RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Ciência e Tecnologia Alimentar Escola Superior de Tecnologia e Gestão



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Transcrição:

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Ciência e Tecnologia Alimentar Escola Superior de Tecnologia e Gestão A.1. Publicação de Plano de Estudos A Publicação do plano de Estudos está em DR e não foram feitas alterações. Publicação Principais Alterações efetuadas Diário da República, 2.ª série N.º 216 7 de novembro de 2013 (Despacho n.º 14438/2013) -Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Ciência e Tecnologia Alimentar -Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Industrias Alimentares (CNAEF 541) -Área secundária (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Não aplicável -Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 -Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres -Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: Nº de Vagas/ano 2012/2013* 2013/2014* 2014/2015 2014/2015 Nº de vagas 35 35 35 35 *Dados do curso de Licenciatura em Engenharia Alimentar (curso anterior) -Condições especifica de ingresso: [02] Biologia e Geologia ou [07] Física e Química ou [16] Matemática - Regime de funcionamento: Diurno - Docente Responsável pela Coordenação: Rita Isabel Couto Pinheiro A.2. Estágios e Períodos de Formação em Serviço (aplicável para CE de ESE, ESS, ESA com estágio e outros que se considere pertinente, incluindo Mestrados com teses que tenham tido tipologia estágio)

2.2.1.1. Locais de estágio e/ou formação em serviço Mapa geral de distribuição de estudantes (com base em Informação contida em registo FOR-05/02 mas resumida neste seguinte) Instituição acolhedora Local n.º de Estágios Total (n.º instituições) Total (n.º estagiários) 1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos 1.1. Objetivos gerais definidos para o CE O ciclo de estudos tem por objetivo formar profissionais com uma sólida preparação para desempenhar as tarefas mais importantes necessárias às indústrias alimentares. Nomeadamente, pretende-se formar profissionais que dispõem de uma boa preparação para desempenhar tarefas com autonomia em laboratórios de microbiologia e de química alimentares, de análise sensorial e de análise das propriedades físicas dos alimentos. Além disso, dispõem igualmente de um forte conhecimento teórico e prático das mais relevantes tecnologias alimentares, e conseguem integrar os aspetos tecnológicos com os aspetos determinantes para a avaliação da qualidade. Esta formação apresenta uma novidade em relação a formações semelhantes, ao possibilitar também uma formação com menos conhecimentos no âmbito das engenharias, mas mais conhecimentos na área do desenvolvimento de novos produtos, da nutrição e de estudos do consumidor, sem desprezar a capacidade de trabalhar em gestão e segurança alimentar. 1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição. O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional, do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes interessadas agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros e com elas promove as parcerias consideradas

necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular, autarquias, serviços e empresas, constituirão a atitude-marca da instituição. Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente, toda a instituição. Dispõe de uma oferta formativa diversificada, transversal às suas Escolas e que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com grande proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho. 1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC (www.ipvc.pt), na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objetivos gerais e funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através da plataforma de e-learning do IPVC (http://elearning.ipvc.pt).

2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade 2.1. Organização Interna 2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente, com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico- Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).o Coordenador de Curso (CC),em colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE, sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente, os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC, através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de serviço docente aos diretores das UO s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para aprovação em CTC e homologação pela Presidência. 2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP, Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de provas, acompanhamento de estágios, etc. A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP, Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes, Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social. participação IASQE 11/12* 12/13* 13/14 1ºS 47 47.4 31.1 (EA) 51.2 (CTA) 2ºS 5 39.3 69.6 (EA) 61.0 (CTA) *Dados do curso de Licenciatura em Engenharia Alimentar (EA) CTA Ciência e Tecnologia Alimentar

Através da tabela anterior verifica-se que a participação é sempre superior no 1º semestre do que no 2º semestre, talvez porque os alunos terminam as aulas e já não respondem aos inquéritos se não forem sensibilizados para necessidade de o fazerem, o que acontece no 1º semestre (por intervenção do coordenador de curso, que através de reuniões de sensibilização e de horas dedicadas ao preenchimento do inquérito). De referir que se verifica uma evolução na participação nos últimos 3 anos, isto deve-se à grande insistência por parte do Coordenador de Curso, junto dos alunos, através do email e das redes sociais, via delegados de turma. Também se verifica que o interesse dos alunos em participarem aumenta do 1º ano para o 3º ano (dados não divulgados, mas disponíveis nos relatórios de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino de cada semestre). 2.2. Garantia da Qualidade 2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas. São elaborados Relatórios das UC s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo. 2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o

inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC s, ECTS e do CE no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações, caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com base nos resultados, são definidas ações de melhoria. A taxa de disponibilização dos Conteúdos Programáticos das UC s é cerca de 100. 2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino, ) e Relatórios de Curso são analisados em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do Sistema. Os resultados dos inquéritos, de relatórios de avaliações, etc, são sempre divulgados junto dos alunos através de reuniões semestrais entre as turmas e o Coordenador de curso e, também, com as comissões de curso, nas quais estão presentes os delegados de cada ano curricular. O curso tem um funcionamento regular, as anomalias detetadas são rapidamente corrigidas, com taxas de disponibilização de conteúdos programáticos, cumprimento das horas de lecionação, lançamento de sumários e avaliações a rondar os 100. Quanto às taxas de aprovação elas encontram-se sumariadas no ponto 7.2. 2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação O curso foi criado e submetido à DGES em Outubro de 2012, tendo sido aprovado e homologado em 15/03/2013. O Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior

decidiu acreditar o curos por um período de 5 anos. Entrou em funcionamento pela primeira vez no ano letivo de 2013/2014. O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES.

3. Recursos Materiais e Parcerias Nas tabelas seguintes estão incluídos apenas as atualizações, novos espaços e aquisição de novos equipamentos. 3.1 Recursos Materiais 3.1.1 Instalações Físicas (em 13/14) Recursos Materiais Áreas Disponíveis / reformuladas Tipo de Espaço Laboratório de Análise Sensorial Área (m2) No Laboratório de Análise Sensorial foi realizada uma intervenção na qual foram instaladas novas cabines de prova (8), cada uma com canalização própria, cada uma informatizada, ar condicionado e ventilação. 3.1.2 Recursos Materiais Equipamentos (novos em 13/14) Recursos Materiais Novos Equipamentos e materiais em 2013/14 Equipamento e material Número Teste de permeabilidade ao oxigénio em 1 embalagens completas Molde Completo para Oceania Jolly Maxi, Yang, 4 1 impressões Cabines de prova com bancada de apoio 8 Terminal POS com capacidade de toque (touch) e 10 Teclado Exterior (Anti salpicos e outros) PDA's para recolha de dados nas cabines de 7 prova (ou sistema compatível) Placas de rede wireless TP-LINK TL-WN822N 10 Moinho coloidal SCMGM 1 Moinho de lâminas (Grindomix) 1 Centrífuga refrigerada com rotor, FINSER-R 1 Agitador vortex VELP SCIENTIFICA Classic 1 velocidade até 3000 rpm Medidor combinado de ph e temperatura para 2 sólidos, com eléctrodo de ph penetração, Crison Homogeneizador (de haste), IKA 2 Balança analítica ABS 220-4N e mesa de 1

pesagem, KERN Atomizador de Secagem com compressor- Spray Dryer, LabPlant Linha piloto para pasteurização de líquidos, com chiller em aço inox, Armfield 1 1 3.1.3 Recursos financeiros Os recursos financeiros para o CE cumprir os seus objetivos são disponibilizados pela Direção da ESTG e nalgumas situações obtidos de centros de custos (através de prestação de serviços externos e trabalhos de laboratório). As ações desenvolvidas com verba disponível para o funcionamento do curso correspondem a visitas, formação e seminários realizados. A verba disponível para o funcionamento do curso em termos de atividades de apoio e atribuída pela Direção da Escola foi, no ano letivo de 2013/2014, 1500 euros. De referir que este valor tem vindo a decrescer nos últimos anos. Com a verba disponível realizaram-se as seguintes ações, para divulgar e disseminar o trabalho desenvolvido pelos alunos junto da comunidade externa e das empresas: 1. Visitas de estudo: Adega Cooperativa de Ponte da Barca, Lacticínios das Marinhas, Matutano, Frulact, Derovo, Sumol, Ramirez, Conservas Belamar. 2. Participação dos alunos no concurso Poliempreende; 3. Participação em feiras e mostras de profissões com a envolvência dos alunos do curso através da sua participação ativa; 4. Participação no evento Food I&DT na Alimentaria, dos trabalhos de projeto; 5. Dia Aberto dos Laboratórios de Engenharia Alimentar; 6. Organização das III jornadas em Ciência e Tecnologia Alimentar; 7. Organização do Dia da Tecnologia Alimentar; 8. Visita de estudo com duração de 2 dias, a qual envolve ida a empresas de referência do centro e interior do país. 3.2. Parcerias 3.2.1 Parcerias internacionais Existe alguma colaboração com outros ciclos de estudos, onde se inclui, naturalmente, o mestrado da UO, Empreendedorismo e Inovação na Industria Alimentar. Outras parcerias referidas, designadamente de âmbito internacional, referem-se essencialmente a participações pontuais de

docentes. Os procedimentos descritos para promover a cooperação interinstitucional existem e são claros. O relacionamento e interação com o tecido empresarial e o sector público é promovido, destacando-se neste domínio, para além das prestações de serviços, no seio da Unidade de Prestação de Serviços ligada ao grupo de Engenharia Alimentar (UIDICTA). Relativamente às parcerias de mobilidade ERASMUS, o curso tem parcerias ativas no âmbito da mobilidade internacional com a Tallin University of Technology, Estónia, Ecole Nationale Supérieure de Chimie, de Biologie et de Physique (ENSCBP), do Institut Polytechnique de Bordeaux (IPB), França, Technological Education Institute of Athens, Grécia, Universidade de Santiago de Compostela, Espanha. Recebendo e enviando alunos e fazendo mobilidade docente, com lecionação mútua em cada uma das instituições. Essas parcerias são apoiadas através dos programas: Erasmus Mobilidade e Leonard da Vinci. Ver http://internacional.ipvc.pt/pt/univparc?tid_2=all&tid_1=8&tid=39&=apply O curso de Engenharia Alimentar está ligado a vários projetos europeus que têm como objetivos promover a harmonização dos cursos de estudos em ciência e engenharia alimentar na Europa e desenvolver e adaptar currículos com de forma a incorporar unidades curriculares de segurança e ambiente, e ainda a harmonização e a certificação da carreira dos profissionais da área alimentar. Um dos projetos denomina-se ISEKI. Integrating Safety and Environmental Knowledge into Food Studies Towards European Sustainable Development (projeto 226032-CP-1-2005-1-PT-ERASMUS-TN), desde 2003, e que sido continuamente renovado, encontrando-se neste momento decorrer o ISEKI4. O Projecto iniciou-se em Maio de 2003 e foi renovado em Outubro de 2005, e conta atualmente com 113 parceiros (74 universidades e politécnicos, 2 Federações Europeias de Associações de estudantes e 37 parceiros da indústria e investigação), incluindo parceiros fora da União Europeia (Turquia e Islândia), com Cursos de Ciência ou Engenharia Alimentar (ver Tabela 8). Outro projeto europeu, FP7, no qual o curso está envolvido ativamente é o projeto track_fast Training Requirements and Careers for Knowledge-based Food Science and Technology in Europe, Grant agreement no.: 227220. 3.2.2. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC, cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,

Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.

4. Pessoal Docente e Não Docente 4.1 Pessoal Docente 4.1.1 Distribuição de Serviço Docente De referir que na tabela seguinte se encontram as UC do 1º ano do curso CTA e as do 2º e 3º anos do curso EA. É importante enquadrar desta forma, porque existe muita compatibilidade entre os dois cursos, pelos que os docentes, e respetivas competências se coadunam com as UCs que serão lecionadas no curso CTA. Docente Grau Académico Categoria Área Científica Regime de Tempo () UC Lecionadas no Curso Carla Dulcineia Barbosa Doutoramn eto Equi. Assistente 2º triénio Ciências da Engenharia e Tecnologias 100 (CTA) Projeto de Comunicação (CTA) Análise Sensorial e Reologia Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I Tecnologias de Lacticínios I Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado II Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I Carlos João da Rocha Teixeira Especialista Professor Adjunto Convidado Ciências da Engenharia e Tecnologias 60 Tecnologia e Gestão de Equipamentos Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares Projecto Industrial II Comercialização e Distribuição de Produtos Alimentares Gaspar Mendes do Rego Joana Maria Gomes dos Santos Guerreiro Doutorame nto Doutorame nto Professor Coordenado r s/agregação Prof. Adjunto Ciências Exatas Ciências da Vida e da Terra 100 100 Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I Tecnologias de Lacticínios I Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I (CTA) Biologia e Bioquímica (CTA) Microbiologia Geral (CTA) Microbiologia Alimentar Tecnologias de Lacticínios II Projeto do Produto Alimentar Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos II António Cardoso Doutorame nto Professor Coordenado r s/agregação Educação e Ciências Sociais 100 Indústria Alimentar e Inovação Ética e Deontologia Profissional José Miguel Gomes Costa Veiga Doutorame nto Prof. Adjunto Ciências Exatas Ciências da 100 Probabilidades e Estatística Lino Manuel dos Santos Lopes da Silva Mestrado Assistente Convidada Engenharia e Tecnologias 40 Projecto Industrial I

Manuel Rui Alves Doutorame nto Professor Coordenado r s/agregação Ciências da Engenharia e Tecnologias 100 (CTA) Projeto de Comunicação Projecto do Produto Alimentar Projecto Industrial II Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares Maria Alberta Pereira das Neves Fonseca Araújo Sandra Manuela Vasconcelos Doutorame nto Mestrado Prof. Adjunto Equi. Assistente 2º triénio Ciências da Engenharia e Tecnologias Artes, Design e Humanidad es 100 (CTA) Introdução ao processamento de Alimentos Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I Tecnologias de Lacticínios I Engenharia e Gestão Ambiental Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares 100 Inglês Técnico Mário Jorge de Oliveira Barros Mestrado Assistente 2º triénio Ciências Exatas 100 (CTA) Química Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas II Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado II Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos II Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares (CTA) Biologia e Bioquímica Paulo Alexandre da Costa Fernandes Paulo Sérgio de Amorim Caldas Doutorame nto Doutorame nto Professor Coordenado r s/agregação Eq.Assit.2º. Triénio Ciências da Vida e da Terra Ciências Exatas 100 (CTA) Microbiologia Geral (CTA) Microbiologia Alimentar Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas II Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado II Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares 100 (CTA) Física Pedro Miguel Simões Pinto Carneiro Licenciatura Assistente Convidado Eletrotecnia e Informática 50 Gestão de Projetos Preciosa de Jesus da Costa Pires Doutorame nto Professor Coordenado r s/agregação Ciências Exatas 100 (CTA) Química Orgânica Alimentar Tecnologias de Lacticínios II Projecto do Produto Alimentar Indústria Alimentar e Inovação Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares Rita Isabel Couto Pinheiro Doutorame nto Prof. Adjunto Ciências da Engenharia e 100 (CTA) Introdução ao processamento de Alimentos Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I Projecto da Linha de Processamento Tecnologias Higiene e Segurança Alimentar Projecto Industrial I Susana Maria Gomes Caldas da Fonseca Doutorame nto Prof. Adjunto Convidado Ciências da Engenharia e Tecnologias 60 Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I Tecnologias de Lacticínios I Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I

Teresa Augusta da Silva Mesquita Doutorame nto Prof. Adjunto Teresa Médicis Licenciatura Assistente Ciências Exatas Ciências da Engenharia e Tecnologias Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas II Indústria Alimentar e Inovação 100 (CTA) Matemática Tecnologia de Transformação de Carnes e Pescado I 50 Comercialização e Distribuição de Produtos Alimentares 4.1.2 Dados da equipa docente (todas as são sobre o nº total de docentes ETI) N.º/ ETI Docentes do CE a tempo integral na instituição 14 74 Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 12 63 Docentes do CE com grau de doutor 15 79 Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-bolonha) 3 16 Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE 8 47 Docentes em tempo integral com o título de especialista 0 0 Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional nas áreas fundamentais* do CE 1 5 Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 14 74 Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 2 11 *São Áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos aquelas que, de harmonia com a classificação das áreas de educação e formação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de março, representam pelo menos 25 do total de créditos (artigo 3º, alínea h), do Decreto-Lei nº 74/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 115/2013, de 7 de agosto). 4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação,

explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC- Programa de apoio à Formação Avançada de Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e o CCISP e gerido pela FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino & aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e inquéritos de avaliação da satisfação aos docentes. Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das UO s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico e das Comissões de Curso. 4.2 Pessoal Não Docente 4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. De referir ainda os funcionários dos SAS (Gabinete de Saúde, Bolsas, Residências, Cantinas e bares, ). 4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente

A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente, a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado.

5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem 5.1 Caracterização dos estudantes Na tabela seguinte é possível observar a caracterização dos estudantes inscritos no CE, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem socioeconómica (escolaridade e situação profissional dos pais). CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12* 12/13* 13/14 14/15 (provisório) Género Feminino 80 82 83 73 Masculino 20 18 17 27 Idade Até 20 anos 26 39 58 5 20-23 anos 59 45 28 55 24-27 anos 18 12 8 34 28 e mais anos 5 5 6 7 Região Norte 96 99 97 98 Centro 2 1 3 2 Lisboa 1 0 0 0 Alentejo 0 0 0 0 Algarve 0 0 0 0 Ilhas 1 0 0 0 Escolaridade dos Pais Superior 6 7 18 6 Secundário 12 9 7 8 Básico 3 21 22 28 21 Básico 2 33 33 29 35 Básico 1 28 28 18 30 Situação Profissional dos Pais Empregados 70 60 56 61 Desempregados 5 14 18 9 Reformados Outros 26 25 26 22 * Dados de Engenharia Alimentar A informação contida na tabela anterior demonstra que os alunos que frequentam o curso de Alimentar são provenientes do norte do país, 98, da franja de população com menos escolaridade e em situações mais precárias, sendo cerca de 80 do sexo feminino.

5.1.2. Número de estudantes por ano curricular De acordo com a tabela seguinte, e apesar dos constrangimentos provocados pela alteração das provas de ingresso, assim como da mudança do curso, de EA para CTA, o curso continua a ter bastante procura. A diminu Ano Curricular 11/12* 12/13* 13/14 14/15 1º 52 42 15*+36 44 2º 41 20 12*+0 28 3º 59 48 48*+0 38* 4º - - TOTAL * Dados de Engenharia Alimentar 5.1.3 Procura do ciclo de estudos De acordo com a tabela seguinte, e apesar dos constrangimentos provocados pela alteração das provas de ingresso, assim como da mudança do curso, de EA para CTA, o curso continua a ter bastante procura. O decréscimo bastante acentuado verificado no ano letivo de 2013/2013 decorre da obrigatoriedade do exame nacional de Físico e Química para além da matemática. A diminuição verificada nos últimos 3 anos está relacionada com o decréscimo transversal às engenharias e restantes politécnicos. Deve, no entanto, referir-se que continua a ser um dos cursos da área Alimentar mais procurado no país, inclusivamente, ao nível dos politécnicos é o que tem mais procura, e maior número de alunos. Curso 2009/10* 2010/11* 2011/12* 2012/13* 2013/14 2014/15 (para analisar e discutir evolução) N.º de Vagas 35 35 35 35 35 35 N.º de Candidatos 86 106 88 26 58 44 N.º de Candidatos 1.ªopção 17 24 17 1 6 10 N.º de Colocados 28 35 36 3 22 15 N.º de Colocados 1.ª opção 17 24 17 1 6 10 Nota Mínima de entrada 109,4 111,1 106 13,29 9,5 132,6 Nota Média de entrada 127,5 124,7 129,2 132,9 124,7 127,7 * Dados de Engenharia Alimentar (EA)

5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem 5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC, são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio psicológico e de orientação para o estudo. (este texto pode ser complementado com medidas específicas no seio do curso e da Escola pois algumas tem Gabinete de apoio ao aluno). 5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC. 5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego A UNIVA Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex. Poliempreende, Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do

IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento simultâneo da sua atividade académica. 5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso. Acompanhamento de ações com base em resultados do relatório IASQE 12/13 Resultado IASQE que planos de prazo Resultados Responsáveis/ implicou definição de melhoria intervenientes melhorias Realizado Em curso Por realizar Planeado Acompanhamento de acções com base em resultados do relatório IASQE 13/14 Resultado IASQE que planos de prazo Resultados Responsáveis/ implicou definição de melhoria intervenientes melhorias

Realizado Em curso Por realizar Planeado 5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de créditos O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade, ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP, IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do estudante Internacional do IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos.

6. Processos (Formação) 6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos 6.1.1. Objetivos de aprendizagem Pretende-se que o licenciado em ciência e tecnologia alimentar: Conheça e integre conhecimentos nas quatro áreas fundamentais para as indústrias alimentares: da química e microbiologia alimentares, da análise sensorial e das propriedades físicas dos alimentos; Trabalhe em laboratórios com autonomia, sendo capaz de montar métodos, interpretar normas e executar análises, e interpretar resultados; Conheça as principais tecnologias, sabendo raciocinar em termos de formulações, nomeadamente no que concerne à utilização de aditivos; Relacione a qualidade analítica com os processamentos e formulações; Compreenda os efeitos dos processamentos sobre as características nutricionais dos alimentos; Conheça as novas tendências dos consumidores e conduz atividades de desenvolvimento de novos produtos para segmentos específicos de consumidores; Domine as principais ferramentas da qualidade, sendo um elemento fundamental em equipas de gestão da qualidade e da segurança alimentares. Estas competências/capacidades são asseguradas pelo tipo de ensino preconizado neste curso, um ensino por projetos. De facto as disciplinas de projeto, no 3º ano do curso, desempenham um papel integrador das competências adquiridas ao longo dos 2 primeiros anos, de domínio geral, especifico, técnico e complementar, e permitem ainda ao aluno desenvolver e aprofundar ainda mais essas mesma competências atingindo os objetivos propostos. A medição do grau de cumprimento dos objetivos é reportada no Relatório da Unidade Curricular e Relatório de Curso, em termos de processo e nas diferentes e diversificadas formas de avaliação letiva em termos de produto. 6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular A organização do curso em UC s de acordo com processo de Bolonha e tendo em consideração o curso de Engenharia Alimentar, conduziu a uma boa articulação entre UC s de diferentes áreas, permitindo ao aluno integrar os conhecimentos que vai adquirindo em diferentes áreas com vista a um objetivo global final. Esta articulação tem vindo a ser melhorada por meio da utilização de pequenos projetos que os alunos desenvolvem em diferentes UC s. Há uma periodicidade mínima de revisão do curso definida de 3 em 3 anos, o qual ainda não foi efetuado por o curso estar ainda no 2ºano curricular.

6.2. PUC alterados Os PUCs são revistos com uma periodicidade igual aos anos de duração do respetivo CE, sem prejuízo de serem alterados no decorrer deste intervalo de tempo sempre que seja identificada essa necessidade. Não houve qualquer alteração de PUCs. 6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de aprendizagem das UC s 6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS Da análise dos Inquéritos de Avaliação da Qualidade de Ensino e dos Relatórios das UCs verifica-se que os alunos estudam cerca de 14 a 15 horas por semana, para ambos os semestres. O número de horas de estudo tende a aumentar à medida que vão progredindo ao longo do curso e geralmente queixamse que têm muito trabalho no 2º ano e 3º ano (neste caso para Engenharia Alimentar). De uma forma geral o trabalho pedido em cada UC é adequado para que os alunos sejam bem-sucedidos. Sempre que é reportado algum desajuste, os vários intervenientes são auscultados para que se proceda à respetiva correção. 6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos de aprendizagem da UC 6.3.4. Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas

A informação sobre o curso está disponível no portal do IPVC, e é atualizada anualmente. O curso é divulgado, sempre que possível através de: 1) Workshops realizados nos laboratórios de Alimentar recebendo alunos externos de outras instituições de ensino; 2) Participação em feiras de divulgação, como é o caso da Mostra IPVC, e de visitas de escolas profissionais aos laboratórios de Alimentar com palestras e workshops, da feira do livro; 3) Organização de eventos para o curso e para a comunidade local, como é o caso do Dia da Tecnologia Alimentar, das Jornadas, etc.; 4) Exposição e divulgação dos projetos desenvolvidos pelos finalistas do curso junto da comunidade local; 5) Os alunos são, sempre que possível, integrados em projetos que decorrem na UIDICTA e no grupo de engenharia Alimentar. 7. Resultados 7.1. Resultados Académicos 7.1.1. Eficiência formativa N.º diplomados N.º diplomados em N anos N.º diplomados em N +1 anos N.º diplomados N+2 anos N.º diplomados em mais de N+2 anos Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 15 33 41 24 6 9 15 10 9 15 18 12 0 9 6 2 0 0 2 0 29 11 16 2 0 Através da tabela anterior, e de uma forma geral, verifica-se que a maior parte dos diplomados em Engenharia Alimentar conclui os seus estudos em N anos, sendo que cerca de 15 termina em N+1 anos e as percentagens são menores em mais tempo. 7.1.2 Sucesso Escolar Para o curso CTA, face aos resultados obtidos, em termos de percentagem de Aprovados/Avaliados, conclui-se que, os maiores índices de reprovação estão centrados no 1º ano do curso, no qual a taxa de aprovação média às Unidades Curriculares do é de 60. Através dos dados da Tabela seguinte 1 é possível observar que: provação são: Matemática e Física, com cerca de 47 e 33, de taxa de aprovação, respetivamente;

de aprovação, respetivamente. ão as UC de Biologia e Bioquímica e Química geral, com cerca de 47 e 61, de taxa xas de aprovação superiores a cerca de 70. Para o curso EA, verifica-se menor taxa de aprovação, nas UCs do 1º ano. De referir que o número de alunos é inferior e que se trata de 1 ano de transição. Relativamente aos 2º e 3º anos verifica-se que a taxa de aprovação/aprovados se encontra acima de 80, à semelhança dos anos letivos anteriores (curso de Engenharia Alimentar). Pelos resultados obtidos, é evidente que algumas U.C. continuam a necessitar de uma atenção especial e de alguma reflexão por parte dos docentes responsáveis. A sombreado encontram-se as UCs do curso CTA (1º ano). Nome Disciplina Biologia e Bioquímica Taxa de Inscritos Abando Abando Total Aprovad no Não Reprovad Aprovad no Não Reprovad Amostrag os Avaliado os os Avaliado os em s s 18 17 35 51,43 48,57 Química Geral 22 14 36 61,11 38,89 Matemática 17 19 36 47,22 52,78 Projeto de Comunicação 29 6 35 82,86 17,14 Microbiologia Geral 25 11 36 69,44 30,56 Física 12 24 36 33,33 66,67 Química Orgânica 28 13 41 68,29 31,71 Alimentar Análise Sensorial e 28 7 35 80,00 20,00 Reologia Microbiologia Alimentar 29 6 35 82,86 17,14 Introdução ao Processamento 36 4 40 90,00 10,00 de Alimentos Análise* Matemática 14 34 48 29,17 70,83 Taxa de Avaliados Inscrito Avaliado Inscrito s / s / s / Não Avaliad Aprovad Avaliad os os os 51,43 0,00 61,11 0,00 47,22 0,00 82,86 0,00 69,44 0,00 33,33 0,00 68,29 0,00 80,00 0,00 82,86 0,00 90,00 0,00 29,17 0,00

Álgebra e Geometria 6 1 26 33 18,18 3,03 78,79 93,94 18,75 3,03 Analítica* Física* 7 15 22 31,82 68,18 31,82 0,00 Química* 2 1 7 10 20,00 10,00 70,00 80,00 22,22 10,00 Biologia e Bioquímica* 4 9 13 30,77 69,23 Laboratórios de Química 7 4 11 63,64 36,36 Alimentar* Laboratórios de Microbiologia 8 3 11 72,73 27,27 Alimentar* Condução e Manutenção de 3 1 4 75,00 25,00 Equipamentos* Tecnologias de 30,77 0,00 63,64 0,00 72,73 0,00 75,00 0,00 Vinhos e outras 15 8 23 65,22 34,78 Bebidas 65,22 0,00 Alcoólicas I Tecnologias da Transformação 23 23 de Carnes e 0,00 Pescado I Tecnologias de 19 13 32 59,38 40,63 Lacticínios I 59,38 0,00 Outras Tecnologias da 14 3 17 82,35 17,65 Transformação 82,35 0,00 de Alimentos I Tecnologias de Vinhos e outras 17 6 23 73,91 26,09 Bebidas 73,91 0,00 Alcoólicas II Tecnologias da Transformação 30 1 31 96,77 3,23 de Carnes e 96,77 0,00 Pescado II Tecnologias de 18 18 Lacticínios II 0,00 Outras Tecnologias da 14 1 15 93,33 6,67 Transformação 93,33 0,00 de Alimentos II Probabilidades e 18 16 34 52,94 47,06 Estatística 52,94 0,00

Projecto do Produto Alimentar 31 31 Projecto da Linha de 33 2 35 94,29 5,71 Processamento Tecnologia e Gestão de 30 1 31 96,77 3,23 Equipamentos Higiene e Segurança 30 30 Alimentar Projecto Industrial I 37 1 38 97,37 2,63 Legislação e Certificação de Empresas/Produ 33 33 tos Alimentares Projecto Industrial II (Gestão 36 36 Qualidade) Engenharia e Gestão 32 32 Ambiental Indústria Alimentar e Inovação 36 36 Comercialização e Distribuição de Produtos 31 31 Alimentares Inovar na Tradição 35 2 37 94,59 5,41 Alimentos do Futuro 35 3 38 92,11 7,89 Outras Tecnologias I 1 1 Outras Tecnologias II 1 1 Inglês Técnico 1 2 3 33,33 66,67 Aplicações de Produtividade 3 3 Pessoal Comportamento, Sociededade e 32 32-33,33-0,00 94,29 0,00 96,77 0,00 0,00 97,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 94,59 0,00 92,11 0,00 0,00 0,00 66,67 #DIV/0! 0,00

Cidadania II Ética e Deontologia Profissional Gestão de Projectos 32 32 0,00 32 1 33 96,97 3,03 93,94 3,03 Nome Disciplina 2013-14 2013-14 2013-14 2013-14 Amostrage m Nota Final Disciplina AVG Nota Final Disciplina MAX Nota Final Disciplina Biologia e Bioquímica 33 10,3 16 7 Química Geral 36 8,94 16 0 Matemática 25 10,2 18 0 Projeto de Comunicação 29 13,93 17 11 Microbiologia Geral 33 10,61 16 4 Física 24 8,5 17 3 Química Orgânica Alimentar 37 11,03 16 2 Análise Sensorial e Reologia 30 13,07 17 5 Microbiologia Alimentar 33 11,24 15 8 Introdução ao Processamento de Alimentos 39 12,26 16 6 Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos 1 12 12 12 Higiene e Segurança Alimentar 1 14 14 14 Estudos do Consumidor 10 13,8 16 12 Legislação e Certificação de Produtos e Empresas 10 12,2 14 11 Análise Matemática 22 8,5 15 1 Álgebra e Geometria Analítica 14 8,21 16 0 Física 15 7,8 11 4 Química 9 4,44 11 0 Biologia e Bioquímica 13 8,69 12 5 Laboratórios de Química Alimentar 12 7,33 12 0 Laboratórios de Microbiologia Alimentar 8 11,88 14 10 Condução e Manutenção de Equipamentos 4 10,25 14 6 Inglês Técnico 3 9 10 8 Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas I Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado I 21 11,67 15 7 23 12,87 17 11 Tecnologias de Lacticínios I 32 10,56 15 6 Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos I Tecnologias de Vinhos e outras Bebidas Alcoólicas II Tecnologias da Transformação de Carnes e Pescado II 17 11,71 15 4 22 10,77 15 6 31 12,06 16 7 Tecnologias de Lacticínios II 18 12,33 14 11 Outras Tecnologias da Transformação de Alimentos II 15 12,13 14 8 MIN

Probabilidades e Estatística 25 9,8 18 1 Projecto do Produto Alimentar 31 12,42 18 10 Projecto da Linha de Processamento 34 13,21 17 7 Tecnologia e Gestão de Equipamentos 31 13,48 17 8 Higiene e Segurança Alimentar 30 13,77 16 11 Projecto Industrial I 37 15,32 17 13 Legislação e Certificação de Empresas/Produtos Alimentares 33 13,09 16 10 Projecto Industrial II (Gestão Qualidade) 36 13,53 16 11 Engenharia e Gestão Ambiental 32 14,22 18 10 Indústria Alimentar e Inovação 36 14,14 18 12 Comercialização e Distribuição de Produtos Alimentares 31 16,35 19 11 Inovar na Tradição 35 14,14 18 12 Alimentos do Futuro 35 14,14 18 12 Outras Tecnologias I 1 16 16 16 Outras Tecnologias II 1 15 15 15 Comportamento, Sociedade e Cidadania II 32 13,72 15 12 Ética e Deontologia Profissional 32 13,28 16 11 Gestão de Projetos 33 13,7 17 11 Sobre os resultados apresentados, penso que o maior problema, possível de referenciar diante dos factos e dos resultados apresentados para o 1º ano, são: r é o excesso de exposição teórica, no caso de UC, com componente prática de resolução de exercícios, e que o docente acaba por não ter muito tempo para dedicar à sua resolução, ficando os alunos com muitas dúvidas pendentes. Proponho algumas medidas, as quais implementadas, julgo contribuir, a longo prazo, para instituir uma educação e cultura diferente nos nossos alunos:. ar; pela primeira vez os termos técnicos e já se questionam sobre eles; studar a própria aula e, divididos em grupo fazerem a exposição intergrupo com avaliação posterior. Embora no 3º ano a taxa de aprovação dos alunos seja bastante elevada, penso que é importante estar sempre a motivá-los e a desenvolver atividades nas várias U.C. 7.1.3 Empregabilidade