PÓS-GRADUAÇÃO ENTRA NUM NÍVEL SUPERIOR. 2013/2014 GESTÃO E ESTRATÉGIAS DA INOVAÇÃO E DA QUALIDADE WWW.IDEFE.PT PÁG. 1

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PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO E ESTRATÉGIAS DA INOVAÇÃO E DA QUALIDADE 2013/2014 ENTRA NUM NÍVEL SUPERIOR. WWW.IDEFE.PT PÁG. 1

GESTÃO E ESTRATÉGIAS DA INOVAÇÃO E DA QUALIDADE 3ª EDIÇÃO COORDENAÇÃO CIENTÍFICA E DIREÇÃO EXECUTIVA Prof. Doutor Manuel Mira Godinho (ISEG) Prof.ª Eng.ª Ana Lucas (ISEG) Dr.ª Isabel Caetano (COTEC) Eng.º Rui Oliveira (APCER) NATUREZA DO CURSO E PERFIL DA FORMAÇÃO A inovação e a qualidade constituem atualmente pedras basilares da competitividade das organizações. É sabido que na definição prática das estratégias organizacionais reconhece-se uma elevada complementaridade entre estas duas áreas, da inovação e da qualidade. Por esta razão, faz sentido o seu tratamento conjunto em termos de formação avançada. É precisamente por se terem em conta as sinergias decorrentes de uma abordagem integrada, que se considera pertinente a oferta de um curso de Pós-Graduação em Gestão e Estratégias de Inovação e da Qualidade. Para materializar este projeto, o ISEG associou-se a dois importantes protagonistas em cada uma destas duas áreas em Portugal, respectivamente a COTEC e a APCER. ENTIDADES ORGANIZADORAS DO CURSO O ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa é uma Escola que privilegia a formação baseada no rigor e na solidez do conhecimento e do desenvolvimento científico dos seus docentes. O ISEG é pioneiro no ensino e na investigação em Economia e Gestão, em Portugal. Tem origem na Aula do Comércio, criada em 1759 e dispõe de instalações modernas e funcionais, no coração de Lisboa. Para além do ensino de longa duração (Licenciaturas, Mestrados, Doutoramentos), o ISEG oferece uma vasta possibilidade de cursos executivos de curta duração e de formação intensiva. A COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação foi constituída em Abril de 2003, tendo recebido a adesão de um conjunto de empresas cujo valor acrescentado bruto global representava, em 2002, cerca de 14% do PIB nacional. Com a missão de «promover o aumento da competitividade das empresas localizadas em Portugal, através do desenvolvimento e difusão de uma cultura e de uma prática de inovação, bem como do conhecimento residente no país», a COTEC é uma associação sem fins lucrativos que conta com o apoio dos seus Associados e das instituições do Sistema Nacional de Inovação (SNI) para a concretização dos seus objetivos, através da realização de iniciativas em várias áreas. A COTEC sabe que só com uma cultura de rigor, de não dispersão na ação e com uma política mais centrada no fazer do que no prometer poderá prestigiar-se e ser uma peça significativa do SNI. Desde 1996 que a APCER - Associação Portuguesa de Certificação é a entidade certificadora de referência em Portugal, que lidera o mercado pelo rigor, pela diversidade da oferta, pelo investimento em inovação e desenvolvimento de novos produtos e pela cultura de exigência e responsabilidade. A APCER presta serviços de Certificação, Educação & Formação e Auditoria & Inspeção. Tem como Missão ser a primeira escolha dos clientes, atraídos pelo nível superior de serviços que presta, cumprindo o compromisso de criação de valor para os clientes, acionistas e sociedade. A actuação da APCER não se limita ao mercado nacional, estende-se a países lusófonos e a mercados vizinhos apostando em acompanhar sobretudo a internacionalização das empresas portuguesas. A APCER é a única entidade representante no nosso país da rede IQNET - The International Certification Network, o que é sinónimo de certificação à escala global e de reconhecimento internacional das certificações atribuídas pela APCER. DESTINATÁRIOS O curso destina-se fundamentalmente a quadros de empresas e de outras organizações com responsabilidades na definição de políticas de inovação e da qualidade. Porém, o curso poderá constituir uma mais-valia importante para outros profissionais e para recém-licenciados que pretendam obter uma especialização na gestão da inovação e da qualidade, domínios que como se sabe têm substancial procura no mercado de trabalho. Os candidatos deverão possuir uma Licenciatura em Economia, Gestão ou Engenharia, embora mediante avaliação curricularcandidatos com licenciaturas noutras áreas possam ser selecionados.

PLANO CURRICULAR A. TRONCO COMUM UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS Gestão da Estratégia Luís Nazaré 20 6 Economia da Inovação e da Propriedade Inteletual Manuel Mira Godinho 20 6 Comportamento Organizacional Paulo Lopes Henriques 20 6 Gestão da Qualidade e Segurança dos Sistemas de Informação António Palma dos Reis e Ana Lucas 22 6 Seminários e Estudos de Caso 16 3 B. GESTÃO DA INOVAÇÃO UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS Modelos e políticas de C&T e Inovação Ana Correia Moutinho 14 3 Gestão da Inovação Vítor Corado Simões 22 6 Princípios e Requisitos de Sistemas de Gestão da Inovação Isabel Caetano 14 3 Boas Práticas de Auditoria e Certificação de Sistemas de Gestão da Inovação Júlio Faceira Guedes 17 6 C. GESTÃO DA QUALIDADE UNIDADE CURRICULAR CORPO DOCENTE HORAS CRÉDITOS Princípios e Requisitos da Gestão da Qualidade Luís Fonseca 14 3 Ferramentas de Gestão da Qualidade Marco Neves 22 6 Boas Práticas de Auditoria a Sistemas de Gestão da Qualidade Rui Oliveira 17 6 TOTAL HORAS: 218 TOTAL CRÉDITOS: 60 PÁG. 3

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS TRONCO COMUM GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DA ESTRATÉGIA LUÍS NAZARÉ Sentido e alcance do conceito de estratégia. Inputs e análise estratégica. Strategizing - Formulação e dinâmica da estratégia organizacional. Implementação estratégica. ECONOMIA DA INOVAÇÃO E DA PROPRIEDADE INTELECTUAL MANUEL MIRA GODINHO Inovação: conceitos, medidas e efeitos económicos. Análise económica da inovação e da difusão: principais perspetivas teóricas. Informação e conhecimento: elementos críticos das economias. Fundamentos e dinâmicas de utilização da Propriedade Intelectual. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL PAULO LOPES HENRIQUES Evolução de perspetivas sobre o comportamento em contexto organizacional. Os fundamentos do comportamento dos indivíduos em contexto organizacional. Satisfação no trabalho, motivação e empenho. Contrato psicológico e o ajustamento indivíduo-organização. Processos interpessoais e o comportamento de grupos em contexto organizacional. Liderança. Cultura organizacional e a importância do contexto. GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANTÓNIO PALMA DOS REIS E ANA LUCAS Corporate Governance de SI&TIC. A Qualidade e a Segurança das TIC. Qualidade dos Dados e da Informação (QDI). SEMINÁRIOS E ESTUDOS DE CASO Esta atividade desenrola-se ao longo dos 1º e 2º semestres, num total de 15 sessões, dedicadas à discussão de estudos de caso e à apresentação de seminários por especialistas externos, convidados para o efeito. Estudos de Caso: Serão propostos estudos-de-caso, para discussão e resolução pelos participantes. Estes estudos-decaso concentram-se nas áreas da inovação, comportamento organizacional e sistemas de qualidade. Parte dos estudos-de-caso empregues serão provenientes de bases de dados internacionais, mas alguns deles serão especificamente desenvolvidos com material e casos nacionais, para serem utilizados em primeiro lugar pelos participantes desta Pós-Graduação. Estão previstas 7 sessões dedicadas aos estudos-de-caso. Seminários: Estão previstas 8 sessões para seminários com especialistas convidados, repartindo-se estes seminários pelas áreas da inovação e sistemas de qualidade. MODELOS E POLÍTICAS DE C&T E INOVAÇÃO ANA CORREIA MOUTINHO Ciência, tecnologia e inovação. Dos sistemas de C&T aos sistemas nacionais de inovação. Financiamento público da C&T. A inovação na economia do conhecimento. Modelos de inovação. Soluções americanas, europeias e asiáticas. GESTÃO DA INOVAÇÃO VÍTOR CORADO SIMÕES Inovação e tecnologia: perspetiva geral. Padrões de mudança nas tecnologias e nos mercados. Inovação e gestão na empresa. Inovação aberta. Diagnóstico e Avaliação, através da aplicação do innovation scoring. Tecnologia e estratégia. Opções de desenvolvimento tecnológico. Processos de desenvolvimento de novos produtos. Cooperação de base tecnológica. Incorporação da tecnologia na base de conhecimentos da empresa. PRINCÍPIOS E REQUISITOS DE SISTEMAS DE GESTÃO DA INOVAÇÃO ISABEL CAETANO A família de Normas Portuguesas para a Gestão de Inovação: breve incursão nas Normas Portuguesas 4456, 4457, 4458 e 4461. Requisitos do Sistema de Gestão de Inovação (de acordo com a NP 4457). Atividades de Inovação: tipos e características. Ciclo PDCA na gestão

GESTÃO DA QUALIDADE de inovação. Atores e dinâmicas no sistema de gestão de inovação: da gestão de topo às equipas de projeto. Avaliação de resultados de inovação. Caso prático. BOAS PRÁTICAS DE AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA INOVAÇÃO JÚLIO FACEIRA GUEDES Equipas Auditoras: composição da Equipa e papel do perito técnico na auditoria de inovação. Comportamentos em situação de auditoria. Apresentação do Case Study. Preparação do Plano de Auditoria e da Lista de Comprovação. Execução da auditoria (reunião de abertura; auditoria; reunião de encerramento)*. Elaboração do relatório da auditoria. Atividades de seguimento da auditoria. Análise das auditorias. * Acrescem 8 horas de realização in-situ de uma auditoria de inovação (caso prático), em dia da semana a combinar previamente. PRINCÍPIOS E REQUISITOS DA GESTÃO DA QUALIDADE LUÍS FONSECA A revisão/publicação das normas ISO. A família ISO 9000 (Normas e Documentos Associados). Os Princípios da Gestão da Qualidade. O Papel da ISO 9004: 2009. Abordagem por Processos O ciclo PDCA. A norma ISO 001:2008/ Interpretações APCER. Compatibilidade com outros Sistemas de Gestão. O modelo de Excelência EFQM. FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE MARCO NEVES Ferramentas de recolha de informação, análise e seguimento (Análise de Pareto, Diagrama de Ishikawa, Análise Modal de Falhas e seus Efeitos). Estatística aplicada à Qualidade (Cartas de controlo de processo, ). Métodos de resolução de problemas (Ciclo PDCA, círculos da Qualidade, TQC e TQM). BSC. 5 s. Kaizen. QFD. BOAS PRÁTICAS DE AUDITORIA A SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE RUI OLIVEIRA Definição das Equipas Auditoras. Comportamentos em situação de auditoria. Apresentação do Case Study. Preparação do Plano de Auditoria e da Lista de Comprovação. Execução da auditoria (reunião de abertura; auditoria; reunião de encerramento)*. Elaboração do relatório da auditoria. Atividades de seguimento da auditoria. Análise das auditorias. * Acrescem 8 horas de realização in-situ de uma auditoria da qualidade (caso prático), em dia da semana a combinar previamente. PÁG. 5

CORPO DOCENTE ANA CORREIA MOUTINHO Responsável pelos serviços de investigação do Instituto para a Investigação Interdisciplinar da Universidade de Lisboa. Doutorada em Biologia Celular pela Universidade de Lisboa no ano de 2001. ANA LUCAS Investigadora Principal do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Professora Associada Convidada do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). ANTÓNIO PALMA DOS REIS Professor Catedrático do ISEG e Presidente do Centro de Investigação ADVANCE. Doutor e Mestre em Sistemas de Informação para a Gestão pela Universidade de Wisconsin-Milwaukee e licenciado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). ISABEL CAETANO Diretora da área de Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial na COTEC Portugal. Coordenadora dos Projetos Sistema de Innovation Scoring e Barómetro da Inovação. Perita e Avaliadora do IPQ e do IPAC para as Atividades de Certificação de Sistemas de Gestão de IDI, tendo assumido funções de coordenação do Working Group Innovation Assessment do TC 389 do CEN. Licenciada e Mestre em Relações Internacionais. JÚLIO FACEIRA GUEDES Administrador da XZ Consultores SA. Professor Associado da Universidade Portucalense. Coordenador de Programas de Implementação e Melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade, Investigação, Desenvolvimento e Inovação e Responsabilidade Social. Auditor Coordenador nas áreas da Qualidade, Ambiente, Segurança e IDI. Doutorado em Engenharia e Gestão pela École de Mines de Paris. LUÍS FONSECA Assessor e Membro do Comité de Inovação e do Conselho de Gestão da APCER (tendo exercido as funções de Diretor Geral desta entidade entre Março de 1997 e Junho de 2006). Administrador Delegado da ENERCER Global S.A. (sociedade detida maioritariamente pela APCER S.A). Professor Adjunto no Instituto Superior de Engenharia do Instituto Politécnico do Porto. Licenciado em Engenharia Electrotécnica pela UP. Pós-Graduado em Engenharia da Qualidade pela UNL/ISQ. MBA pelo IEP/ESADE e Doutorando em Gestão Global, Estratégia e Desenvolvimento Empresarial no ISCTE-IUL. LUÍS NAZARÉ Partner da Gestíssimo - Consultoria e Gestão, Lda. Presidente (não-executivo) do Conselho Estratégico dos CTT-Correios de Portugal. Presidente (não-executivo) do Conselho de Administração do ACE example. Administrador da Creative Wings (Business Angels). Professor Convidado no ISEG/UTL. Mestre em Gestão de Empresas, pelo ISEG. MANUEL MIRA GODINHO Professor Catedrático no ISEG Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa. Doctor of Philosophy in Science and Technology Policy, Universidade de Sussex, Reino Unido. MARCO NEVES Responsável da Qualidade do Centro Técnico da Yazaki e responsável da qualidade do Laboratório. Licenciado, em Engenharia da Qualidade, pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto. PAULO LOPES HENRIQUES Professor Associado do ISEG. Doutor em Gestão pelo ISEG, Universidade Técnica e Lisboa. Mestre em Gestão e Estratégia Industrial pelo ISEG, Universidade Técnica de Lisboa.

RUI OLIVEIRA Diretor de Recursos Humanos Externos da APCER e responsável pela Unidade de Negócio de Educação e Formação. Auditor Coordenador da APCER nas áreas da Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social. Licenciado em Engenharia Têxtil pela Universidade do Minho e Mestrando na Universidade Católica. Pós-Graduado em Engenharia da Qualidade, pela Universidade do Porto/IEP. MBA em Gestão pela Universidade Católica Portuguesa. VÍTOR CORADO SIMÕES Membro do Conselho Consultivo da COTEC. Ex-membro do Conselho Consultivo sobre Investimento Internacional do ICEP. Ex-Presidente da European International Business Academy (EIBA), em 1992/93, sendo hoje Fellow desta Associação. Tem atuado como consultor de organizações internacionais ( Comissão Europeia, OCDE, UNCTC e UNIDO). Presidiu ao Grupo de Trabalho do CREST (UE) sobre SMEs and Innovation. Professor no ISEG. Licenciado em Finanças pelo ISCEF. Especializado em Gestão da Inovação e a Gestão Internacional. PÁG. 7

INFORMAÇÕES GERAIS ORGANIZAÇÃO GERAL DO CURSO O curso está organizado em torno de um tronco comum e de dois ramos de especialização, correspondentes às áreas temáticas da Inovação e da Qualidade. O curso compreende 12 Unidades Curriculares, totalizando 60 Unidades de Crédito (60 UC). Prevêem-se 218 horas letivas. A lecionação do curso encontra-se estruturada em dois dias da semana ao longo de dois semestres (cada semestre tem 13 semanas letivas mais um período de avaliações). CONDIÇÕES DE CANDIDATURA Podem habilitar-se à Pós-Graduação todos aqueles que possuam uma Licenciatura nas áreas de Economia, Gestão e Engenharias bem como aqueles que não possuindo tal Licenciatura apresentem um currículo profissional que se considere suficientemente relevante para acompanhar o curso. NUMERUS CLAUSUS Serão admitidos um máximo de 30 alunos. QUALIFICAÇÕES ATRIBUÍDAS A frequência com aproveitamento dos 12 módulos do curso permitirá obter um Diploma de Pós-Graduado em Gestão e Estratégias da Inovação e da Qualidade. Caso os candidatos optem por essa possibilidade, poderão frequentar apenas o tronco comum e umas das duas áreas de especialização (inovação ou qualidade), sendo que nesse caso a frequência com aproveitamento permitirá obter um Certificado de Formação. Um participante que realize apenas uma das áreas de especialização, poderá posteriormente frequentar a outra área. CALENDÁRIO O curso terá início em finais de Setembro de 2013. A lecionação do curso decorre em dois dias da semana. PROPINAS MATRÍCULA (a pagar até uma semana após a aceitação no curso) 500 1ª PROPINA (a pagar até 1 de Setembro de 2013) 875 2ª PROPINA (a pagar até 1 de Novembro de 2013) 875 3ª PROPINA (a pagar até 1 de Janeiro de 2014) 875 4ª PROPINA (a pagar até 1 de Março de 2014) 875 Desconto de pronto pagamento: 10% sobre o valor total das propinas. Para alunos que optem por fazer apenas a especialização em Inovação: MATRÍCULA (a pagar até uma semana após a aceitação no curso) 500 1ª PROPINA (a pagar até 1 de Setembro de 2013) 1.300 2ª PROPINA (a pagar até 1 de Janeiro de 2014) 1.300 Para alunos que optem por fazer apenas a especialização em Qualidade: MATRÍCULA (a pagar até uma semana após a aceitação no curso) 500 1ª PROPINA (a pagar até 1 de Setembro de 2013) 1.200 2ª PROPINA (a pagar até 1 de Janeiro de 2014) 1.200 PARA MAIS INFORMAÇÕES: Secretaria do IDEFE Telefone: 213 925 888/9; 213 958 274 Fax: 213 958 275 secretaria.idefe@iseg.utl.pt ISEG/IDEFE - Rua do Quelhas, 6, 4ºPiso. 1200-781 Lisboa www.idefe.pt Com o apoio de:

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