DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE DIRF Fevereiro T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R V A D O S 2018

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Transcrição:

DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE DIRF 2018 Fevereiro T O D O S O S D I R E I T O S R E S E R V A D O S 2018

PROGRAMAÇÃO I ABERTURA CONSULTORIA DE SEGMENTOS II III LINHA DE PRODUTO TOTVS DÚVIDAS IV

PRÓXIMOS WEBINAR TOTVS Linha RM - 27/02, das 10hs as 12hs Linha Protheus - 27/02, das 15hs as 17hs Linha Datasul - 28/02, das 10hs as 12hs Linha RM - 01/03, das 15hs as 17hs Linha Protheus - 01/03, das 10hs as 12hs Linha Datasul - 02/03, das 10hs as 12hs

Elisângela Damasco Coordenadora do time da Consultoria de Segmentos na Matriz SP Integrante de alguns grupos de estudo junto à Receita Federal dentre eles o GT48 Empresas Piloto, GT Confederativo, GT Homologação relacionados ao projeto esocial. Graduada em Analise de Sistemas com pós graduação em Direito Previdenciário e do Trabalho pela Escola Paulista de Direito - EPD

O QUE É DIRF? Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF é a declaração feita pela FONTE PAGADORA, com o objetivo de informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil o valor do imposto de renda e/ou contribuições retidos na fonte, dos rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários. Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.757 DE 10 DE NOVEMBRO DE 2017, a Receita Federal do Brasil dispôs sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) e o Programa Gerador da Dirf 2018 (PGD 2018).

QUEM ESTÁ OBRIGADO A ENTREGAR A DIRF? Estarão obrigadas a apresentar a DIRF 2018 as seguintes pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais tenha incidido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), ainda que em um único mês do ano-calendário, por si ou como representantes de terceiros: Estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no brasil, inclusive as imunes ou isentas; Pessoas jurídicas de direito público, inclusive os fundos públicos de que trata o art. 71 da lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; Filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior; Empresas individuais; Caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores; Titulares de serviços notariais e de registro; Condomínios edilícios; Instituições administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos;

PRAZO DE ENTREGA DA DIRF ANO-CALENDÁRIO 2017 A Dirf 2018, relativa ao ano-calendário de 2017, deverá ser apresentada até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 28 de fevereiro de 2018. No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2018, a pessoa jurídica extinta deverá apresentar a Dirf 2018 relativa ao ano-calendário de 2018 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto se o evento ocorrer no mês de janeiro de 2018, caso em que a Dirf 2018 poderá ser apresentada até o último dia útil do mês de março de 2018. Na hipótese de saída definitiva do Brasil ou de encerramento de espólio ocorrido no ano-calendário de 2018, a Dirf 2018 de fonte pagadora pessoa física relativa a esse ano-calendário deverá ser apresentada: No caso de saída definitiva, até: a) a data da saída em caráter permanente; ou b) 30 (trinta) dias contados da data em que a pessoa física declarante completar 12 (doze) meses consecutivos de ausência, no caso de saída em caráter temporário; e no caso de encerramento de espólio, até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto quando o evento ocorrer no mês de janeiro, caso em que a Dirf poderá ser até o último dia útil do mês de março 2018.

LAYOUT DIRF 2018 Por meio do Ato Declaratório Executivo COFINS nº 72 de 16 de novembro de 2017, aprova o Leiaute do Programa Gerador da Declaração do Imposto sobre a Renda na Fonte (PGD DIRF 2018).

NOVIDADES LEIAUTE DIRF 2018

NOVIDADES LEIAUTE DIRF 2018

NOVIDADES LEIAUTE DIRF 2018

PERGUNTAS E RESPOSTAS

ESTOU OBRIGADO A INFORMAR BENEFICIÁRIOS QUE NÃO TIVERAM IMPOSTO RETIDO NA FONTE? Os valores a seguir somente serão informados na DIRF no caso de a empresa ter realizado a retenção na fonte de algum rendimento, ainda que em um único mês do ano-calendário. Caso a empresa não tenha procedido à retenção na fonte de nenhum beneficiário e/ou não tenha efetuado pagamento, crédito emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, não haverá entrega da DIRF 2018 e, consequentemente, não serão informados à Receita Federal do Brasil. As pessoas obrigadas a entregar a Dirf deverão informar todos os beneficiários de rendimentos: a) que tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda ou de contribuições, ainda que em um único mês do ano-calendário; b) do trabalho assalariado, quando o valor pago durante o ano-calendário for igual ou superior a R$ 28.559,70 (vinte e oito mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e setenta centavos). O valor do pró-labore é considerado rendimento do trabalho assalariado. c) do trabalho sem vínculo empregatício, de alugueis e de royalties, acima de R$ 6.000,00 (seis mil reais), pagos durante o ano calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda;

QUAL PROGRAMA O DECLARANTE DEVE UTILIZAR PARA PREENCHER A DIRF? O contribuinte deve utilizar um dos seguintes programas geradores de declarações originais ou retificadoras: PGD Dirf 2012 anos-calendário 2011 (normal) e 2012, nos casos de situação especial. PGD Dirf 2013 anos-calendário 2012 (normal) e 2013, nos casos de situação especial. PGD Dirf 2014 anos-calendário 2013 (normal) e 2014, nos casos de situação especial. PGD Dirf 2015 anos-calendário 2014 (normal) e 2015, nos casos de situação especial. PGD Dirf 2016 anos-calendário 2015 (normal) e 2016, nos casos de situação especial. PGD Dirf 2017 anos-calendário 2016 (normal) e 2017, nos casos de situação especial. PGD Dirf 2018 anos-calendário 2017 (normal) e 2018, nos casos de situação especial. O cliente TOTVS deverá gerar as declarações por meio de digitação ou importação do arquivo texto elaborado no leiaute padrão definido pela RFB.

EM QUAL ESTABELECIMENTO DA PESSOA JURÍDICA DEVE SER APRESENTADA A DIRF? Desde o ano-calendário de 1999, o arquivo transmitido pelo estabelecimento matriz deverá conter as informações consolidadas de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica.

A RETENÇÃO NA FONTE DO PIS-PASEP, DA COFINS E DA CSLL DEVE SER INFORMADA NA DIRF? Sim. As pessoas jurídicas que efetuarem a referida retenção deverão apresentar à RFB a Declaração de Imposto de Renda na Fonte (Dirf), nela discriminando, mensalmente, o somatório dos valores pagos ou creditados e o valor do imposto total retido, por contribuinte e por código de recolhimento. (Instrução Normativa SRF nº 459/2004, art. 12 2º)

NO CASO DE TRABALHO ASSALARIADO, QUAIS DEDUÇÕES DEVEM SER DECLARADAS? a) Dependentes; b) Contribuições para a previdência social da união, dos estados, do distrito federal e dos municípios; c) Contribuições para entidades de previdência privada domiciliadas no brasil e para fapi, cujo ônus tenha sido do beneficiário, destinadas a assegurar benefícios complementares assemelhados aos da previdência social; e d) Pensão alimentícia paga em face das normas do direito de família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa a separação ou divórcio consensual. A remuneração correspondente a férias, deduzida dos abonos legais, os quais deverão ser informados como rendimentos isentos, deverá ser somada às informações do mês em que tenha sido efetivamente paga, procedendo-se da mesma forma em relação à respectiva retenção do IRRF e às deduções. Relativamente ao décimo terceiro salário, deverão ser informados o valor total pago durante o ano-calendário, os valores das deduções utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa gratificação e o respectivo IRRF.

EXISTE PENALIDADE PELA NÃO APRESENTAÇÃO DA DIRF? A falta de apresentação da Dirf/2018 sujeitará a pessoa física ou jurídica obrigada a sua apresentação à multa de 2% ao mês-calendário ou fração, que incidirá sobre o montante dos tributos e das contribuições informados na Dirf, ainda que tenham sido integralmente pagos, limitada a 20%. Para efeito de aplicação da multa, é considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. A multa mínima a ser aplicada será de: a) R$ 200,00, tratando-se de pessoa física, pessoa jurídica inativa e pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional; b) R$ 500,00, nos demais casos.(instrução Normativa nº 1.503/24 e I(Instrução Normativa nº 1.503/2014 e Instrução Normativa SRF nº 197/2002 ) (Instrução Normativa SRF nº 197/2002 )

É Possível a Empresa efetuar alteração do regime da folha de pagamento, de caixa para competência e vice-versa? Analisando as Instruções Normativas 104/98 e 345/2003 que tratam desse tema, temos claro que a escolha do regime vale para todo o ano calendário. Neste mesmo sentido a Solução de Consulta 176/2002 segue a mesma linha de raciocínio. Solução de Consulta nº176/2002. A opção pelo regime de caixa deve abranger todo o ano-calendário, não podendo dentro do ano-calendário haver mudança do regime de competência para o de caixa e vice-versa. O lucro presumido é a forma de tributação em que, para chegar ao valor tributável, não é necessário considerar as despesas da pessoa jurídica. O lucro presumido é o resultado da aplicação dos percentuais, variáveis conforme o tipo de atividade operacional exercida pela pessoa jurídica, sobre a receita bruta auferida nos trimestres (períodos de apuração encerrados em: 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro) de cada ano calendário (RIR/99, art. 518). Já o lucro real, de acordo com o artigo 247 do RIR/99, é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal. A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das leis comerciais. O arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou pelo contribuinte. É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, conforme o caso. Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o pagamento do imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro arbitrado. A opção do contribuinte entre Regime de Caixa ou competência é observada sempre no Lucro Presumido, visto que no Lucro Real é vetado a adoção do Regime de Caixa

ATENÇAO AO CRUZAMENTO?

Documentações TDN REPOSITÓRIO TOTVS http://tdn.totvs.com.br/

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DÚVIDAS?

Consultoria de Segmentos ces.consultoriatributaria@totvs.com.br totvs.com @totvs company/totvs fluig.com

DIRF 2018 Financeiro A DIRF é gerada pelo módulo Gestão de Pessoal, porém o módulo Financeiro possui informações pertinentes para as notas fiscais (através da rotina FINA401 - Gera dados para DIRF e FINA403 Gera DIRF Empresa Pública), e estas são gravadas no módulo GPE para compor o arquivo.

DIRF 2018 Financeiro Quais os títulos considerados para o envio na DIRF? Notas fiscais ou faturas que tiveram retenção dos impostos: Para pessoa jurídica: IR Imposto de Renda PIS Programa de Integração Social COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social CSLL Contribuição para Seguridade Social Para pessoa física: IR Imposto de Renda INSS Instituto Nacional de Seguro Social

DIRF 2018 Financeiro Como efetuar o envio dos dados para o Gestão de Pessoal? A geração dos dados para a DIRF será efetuado através dos assistentes: o Miscelânea > Arquivos > Gerar Dados p/ DIRF (FINA401) o Miscelânea > Arquivos > Gera DIRF Empresa Pública (FINA403) Ao efetuar a configuração dos parâmetros e a confirmação, as informações dos títulos serão enviadas ao módulo Gestão de Pessoal (SR4-Itens e SRL-Cabeçalho)

DIRF 2018 Financeiro Lembrete Habilitar o MV_VISDIRF para informar os dados para a DIRF no Documento de Entrada; O campo Gera DIRF (E2_DIRF) deve estar preenchido como Sim; O campo do Código de Retenção no título (E2_CODRET) deve estar preenchido. Importante: Os campos Gera Dirf e Cod. Retenção são transferidos para os títulos do tipo TX.

DIRF 2018 Financeiro Alteração de Layout Inclusão do registro de valores pagos às entidades imunes ou isentas (VPEIM) IN RFB 1.234/2012 o RIMUM Rendimentos Imunes art. 4º, inciso III o RISEN Rendimentos Isentos art. 4º, inciso IV Como classificar estas entidades no Protheus? Criado o campo A2_TPENT no cadastro de fornecedores; Atualizada a extração da FINA401 e FINA403 para envio dos rendimentos não tributados dos fornecedores classificados.

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DIRF 2018 Financeiro Repasse de IRPJ A agência de propaganda sujeita ao pagamento do Imposto de Renda deverá fornecer o comprovante (modelo IN SRF nº 130/1992) do imposto recolhido que indique: Razão social e CNPJ; Mês de ocorrência do fato gerador e o valor do rendimento bruto; Base de cálculo e o valor do imposto de renda correspondente.

DIRF 2018 Financeiro Repasse de IRPJ Onde registrar este comprovante no Protheus? Através da rotina FINA405 Repasse de IRPJ http://tdn.totvs.com/pages/releaseview.action?pageid=284861092 Melhoria disponível somente na versão 12 e a partir do release 12.1.17 Outubro/17

DIRF 2018 Financeiro Repasse de IRPJ

Informações sobre a DIRF 2018 no Módulo Gestão de Pessoal

Versões contempladas e previsão de liberação Versões e releases que receberão atualização com o pacote da DIRF: -P12.1.17; -P11 (somente para clientes que adquiriram a garantia estendida) Necessário aplicação de pacote de atualização e do dicionário por meio do UPDDISTR no pacote que será liberado para adequação à DIRF 2018.

Alterações para a DIRF 2018 Pensão alimentícia: -Beneficiários que não possuírem CPF e/ou data de nascimento: -Não serão gravados no registro INFPA; -Serão gravados somente nos registros RTPA e ESPA; -Caso contrário: -As informações de pensão são gravados no registro INFPA; -Também será totalizado nos registros RTPA e ESPA;

Alterações para a DIRF 2018 Validação do CPF para os dependentes com 18 anos ou mais; Atualização dos mnemônicos P_VLLIMDIRF e P_VLLIMOUT (P12) ou NVLLIMDIRF e NVLLIMOUT (P11); P_VLLIMDIRF: valor mínimo de rendimentos para o celetista ser gravado no arquivo; P_VLLIMOUT: valor mínimo de rendimentos para o autônomo serem gravados no arquivo;

Análise e manutenção da base para geração da DIRF Consistência dos registros para geração da DIRF: Na rotina da Geração da DIRF (GPEM550): http://tdn.totvs.com/display/prot/mrh-4297+dt+diagnostico+dirf Na rotina Diagnóstico de Base (GPEM840): http://tdn.totvs.com/display/prot/er+ferramenta+de+diagnostico+ de+base

Links úteis Documentação geral sobre a DIRF, pacote de atualização e manual : http://tdn.totvs.com/pages/viewpage.action?pageid=329035626 Sugestão de incidência dos id s para cálculo para DIRF: http://tdn.totvs.com/pages/viewpage.action?pageid=223177735 Atualizações no leiaute para DIRF 2018: http://tdn.totvs.com/pages/viewpage.action?pageid=327322211

DÚVIDAS?