SUMÁRIO 3.4.2 PROJETO DE SEGURANÇA E ALERTA 3. PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO... 3.4.2-1 3.4. PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA... 3.4.2-1 3.4.2. PROJETO DE SEGURANÇA E ALERTA... 3.4.2-1 3.4.2.1. ANTECEDENTES... 3.4.2-1 3.4.2.2. EVOLUÇÃO DAS ATIVIDADES, SEUS RESULTADOS E AVALIAÇÃO... 3.4.2-1 3.4.2.2.2. CRONOGRAMA GRÁFICO... 3.4.2-10 3.4.2.2.3. RESULTADOS E AVALIAÇÃO... 3.4.2-12 3.4.2.3. ENCAMINHAMENTOS PROPOSTOS... 3.4.2-12 3.4.2.4. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO NO PERÍODO.... 3.4.2-13 3.4.2.5. ANEXOS... 3.4.2-13 i
3. PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO 3.4. PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA 3.4.2. PROJETO DE SEGURANÇA E ALERTA 3.4.2.1. ANTECEDENTES As atividades desenvolvidas no período do 2º semestre de 2013, detalhadas no 5º Relatório Consolidado de Andamento do PBA e Atendimento de Condicionantes (RC), evidenciaram que, de forma geral, o Projeto de Segurança e Alerta está devidamente implantado na UHE Belo Monte, em contínuo processo de melhoria. Neste contexto, o presente relatório, denominado 6º RC, visa consolidar o 1º semestre do ano de 2014. Com relação às atividades propostas pelo Projeto Segurança e Alerta, pode-se afirmar que foram concluídas as sinalizações nos acessos, com o objetivo de minimizar a ocorrência de acidentes e garantir o conforto e a segurança das comunidades e dos funcionários usuários das vias. Destaca-se neste período a incorporação de equipes de sinaleiros auxiliando no tráfego de equipamentos da obra e veículos da comunidade, além de esforços constantes de sinalização nas vias públicas impactadas pelo Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM). As ações efetivas do CCBM com a comunidade que podem ser destacadas são: o aumento das blitzes de trânsito, que monitoraram as velocidades exercidas nas vias, orientaram e notificaram motoristas imprudentes e os encaminharam para o curso de direção defensiva; a consolidação da implementação de dispositivo de monitoramento de velocidade (CarSystem) nos veículos do Consórcio, que busca identificar e monitorar as ações realizadas pelo motorista, como excesso de velocidade, local acessado, entre outras funções; e a realização da Campanha de Segurança no Trânsito. 3.4.2.2. EVOLUÇÃO DAS ATIVIDADES, SEUS RESULTADOS E AVALIAÇÃO No primeiro semestre de 2014 foram produzidas e instaladas placas de segurança que, juntas, totalizam uma área de 3.461 m². As atividades de manutenção das sinalizações voltadas à segurança e alerta nos acessos viários foram devidamente implementadas pelo CCBM no período a que se refere este Relatório. As vias de acessos externas e internas dos canteiros de obras são mantidas e dotadas de placas de sinalização viária orientativas para condutores de veículos, máquinas e equipamentos, de acordo com as diretrizes previstas no procedimento PS CCBM 220 20 Sinalização Viária. Pag - 3.4.2-1
No primeiro semestre de 2014, o CCBM inovou em sua forma de sinalizar as vias externas, instalando seu primeiro semáforo em um cruzamento movimentado da obra com o Travessão 27, via utilizada pela comunidade do entorno. A sinalização instalada nos acessos externos aos canteiros visa promover a segurança dos funcionários e da população do entorno às obras, de forma a inibir a ocorrência de acidentes durante o trânsito de veículos. As sinalizações informam as orientações dos acessos, os limites de velocidade permitidos, os cruzamentos de vias, e advertem a comunidade quanto aos perigos das rodovias e acessos à obra. O registro fotográfico apresentado no Anexo 3.4.2-1 ilustra algumas sinalizações viárias implantadas nos acessos externos. Ainda a respeito das sinalizações em vias externas, foram realizadas, no período, sinalizações de trânsito na comunidade São Francisco das Chagas, em atendimento a solicitações da mesma. As vias de acessos internas também receberam melhorias nas sinalizações de trânsito durante o primeiro semestre de 2014, a fim de continuamente advertir os motoristas e operadores de máquinas para os riscos de acidentes, identificação dos acessos, isolamento e sinalização de áreas de riscos. As sinalizações implantadas nos acessos internos dos canteiros estão apresentadas no Anexo 3.4.2-2. Em interface com o Programa 3.1 Programa de Controle Ambiental Intrínseco (PCAI), continuaram em implantação os controles ambientais de prevenção da poluição, como cobertura dos acessos com pedriscos e umectação das vias com caminhões pipa, de modo a reduzir a emissão de poeira. Estas ações auxiliam também na prevenção de acidentes e garantem maior conforto às comunidades do entorno e funcionários usuários das vias. Nas vias de acesso da obra, foram intensificadas as blitzes periódicas com o objetivo de conscientizar os funcionários quanto ao controle da velocidade e demais regras de trânsito. Para os condutores infratores, foram emitidas notificações de infração de trânsito, sendo estes convocados para treinamento em direção defensiva. Fotos das atividades de blitzes nas vias estão encartadas no Anexo 3.4.2-3. No Quadro 3.4.2-1, a seguir, são apresentados os quantitativos previstos versus realizados das blitzes de trânsito. Quadro 3.4.2-1: Quantitativos Previstos /Realizados das Blitzes de Trânsito SÍTIO PREVISTO REALIZADO OBSERVAÇÃO Belo Monte 31 30 Canais e Diques Pimental 87 75 O radar esteve em calibração e em manutenção durante parte do período 72 66 Radar em Manutenção Houve em maio, poucos dias úteis devido a paralisações e feriados. Pag - 3.4.2-2
Durante o primeiro semestre de 2014 foram emitidas notificações de infrações de trânsito para os funcionários próprios e terceiros do CCBM, conforme mostram os gráficos apresentados nas Figuras 3.4.2-1 e 3.4.2-2, a seguir. Figura 3.4.2-1 Gráfico com o total de notificações de trânsito emitidas ao longo do 1º semestre de 2014 para funcionários próprios do CCBM Figura 3.4.2-2 Gráfico com o total de notificações de trânsito emitidas ao longo do 1º semestre de 2014 para funcionários terceiros do CCBM No primeiro semestre de 2014, foram ainda realizados o monitoramento de velocidade dos condutores por meio de dispositivos de monitoramento da velocidade (CarSystem) instalados nos veículos do CCBM. Pag - 3.4.2-3
Os resultados do monitoramento das ações de segurança viária (blitzes, sinalizações e controle de velocidade dos veículos) são avaliados mensalmente e reportados por meio de relatórios gerenciais mensais. 3.4.2.2.1.1. AÇÕES DE SEGURANÇA E ALERTA NOS CANTEIROS DE OBRAS Assim como nos acessos viários, também foram devidamente implementadas pelo CCBM, no primeiro semestre de 2014, as ações de segurança e alerta nos canteiros de obras, visando à minimização da ocorrência de acidentes. Todas as áreas de canteiros de obras receberam sinalizações diversas quanto à identificação das áreas, quanto ao risco de acidentes e perigos das atividades e para sensibilização quanto à higiene e limpeza dos locais de trabalho, dentre outros. O registro fotográfico das sinalizações instaladas está apresentado no Anexo 3.4.2-4. 3.4.2.2.1.2. TREINAMENTOS DE SEGURANÇA E ALERTA O CCBM promove, para todo funcionário contratado ou subcontratado, a capacitação comportamental em segurança e saúde durante a integração admissional, em interface com o Programa 3.3 Programa de Capacitação da Mão de Obra (PCMO). Durante a capacitação comportamental, o funcionário recebe as orientações básicas fundamentais para o ingresso aos canteiros de obras. Dentre os treinamentos teóricos e práticos realizados estão os Treinamentos Diários de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (TDSMS s), treinamentos para uso de ferramentas, para operação de máquinas e equipamentos, de emergências, formação de brigadistas e trabalho em altura. No relatório do Projeto 3.4.1 Projeto de Controle Médico de Saúde Ocupacional e estão encartadas algumas fotos dos treinamentos realizados para o período deste 6º RC, bem como o quantitativo dos mesmos. 3.4.2.2.1.3. SINALIZAÇÃO FLUVIAL A instalação de sinalizações fluviais tem como objetivo a interdição e desvio do trânsito aquaviário durante as obras, garantindo que sejam preservadas as condições de segurança e fluidez do trânsito aquaviário e de acessibilidade, separando seguramente as áreas das obras do movimento de embarcações nas vias, de acordo com as normas preconizadas pela Autoridade Marítima para Sinalização Náutica NORMAM 17, da Diretoria de Hidrografia e Navegação. Pag - 3.4.2-4
Os projetos de sinalização fluvial, bem como o detalhamento das portarias da Capitania dos Portos do Amapá que aprovaram os projetos, foram apresentados no 3º RC. Em Dezembro/2013, foi concluída a implantação da sinalização fluvial do rio Xingu, assim como a sinalização viária definitiva no STE Sistema de Transposição de Embarcação. Maiores detalhes a este respeito constam dos relatórios dos Projetos 14.2.1 Projeto de Monitoramento do Dispositivo de Transposição de Embarcações e 14.2.4 Projeto de Recomposição da Infraestrutura Fluvial deste 6 o RC. 3.4.2.2.1.4. SINALIZAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS E DETONAÇÕES O CCBM estabeleceu um Plano de Atendimento a Emergências (PAE CCBM 220 01), que descreve as ações a serem tomadas no caso de ocorrência de sinistro, visando ao controle da situação de forma rápida e eficaz. A sinalização de emergência está definida de modo a facilitar a localização dos equipamentos, dos pontos de encontro e das rotas de saídas para abandono seguro em caso de emergência. Também estão disponíveis caminhões adaptados para combate a incêndio e heliportos para resgate emergencial. O Anexo 3.4.2-5 traz o registro fotográfico da sinalização de emergência instalada no período. Conforme estabelecido no PAE, são realizados simulados, como exercícios práticos de instrução e treinamento, para tomada de ações em casos de emergências, visando preparar as pessoas para atuarem com segurança e eficácia. No relatório do Projeto 3.4.1 Projeto de Controle Médico de Saúde Ocupacional e pode ser conferido o registro dos simulados realizados. A sinalização de área para detonação tem como objetivo garantir o controle quanto à segurança na operação com explosivos. Portanto, as áreas são mantidas isoladas durante todo o processo de perfuração de rocha, carregamento dos furos com explosivos, bem como a sinalização no leito do rio e isolamento de áreas trafegáveis que estejam dentro do raio de risco provenientes das projeções de materiais durante as detonações. A área a ser isolada prevê distância de projeção de material (fragmentos rochosos) com margem de segurança para posicionamento de equipamentos e uma margem de segurança maior para pessoas. Seguem alguns pontos condicionantes para autorização de detonação com uso de explosivos: 1 - Inventário dos pontos de isolamento de área por meio de coordenadas topográficas, utilizando os pontos mais críticos de detonação, estabelecendo os 1.100 metros de raio de isolamento; 2 - Formalização do AVISO DE FOGO, com assinatura dos responsáveis das áreas afetadas pelo raio da detonação; Pag - 3.4.2-5
3 - Acompanhamento do carregamento de explosivos em campo por Técnico de ; 4 - Isolamento da área 30 minutos antes do primeiro toque (isolamento compreende o fechamento da BR 230 em dois pontos para evitar tráfego na mesma durante o procedimento de detonação, fechamento da área interna de Belo Monte e fechamento da área da ensecadeira); 5 - Varredura da área interna, BR 230 e ensecadeira, para certificar que não haja presença de pessoas não envolvidas no processo de detonação e equipamentos no raio de fogo. 6 - Sinalização sonora para processo de detonação e liberação de área, a. Um (01) toque longo de 3 minutos na sirene, 30 minutos antes da detonação; b. Três (03) Toques Curtos de 30 segundos cada um, antes do acionamento do fogo; e c. Um (01) Toque médio de 01 minuto para finalizar o procedimento após detonação e conferência. As fotos constantes no Anexo 3.4.2-6 exemplificam os recursos de sinalização utilizados na segurança na operação com explosivos, desde seu armazenamento nos paióis até o isolamento da área para detonação. 3.4.2.2.1.5. DIVULGAÇÃO DE CARTAZES SOBRE RISCOS DE ACIDENTES A equipe de, em interface com a equipe de Comunicação do CCBM, divulgou, durante o primeiro semestre de 2014, diversos informativos sobre riscos de acidentes. Foram publicadas Dicas da Semana, com temas relacionados a trânsito de veículos, animais peçonhentos, dentre outros, conforme pode-se ver nas Figura 3.4.2-3 a 3.4.2-6, a seguir. Pag - 3.4.2-6
Figura 3.4.2-3 Dica da Semana Campanha de Trânsito Pag - 3.4.2-7
Figura 3.4.2-4 Boletim de QMSSRS Relacionamento com as Comunidades Pag - 3.4.2-8
Figura 3.4.2-5 Boletim de QMSSRS Responsabilidade Socioambiental Pag - 3.4.2-9
Figura 3.4.2-6 Material de Divulgação de Riscos de Animais Peçonhentos 3.4.2.2.2. CRONOGRAMA GRÁFICO O cronograma físico da implementação deste Programa deve acompanhar, pari passu, aquele das obras civis principais e da implantação dos elementos de infraestrutura da UHE Belo Monte, não sendo observadas alterações em relação ao que já havia sido previsto anteriormente. Diante disso, ações continuadas serão mantidas, buscando manter os indicadores sob controle. Pag - 3.4.2-10
Desvio do rio pelo vertedouro (sítio Pimental) Início enchimento Reserv. Xingu - Emissão prevista da LO da casa de força Início geração comercial da 1ª UG CF Complementar Enchimento Reserv. Interm. - LO Casa de Principal (Belo Monte) Entrada operação última UG da CF Complementar Início geração comercial CF Principal PACOTE DE TRABALHO - 3.4.2 PROJETO DE SEGURANÇA E ALERTA Atividades l Produtos Item Descrição q q q q q q 2011 2012 2013 2014 2015 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 CRONOGRAMA DO PACOTE DE TRABALHO 3.4 3.4 Programa de Saúde e Segurança 3.4.2 3.4.2 Projeto de Segurança e Alerta 1 Comunicação das áreas de intervenção 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Comunicação das áreas de intervenção 2 Sinalização de alerta e segurança das novas vias 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 Sinalização de alerta e segurança das novas vias 3 Divulgação dos riscos de acidentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 Divulgação dos riscos de acidentes 4 Inspeções 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 Inspeções 0 0 2016 1 Linha de Base - Alteração do PBA Realizado Previsto até o Fim do Produto
3.4.2.2.3. RESULTADOS E AVALIAÇÃO O CCBM analisa mensalmente os seus resultados de, com base nos seus Objetivos e Metas definidos para o Ano. Os resultados, as análises e as eventuais ações para os indicadores de Taxa de Frequência de Acidentes Sem Afastamento (TFSA), Taxa de Frequência de Acidentes Com Afastamento (TFCA) e Taxa de Gravidade (TG) para o mês de maio de 2014 estão apresentados no Projeto 3.4.1 Projeto de Controle Médico de Saúde Ocupacional e. De forma geral, os resultados mostram que o CCBM teve um excelente desempenho de segurança do trabalho no primeiro semestre de 2014. Com relação aos acidentes de trajeto, o CCBM registrou, no primeiro semestre de 2014, uma taxa acumulada de 0,60, sendo interessante observar a performance de queda já vigente em dois meses maio e junho -, denotando a eficácia atrelada ao incremento de ações de segurança e alerta adotadas imediatamente após uma tendência de aumento no indicador analisado. Ressalte-se, nestas ações, o incremento das blitzes de trânsito nas vias, conforme antes aqui abordado. Figura 3.4.2-7 Gráfico da TATJ Taxa de Acidentes de Trajeto, novo índice que será acompanhado pelo CCBM para posterior estabelecimento de VMA 3.4.2.3. ENCAMINHAMENTOS PROPOSTOS Deverão ser mantidas as ações propostas e já em curso e revisão das mesmas se novas atividades ou funções forem agregadas à empresa. Pag - 3.4.2-12
3.4.2.4. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO NO PERÍODO PROFISSIONAL FORMAÇÃO FUNÇÃO Ramon de Matos Lopes Naiana Ramos da Silva Fernando Paiva Rodrigues Rafael Mauricio Dias Da Costa Rondineli dos Santos Silva Luciana Villela da Motta Costa Max da Silva Cruz Natália de Carvalho Amaral Adalberto Luiz Rocha Ronan Moreira Messias Jose Barbosa Dantas Manuel Gonçalves Sabino Engenheiro (a) de Obras Engenheiro (a) Trainee Coordenador (a) de Engenheiro (a) de Engenheiro (a) de Engenheiro (a) de Obras Coordenador (a) de Engenheiro (a) de Coordenador (a) de Engenheiro (a) de Engenheiro (a) de Coordenador (a) de Engenharia Civil Segurança Engenharia de Produção Técnico de Segurança no REGISTRO ÓRGÃO DE CLASSE CREA SP 5068984960 CREA PA 18819 D CREA MG 63436 D CREA PA 16208 D CREA 141102359-5 CREA MG 199866 D CREA 150234078-0 CREA MG 150427 D CREA 140150002 CREA GO 16391 D CREA MG 11667 D CREA MG 97440 D CADASTRO TÉCNICO FEDERAL - CTF 3.4.2.5. ANEXOS Anexo 3.4.2-1 Registro fotográfico da sinalização viária nos acessos externos Anexo 3.4.2-2 Registro fotográfico da sinalização viária nos acessos internos Anexo 3.4.2-3 Registro fotográfico das atividades de blitz de trânsito Pag - 3.4.2-13
Anexo 3.4.2-4 Registro fotográfico da sinalização de segurança nas áreas de canteiros Anexo 3.4.2-5 Registro fotográfico da sinalização de emergência Anexo 3.4.2-6 Registro fotográfico da sinalização para detonação Pag - 3.4.2-14