Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 17 de novembro de 2010.

Documentos relacionados
Título. Análise CEPLAN. Recife, 09 de fevereiro de 2011.

DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Recife, 17 de junho de Análise CEPLAN

Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

Ambiente econômico nacional e internacional

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Setor Externo: Expansão das Exportações Revigora a Economia

Brasil, conjuntura e perspectiva

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

ano II, n 15, junho de 2012

Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Gustavo Loyola

Banco de Dados Nov/10

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

Setor Externo CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda

Grupo de Conjuntura Econômica

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Índices de Preços. Em 12

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDICADORES ECONÔMICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Índices de Preços. Em 12

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Setor Externo: Panorama Internacional em Transformação

BNB Conjuntura Econômica Nº40

Índices de Preços. Em 12

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014

O cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

ano V, n 47, Março de 2015

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

INDICADORES ECONÔMICOS

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Setor Externo: Otimismo Incipiente

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008

Panorama Econômico Internacional e Brasileiro

REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015

Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 17 de agosto de 2011.

Crise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil

Exterior. Ano II Jul/14. Rafael Lima Batista André Ribeiro Luciano Nakabashi

10. Em Foco IBRE: A Fragilidade do Superávit da Balança Comercial

SETOR EXTERNO EM MAIO DE 2002

Contas Nacionais Trimestrais

Para além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior

PIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3%

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

AS CONTAS EXTERNAS EM 2016: APROFUNDAMENTO DO AJUSTE EXTERNO

INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV

Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira

Produção Industrial e Balança Comercial

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

O Comércio de Serviços do Brasil

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti

Apesar de variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior ainda ser negativa, PIB parece esboçar reação

Conjuntura Março. Boletim de AGRAVAMENTO DAS CRISES ECONÔMICA E POLÍTICA INDUZ MUDANÇAS NO PAÍS. PIB dos serviços recua 2,1% em 2015

Não há crise no setor! Será?

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

Tabela 1 - Balança Comercial: janeiro outubro de 2015 em comparação com janeiro outubro de 2014

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Balança Comercial Brasil e Minas Gerais Junho Belo Horizonte 2017

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Setor Externo: Nebulosidade e Turbulências à Frente

Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO EM TEMPOS DE CRISE. Marcelo Barros Amanda Aires

Volatilidade cambial e commodities. Cenários para 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

Transcrição:

Análise CEPLAN Recife, 17 de novembro de 2010.

Temas que serão discutidos na Análise Ceplan: O Brasil no contexto internacional; Conjuntura do Brasil, do Nordeste e de Pernambuco; Informe especial sobre o comércio externo; Considerações finais.

1. Quadro Internacional: A dinâmica da economia mundial e o Brasil

1. Quadro Internacional: A dinâmica da economia mundial e o Brasil (FMI) Taxa (%) de crescimento do PIB Áreas selecionadas - 2004-2011*

1. Quadro Internacional: A dinâmica da economia mundial e o Brasil (FMI) Taxa (%) de crescimento do PIB Áreas selecionadas - 2004-2011*

Constatações sobre o quadro internacional Lenta e difícil recuperação das economias avançadas, notadamente as da Área do Euro e o Japão; Recuperação consistente dos países emergentes, com destaque para China e Índia; Brasil seguindo a trajetória dos emergentes; Dificuldades crescentes para a recuperação dos Estados Unidos (contexto pós-eleições legislativas); Reunião do G-20: poucos resultados concretos e promessas de novas reuniões e de monitoramento mútuo.

2. Análise CEPLAN: conjuntura econômica regional e estadual

2. Análise Conjuntural No segundo trimestre de 2010, forte recuperação da economia brasileira, crescimento mais intenso de Pernambuco a partir de uma base já relativamente alta e recuperação da economia baiana. Crescimento (%) do PIB trimestral 2º trimestre/2009 e 2º trimestre/2010

2. Análise Conjuntural A indústria puxa o crescimento da economia brasileira, com destaque para Pernambuco. Crescimento (%) do PIB trimestral 2º trimestre/2010

2. Análise Conjuntural Em um período mais amplo, a liderança do crescimento industrial no Nordeste é do Ceará (segmento de crescimento mais rápido: máquinas e aparelhos elétricos), seguido por Pernambuco (segmentos mais dinâmicos: calçados, química, plástico e borracha). Crescimento (%) da produção industrial janeiro a setembro de 2010

2. Análise Conjuntural Ceará, Pernambuco e Bahia crescem acima da média nacional e regional. Com destaque para o Ceará. Crescimento (%) do emprego industrial janeiro a setembro de 2010

2. Análise Conjuntural Índice de Confiança em Pernambuco evoluiu mais rápido do que no País. Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) outubro 2009 e 2010

2. Análise Conjuntural Dinamismo do comércio varejista, com destaque para a Paraíba, o Ceará, Maranhão, Alagoas e Pernambuco, que cresceram mais do que a média nacional. Crescimento (%) do comércio varejista ampliado janeiro a setembro de 2010

2. Análise Conjuntural Crescimento intenso da arrecadação em todo o Nordeste, com destaque para Alagoas, Sergipe, Pernambuco e Bahia. Crescimento (%) da arrecadação de ICMS janeiro a agosto 2010/ janeiro a agosto 2009

2. Análise Conjuntural Inflação seguindo a meta, com destaque favorável para Recife (energia e gás doméstico, transporte e combustível puxando a média para baixo) Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) (%) Outubro 2010

2. Análise Conjuntural Declínio do desemprego nas RMs a partir de março com a RMR registrando uma maior redução da taxa. Evolução da taxa de desemprego aberto (%) RM s selecionadas e Distrito Federal Janeiro a Setembro 2010

2. Análise Conjuntural Expressivo aumento do emprego formal no Brasil. O Nordeste registra 15% do saldo e Pernambuco lidera o crescimento. Criação de empregos formais Janeiro a Setembro 2010

2. Análise Conjuntural Pernambuco foi um dos estados que mais criou empregos formais, com destaque para a Construção Civil e Serviços. Criação de empregos formais em Pernambuco, por setor Janeiro a Setembro 2010

2. Análise Conjuntural Destaque para Recife, Petrolina (releva-se a agropecuária) e Ipojuca com peso relevante no saldo de empregos formais no período. Criação de empregos formais nos dez municípios de maior PIB do estado de Pernambuco - Janeiro a Setembro 2010 65,3% do saldo total Dos 81.322 empregos criados, 52.120 foram na RMR,ou seja, 64,1% do total.

2. Análise Conjuntural Crescimento do rendimento médio real das pessoas ocupadas nas regiões metropolitanas, com destaque para Recife (embora mantenha o menor rendimento entre as RMs) Rendimento médio real (em R$) das pessoas ocupadas RM s selecionadas Janeiro a Setembro de 2009 e Janeiro a Setembro de 2010

2. Análise Conjuntural Recife registrou quase o triplo da taxa de crescimento do rendimento das RMs, sinalizando mudanças no perfil do mercado de trabalho metropolitano. Variação (%) do rendimento médio real das pessoas ocupadas RM s selecionadas Janeiro a Setembro2010 / Janeiro a Setembro 2009

2. Análise Conjuntural: Comércio Exterior Forte expansão do comércio exterior com destaque para um intenso crescimento das importações. O Nordeste e Pernambuco crescem mais que o Brasil nas exportações e importações. Crescimento % das Exportações e das Importações Jan. a Set. 2010/ Jan. a Set. 2009

2. Análise Conjuntural: Comércio Exterior A pauta importadora e exportadora do Nordeste é mais concentrada do que a média brasileira. Destaque para a grande concentração dos dez principais produtos exportados em Pernambuco e dez principais produtos importados na Bahia. Em Pernambuco, mantém-se o peso do açúcar nas exportações. Participação (%) dos dez principais produtos exportados (importados) no total das Exportações (importações) - Janeiro a Setembro 2010

3. Análise CEPLAN: Informe título especial sobre mestre o Comércio Externo

3.1. Quadro Internacional: Retração do comércio, desvalorização competitiva título e tensão mestre no mercado cambial

3.2. Quadro Internacional 1. Recuperação lenta das economias desenvolvidas, agravada pelas políticas fiscais contracionistas especialmente na Europa. Além da Grécia, Irlanda e Portugal podem entrar na berlinda; 2. Os resultados das eleições norte-americanas e o novo pacote de recuperação da economia dos EUA (flexibilidade quantitativa e mais gastos públicos). O avanço da direita e o resgate da ortodoxia neoliberal ( menos impostos, menos Estado, mais mercado); 3. Impasse polarizado entre países devedores e países superavitários. A desvalorização competitiva.

3.2. Quadro Internacional 4. Possibilidade de massiva entrada de capital nos países emergentes, agravando a questão cambial; 5. Os desequilíbrios na economia mundial. O dólar tem uma presença desproporcional ao novo conjunto de forças econômicas globais. O clamor por uma reforma global; 6. Necessidade de controlar as consequências das políticas econômicas entre os países desenvolvidos e entre esses e os emergentes: a adoção do mecanismo de ajuste mútuo.

4. Quadro Nacional

4. Análise do Comércio Exterior Grau de abertura dos estados do Nordeste muito baixo relativamente à média nacional, com exceção do Maranhão e da Bahia. Grau de abertura (%) da economia Brasil, Região Nordeste e Estados - 2007

4. Análise do Comércio Exterior Menor coeficiente das exportações do Nordeste em relação ao Brasil, com destaque para o reduzido coeficiente da economia de Pernambuco. Participação (%) das exportações no PIB Brasil, Região Nordeste e Estados 2007

4. Análise do Comércio Exterior Menor coeficiente das importações do Nordeste em relação ao Brasil. Pernambuco é um Estado mais importador do que exportador. Participação (%) das importações no PIB Brasil, Região Nordeste e Estados 2007

4. Análise do Comércio Exterior Clara tendência de valorização do real em relação ao dólar, com uma interrupção durante o período da crise no segundo semestre de 2008 e prosseguimento no período seguinte. Evolução da Taxa de câmbio (Comercial Compra) R$/US$ - jan.2003 a set.2010 Desvalorização acumulada: R$/US$1,84

4. Análise do Comércio Exterior Reversão do aumento do saldo da balança comercial a partir de 2006 associada ao crescimento da economia e ao declínio do dólar em relação ao real. Interrupção da tendência a partir de 2008 com a crise, embora o saldo continue positivo. Saldo da Balança Comercial (FOB) Brasil 2003-2011¹ - Em US$ Milhões

Comércio Exterior e Industria no Brasil recente Explosão do comércio externo ( soma das X e M) com avanço no grau de abertura dos setores de commodities, pelo lado das exportações; nos setores industriais de maior intensidade tecnológica, pelo lado das importações

Comércio Exterior e Industria no Brasil recente Crescimento exponencial das exportações e grandes superávits no que se refere ao segmento de commodities; Intenso crescimento das importações de produtos industriais, sobretudo os intensivos em inovações, do que decorre déficit setorial,o título que mostra mestre as crescentes dificuldades de sua inserção da produção brasileira no comércio internacional; Decorre daí uma crescente abertura da economia brasileira nos setores de commodities, pelo lado das exportações e crescente abertura em relação às importações de produtos industriais intensivos em inovação e tecnologia.

4. Análise do Comércio Exterior Reversão do saldo positivo das transações correntes a partir de 2006 que pode ser explicada pela desvalorização cambial, expansão do turismo no exterior e complementado pelas transferências de dólares para o exterior em razão da crise.saldo negativo a partir de meados de 2007. Balança de Transações Correntes Brasil 2003-2011* - Em US$1.000.000

4. Análise do Comércio Exterior Redução gradativa do saldo de transações corrente a partir de 2005 com registro de déficits a partir de 2008. Evolução determinada pelo aumento mas significativo das importações, pelo déficit crescente nas viagens internacionais e na conta de lucros e dividendos Balança de Transações Correntes Brasil 2003-2011* - Em US$ Bilhões

4. Análise do Comércio Exterior Crescimento significativo da entrada de capitais no Brasil, com destaque para os investimentos em carteira que apresentaram grande oscilação por conta da crise. Conta Financeira Brasil 2003-2011¹ - Em US$ Bilhões

4. Análise do Comércio Exterior O Nordeste acompanha a média brasileira, com destaque para os estados do Piauí, Bahia, Alagoas e Pernambuco. Taxa anual de Crescimento das Exportações (%) Brasil, Região Nordeste e Estados 2009/2002

4. Análise do Comércio Exterior Crescimento maior das importações brasileiras em relação ás importações. Nordeste registra um crescimento menor das importações, com destaque para a exceção representada pela Paraíba e pelo Piauí.Em Pernambuco, o crescimento das importações foi menor que o das exportações. Taxa anual de Crescimento das Importações (%) Brasil, Região Nordeste e Estados 2009/2002

Conclusões

Síntese da Conjuntura - Brasil O Brasil apresenta recuperação significativa de sua economia no pós crise 2008/2009; Destaque para o desempenho de PE, CE e BA Crescimento maior das atividades industriais com destaque para PE e CE; A indústria (setor mais afetado pela crise) fez uma excelente trajetória de retomada (destaque para a região Nordeste, Pernambuco e Ceará) ; Acompanhando a boa recuperação, a taxa de desemprego nas regiões metropolitanas continua declinando; O crescimento da arrecadação do ICMS refletindo a dinâmica do consumo.

Síntese da Conjuntura - Pernambuco Pernambuco vive boa conjuntura: Lidera o aumento da criação de empregos formais (destaque para serviços e construção título civil) ; mestre Supera Brasil, Nordeste e Bahia na retomada da produção industrial; Lidera índice de confiança da indústria de transformação; Cresce acima da media Brasil num comercio varejista em forte crescimento Pernambuco supera Bahia, Ceará e Brasil no aumento das exportações; RMR lidera aumento do rendimento médio entre as demais regiões metropolitanas; RMR apresenta a maior queda da taxa de desemprego.

Síntese da análise das relações externas 1. Situação internacional: tempestade em formação 2. Situação Nacional: desafios para melhorar a inserção externa continuidade e o aprofundamento das políticas públicas que estimulem a agregação de valor aos produtos exportados ampliação dos esforços para estimular o desenvolvimento de C,T & I adoção de política monetária e cambial capaz de moderar a persistente valorização do Real e a conseqüente perda de competitividade da produção nacional.

Obrigado! www.ceplanconsult.com.br