INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

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Transcrição:

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/2016

Resumo de desempenho Julho 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 5.572,26 38.921,47-8,5-27,3-28,6 Receita líquida interna 3.590,58 22.128,64-3,1-33,6-43,9 Consumo aparente 9.335,56 63.248,70-26,8-21,3-24,5 Variáveis US$ milhões Mês No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 604,99 4.596,17-13,0-8,6-0,3 Importação 1.538,50 9.937,22-33,7-7,4-17,2 Saldo -933,51-5.341,04-42,5-6,6-27,8 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 306,611 309,371-0,1-8,8-11,2 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -26,8% Mês / Mês do ano anterior = -21,3% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -24,5% 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 Em ho o consumo aparente registrou forte queda na comparação com o mês imediatamente anterior e também com o mesmo mês de 2015. Na comparação com o mês anterior a forte queda ocorreu em função da base de comparação que foi inflada por uma operação pontual (importação da Coréia). No ano (-) o resultado foi de queda de 24,5% sobre o mesmo período de 2015. 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -8,5% Mês / Mês do ano anterior = -27,3% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -28,6% 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 A análise de ponta do comportamento da receita de vendas evidenciou uma tendência à estabilidade em nível muito baixo, mas o alto índice de capacidade ociosa das indústrias inviabilizará a retomada dos investimentos no curto prazo. Na comparação com 2015 a queda foi de 27,3% sobre o mês de ho, e de 28,6% sobre o acumulado no período -. No mercado interno o cenário é ainda mais preocupante. No período a queda acumulada chegou a 43,9% em relação ao mesmo período de 2015. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média 2010-2013 vs 2014, 2015 e 2016 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 9,39 7,84 As incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país. 6,0 5,0 4,0 5,57 5,52 O comportamento das vendas no ano de 2016 apresentou ao até o mês de ho um comportamento padrão e portanto indica uma queda, da ordem de dois dígitos, em 2016 sobre 2015. Média 2010-2013 2014 2015 2016 3,0 fev mar mai jun ago set nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

Evolução dos preços O curto período de desvalorização do real frente ao dólar, trouxe relativo ganho de competitividade ao produtor nacional, mas não viabilizou a reposição de margem. Os preços das máquinas e equipamentos medidos tanto pelo IPP do IBGE quanto pela col 32 da FGV continuam variando abaixo do preço dos insumos de produção e também da média dos preços dos bens que compõem a cesta de produtos medidos pelo IPCA. Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

Taxa de câmbio real Variação % acumulada base: /14 = 100 A apreciação do Real ocorrida em 2016 anulou, praticamente, todos os ganhos de competitividade dos produtos nacionais, conforme pode-se observar no gráfico ao lado. *US$/R$ deflacionado pelo IPCA Dados de ho/16 Fonte: LCA e IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Cesta: Zona do Euro, China, Argentina, Japão, Chile, Índia, Venezuela, Rússia e México. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

Exportação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -13,0% Mês / Mês do ano anterior = -8,6% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -0,3% 1,2 1 0,8 MM3 Mensal No mês de /16 as exportações de máquinas e equipamentos registraram queda de 13% em relação às efetuadas no mês jun/16, e de 8,6% em relação às realizadas no mês de /15. 0,6 No ano, o setor voltou a registrar queda em relação a 2015 (-0,3%). 0,4 0,2 Em quantidade houve queda de 12,9% na margem, mas ainda crescimento a 12,4% no ano. 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

Exportação por setores ores com sua participação no total Ano Mês / Mês anter. Participação ABIMAQ -0,3-13,0 100% Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para a indústria de transformação -50,1-18,7-11,0-13,8-1,8 3,5 27,2 3,9 0,1 10,7 39,6 19,0 28,7% 25,4% 15,0% 9,1% 8,5% 8,4% A queda observada em /2016 ocorreu em quase todos os setores, mas foi ainda mais intensa nos setores relacionados a Infra-estrutura e indústria de base (- 50,1%), Bens de consumo (-18,7%), indústria de transformação (1,8%) e Petróleo e energia renovável (79,2%). Máquinas para petróleo e energia renovável -79,2-57,4 4,9% -100-80 -60-40 -20 0 20 40 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos Europa 50,6 48,1 40,9 44,6 45,2 43,2 44,4 40,1 41,6 35,1 23,0 19,0 20,4 17,7 18,3 20,920,0 21,7 18,7 19,1 15,1 15,2 16,0 18,4 17,3 18,9 18,2 17,1 14,715,9 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Europa e Estados Unidos. 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Grupos Jan-Jul/2016 Jan-Jul/2015 Var. % TOTAL GERAL 4.596 4.608-0,3 1 América Latina 1.614 1.777-9,2 Mercosul 779,1 939,5-17,1 2 Europa 876,0 901,8-2,9 3 Estados Unidos 784,4 956,3-18,0 4 China 418,2 56,6 +639,1 Observa-se, em 2016, redução da participação relativa na América Latina e forte aumento na China. A China, que não está registrada no gráfico, saltou de 1% em 2015 para 9,1% em 2016. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

Importação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -33,7% Mês / Mês do ano anterior = -7,4% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -17,2% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 MM3 Mensal No mês de ho, a forte queda foi influenciada pelas importações, do mês anterior, de equipamentos para siderurgia vindos da Coréia do Sul. No ano, a redução da queda da importação foi atenuada pelo forte aumento pontual das importações nos dois últimos meses. O fato deste aumento ter sido concentrado em um setor, não nos permite afirmar que seja consequência da apreciação do Real. 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

Importação por setores ores com sua participação* no total Ano Mês/Mês anterior Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -17,2-33,7-24,2-12,4-33,1-58,5-23,7-41,4-37,4-34,1-38,1-13,8-41,4 13,9 26,4 80,2 100% 26,6% 22,1% 22,1% 13,3% 12,7% 2,1% 1,1% A queda observada em 2016 é resultante da redução da entrada de quase todos os tipos de máquinas. A exceção ocorre em relação aos componentes para a indústria de bens de capital e para petróleo e energia renovável que no mês registraram crescimento de 26,4% e 80,2% respectivamente. No ano (jun-) houve crescimento das importações de máquinas apenas para o segmento de infraestrutura e indústria de base. -100-50 0 50 100 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 EUA Alemanha Itália Japão China 20,9% 15,7% 14,4% 9,1% 6,3% 16,4 15,8 14,0 12,4 7,1 4,4 Ranking (peso) 4.º 1.º 3.º 2.º 5º 8º A queda no mês de ho não influenciou o ranking das origens de importações. Neste mês os Estados Unidos permaneceram na primeira posição com participação de 16,4% no total importado em máquinas pelo país, seguidos pela China, Alemanha e Coréia do Sul. Em peso os EUA ocupam a 4ª posição no ranking. Coréia do Sul Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

Balança comercial US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -42,5% Mês / Mês do ano anterior = -6,6% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -27,7% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) A redução do déficit na balança comercial de máquinas e equipamentos da ordem de 28% em 2016 (-), resulta, como pode ser observado no gráfico, da queda das importações iniciada em 2014. O crescimento na ponta da curva medida pela média móvel trimestral foi em função do forte aumento das importações. -2 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual 90 80 70 60 50 40 86,1 4,4 80,8 4,4 82,3 5,1 80,8 74,5 75,1 4,0 Carteira de pedidos -11,5% s/ ho 2015 3,5 3,2 75,4 2,9 68,5 2,7 66,8 2,6 6 5 4 3 2 1 O setor ficante de máquinas e equipamentos encerrou o período (-) com uma carteira de pedidos equivalente a 2,6 meses de trabalho, uma redução de 11,5% sobre o mês de ho de 2015. No período (-) também houve dedução de 2,4% do uso médio da capacidade instalada ao passar de 68,9% em 2015 para 67,2% em 2016 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Pessoal ocupado (em mil pessoas) Mês / Mês anterior = -0,1% Emprego Mês / Mês do ano anterior = -8,8% 390 350 310 385,92 380,29 353,94 306,61 A indústria de máquinas encerrou o mês de ho de 2016 com 306,6 mil pessoas ocupadas, redução de 0,1% sobre o mês de junho16. 270 230 190 Na comparação o mesmo mês de 2015 (ho) houve a redução de mais de 29.000 postos de trabalho e em relação ao pico (mai/13) a redução chegou a 73.700 postos de trabalho. 150 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

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