Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizam mensalmente levantamentos sistemáticos da produção de grãos no acompanhamento da safra dos principais produtos da agropecuária brasileira. Esses levantamentos são realizados por meio do estabelecimento de contato direto com produtores em todo o território, divulgando levantamentos periódicos com dados sobre a conjuntura destes produtos de acordo com o local onde são produzidos. Os dados aqui apresentados são importantes fontes de informações para os mais variados grupos que realizam sistemáticos acompanhamentos e análises da dinâmica da agropecuária em e na região Centro-. O público alvo que demanda tais informações e análises está distribuído em: produtores agrícolas, investidores do agronegócio, pesquisadores, analistas de mercado, representantes de entidades de classes, órgãos públicos e privados e outras instituições. Para a coleta dos dados de grãos, a CONAB divulga doze levantamentos por safra. Para a pesquisa de coleta de dados da cana de açúcar são realizados quatro levantamentos anuais, sendo que o primeiro apresenta as estimativas da safra para o corrente ano. O segundo e o terceiro levantamentos buscam ajustar os dados previstos no primeiro levantamento e o quarto levantamento consolida os dados finais do ano sendo divulgado juntamente com as primeiras previsões para a safra seguinte. O presente boletim analisa o 9º levantamento referente à safra 2016-2017 de grãos (publicado mensalmente) e também o 4º levantamento referente à safra 2016-2017 da cana-de-açúcar (publicado trimestralmente). Os valores para a produção e para a área plantada de grãos estão representados em intervalos, já que se configuram a partir de um período inicial para se fazer estimativas pontuais.
Condições gerais da estimativa de Área Plantada, Produção e da Produtividade agrícola no Brasil Na Tabela 1, referente à área plantada das safras 2016-2017, apresenta variações positivas para as três regiões analisadas, Centro- e Brasil. O estado de obteve variação de 0,2%. Em termos absolutos, esse baixo valor pode ser explicado pela queda da área plantada do Feijão 2ª Safra, -35,6% e também do trigo, -23,1%, em contrapartida, o Girassol e o Sorgo foram os cultivos com melhor rendimento no mês de junho, 18,6% e 14,4%, respectivamente. Já a região Centro- e o Brasil apresentaram variações positivas relevantes, 4,9% e 3,7%, respectivamente. O Centro- contou com o auxílio do cultivo de Girassol (20,6%), Feijão (10,3%) e milho (11,1%) para alavancar o crescimento de sua área plantada, mas em termos relativos, destaque para a soja, 1,8%. Já no âmbito nacional, as culturas que mais influenciaram para a melhora da variação em relação ao mês anterior foram: o Girassol (21,0%), o Centeio (20,0%), a Cevada (17,4%), Feijão 1ª Safra (13,4%) e Milho 2ª Safra (11,9%). Em termos relativos, destaque para a soja, 1,9%. Tabela 1, Centro- e Brasil, Estimativa de Área Plantada das Safras 2015/2016 e 2016/2017 (Em 1000 ha) Grãos Safra 2015/2016 Safra 2016/2017 Variação (%) Centro Brasil Centro Brasil GO CO BR Total 5.213,9 23.584,2 58.336,0 5.226,3 24.730,6 60.487,6 0,2 4,9 3,7 Algodão - caroço 29,7 660,4 955,2 26,2 682,2 938,8-11,8 3,3-1,7 Algodão - Pluma 29,7 660,4 955,2 26,2 682,2 939,7-11,8 3,3-1,6 Amendoim Total - 0,1 119,6 - - 127,2 - -100,0 6,4 Amendoim 1ª Safra - - 110,3 - - 118,7 - - 7,6 Amendoim 2ª Safra - 0,1 9,3 - - 8,5 - -100,0-8,6 Arroz 26,0 192,5 2.008,0 21,6 194,0 1.975,3-16,9 0,8-1,6 Feijão Total 122,7 386,8 2.837,5 121,8 426,5 3.069,0-0,7 10,3 8,2 Feijão 1ª Safra 52,0 70,6 978,6 57,8 81,5 1.110,0 11,2 15,4 13,4 Feijão 2ª Safra 29,5 230,4 1.311,2 19,0 255,4 1.390,2-35,6 10,9 6,0 Feijão 3ª Safra 41,2 85,8 547,7 45,0 89,6 568,8 9,2 4,4 3,9 Girassol 14,0 41,2 51,5 16,6 49,7 62,3 18,6 20,6 21,0 Mamona - - 31,8 - - 29,3 - - -7,9 Milho Total 1.521,1 7.067,4 15.922,5 1.520,7 7.854,0 17.346,5-0,0 11,1 8,9 Milho 1ª Safra 246,4 320,3 5.356,6 260,0 350,0 5.521,8 5,5 9,3 3,1 Milho 2ª Safra 1.274,7 6.747,1 10.565,9 1.260,7 7.504,0 11.824,7-1,1 11,2 11,9 Soja 3.285,1 14.925,1 33.251,9 3.278,5 15.193,6 33.889,9-0,2 1,8 1,9 Sorgo 201,0 262,8 579,0 229,9 279,8 632,1 14,4 6,5 9,2 Aveia - 15,0 291,5-19,0 301,5-26,7 3,4 Canola - - 47,5 - - 48,0 - - 1,1 Centeio - - 2,5 - - 3,0 - - 20,0 Cevada - - 95,6 - - 112,2 - - 17,4 Trigo 14,3 32,9 2.118,4 11,0 31,8 1.931,1-23,1-3,3-8,8 Triticale - - 23,5 - - 21,4 - - -8,9 Obs: em Alguns foi usada média aritmética dos limites
A estimativa da produção de grãos apresentada na Tabela 2 evidencia um aumento significativo na produção da safra 2016/2017 em, Centro- e Brasil, de 25,2%, 31,2% e 24,9%, respectivamente, em relação à safra de 2015/2016. Em, os cultivos que contribuíram para esse aumento da produção foram o Sorgo (135,5%), o Milho 2ª Safra (71,1%) e o Girassol (54,3%). Nesse mesmo sentido, a produção da região Centro- foi influenciada pela variação positiva com destaque para os cultivos de Sorgo (95,0%), Feijão 2ª Safra (69,8%), Milho 2ª Safra (64,1%) e Girassol (42,9%). Em termos relativos, a soja, 14,6%. A produção brasileira se deveu a elevação da produção com destaque para o melhor desempenho das plantações de Sorgo (80,0%), o Milho 2ª Safra (55,8%), Girassol (46,9%) e Feijão Total (32,4%). Em termos relativos, a soja com 19,4%. Uma das quedas de produção mais relevantes, foi a do Trigo, que apresentou variação de 22,6%, influenciada pela produção goiana e do centro-oeste, onde o Trigo também apresentou uma queda na estimativa de produção. Grãos Tabela 2, Centro- e Brasil, Estimativa de Produção das Safras 2015/2016 e 2016/2017 (Em 1000 t) Brasil Brasil GO CO BR Total 17.584,7 76.254,0 187.898,8 22.020,0 100.076,6 234.747,5 25,2 31,2 24,9 Algodão - caroço 89,1 2.412,7 3.226,3 106,6 2.721,7 3.723,8 19,6 12,8 15,4 Algodão - Pluma 35,1 963,9 1.289,2 42,0 1.087,3 1.488,0 19,7 12,8 15,4 Amendoim Total - 0,1 406,1 - - 456,7 - -100,0 12,5 Amendoim 1ª Safra - - 388,8 - - 439,3 - - 13,0 Amendoim 2ª Safra - 0,1 17,3 - - 17,4 - -100,0 0,6 Arroz 101,4 608,0 10.603,0 109,3 721,0 12.129,9 7,8 18,6 14,4 Feijão Total 284,4 558,8 2.512,9 292,0 740,1 3.327,8 2,7 32,4 32,4 Feijão 1ª Safra 124,8 150,4 1.034,3 138,7 179,5 1.386,6 11,1 19,3 34,1 Feijão 2ª Safra 44,3 202,6 912,6 33,3 344,0 1.307,8-24,8 69,8 43,3 Feijão 3ª Safra 115,4 206,2 566,6 129,2 225,9 696,6 12,0 9,6 22,9 Girassol 14,0 52,0 63,1 21,6 74,3 92,7 54,3 42,9 46,9 Mamona - - 14,8 - - 15,0 - - 1,4 Milho Total 6.430,5 28.244,4 66.530,6 9.808,1 44.588,5 92.832,5 52,5 57,9 39,5 Milho 1ª Safra 1.921,9 2.445,9 25.758,1 2.080,0 2.808,1 30.313,3 8,2 14,8 17,7 Milho 2ª Safra 4.508,6 25.798,5 40.772,7 7.715,5 42.345,9 63.522,3 71,1 64,1 55,8 Soja 10.249,5 43.752,6 95.434,6 10.819,1 50.149,9 113.923,1 5,6 14,6 19,4 Sorgo 341,7 482,6 1.031,5 804,7 941,2 1.856,3 135,5 95,0 80,0 Aveia - 22,5 827,8-28,5 705,7-26,7-14,7 Canola - - 71,9 - - 75,3 - - 4,7 Centeio - - 6,5 - - 5,1 - - -21,5 Cevada - - 374,8 - - 341,1 - - -9,0 Trigo 74,1 120,3 6.726,8 58,6 111,4 5.205,6-20,9-7,4-22,6 Triticale - - 68,1 - - 56,9 - - -16,4 Safra 2015/2016 Safra 2016/2017 Variação (%) Para finalizar, as estimativas de produtividade (Tabela 3) mostram que assim como nas análises anteriores, a produtividade também teve variações positiva para as três regiões pesquisadas. O estado de teve variação de 24,9%, em virtude da elevada variação dos cultivos do Sorgo
(105,9%), Milho 2ª Safra (73,0%), Algodão Pluma e Caroço (35,6%), Girassol (30,2%) e Arroz (29,7%), não tendo prejuízos de produtividade goiana na estimativa de junho. A região Centro-, apresentou variação de 25,16% no 9º levantamento, se mostrando contínua a variação do mês passado. Os cultivos que tiveram queda da produtividade da região foram o Amendoim (-100%) e o Trigo (-4,2%). Já as plantações que apresentaram lucro e conseguiram manter a variação positiva para a região foram o Sorgo (83,2%), Feijão 2ª Safra (53,1%) e o Milho 2ª Safra (47,6%). Em nível nacional, estima-se um aumento de 20,49% da produtividade. Essa elevação foi impulsionada pelos cultivos de Sorgo (55,9%), Milho 2ª safra (39,2%), enquanto o Centeio apresentou prejuízo de 34,6%. Assim, fica evidente a importância do cultivo do Sorgo, milho e feijão nas estimativas de área plantada, produção e produtividade da safra 2016/2017. Tabela 3, Centro- e Brasil, Estimativa de Produtividade das Safras 2015/2016 e 2016/2017 (Em kg/ha) Grãos Brasil Brasil GO CO BR Total 3.372,7 3.233,3 3.221,0 4.213,3 4.046,7 3.880,9 24,9 25,16 20,49 Algodão - caroço 3.000,0 3.653,0 3.378,0 4.069,0 3.990,0 3.967,0 35,6 9,2 17,4 Algodão - Pluma 1.182,0 1.460,0 1.350,0 1.603,0 1.594,0 1.585,0 35,6 9,2 17,4 Amendoim Total - 1.403,0 3.396,0 - - 3.549,0 - -100,0 4,5 Amendoim 1ª Safra - - 3.524,0 - - 3.701,0 - - 5,0 Amendoim 2ª Safra - 1.403,0 1.873,0 - - 2.045,0 - -100,0 9,2 Arroz 3.900,0 3.159,0 5.280,0 5.059,0 3.716,0 6.141,0 29,7 17,6 16,3 Feijão Total 2.318,0 1.445,0 886,0 2.454,0 1.747,0 1.076,0 5,9 20,9 21,4 Feijão 1ª Safra 2.400,0 2.129,0 1.057,0 2.400,0 2.203,0 1.249,0-3,5 18,2 Feijão 2ª Safra 1.500,0 879,0 696,0 1.750,0 1.346,0 941,0 16,7 53,1 35,2 Feijão 3ª Safra 2.800,0 2.403,0 1.034,0 2.872,0 2.521,0 1.225,0 2,6 4,9 18,5 Girassol 1.000,0 1.261,0 1.224,0 1.302,0 1.493,0 1.486,0 30,2 18,4 21,4 Mamona - - 465,0 - - 512,0 - - 10,1 Milho Total 4.228,0 3.996,0 4.178,0 6.450,0 5.752,0 5.383,0 52,6 43,9 28,8 Milho 1ª Safra 7.800,0 7.636,0 4.809,0 8.000,0 8.023,0 5.490,0 2,6 5,1 14,2 Milho 2ª Safra 3.537,0 3.824,0 3.859,0 6.120,0 5.643,0 5.372,0 73,0 47,6 39,2 Soja 3.120,0 2.931,0 2.870,0 3.300,0 3.301,0 3.362,0 5,8 12,6 17,1 Sorgo 1.700,0 1.836,0 1.782,0 3.500,0 3.364,0 2.778,0 105,9 83,2 55,9 Aveia - 1.500,0 2.840,0-1.560,0 2.341,0-4,0-17,6 Canola - - 1.514,0 - - 1.569,0 - - 3,6 Centeio - - 2.600,0 - - 1.700,0 - - -34,6 Cevada - - 3.921,0 - - 3.040,0 - - -22,5 Trigo 5.182,0 3.657,0 3.175,0 5.530,0 3.503,0 2.696,0 6,7-4,2-15,1 Triticale - - 2.898,0 - - 2.659,0 - - -8,2 Safra 2015/2016 Safra 2016/2017 Variação (%)
Cana de Açúcar A CONAB divulgou o 4º levantamento da safra de cana-de-açúcar da safra 2016-2017. De acordo com a Tabela 4, em percebe-se o avanço na área plantada (8,7%), esperavase que esse incremento de área cultivada houvesse aumento de produção, porém a produção sofreu uma queda substancial (-7,6%). Isso se refletiu na produtividade, houve queda mais acentuada ainda, de (-15%). Nas demais regiões pesquisadas, houve incremento de área planada. No âmbito nacional, houve também uma queda na produção e isso corroborou para uma diminuição na produtividade. Já no Centro-, a produção de cana-de-açúcar diminuiu, o que ocasionou uma queda na produtividade. Tabela 4, Centro- e Brasil, Estimativa de Produção das Safras 2015/2016 e 2016/2017 (Em 1000 ha, em Kg/há e em 1000 t) Indicador Safra 2015/2016 Safra 2016/2017 Variação % Centro- Brasil Centro- Brasil Centro- Brasil Área plantada 885,8 1715,3 8654,8 962,6 1.811,50 9.049,20 8,7 5,6 4,6 Produtividade 73.190,50 139.026,40 665.586,20 70.253 74.118 72.623-15 -8,6-5,6 Produção 82.625,00 81.049,00 76.903,00 67.626,80 134.260,30 657.184,00-7,6-3,4-1,3 Fonte: CONAB - Cana de Açúcar 4º Levantamento da Safra 2016-2017 - Abril de 2017 Nos Anexos 2 e 3, observa-se que a maior parte da cana-de-açúcar produzida no estado de destina-se à produção de etanol (78% da produção), mantendo como o segundo maior produtor nacional. Na região Centro- esse percentual alcança 76%, enquanto que no âmbito nacional, o percentual de etanol se limita a 54% do total da cana-de-açúcar produzida.
ANEXOS: PRODUTO Algodão em pluma Arroz em casca Feijão Milho Soja em grãos Farelo de Soja Óleo de soja Trigo SAFRA ESTOQUE INICIAL PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO SUPRIMENTO CONSUMO EXPORTAÇÃO ESTOQUE FINAL 2010/11 76 1.959,80 144,2 2.180,00 900 758,3 521,7 2011/12 521,7 1.893,30 3,5 2.418,50 895,2 1.052,80 470,5 2012/13 470,5 1.310,30 17,4 1.798,20 920,2 572,9 305,1 2013/14 305,1 1.734,00 31,5 2.070,60 883,5 748,6 438,5 2014/15 438,5 1.562,80 2,1 2.003,40 820 834,3 349,1 2015/16 349,1 1.289,20 27 1.665,30 660 804 201,3 2016/17 201,3 1.488,00 55 1.744,30 700 630 414,3 2010/11 2.457,30 13.613,10 825,4 16.895,80 12.236,70 2.089,60 2.569,50 2011/12 2.569,50 11.599,50 1.068,00 15.237,00 11.656,50 1.455,20 2.125,30 2012/13 2.125,30 11.819,70 965,5 14.910,50 12.617,70 1.210,70 1.082,10 2013/14 1.082,10 12.121,60 807,2 14.010,90 11.954,30 1.188,40 868,2 2014/15 868,2 12.448,60 503,3 13.820,10 11.495,10 1.362,10 962,9 2015/16 962,9 10.603,00 1.187,40 12.753,30 11.428,80 893,7 430,8 2016/17 430,8 12.129,90 1.000,00 13.560,70 11.500,00 1.000,00 1.060,70 2010/11 366,9 3.732,80 207,1 4.306,80 3.600,00 20,4 686,4 2011/12 686,4 2.918,40 312,3 3.917,10 3.500,00 43,3 373,8 2012/13 373,8 2.806,30 304,4 3.484,50 3.320,00 35,3 129,2 2013/14 129,2 3.453,70 135,9 3.718,80 3.350,00 65 303,8 2014/15 303,8 3.210,20 156,7 3.670,70 3.350,00 122,6 198,1 2015/16 198,1 2.512,90 325 3.036,00 2.800,00 50 186 2016/17 186 3.390,80 150 3.726,80 3.350,00 120 256,8 2010/11 5.586,10 57.406,90 764,4 63.757,40 49.985,90 9.311,90 4.459,60 2011/12 4.459,60 72.979,50 774 78.213,10 51.903,00 22.313,70 3.996,40 2012/13 3.996,40 81.505,70 911,4 86.413,50 53.287,90 26.174,10 6.951,50 2013/14 6.951,50 80.051,70 790,7 87.793,90 54.541,60 20.924,80 12.327,50 2014/15 12.327,50 84.672,40 316,1 97.316,00 56.742,40 30.172,30 10.401,30 2015/16 10.401,30 66.530,60 3.338,10 80.270,00 53.387,80 18.883,20 7.999,00 2016/17 7.999,00 93.835,70 500 102.334,70 56.100,00 26.000,00 20.234,70 2010/11 2.611,10 75.324,30 41 77.976,40 41.970,00 32.986,00 3.020,40 2011/12 3.020,40 66.383,00 266,5 69.669,90 36.754,00 32.468,00 447,9 2012/13 447,9 81.499,40 282,8 82.230,10 38.694,30 42.791,90 744 2013/14 744 86.120,80 578,7 87.443,50 40.200,00 45.692,00 1.551,50 2014/15 1.551,50 96.228,00 324,1 98.103,60 42.850,00 54.324,20 929,4 2015/16 929,4 95.434,60 400 96.764,00 43.700,00 51.587,80 1.476,20 2016/17 1.476,20 113.923,10 300 115.699,30 47.281,00 63.000,00 5.418,30 2010/11 1.967,90 29.298,50 24,8 31.291,20 13.758,40 14.355,00 3.177,80 2011/12 3.177,80 26.026,00 5 29.208,80 14.051,10 14.289,00 868,7 2012/13 868,7 27.258,00 3,9 28.130,60 14.350,00 13.333,50 447,1 2013/14 447,1 28.336,00 1 28.784,10 14.799,30 13.716,00 268,8 2014/15 268,8 30.492,20 1 30.762,00 15.100,00 14.826,70 835,3 2015/16 835,3 30.954,00 0,8 31.790,10 15.500,00 14.443,80 1.846,30 2016/17 1.846,30 33.110,00 1 34.957,30 17.000,00 15.900,00 2.057,30 2010/11 676,6 7.419,80 0,1 8.096,50 5.367,00 1.741,00 988,5 2011/12 988,5 6.591,00 1 7.580,50 5.172,40 1.757,10 651 2012/13 651 6.903,00 5 7.559,00 5.556,30 1.362,50 640,2 2013/14 640,2 7.176,00 0,1 7.816,30 5.930,80 1.305,00 580,5 2014/15 580,5 7.722,00 25,3 8.327,80 6.359,20 1.669,90 298,7 2015/16 298,7 7.839,00 66,1 8.203,80 6.380,00 1.254,20 569,6 2016/17 569,6 8.385,00 40 8.994,60 6.800,00 1.550,00 644,6 2010 2.879,90 5.881,60 5.798,40 14.559,90 9.842,40 2.515,90 2.201,60 2011 2.201,60 5.788,60 6.011,80 14.002,00 10.144,90 1.901,00 1.956,10 2012 1.956,10 4.379,50 7.010,20 13.345,80 10.134,30 1.683,90 1.527,60 2013 1.527,60 5.527,80 6.642,40 13.697,80 11.381,50 47,4 2.268,90 2014 2.268,90 5.971,10 5.328,80 13.568,80 10.713,70 1.680,50 1.174,60 2015 1.174,60 5.534,90 5.517,60 12.227,10 10.367,30 1.050,50 809,3 2016 809,3 6.726,80 6.920,00 14.456,10 11.317,70 700 2.438,40 2017 2.438,40 5.205,60 7.000,00 14.644,00 11.289,70 800 2.554,30
Anexo 2, Centro- e Brasil, Estimativa de Produção da Safra 2016/2017 (Em 1000 t) Quantidade % da produção Indicador Brasil Brasil Total 67.627 134.260 657.184 100 100 100 Açucar 15.340 32.216 303.216 22 24 46 Etanol 52.287 102.044 353.969 78 76 54 Fonte: CONAB - Cana de Açúcar 4º Levantamento da Safra 2016-2017 - Abril de 2017 Anexo 3, Centro- e Brasil, Estimativa de Produção da Safra 2016/2017 (Em 1000 l) Indicador Quantidade % do etanol Brasil Brasil Açúcar (1.000 t) 2.101,70 4.234,20 38.691,10 - - - Etanol Total (1.000 l) 4.400.950 8.330.949 27.807.523 100 100 100 Etanol Anidro (1.000 l) 1.019.082 2.337.504 11.072.845 23 28 39 Etanol Hidratado (1000 l) 3.381.868 5.993.445 16.734.678 77 72 61 Fonte: CONAB - Cana de Açúcar 4º Levantamento da Safra 2016-2017 - Abril de 2017