Fundo de Investimento Imobiliário Presidente Vargas ( FUNDO )

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Transcrição:

INFORMAÇÕES GERAIS Denominação Gestor (Administrador de Carteira) Fundo de Investimento Imobiliário Presidente Vargas ( FUNDO ) Latour Capital Do Brasil Ltda. ( LATOUR ) CNPJ 11.281.322/0001-72 Administrador BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. ( BEM DTVM ) Custodiante, Controlador e Escriturador Banco Bradesco S.A. Data de Constituição 29/04/2010 Código Bovespa Código ISIN OBJETIVO DO FUNDO PRSV11 BRPRSVCTF008 O Fundo adquiriu e explora atualmente os edifícios Torre Boa Vista e Torre Vargas, ambos prontos e localizados na Região Central da Cidade do Rio de Janeiro. Segmento ATIVO VALOR DE MERCADO (R$) Imóvel Comercial Edifício Torre Boa Vista 104.651.000,00 67,73 Imóvel Comercial Edifício Torre Vargas 48.722.000,00 31,53 *PL Patrimônio Líquido do FUNDO no ultimo dia útil do semestre. CARACTERÍSTICAS DOS IMÓVEIS I - EDIFÍCIO TORRE BOA VISTA Edifício comercial localizado na Avenida Presidente Vargas, nº 850, Centro, na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, composto de subsolo, um andar Descrição térreo, mezanino, 21 pavimentos tipo, cobertura com terraço e mais 50 vagas de garagens demarcadas, localizadas no Edifício Auto Parque Guanabara, situado na Avenida Passos, nº 101. Área Bruta Locável 10.922 m² Locatário Agência Nacional de Aviação Civil ANAC Área Locada 2º ao 16º e 22º pavimentos, cobertura e 39 vagas de garagem demarcadas, localizadas no Edifício Auto Parque Guanabara. Valor do Aluguel R$ 891.102,80 Data de Pagamento Até o 5º Dia Útil do mês subsequente ao da apresentação do documento de cobrança. Data de Vigência Contrato renovado até 30 de setembro de 2019. Reajuste Anual pelo IGP-M Locatário Área Locável Disponível para locação 17º ao 21º pavimentos e 11 vagas de garagem demarcadas, localizadas no Edifício Auto Parque Guanabara, situado na Avenida Passos, nº 101. Página 1 de 6

Observação Relatório Anual do Administrador Em 10 de novembro de 2015, foi divulgado fato relevante com relação a manutenção do preço do contrato de locação sem a aplicação do reajuste contratual para os próximos doze meses (outubro de 2015 à setembro de 2016), após análise de pleito do locatário. A análise, pela Administradora e pela Gestora, considerou a compatibilidade da repactuação do contrato vis a vis os preços de locação praticados e o aumento do índice de vacância na região do Imóvel, baseados inclusive em estudos de mercado divulgados por empresa especializada independente, concordando assim com a manutenção do valor relativo ao último aluguel, o qual correspondeu ao valor de R$/m 2 114,43 (cento e quatorze reais e quarenta e três centavos por metro quadrado). II - EDIFÍCIO TORRE VARGAS 914 Edifício comercial situado na Avenida Presidente Vargas, nº 914, Centro, na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, composto de subsolo, um andar térreo, Descrição mezanino, 15 pavimentos tipo, cobertura com terraço, 14 vagas próprias de garagem e mais 5 vagas de garagens demarcadas, localizadas no Edifício Auto Parque Guanabara. Área Bruta Locável 6.435 m² Locatário Área Locável 6.435 m² Disponível para locação DESCRIÇÃO DOS NEGÓCIOS REALIZADOS NO SEMESTRE O objetivo do Fundo é a aquisição e exploração do (i) imóvel Edifício Torre Boa Vista e (ii) imóvel Edifício Torre Vargas 914, já concluído, portanto o FUNDO não adquiriu imóveis no ano de 2015. PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PARA O SEMESTRE SEGUINTE Não existe a perspectiva de: (i) aquisição de novos imóveis; ou (ii) alienação dos Imóveis existentes, pois nos termos do artigo 3º do Regulamento do Fundo, o objetivo foi a aquisição dos imóveis Torre Boa Vista e Torre Vargas, ambos adquiridos em 03 de maio de 2010. CONJUNTURA ECONÔMICA DO SEGMENTO DO MERCADO IMOBILIÁRIO PARA O FUNDO De acordo com a análise realizada pela LATOUR, a atual expectativa político econômica, principalmente no que tange os rumos da economia brasileira, trouxe um impacto relevante no PIB do 2 (segundo) semestre de 2015, tal indicador continua em queda pela manutenção da taxa básica de Juros (Selic), estagnação da política de crédito, instabilidade da moeda brasileira frente ao Dólar Norte Americano e a fragilidade política que ainda permeia as esferas do Executivo e do Legislativo. A polarização do quadro político e a falta de perspectivas de uma recuperação econômica no curto prazo mantiveram em cheque o desaquecimento da economia e a postergação de investimentos de infraestrutura, coibindo assim qualquer esperança de um incremento da atividade imobiliária. A tendência é de um acentuado desaquecimento do segmento em todo Brasil também para o ano de 2016. Com isso, a demanda líquida do setor imobiliário vem sofrendo uma retração sem precedentes. Página 2 de 6

A demanda por lajes corporativas segue a tendência de baixa da atividade econômica que influenciaram diretamente no preço das locações. Para o 1 (primeiro) semestre de 2016 continuaremos a conviver com a forte elevação das taxas de vacância. Comparado com o 4 trimestre do no ano anterior, observou-se que no mesmo período do ano passado houve uma absorção líquida negativa de 3,6 mil m² no mercado do Rio de Janeiro. A justificativa para dito resultado se encontra nos deslocamentos causados por redimensionamentos corporativos como o anunciado pela Petrobrás e upgrades decorrentes da busca dos locatários por maior qualidade entre as classes de empreendimentos ofertados que resultaram na devolução de grandes espaços de lajes corporativas. Desconsiderando a região do Porto Maravilha, todas as demais regiões, sem exceção, apresentaram absorção líquida negativa. O mercado do Centro do Rio foi particularmente afetado pelas devoluções de espaço e reduções de empresas. A região da Orla do Rio de Janeiro foi a que apresentou a maior absorção líquida, com aproximadamente 2,7 mil m². Em relação ao trimestre anterior, a média dos preços locatícios praticados no mercado apresentou queda de 4,6% no 4º trimestre de 2015, fechando na média em R$109/m²/mês. A redução foi de aproximadamente 12% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 14,9% em relação ao mesmo período de 2013. O segmento corporativo Classe A apresentou queda de aproximadamente 9,7% nos preços praticados, encerrando o período no patamar de R$ 102/m²/mês, já o segmento AA fechou o ano com uma queda de 3,5%, com registro de negócios na casa dos R$ 116/m²/mês. No último trimestre de 2015 foram entregues mais 5 (cinco) novos edifícios em toda a cidade: 1(um) no Porto Maravilha, 1 (um) na Orla e3 (três) no Centro. Este volume entrante representa aproximadamente 2% do estoque, composto por construção de alto padrão. Atualmente verifica-se um estoque de lajes corporativas de mais de 1,90 milhões de m². Ao longo de 2016 serão aproximadamente 186 mil m² de novo estoque. Isso posto, o estoque total de alto padrão do Rio de Janeiro deverá alcançar a marca dos 2,1 milhões de m², pois a tendência é de entrega recorde. Página 3 de 6

RENTABILIDADE DE COTAS Valor patrimonial da cota, por ocasião dos balanços, nos últimos 4(quatro) semestres, bem como a rentabilidade apurada no período: Data Patrimônio Líquido Número de Cotas Valor Patrimonial da Cota Rentabilidade Semestral 30/06/2014 290.053.882,40 195.000,00 1.487,46 0,01% 31/12/2014 213.745.946,38 195.000,00 1.096,13-26,31% 30/06/2015 213.366.238,17 195.000,00 1.094,19-0,18% 31/12/2015 154.516.963,42 195.000,00 792,40-27,58% Página 4 de 6

FLUXO DE CAIXA Fluxo de caixa do FUNDO em cada um dos dois últimos exercícios: Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 2015 2014 Recebimento de Aluguéis 14.682,00 23.014,00 Recebimento de Taxas de Condominiais 2.386,00 Despesas com Condomínio (1.157,00) Despesas Tributárias (134,00) Pagamento da Taxa de Administração (386,00) (193,00) Pagamento da Taxa de Gestão (273,00) (363,00) Pagamento da Taxa de Controladoria (72,00) (254,00) Despesa de serviços técnicos especializados (18,00) (56,00) Despesa de taxa de fiscalização CVM (33,00) (31,00) Despesa de auditoria (40,00) (33,00) Demais Pagamentos (309,00) (609,00) Caixa Líquido das Atividades Operacionais 14.646,00 21.475,00 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Distribuição de Rendimentos aos Cotistas (14.615,00) (21.481,00) Caixa Líquido das Atividades de Financiamento (14.615,00) (21.481,00) Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa 31 (6) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início dos Exercícios 9 15 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final dos Exercícios 40 9 ENCARGOS DO FUNDO Relação dos encargos debitados ao FUNDO em cada um dos dois últimos exercícios, classificados semestralmente: 2015 2014 DESPESAS 2 1 2 1 SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE Publicação (Anbima) 2.032,96 0 1.967,37 0 1.960,58 0 26.289,17 0,01 Sistema Financeiro (Tx. CVM, Despesas de Contas) 21.590,57 0,01 69.240,60 0,03 146.658,60 0,05 145.556,56 0,05 Serviços técnicos especializados (Auditoria) 38.680,00 0,02 48.020,00 0,02 44.828,25 0,02 35.841,64 0,01 Taxa de Administração 397.342,73 0,19 328.877,22 0,15 406.543,97 0,14 403.382,47 0,14 Outras despesas administrativas (Cartório, Correspondência, Tx. Escrituração de Cotas e Despesa de condomínio) 832.396,46 0,39 344.125,88 0,16 178.230,16 0,06 2.175,06 0 Outras despesas operacionais 72.519,50 0,03 72.519,50 0,03 - - - - *PL - Patrimônio líquido médio do semestre em referência. Página 5 de 6

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE MATERIAL SÃO DE CARÁTER EXCLUSIVAMENTE INFORMATIVO, SUJEITO A MODIFICAÇÕES, NÃO REPRESENTANDO OFERTA OU PUBLICIDADE DO FUNDO. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. AS APLICAÇÕES REALIZADAS NO FUNDO NÃO CONTAM COM GARANTIA: (I) DO ADMINISTRADOR E DO GESTOR DO FUNDO OU DE SUAS RESPECTIVAS COLIGADAS; (II) DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO; (III) DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC; OU, AINDA, (IV) DE QUALQUER OUTRA PESSOA OU ENTIDADE. AO INVESTIDOR É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA DO REGULAMENTO E PROSPECTO DO FUNDO. Página 6 de 6