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Transcrição:

Enfª Senir Amorim

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade do acesso; A equidade na alocação de recursos e a; Integralidade na atenção prestada.

Referenciando para receber cliente com agravos de alta complexidade; Contra-referenciando para encaminhar este cliente no momento de sua alta hospitalar para reabilitação e assistência domiciliar.

Pré-hospitalar fixo: Unidades Básicas de Saúde (UBSs); Estratégia de Saúde da Família (ESF); Ambulatórios especializados; Unidade de Pronto Atendimento (UPA); Serviços de apoio; Diagnóstico e tratamento.

Pré-hospitalar móvel: Rede Samu 192; Sistema Resgate e ambulâncias da iniciativa privada; Entre outros.

Rede hospitalar: Média e alta complexidade; Pós-hospitalar: Reabilitação e serviço de atenção domiciliar.

Operacionalizada pelas centrais de regulação médica de urgência. É uma forma de garantir o acesso equânime aos serviço de urgência e emergência; É estabelecida a partir do critério de gravidade; Buscando oferecer ao paciente o recurso mais adequado à sua necessidade.

De abrangência municipal; Micro ou macrorregional; Disponibiliza o acesso às urgências médicas em nível nacional; Por meio de discagem telefônica pública e gratuita do número 192.

O PNH foi concebida para toda a rede SUS, visando, sobretudo, a qualidade do atendimento.

Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde - usuários, trabalhadores e gestores; Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão; Identificação das necessidades sociais de saúde; Mudança nos modelos de atenção e gestão dos processos de trabalho, tendo como foco as necessidades dos cidadãos e a produção de saúde; e compromisso com a ambiência, melhoria das condições de trabalho e de atendimento.

Profissionais atuam com diversas formações, experiências e tempo de exercício na área.

A Portaria nº 1.864/GM/2003: Aponta a necessidade de promover profundo processo de capacitação e de educação permanente dos trabalhadores da saúde para o adequado atendimento às urgências e emergências; Em todos os níveis de atenção do sistema; Bem como estimular a adequação curricular nas instituições formadoras.

Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde; Deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja; Unidade de Saúde da Família; Pronto atendimento ou pronto-socorro; Caso haja necessidade de tratamento de maior complexidade,

Compete: Ordenar o atendimento às urgências e emergências; Possibilitando acolhimento; Atenção qualificada e; Resolutiva para pacientes com qualquer nível de gravidade.

A Portaria GM/MS nº 2.048: Estabelece o acolhimento de clientes com quadros agudos em unidades de saúde de baixa complexidade; Como os estabelecimentos da atenção primária, denominados pré-hospitalar fixo.

Organizar os materiais médico-hospitalares como: Laringoscópio com lâminas adulto e infantil; Cânula endotraqueal; Material para realização de punção venosa; Sondas de aspiração e outros. Manter disponíveis medicamentos utilizados em caso de parada cardiorrespiratória (PCR) e insuficiência respiratória;

Materiais e equipamentos para oxigenoterapia; Aspiração traqueal ventilação; Desfibrilador externo automático (DEA) e outros deverão estar disponibilizados. Os recursos organizados permitem o atendimento e estabilização do cliente até que seja transferido; De forma adequada para uma unidade de maior complexidade.

Foi estruturado e organizado para prestação de serviços de saúde à pessoa que necessita de socorro em locais como: Domicílios; Vias públicas; Estabelecimentos comerciais; Entre outros.

Por meio da central de regulação 192 (Samu) ou; 193 (Corpo de Bombeiro), O solicitante recebe orientações do médico regulador que decide pelo envio de ambulância. Suporte básico; Avançado Com equipe habilitada em atendimento a situações de urgência, caso avalie que seja necessário disponibilizar esse recurso.

Suporte básico Profissionais: Condutor de veiculo; Auxiliar ou técnico de enfermagem C Atendimento de baixa complexidade, não realizando procedimentos invasivos, em casos de vitima de menor gravidades.

Suporte Avançado Profissionais: Enfermeiro; Médico; Condutor de veiculo; Atribuições: Atendimento de urgências e emergência de alta complexidade, realizando procedimentos não invasivos e invasivos, em caso de vitimas graves.

É primordial para assegurar a qualidade na prestação. As equipes são capacitadas para tripular. Veículos terrestre; Aquático ou aéreo; Que se destine ao transporte de enfermos, atendendo a classificação da Portaria nº 2.048/GM.

As unidades de emergência hospitalares ou prontos-socorros oferecem atendimento imediato e ininterrupto aos pacientes adultos ou crianças em estado crítico ou potencialmente crítico. É definido por grau de complexidade - tipo I, II e III.

Hospital tipo I especializados: Contam com recursos tecnológicos e humanos adequados para atendimento de urgência de natureza clínica e cirúrgica, nas áreas de pediatria ou traumato-ortopedia ou cardiologia.

Hospital tipo II -hospitais gerais: Dispõem de unidade de emergência, recursos tecnológicos e humanos adequados para o atendimento geral de urgência clínica e cirúrgica.

Hospital tipo III - hospital geral: Contam com recursos tecnológicos e humanos adequados para atendimento de urgências clínicas, cirúrgicas e traumáticas.

Desempenham ações de capacitação, aprimoramento e atualização para todos os profissionais envolvidos no atendimento de urgência, conhecido como hospitais universitários ou de ensino. Toda infraestrutura referente a recursos materiais, equipamentos e medicamentos deve estar de acordo com as normas e compatível com serviço de emergência.

As áreas físicas são estruturadas conforme a complexidade do hospital, considerando-se os tipos I, II e III. A estrutura física adequada é normatizada pela Resolução de Diretoria Colegiada (RDC), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Estabelece normas técnicas para elaboração de projetos: Estrutura física; Arquitetônica; Símbolos gráficos; Desenho técnico e; Toda organização física para estabelecimentos assistenciais de saúde.

De acordo com a Anvisa, há a necessidade de área física ampla, com número mínimo e suficiente de salas e quartos ou boxes com divisórias para acomodar os clientes com conforto e privacidade.

São projetadas conforme as normas estabelecidas pela legislação, considerando-se o fluxo de pessoas que circulam no local. Essa área deve ter revestimentolavável, em cor clara e com cantos arredondados; Como também dispor de boa iluminação e ventilação; As considerações de segurança e conforto incluem um ambiente tranquilo, com a minimização de ruídos e agentes estressantes.

É caracterizada pelo fluxo intenso de pessoas que circulam nessa área; Em razão da rotatividade dos pacientes que procuram o serviço devido à gravidade das condições em que se encontram; Motivadas por trauma; Afecções não traumáticas; Alterações de comportamento, entre outras.

Quando trabalhamos em serviços de urgência e emergência, estamos inevitavelmente expostos a riscos que podem comprometer a nossa saúde. Essa é uma questão importante e que merece toda atenção. Com a mesma responsabilidade que cuidamos da saúde do outro devemos zelar pela própria saúde, utilizando medidas apropriadas de prevenção aos riscos ocupacionais.

Rotinas organizacionais, operacionais e técnicas devem ser de conhecimento de toda a equipe de trabalho da emergência; Para que haja melhor desempenho operacional e alcance da qualidade na assistência do cliente em situação de urgência.

A qualidade da assistência prestada por profissionais que atuam nos serviços de urgência está diretamente relacionada à capacitação técnica da equipe de emergência e à organização do serviço dentro da instituição. Protocolos institucionais devem ser implementados e atualizados a cada quatro anos e sempre que necessário.

Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde é apontado como um componente importante das metas internacionais de segurança do paciente. Para o seu alcance, é necessária uma ação conjunta envolvendo os serviços, a administração e a equipe de saúde. Todo técnico de enfermagem que presta cuidados ao paciente tem responsabilidades em relação à prevenção e controle de infecção relacionada à assistência a saúde (Iras).

Obrigado