CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 1 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br
Institutos Período básico de cálculo BPC Salário-de-contribuição SC Contribuição previdenciária Salário-de-benefício Renda mensal inicial
Período básico de cálculo Período de onde se extrai os salários-decontribuição para o cálculo do salário-debenefício. Antes da Lei n. 9.876/99: 48 (quarenta e oito) últimos meses anteriores ao requerimento do benefício, extraindo-se os 36 (trinta e seis) salários-de-contribuição mais recentes.
Após a Lei n. 9.876, publicada no DOU de 29.11.1999 Para quem se filiou à Previdência Social até a Lei n. 9.876/99: inicia-se na competência de julho de 1994 até o mês anterior ao requerimento administrativo. Para quem se filiou após a Lei n. 9.876/99: a partir da primeira competência até o mês anterior ao requerimento administrativo.
Exemplo DER: 10 de junho de 2012 (data do agendamento eletrônico ou pelo telefone 135) PBC: Competências de julho de 1994 até maio de 2012.
Art. 20. (...) Decreto 3.048/99 1 o A filiação à previdência social decorre automaticamente do exercício de atividade remunerada para os segurados obrigatórios, observado o disposto no 2 o, e da inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição para o segurado facultativo
Salário-de-contribuição Corresponde ao valor da remuneração recebida (segurado obrigatório) ou declarada (segurado facultativo). Empregados: ganhos habituais do segurado, a qualquer título, sob forma de moeda corrente ou de utilidades (inclusive gorjetas).
Teto e piso do salário de contribuição Teto: R$ 4.390,24 Piso: salário-mínimo: R$ 724,00 ou piso salarial, legal ou normativo, da categoria, tomado no seu valor mensal, diário ou horário (art. 28, parágrafo 3o da Lei n. 8.212/91) empregado, trabalhador avulso e empregado doméstico.
Piso contribuinte individual e facultativo Piso para o contribuinte individual e facultativo: sempre será um salário mínimo, ainda no caso de recolhimento feito por pessoa jurídica nos termos da Lei n. 10.666/03.
Exemplo 01 Empregado foi dispensado no dia 10 do mês de janeiro, tendo auferido R$ 300,00. O salário-decontribuição para fins de recolhimento será o valor efetivamente auferido. Para fins de cálculo do salário-de-benefício, será um salário mínimo.
Exemplo 02 Um autônomo auferiu R$ 300,00 a título de remuneração paga por uma PJ que reteve 11%. Cabe ao contribuinte individual, complementar este valor pelo menos até um salário mínimo, ou seja, 20% de R$ 424,00 = R$ 84,80. Sem complementação, não tem qualquer valor previdenciário.
OBSERVAÇÃO Se o autônomo ou empregado presta serviços para vários tomadores de serviço, deve declarar perante os demais que já recolhe sobre um determinado valor a título de salário-decontribuição ou sobre o teto do RGPS, evitandose o recolhimento acima do teto.
IMPORTANTE Uma determinada verba pode servir como base de cálculo para fins de contribuição previdenciária e não ser utilizada no cálculo do salário-de-benefício e vice-versa.
EXEMPLO 1 Auxílio-acidente: não incide contribuição previdenciária, mas entra no cálculo do saláriode-benefício (art. 31 da Lei n. 8.213/91) Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: não incide contribuição previdenciária. O valor do salário-de-benefício do benefício por incapacidade tem o status de salário-decontribuição, em caso de atividade intercalada.
Lei n. 8.213/91 Art. 29 ( ) 5º Se, no período básico de cálculo, o segurado tiver recebido benefícios por incapacidade, sua duração será contada, considerando-se como salário-de-contribuição, no período, o salário-de-benefício que serviu de base para o cálculo da renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e bases dos benefícios em geral, não podendo ser inferior ao valor de 1 (um) salário mínimo.
IMPORTANTE Após a suspensão do pagamento de um benefício por incapacidade, aconselha-se o recolhimento de contribuição na qualidade de segurado obrigatório para fins de cômputo de carência, tempo de contribuição e para fins de cálculo na forma do art. 29, parágrafo quinto, da Lei n. 8.213/91. Carência: Ação Civil Publica ACP n º 2009.71.00.004103-4/RS
IMPORTANTE O valor pago a título de seguro-desemprego não conta para fins de cálculo, tempo de contribuição e carência. Aconselha-se recolher, neste período, como SEGURADO FACULTATIVO (código 1406) e não CONTRIBUINTE INDIVIDUAL.
EXEMPLO 2 Décimo terceiro salário ou gratificação natalina: não entra no cálculo do saláriode-benefício, mas é considerado saláriode-contribuição para fins de recolhimento previdenciário (art. 29, parágrafo terceiro da Lei n. 8.213/91).
EXEMPLO 3 Salário-maternidade: é salário-decontribuição para fins de cálculo e também para fins de cômputo no salário-de-benefício, limitado ao teto do RGPS.
EXEMPLO 4 Emissão de CTC Portaria MPS n. 154, de 15 de maio de 2008. Mesmo que não tenha havido o recolhimento previdenciário, deve ser contado como salário-de-contribuição a remuneração do cargo efetivo.
EXEMPLO 5 Remuneração de empregado sem efetivo recolhimento previdenciário. O mesmo vale para o contribuinte individual que presta serviço a PJ a partir de abril de 2003. Deve ser computado como salário-decontribuição o valor efetivamente auferido.
IMPORTANTE Neste caso, importante apresentar os contracheques e RPAs (art. 29-A, parágrafo 5o da Lei n. 8.212/91). Ação trabalhista não incide o prazo bienal para fins de ação declaratória. Art. 33, parágrafo 5o da Lei n. 8.212/91: presunção de recolhimento.
Lei n. 8.213/91 Art. 34 ( ) I - para o segurado empregado e trabalhador avulso, os salários-decontribuição referentes aos meses de contribuições devidas, ainda que não recolhidas pela empresa, sem prejuízo da respectiva cobrança e da aplicação das penalidades cabíveis;
Decreto 3.048/99 Art. 34 ( ) 4º Para efeito de carência, considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado empregado, do trabalhador avulso e, relativamente ao contribuinte individual, a partir da competência abril de 2003, as contribuições dele descontadas pela empresa na forma do art. 216
Art. 216 ( ) Decreto 3.048/99 5º O desconto da contribuição e da consignação legalmente determinado sempre se presumirá feito, oportuna e regularmente, pela empresa, pelo empregador doméstico, pelo adquirente, consignatário e cooperativa a isso obrigados, não lhes sendo lícito alegarem qualquer omissão para se eximirem do recolhimento, ficando os mesmos diretamente responsáveis pelas importâncias que deixarem de descontar ou tiverem descontado em desacordo com este Regulamento.
IMPORTANTE
RECLAMATÓRIA TRABALHISTA Discriminação, principalmente em caso de acordo, da remuneração (caráter salarial) competência por competência e obrigação de expedição das GFIPs ou retificação mês a mês.
IMPORTANTE Em acordos na Justiça do Trabalho, muitas sentenças não especificam a obrigação acessória da expedição das GFIPs importante constar na Ata tal obrigação. Verba indenizatória x verba salarial
Retificação do CNIS Pode ser feita a qualquer momento, cabendo ao INSS o prazo de 180 dias para incluir determinados salários-decontribuição ou promover a devida retificação. Parágrafos primeiro e segundo do art. 29-A da Lei n. 8.213/91.
Lei n. 8.213/91 Art. 35. Ao segurado empregado e ao trabalhador avulso que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício pleiteado mas não possam comprovar o valor dos seus salários-de-contribuição no período básico de cálculo, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo esta renda ser recalculada, quando da apresentação de prova dos salários-de-contribuição.
Lei n. 8.213/91 Art. 36. Para o segurado empregado doméstico que, tendo satisfeito as condições exigidas para a concessão do benefício requerido, não comprovar o efetivo recolhimento das contribuições devidas, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo sua renda ser recalculada quando da apresentação da prova do recolhimento das contribuições. Obs: constitucionalidade duvidosa
Contribuição previdenciária É o valor recolhido para os cofres da Previdência Social, variando-se de acordo com a alíquota prevista em lei. No caso dos segurados, a alíquota incide até o teto do RGPS. Atenção: para fins de cálculo o importante é ter acesso ao salário de contribuição CNIS DETALHADO EXTRATO PREVIDENCIÁRIO e não o valor da contribuição efetivamente recolhida.
IMPORTANTE O cálculo das contribuições previdenciárias dos segurados, inclusive em atraso, pode ser feita diretamente no INSS. Entretanto, em caso de discussão judicial, aconselha-se ingressar em face do INSS e da União Federal (Lei n. 11.457/2007).
ALÍQUOTAS DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DOS EMPREGADOS, AVULSOS E DOMÉSTICOS
ALÍQUOTAS CONTRIBUIÇÃO PATRONAL 20% sobre a totalidade da folha de salários e remuneração aos contribuintes individuais. 1%, 2% ou 3% para o SAT (remuneração dos empregados), podendo ser diminuída em 50% ou aumentada em 100%. 6%, 9% ou 12% para aposentadoria especial (empregados) 12% - contribuição patronal do empregador doméstico. O empregador rural não paga a contribuição patronal de 20%.
ALÍQUOTAS EMPRESÁRIOS 20% de contribuição patronal sobre o prolabore (sócio-gerente) 11% de contribuição relativamente ao empresário (precisa ser retida após abril de 2003) 11% de contribuição relativamente ao empresário se for inscrito no SIMPLES NACIONAL, não havendo o recolhimento da contribuição patronal de 20%
EXEMPLOS EMPRESÁRIO: Pro-labore de R$ 2.000,00. Empresa paga R$ 400,00 (20%) de contribuição patronal + e desconta R$ 220,00 (11%), perfazendo o total de R$ 620,00. Se o EMPRESÁRIO fizer parte de empresa do SIMPLES: recolhimento de apenas R$ 220,00.
DIFERENÇA DE CONTRIBUIÇÕES DURANTE 35 ANOS Premissas: 7 anos sobre o salário mínimo e 28 anos sobre o teto de R$ 4.390,24 EMPRESÁRIO que não integra o SIMPLES: recolhimento mensal de R$ 1.360,97 durante o período do teto e R$ 224,44 durante o SM = R$ 457.285,92 + R$ 18.852,96 = R$ 476.138,88 Se for do SIMPLES: recolhimento mensal de R$ 482,92 (teto) e R$ 79,64 (mínimo) = R$ 162.261,12 + R$ 5.455,00 = R$ 167.716,12. DIREITO A TODOS OS BENEFÍCIOS DO RGPS, exceto auxílio-acidente e salário família.
VALOR DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO e 55 ANOS DE IDADE R$ 2.874,50 (fator previdenciário de 0,70) Retorno ao ano: R$ 37.368,50 Empresário do SIMPLES ou contribuinte individual que teve a retenção de 11%: retorno em 5 anos aproximadamente, ou seja, aos 60 anos. Para o empresário que não é do SIMPLES retorno em 12 anos, ou seja, aos 67 anos.
MICROEEPRENDENDOR INDIVIDUAL - MEI Alíquota de 5% sobre o salário mínimo = R$ 36,20; R$ 5,00 ISS (prestação de serviço) R$ 1,00 ICMS Não faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição, fazendo jus aos demais benefícios do RGPS. Faturamento de até 60 mil reais por mês e só pode ter um empregado ganhando um salário mínimo (LC n. 128/2008). Pagamento mediante DAS-MEI. Só para quem podem se inscrever no SIMPLES NACIONAL.
MICROEPREEENDENDOR INDIVIDUAL - MEI Alíquota de 5% sobre o salário mínimo = R$ 36,20; 180 contribuições mensais, perfaz o total de R$ 6.516,00 O Pagamento de aposentadoria por idade durante 1 anos corresponde ao valor de R$ 9.412,00
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO Alíquotas de 5%, 11% ou 20%. As alíquotas de 5% ou 11% são para o Plano Simplificado de Previdência Social - PSPS, não abarcando a aposentadoria por tempo de contribuição e devem ser recolhidas sobre UM SALÁRIO MÍNIMO, mas não necessariamente o benefício será de um salário mínimo, aplicando-se a média. A alíquota de 5% é aplicável só para o facultativo de baixa renda e para o microempreendedor individual
PSPC As alíquotas de 5% ou 11% sobre o salário mínimo, além de não conferir direito à aposentadoria por tempo de contribuição, não permite a expedição de CTC para fins de contagem recíproca. O segurado pode, porém, complementar o valor recolhendo a diferença para chegar ao percentual de 20% de forma retroativa, arcando com os encargos moratórios.
IMPORTANTE Não se pode confundir esta sistemática da alíquota de 11% em relação ao contribuinte individual que tem a retenção de 11% sobre sua remuneração quando presta serviços a uma pessoa jurídica ou empresa. Neste caso, a alíquota de 11% tem o mesmo valor para fins previdenciário em relação à alíquota de 20% (Lei n. 10.666/03).
CÓDIGOS DE PAGAMENTO Contribuinte individual com pagamento mensal alíquota de 20% - código 1007 Contribuinte individual com pagamento trimestral 20% - código 1104 Segurado facultativo com pagamento mensal - 20% - Código 1406 Facultativo com pagamento trimestral -20% - 1457 Código
RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS ALÍQUOTA DE 20% Premissas: 7 anos sobre o salário mínimo e 28 anos sobre o teto de R$ 4.390,24 Pagamento no valor de R$ 295.024,80, além do valor de R$ 12.163,20 (contribuição de 20% sobre o salário mínimo durante 7 anos), perfazendo o total de R$ 307.188,00 a título de contribuições previdenciárias ao INSS.
VALOR DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO e 55 ANOS DE IDADE R$ 2.874,50 (fator previdenciário de 0,70) Retorno ao ano: R$ 37.368,50 Período de para recuperar o valor pago 10 anos (ou seja, aos 65 anos de idade) Em valores nominais sem qualquer correção monetária, teria auferido o total de R$ 373.685,00. Se considerarmos a expectativa de vida de hoje de 25 anos para alguém que já possui 55 anos de idade, o valor que o segurado terá auferido aos 80 de idade será de R$ 1.129.400,00 a título de aposentadorias pagas pelo INSS.
SIMULAÇÃO PREVIDENCIA COMPLEMENTAR R$ 900,00 por mês durante 35 anos Rentabilidade de 6% ao ano Taxa de administração de 2% Reserva de R$ 456.609,96 Aposentadoria estimada em R$ 1.439,00.
CÓDIGOS DE PAGAMENTO - PSPS Contribuinte individual com pagamento mensal - alíquota de 11% - Código 1163; Contribuinte individual com pagamento trimestral - Código 1180; Facultativo com pagamento mensal - 11% - Código 1473; Facultativo com pagamento trimestral - 1490 11% - Código
PAGAMENTO CONFORME ALÍQUOTA DE 11% Alíquota de 11% sobre o salário mínimo = R$ 79,64; 180 contribuições mensais, perfaz o total de R$ 14.335,20 O Pagamento de aposentadoria por idade durante 1 anos e 7 meses corresponde ao valor de R$ 14.480,00
SEGURADO FACULTATIVO DE BAIXA RENDA Deve fazer parte de família com renda de até dois salários mínimos e inscrita no Cad-Único da Assistência Social Alíquota de 5% sobre o salário mínimo Códigos: 1929 (recolhimento mensal) Código: 1937 (recolhimento trimestral)
IMPOSTO DE RENDA Se o recolhimento é feito sobre um determinado salário-de-contribuição como segurado obrigatório o imposto de renda deve ser recolhido correspondente a mesma faixa de remuneração. A ressalva é aplicada quando se trata do segurado facultativo, pois não tem renda e o pagamento é feito de acordo com o valor escolhido pelo segurado.
SEGURADO FACULTATIVO O PERÍODO DE GRAÇA DO SEGURADO FACULTATIVO É DE APENAS 6 MESES. O SERVIDOR QUE TEM REGIME PRÓPRIO DE PREVIDENCIA SOCIAL NÃO PODE RECOLHER COMO FACULTATIVO (art. 201, parágrafo quinto da CF). O SERVIDOR PODE RECOLHER COMO SEGURADO OBRIGATÓRIO PERANTE O RGPS, CASO EXERCA OUTRA ATIVIDADE REMUNERADA, PODENDO AUFERIR DUAS APOSENTADORIAS EM REGIMES PREVIDENCIÁRIOS DISTINTOS.
PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO
Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação de contribuição e dos vínculos Cópia da CTPS RG e CPF PPPs, SB-40, DSS-8030 e LTCAT CTC
APRESENTAÇÃO Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe fornecer orientações que possam garantir um benefício previdenciário que melhor lhe atenda. Importante ressaltar que este trabalho tem caráter apenas sugestivo, podendo o segurado adotar a medida que julgar mais conveniente ou mesmo procurar uma orientação adicional de qualquer outro profissional especialista na área.
Ressalte-se que inexiste direito adquirido por parte do segurado no tocante às regras jurídicas atualmente em vigor. Eventual alteração na legislação previdenciária poderá invalidar as conclusões aferidas pelo presente trabalho. Dessa forma, o parecer em questão não pode ser considerado como a última palavra no que se refere aos direitos previdenciários do consulente, não tendo, pois, caráter vinculativo, objetivando tão-somente fornecer um norte para o segurado.
Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.