Curso Plano de Benefícios da Previdência Social. Prof. Roberto de Carvalho Santos
|
|
- Rebeca Pais Gonçalves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso Plano de Benefícios da Previdência Social Prof. Roberto de Carvalho Santos
2 FILIAÇÃO/INSCRIÇAO DO BENEFICIÁRIO AO RGPS 2
3 FILIAÇÃO DO SEGURADO Afiliaçãoéovínculoqueseestabelece entre pessoas que contribuem como segurados para a Previdência Social e esta, do qual decorrem direitos e obrigações (art. 20 do Decreto 3.048/99). 3
4 No caso do segurado facultativo, a filiação ocorre com a inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição. O vínculo do segurado facultativo só se confirma, portanto, com o pagamento da primeira contribuição. Já com relação ao segurado obrigatório, a filiação decorre automaticamente do exercício de atividade remunerada. 4
5 Decreto 3.048/99 Art.11(...) 3º Afiliaçãonaqualidadedesegurado facultativo representa ato volitivo, gerando efeito somente a partir da inscrição e do primeiro recolhimento, não podendo retroagir e não permitindo o pagamento de contribuições relativas a competências anteriores à data da inscrição, ressalvado o 3º do art. 28. (recolhimento trimestral) 5
6 Decreto 3.048/99 Art.11(...) 4º Após a inscrição, o segurado facultativosomentepoderárecolher contribuições em atraso quando não tiver ocorrido perda da qualidadedesegurado,conformeo dispostonoincisovidoart.13. 6
7 INSCRIÇÃO DO SEGURADO O segurado será considerado inscrito quando cadastrado no RGPS, mediante comprovação dos dados pessoais e de outros elementos necessários e úteis a sua caracterização. 7
8 a) empregado e trabalhador avulso: preenchimento dos documentos que os habilitem ao exercício da atividade remunerada, formalizado pelo contrato de trabalho, sendo que a inscrição é feita na própria empresa ou pelo cadastramento e registro no sindicato ou órgão gestor de mão de obra em relação ao trabalhador avulso. 8
9 b) empregado doméstico: apresentação de documento que comprove a existência de contrato de trabalho. c) segurado especial: apresentação de documento que comprove o exercício de atividade rural; 9
10 d) contribuinte individual: apresentação de documento que caracterize sua condição de empresário, autônomo etc. e) facultativo: apresentação de documento de identidade e declaração expressa de que não exerce atividade que o enquadre na categoria de segurado obrigatório. 10
11 A inscrição do empregado é feita diretamente na empresa, e a do trabalhador avulso no sindicato ou órgão gestordamãodeobra,eadosdemais segurados junto ao INSS, que fornecerá o Número de Identificação do Trabalhador NIT, caso o segurado não tenha inscrição no Programa de Integração Social PIS/PASEP. 11
12 Inscrição do doméstico, contribuinte individual, facultativo especial: A inscrição pode ser feita: em qualquer APS, independentemente de circunscrição; via Internet, no site nos quiosques de auto atendimento da Previdência Social(PREVFácil); nas Unidades Móveis da Previdência Social; através da Central
13 A inscrição do segurado especial nãogarantedireitodebenefício. É obrigatória ao segurado especial a comprovação de exercício de atividade rural para requerer qualquerbenefício 13
14 As informações fornecidas para efetuar a inscrição têm caráter declaratório e devem ser comprovadas através de documentos quando da solicitação debenefícios. 14
15 O Decreto 3.048/99 veda a inscrição post mortem, salvo relativamente ao segurado especial (art.18, 5º). 15
16 TRF da 4ª Região : comprovado o exercício de atividade remunerada que determine a filiação automática, a inscrição do segurado obrigatório pode serefetuadaapósoseuóbito,demodo que os seus dependentes têm direito à pensão por morte. (Ap. MS Rel. Desembargador Nylson Paim de Abreu). 16
17 Baixa na inscrição recomendada para o contribuinte individual Agência da Previdência Social 17
18 Decreto 3.048/99 Art.59( ) 1ºCabeaocontribuinteindividual comprovar a interrupção ou o encerramento da atividade pela qual vinha contribuindo, sob pena de ser considerado em débito no períodosemcontribuição. 18
19 Inscrição do segurado especial Lei n /91 Art.17(...) 4 o A inscrição do segurado especial será feita de forma a vinculá-lo ao seu respectivo grupo familiar e conterá, além das informações pessoais, a identificação da propriedade em que desenvolve a atividade e a que título, se nela reside ou o Município onde reside e, quando for o caso, a identificação e inscrição da pessoa responsável pela unidade familiar. 19
20 Art.17(...) 5 o O segurado especial integrante de grupo familiar que não seja proprietário ou dono do imóvel rural em que desenvolve sua atividade deverá informar, no ato da inscrição, conforme o caso, o nome do parceiro ou meeiro outorgante, arrendador, comodante ou assemelhado. 6 o Simultaneamente com a inscrição do segurado especial, será atribuído ao grupo familiar número de Cadastro Específico do INSS CEI, para fins de recolhimento das contribuições previdenciárias. 20
21 Inscrição do dependente Lei n /91 Art.17(...) 1 o Incumbe ao dependente promover a sua inscrição quando do requerimento do benefício a que estiver habilitado 21
22 CADASTRO NACIONAL DE INFORMAÇOES SOCIAIS CNIS As anotações na CTPS do segurado valem para todos os efeitos como prova de filiação à Previdência Social, bem como os dados constantes do CNIS(art. 19 do Decreto n /99). 22
23 As informações constantes do CNIS, conforme dispõe o art. 29-A, da Lei n /91, inserido pela Lei n /02, também servirão para fins de cálculo do salário-de-benefício. 23
24 (...) Art. 19 do Decreto o O segurado poderá solicitar, a qualquer momento, a inclusão, exclusão ou retificação das informações constantes do CNIS, com a apresentação de documentos comprobatórios dos dados divergentes, conforme critérios definidos pelo INSS, independentemente de requerimento de benefício, exceto na hipótese do art
25 2 o Informações inseridas extemporaneamente no CNIS, independentemente de serem inéditas ou retificadoras de dados anteriormente informados, somente serão aceitas se corroboradas por documentos que comprovem a sua regularidade. 25
26 MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO 26
27 Período de graça A legislação estabelece um prazo em que, embora o segurado não esteja exercendo atividade que o enquadre como segurado obrigatório, nem contribuindo mensalmente, como no caso do facultativo, ainda sim estará amparado pelo RGPS Art. 15 da Lein.8.213/91. 27
28 Durante este período o segurado mantém todos os seus direitos perante a previdência social, exceto a contagem de carência e tempo de contribuição (tempo de serviço). Art.15, 3º,daLein.8.213/91. 28
29 Períodos a)semlimitedeprazoparaquem esteja em gozo de benefício, inclusive para o segurado que aufere auxílio-acidente (art. 10, I, dainn.45/2010doinss). 29
30 b)até12(doze)mesesapósa cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciadosemremuneração; Quem estiver no gozo de benefício por incapacidade também está sujeito a este prazo. 30
31 c)oprazoseráprorrogadoparaatévintee quatromeses,seoseguradojátiverpago mais de 120 contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado, inclusive para aquele que esteve no gozo de benefício por incapacidade; Exemplo: Segurado recolheu 8 anos, ficou 5 anos sem contribuir e depois recolheu mais 8. Neste caso o período de graça serádeapenas12meses. 31
32 Asregrasacimaseaplicamparao indivíduo que tenha se desvinculadoderegimeprópriode previdência social ( 4º do art. 13 dodecreto3.048/99). 32
33 Exemplo Segurado desvinculou-se do RPPS em janeiro de 2002 e ficou 8 meses sem contribuir para nenhum regime, falecendo em seguida. O instituto da contagem recíproca autoriza o direito à pensão ao dependente. 33
34 d) os prazos mencionados (itens b e c) serão acrescidos em doze meses para o segurado desempregado, desde que comprove essa situação por registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho (Sistema Nacional de Empregos SINE-MTE). 34
35 IN n. 45/2010 do INSS Admite-se a comprovação mediante: mediante declaração expedida pelas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego ou outro órgão do MTE; comprovação do recebimento do seguro-desemprego; ou inscrição cadastral no Sistema Nacional de Emprego - SINE, órgão responsável pela política de emprego nos Estados da federação.(art. 10, 3º) 35
36 O TRF da 4ª REGIÃO entendeu: a ausência de anotação na seção de contratos de trabalho da CTPS prova a condição de desempregado do segurado, o que implica acréscimo de 12 meses ao período de graça, conforme previsto o 2º do art. 15 da Lei n /91. (AI n Relator Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz). 36
37 Segundo entendimento de uma corrente jurisprudencial, basta não existir a assinatura na CTPS de outro contrato de trabalho para evidenciar o acréscimo de mais 12 meses (TRF da 4ª Região AC SC) 37
38 Súmula n. 27 da TNU Aausênciaderegistroemórgãodo Ministério do Trabalho não impede acomprovaçãododesempregopor outros meios admitidos em Direito.. 38
39 Outra corrente jurisprudencial entende que deve ser feita prova testemunhal no sentido de que o segurado não exerceu atividade remunerada para fazer jus à prorrogação. 39
40 ATurmaRegionaldeUniformização dosjuizadosespeciaisfederaisda 4ª Região estendeu a condição de desempregado para o contribuinte individual IU-JEF ). 40
41 e) até doze meses após cessar a segregação, o segurado acometido de doença de segregação compulsória. 41
42 f) até doze meses após o livramento, o segurado detido ou recluso. g) até três meses após o licenciamento, o segurado incorporado às Forças Armadas para prestarserviçomilitar. 42
43 h)atéseismesesapósacessação das contribuições, o segurado facultativo. O segurado facultativo, após a cessação de benefício por incapacidade, manterá a qualidade de segurado pelo prazo de doze meses (art. 10, 8º, da IN n. 45/2010doINSS). 43
44 O segurado obrigatório que, durante o prazo de manutenção da sua qualidade de segurado (doze, vinte e quatro ou trinta e seis meses, conforme o caso), se filiar ao RGPS como facultativo, ao deixar de contribuir nesta última, terá o direitodeusufruiroperíododegraçade sua condição anterior. (art. 10, 9º, da IN n. 45, de 2010 do INSS). O mesmo se aplica se ele esteve no gozo de benefício por incapacidade. 44
45 O segurado especial que contribuir como facultativo estará sujeito aos prazos de segurado obrigatório no quetangeaoperíododegraça(art. 10, 11º,daIN45/2010doINSS). 45
46 A perda da qualidade de segurado, U1 segundoaregraprevistano 4ºdoart. 15 da Lei n /91, ocorrerá no dia seguinte ao do término do prazo fixado no Plano de Custeio da Seguridade Social para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente posterior ao final dos prazos referidos acima. 46
47 Slide 46 U1 User; 17/07/2004
48 Exemplo Segurado teve seu contrato rescindido em 10 de janeiro de 2011 e já havia contribuído 8 anos para o INSS. U22 Período de graça: 24 meses. Perdadovínculo: 16 de março de 2013, pois em janeiro de 2013 ainda era segurado. Deveria começar a contribuir na competência de fevereiro de 2013, cujo vencimento é no dia 15 de março de
49 Slide 47 U22 User; 17/07/2004
50 Caducidade do direito U2 A perda da qualidade de segurado importa a caducidade dos direitos inerentes a essa qualidade, segundo a redação do art. 102 da Lei n /91, salvo na hipótese dedireitoadquirido. 48
51 Slide 48 U2 User; 17/07/2004
52 Pensão por morte Quanto à pensão por morte, somente será devida se o exsegurado,quevenhaafalecerapós a perda da qualidade, já tivesse direito adquirido à aposentadoria por ter cumprido os requisitos à época em que estava filiado ao RGPS (art. 102, 2º, Lei n /91) U3 49
53 Slide 49 U3 User; 17/07/2004
54 Exemplo Seguradofaleceuem2002edesde 1995nãocontribuíaparaoINSS. U19 Entretanto, em 2001 completou 65 anosejátinhacompletadoantesda morte a carência prevista para aposentadoria por idade. Embora não tenha requerido, o dependente fazjusàpensão. 50
55 Slide 50 U19 User; 17/07/2004
56 Incapacidade antes da perda da qualidade Seficartambémevidenciadoqueo segurado já era portador de uma doença incapacitante antes de perder a qualidade de segurado, fará jus a mesma proteção previdenciária. U20 51
57 Slide 51 U20 User; 17/07/2004
58 Exemplo Segurado trabalhava até janeiro de U , mas desenvolveu uma doença psiquiátrica neste mesmo ano. Requereu o benefício em Tem direito ao benefício, desde que comprove que a doença se iniciou quando ainda era segurado. 52
59 Slide 52 U21 User; 17/07/2004
60 Enunciado 8/JR/CRPS U17 Fixada a data do início da incapacidade antes da perda da qualidade de segurado, a falta de contribuição posterior não prejudica o seu direito às prestações previdenciárias. 53
61 Slide 53 U17 User; 17/07/2004
62 Enunciado AGU Nº 26, de 09 junho de U Para a concessão de benefício por incapacidade, não será considerada a perda da qualidade de segurado decorrente da própria moléstia incapacitante 54
63 Slide 54 U18 User; 17/07/2004
64 A jurisprudência deste STJ pacificou o entendimento de que não perde a qualidade de segurado, o trabalhador que deixa de contribuir para a Previdência Social por período superior a 12 (doze) meses, se tal interrupção decorreu de enfermidade. (STJ. RESP Relator EDSON VIDIGAL) 55
65 Recuperação das contribuições U4 anteriores O segurado deverá contar, a partir da nova filiação, com, no mínimo, 1/3 do número de contribuições exigidas ( únicodoart.24dalein.8.213/91). 56
66 Slide 56 U4 User; 17/07/2004
67 Auxílio-doença e aposentadoria por U26 invalidez Necessidade de recolher 4 contribuições, ou seja, 1/3 de 12 contribuições. 57
68 Slide 57 U26 User; 17/07/2004
69 Salário-maternidade para contribuinte U27 individual e facultativa Necessidade de recolher 3 contribuições, ou seja, 1/3 de 10 contribuições. 58
70 Slide 58 U27 User; 17/07/2004
71 Lei n /03 Aperda da qualidade de segurado não será considerada para a aposentadoria U5 por tempo de contribuição e especial. Na aposentadoria por idade também nãoseaplicaráaperdadaqualidadede segurado, desde que o mesmo conte com, no mínimo, o número de contribuições mensais exigido para efeito de carência na data do requerimento do benefício. 59
72 Slide 59 U5 User; 17/07/2004
73 O entendimento do Poder Judiciário é de que a perda da qualidadeu25 de segurado não repercutia no direito aos benefícios mencionados mesmo antes da Lei n /03. Pocesso nº: TNU NãoéoentendimentoINSS art.15da INn.45/2010doINSS. 60
74 Slide 60 U25 User; 17/07/2004
LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77
FILIAÇÃO É o vínculo que as pessoas estabelecem com a Previdência Social a partir do momento em que passam a exercer uma atividade remunerada ou a recolher as contribuições previdenciárias. Com a filiação,
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir
Leia maisPrevidência Social sob a forma de Regime Geral
Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,
Leia maisAlterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.
Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária
Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso
Leia maisDireito Previdenciário - Prof. Ítalo
51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS Professor Italo Romano DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). DICA 2 São 6 os segurados da Previdência Social (CADES F). DICA 3 Os beneficiários do sistema
Leia maisFONTES DO DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 8 FONTES DO DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL As fontes do Direito da Seguridade Social podem ser material e formal. As fontes formais são as formas
Leia maisSEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras
SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras Matéria atualizada com base na legislação vigente em 07/10/2011. Sumário 1 - Introdução 2 - Segurado Facultativo 2.1 - Filiação 2.1.1
Leia maisTem direito aos benefícios previdenciários os BENEFICIÁRIOS, ou seja, todos os segurados e seus dependentes.
CARTILHA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO O REGIME GERAL DA PREVIDENCIA SOCIAL É REGIDO PELAS LEIS 8.212 E 8.213/91 E TEM POR FINALIDADE ASSEGURAR À SEUS FILIADOS RECEBER BENEFÍCIOS QUE SUBSTITUAM SUA RENDA.
Leia mais19/02/2015. Auxílio Doença
Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO À LUZ DA FIGURA DO DESEMPREGO
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO À LUZ DA FIGURA DO DESEMPREGO CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO PERÍODO DE GRAÇA...
Leia maisMANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO
A manutenção da qualidade do segurado é essencial porque sem ela inexiste a prestação previdenciária. Tal proteção só é dada a quem é segurado, ou a dependente de quem é segurado, nunca a ex-segurado!!!
Leia maisArt. 32... Art. 39... IV -...
DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.
Leia maisRoteiro dos documentos a serem anexados ao Formulário de Solicitação das Prestações de Benefícios BR/PT 07
Acordo de Previdência Social entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa Roteiro dos documentos a serem anexados ao Formulário de Solicitação das Prestações de Benefícios BR/PT 07 1
Leia maisPRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 20 PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS Benefícios e Serviços As prestações compreendidas pelo Regime Geral de Previdência Social são expressas em benefícios
Leia mais1. Segurados do Regime Geral continuação:
1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Segurados do Regime Geral continuação PONTO 2: Alíquotas de Contribuição dos Segurados Obrigatórios PONTO 3: Requisitos para Concessão do Beneficio PONTO 4: Dependentes
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisAUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI
AUXÍLIO-DOENÇA Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI Lei nº. 8.213/91, art. 59 à 63 e RPS, art. 71 à 80. Contingência: incapacidade temporária do segurado para o seu trabalho habitual. Porém, somente será
Leia maisINSS Diretoria de Benefícios
IV CONFERÊNCIA BRASILEIROS NO MUNDO INSS Diretoria de Benefícios Praia do Forte, 20 de novembro de 2013 Segurado Facultativo Segurado Facultativo É segurado facultativo: o maior de dezesseis anos de idade
Leia maisMédia aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.
1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário
Leia maisREGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Me. Danilo Ripoli
REGIMES PREVIDENCIÁRIOS parte 2 Prof. Me. Danilo Ripoli O PLANO DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL No PBPS estão todas as normas que regem a relação jurídica entre segurados, dependentes e previdência
Leia maisPara cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico.
Apresentação Este é o MANUAL DO PARTICIPANTE da PRECE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, material explicativo que descreve, em linguagem simples e precisa, as características gerais do Plano CD, com o objetivo
Leia maisBenefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.
Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Leia mais2 Evolução Legislativa da Previdência Social no Brasil, 4 Quadro esquemático, 8 Questões, 12
Nota, xi 1 Origens da Seguridade Social, 1 1.1 Poor Law, 1 1.2 Seguros privados, 2 1.3 Seguros sociais, 2 Quadro esquemático, 3 2 Evolução Legislativa da Previdência Social no Brasil, 4 Quadro esquemático,
Leia maisALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015
ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime
Leia maisCURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS
CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Profª. Msc. Iza Amélia de C. Albuquerque Outubro/2015 AUXÍLIO-DOENÇA Carência 12 contribuições. Evento - incapacidade para o seu trabalho ou para a sua atividade
Leia maisA Constituição Federal88 determina em seu art. 201 a garantia do benefício de salário-família aos trabalhadores de baixa renda.
SALÁRIO-FAMÍLIA - Considerações Gerais Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 07/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Salário-Família 3 - Beneficiários 3.1 - Filho - Equiparação 3.2 - Verificação
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia maisMedidas Provisórias nº 664 e nº 665
Medidas Provisórias nº 664 e nº 665 Perguntas e respostas Ministério da Previdência Social Auxílio-Doença Benefício pago ao segurado em caso de incapacitação temporária para o trabalho por doença ou acidente
Leia maisXVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica. Isenção de Carência do INSS Temporário x Definitivo
INSS - DIRETORIA DE BENEFÍCIOS XVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica Isenção de Carência do INSS Temporário x Definitivo Filomena Maria Bastos Gomes Coordenadora Geral de Benefícios por Incapacidade
Leia maisCarência para o recebimento do benefício pensão por morte?
1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso
Leia maisSEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações
SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1
Leia maisPREVIDÊNCIA. - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever.
PREVIDÊNCIA CONCEITO - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever. - Nasce com o Direito do Trabalho, tendo por objetivo minorar
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ministério da Previdência Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA DE ATENDIMENTO Programa de Educação Previdenciária ria Quem é considerado trabalhador rural? A partir de 25 de julho de 1991,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000
RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000 Estabelece procedimentos para a concessão do benefício do Seguro-Desemprego ao Empregado Doméstico. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT,
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
» Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de direito previdenciário da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor da União Com base no direito previdenciário,
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários Requisitos específicos g) Aposentadoria por idade Art. 48 da Lei 8.213/91: A aposentadoria por idade será devida
Leia maisSISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
1. Da Previdência Social DIREITO PREVIDENCIÁRIO Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem
Leia maisAS IMPLICAÇÕES JURÍDICAS DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA PREVIDENCIÁRIO NO DIREITO. Luciano Martinez martinezluciano@uol.com.br
AS IMPLICAÇÕES JURÍDICAS DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA NO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Luciano Martinez martinezluciano@uol.com.br CAUTELA: SEGURADO FACULTATIVO Filiação e inscrição facultativa de jovens a partir dos
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DO SERVIDOR PÚBLICO O RPPS é estabelecido por lei elaborada em cada um dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, e se destina exclusivamente aos servidores públicos titulares
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários em Espécie Benefícios a serem estudados no dia: 1) Benefícios decorrentes de sinistros: a) Auxílio-doença b) Auxílio-acidente c) Aposentadoria
Leia maisO CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA
O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA * Juliana de Oliveira Xavier Ribeiro 1) Introdução A finalidade do presente texto é demonstrar a natureza jurídica do
Leia mais2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor
2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador
Leia maisSegurados Obrigatórios e Facultativos P R O F. M U R I L LO S A P I A G U T I E R
Segurados Obrigatórios e Facultativos P R O F. M U R I L LO S A P I A G U T I E R Beneficiários da Previdência Social Beneficiários Segurados Dependentes Obrigatórios Facultativos Quadro Explicativo dos
Leia maisCartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
Leia maisINFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO Benefício temporário concedido ao trabalhador desempregado dispensado sem justa causa é composto por 3 a 5 parcelas mensais, pagas em dinheiro, de valores
Leia maisQuadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014
Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU
Leia maisTESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA O MTE
TESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA O MTE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA A respeito da estrutura regimental do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), julgue os itens a seguir. 102 É exemplo de órgão de assistência
Leia maisFrancisco Luiz de Andrade Bordaz Advogado. À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho.
À Cebracoop Central Brasileira das Cooperativas de Trabalho. Att. Consulta Formulada. Quesitos: 1) Quais são os direitos que os cooperados e seus dependentes, como segurados da Previdência Social, possuem?
Leia maisABONO DE PERMANÊNCIA
ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim
Leia maisPARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO
PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe
Leia maisSEGURO-DESEMPREGO - NOVOS VALORES - MARÇO/2011. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 09/03/2011.
SEGURO-DESEMPREGO - NOVOS VALORES - MARÇO/2011 Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 09/03/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Requisitos 3 - Comprovação 4 - Parcelas 4.1 - Parcelas Adicionais
Leia maisR E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório.
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 6263 - PE (20088300010216-6) PROC ORIGINÁRIO : 9ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO R E L A T Ó R I O A EXMA SRA DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA (RELATORA CONVOCADA): Trata-se
Leia maisResumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665
Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665 Cenário Aumentou o emprego e a formalização: 15,5 milhões no setor privado de 2003 a 2013 Base de segurados da previdência aumentou em 30 milhões
Leia maisAPOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 13/10/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Aposentadoria por Invalidez 2.1 - Concessão
Leia maisANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010)
ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) Poderá solicitar desconto de 30% (trinta por cento) ou 20% (vinte por cento) sobre o valor da anuidade
Leia maisDIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A doença do empregado e o contrato de trabalho Rodrigo Ribeiro Bueno*. A COMPROVAÇÃO DA DOENÇA DO EMPREGADO A justificação da ausência do empregado motivada por doença, para a percepção
Leia maisRECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO
RECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO Como contratar um serviço de Autônomo? O Autônomo é definido por duas formas: 1. Aquele que presta serviço em caráter eventual, em uma ou mais empresas sem relação de emprego;
Leia maisDECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005
DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 021/2011 (RETIFICADA EM 25/04/2013)
ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 021/2011 (RETIFICADA EM 25/04/2013) LICENÇA MATERNIDADE (SALÁRIO MATERNIDADE e PRORROGAÇÃO) APLICADA ÀS SERVIDORAS ESTADUAIS VINCULADAS AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisPerguntas e Respostas. Previdência Social
Perguntas e Respostas Previdência Social 1. Plano Simplificado de Previdência Social - PSPS 2. Categorias de segurados 3. Dependentes 4. Carência 5. Aposentadoria especial 6. Aposentadoria por idade 7.
Leia maisGUIA DO SEGURADO da Previdência Social
CÂMARA DOS DEPUTADOS GUIA DO SEGURADO da Previdência Social Conheça os direitos do seu seguro social. ANTONIO BULHÕES Deputado Federal PRB/SP BRASÍLIA Abril/2009 GUIA DO SEGURADO da Previdência Social
Leia maisRegulamento de Empréstimo
Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo
Leia maisCARTILHA PREVIDENCIÁRIA
CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES - IPREM IPREM Instituto de Previdência Municipal APRESENTAÇÃO Prezado Servidor, A Lei Complementar nº 35 de 05 de julho de
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCAL PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO DO SEGURO SOCIAL SOCIAL. Educação Previdenciária
Como os trabalhadores e trabalhadoras podem contar com a proteção da Previdência Social? É isso que veremos nesta aula. A Previdência Social é um regime contributivo, portanto, para ter direitos aos benefícios,
Leia maisFILIAÇÃO E INSCRIÇÃO NO RGPS Filiação
FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO NO RGPS Filiação Filiação é o vínculo jurídico existente entre o trabalhador e o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, sendo, sobretudo, a condição material que assegura o direito
Leia maisDireito do Trabalho CARACTERÍSTICAS. Empregados urbanos e rurais contratados a partir de 1988 inserem-se automaticamente no sistema do FGTS.
CARACTERÍSTICAS Empregados urbanos e rurais contratados a partir de 1988 inserem-se automaticamente no sistema do FGTS. O FGTS consiste em recolhimentos pecuniários mensais feitos pelo empregador em uma
Leia maisRealização. Idealização. Coordenação. Redação. Colaboração. Revisão e edição
Realização Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania Idealização Lúcia Helena Bibiano de Melo Coordenação Mauro Rogério Bittencourt Redação Lúcia Helena Bibiano de Melo Colaboração Rosana Amaral
Leia maisCARTILHA DA PREVIDÊNCIA
INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDO E DEFESA DAS RELAÇÕES DE CONSUMO CARTILHA DA PREVIDÊNCIA EDIÇÃO ESPECIAL: Aposentadoria do INSS Tudo que o Trabalhador e o Aposentado precisa saber sobre seus direitos junto
Leia maisREGRA DO 4 3 2 1 C A D E S REGRA DO CADES F 51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS. Direito Previdenciário - Prof. Ítalo. Direito Previdenciário - Prof.
DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). REGRA DO 4 3 2 1 Por tempo de contribuição 4 APOSENTADORIAS Por idade Invalidez Especial Doença 3 S Acidente Reclusão 2 SALÁRIOS Família Maternidade
Leia maisDIÁLOGOS SOCIAIS. Junho de 2015
DIÁLOGOS SOCIAIS Resumo das regras das Leis nºs 13.135/2015 (MP nº 664/2014) e 13.134/2015 (MP nº 665/2014) relativas ao Ministério da Previdência Social Junho de 2015 Diálogos Sociais I. Benefícios Relacionados
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisA proteção previdenciária do brasileiro no exterior
A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição
Leia maisANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2015 RIOS
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2015 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIO RIOS CONTRIBUINTE FACULTATIVO - ATUALIZAÇÃO - IN INSS/PRES Nº 77/2015 - ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS... Pág.1228
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisSecretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional NOVAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO E
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O futuro que você faz agora FUNPRESP-JUD Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário 2 Funpresp-Jud seja bem-vindo(a)! A Funpresp-Jud ajudará
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia mais