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Transcrição:

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Imposto de Importação Tatiana Ferreira dos Santos* 1.Sujeito Ativo e Passivo: Tal imposto possui como sujeito ativo a União, ou seja, por meio de deste Ente Federado é instituído e cobrado o imposto que tem por sujeito passivo, o importador ou a ele a quem a lei equiparar, conforme expresso no art. 22, I do CTN. Art. 22.O contribuinte do imposto é: I-O importador ou a quem a ele a lei equiparar; De acordo com Hugo de Brito Machado, importador é a pessoa jurídica, regularmente estabelecida, mas para fins de imposto, é considerado importador qualquer pessoa, natural ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional.

2.Função: A função do imposto é eminentemente extrafiscal, pois através do mesmo, protege-se o mercado nacional dos produtos importados que, sem a incidência de tal tributo, chegariam em território nacional com preços bem reduzidos, resultantes de uma produção em tecnologia avançada e racionalizada dos países desenvolvidos, além de uma subsidiariedade de outros países envolvidos na exportação. 3.Fato Gerador: Art.19 do CTN O imposto, de competência da União, sobre importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada deste em território nacional. Há certa divergência na doutrina, relativamente ao registro de importação emitido pelo SISCOMEX, onde parte dela atribui a tal registro, o fato gerador do imposto, porém outra corrente enfatiza como, apenas a entrada física do produto em território nacional, como causa e consequente surgimento do fato gerador do imposto.esta segunda corrente é seguida por Hugo de Brito Machado, Não se deve confundir a ocorrência do fato gerador do imposto com a forma pela qual tal ocorrência se exterioriza ou é documentada.não se há de confundir, assim a entrada de produto estrangeiro no território enacional com o respectivo desembaraço aduaneiro.apenas por questão de ordem prática, para fins de determinação da taxa de

câmbio a ser utilizada na conversão do valor das mercadorias importadas para a moeda nacional considera-se a data da declaração para o desembaraço aduaneiro. 4.Alícota e Base de Cálculo: Tal imposto é uma exceção à legalidade e anterioridade, pois sua alícota pode ser alterada pelo poder executivo e ser aplicada no mesmo exercício em foi feita a majoração. São dois os tipos de alícota, a ad valorem e a específica.na primeira, calcu- la-se de acordo com o valor do produto, já na segunda,por meio de unida- de de medida, quilos ou metros, ou seja, tais unidades de quantificação indicarão o valor da alícota. De acordo com o art. 20,I, II, III do CTN: A base de cálculo do imposto é: I-quando a alícota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II-quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, pra entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país; III-quando e trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação;

Segundo Hugo de Brito Machado, Lei ordinária estabelece que a base de cálculo do imposto é, quando a alícota for específica, a quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na tarifa, e quando a alícota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo norma do art.2º VII, do acordo geral sobre tarifas e comércio(gatt). 5-Lançamento: O lançamento será por homologação. 6.Considerações pessoais: O referido imposto é essencial e imprescindível ao mercado nacional, protegendo nossa economia, através da realização do princípio da seletividade, que torna tanto mais caro quanto mais supérfluo for o produto importado e estimulando-se o mercado nacional maior será o desenvolvimento econômico. Quanto ao fato gerador, a atribuição deste ao registro do SISCOMEX, apenas viabiliza a comprovação da importação, além do cálculo do valor a ser tributado, ou seja, o referido documento não será o fato em si, mas apenas a exteriorização dele.

Aluna: Tatiana Ferreira dos Santos. Imposto de Importação 1.Sujeito Ativo e Passivo: Tal imposto possui como sujeito ativo a União, ou seja, por meio de deste Ente Federado é instituído e cobrado o imposto que tem por sujeito passivo, o importador ou a ele a quem a lei equiparar, conforme expresso no art. 22, I do CTN. Art. 22.O contribuinte do imposto é: I-O importador ou a quem a ele a lei equiparar; De acordo com Hugo de Brito Machado, importador é a pessoa jurídica, regularmente estabelecida, mas para fins de imposto, é considerado importador qualquer pessoa, natural ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional.

2.Função: A função do imposto é eminentemente extrafiscal, pois através do mesmo, protege-se o mercado nacional dos produtos importados que, sem a incidência de tal tributo, chegariam em território nacional com preços bem reduzidos, resultantes de uma produção em tecnologia avançada e racionalizada dos países desenvolvidos, além de uma subsidiariedade de outros países envolvidos na exportação. 3.Fato Gerador: Art.19 do CTN O imposto, de competência da União, sobre importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada deste em território nacional. Há certa divergência na doutrina, relativamente ao registro de importação emitido pelo SISCOMEX, onde parte dela atribui a tal registro, o fato gerador do imposto, porém outra corrente enfatiza como, apenas a entrada física do produto em território nacional, como causa e consequente surgimento do fato gerador do imposto.esta segunda corrente é seguida por Hugo de Brito Machado, Não se deve confundir a ocorrência do fato gerador do imposto com a forma pela qual tal ocorrência se exterioriza ou é documentada.não se há de confundir, assim a entrada de produto estrangeiro no território enacional com o respectivo desembaraço aduaneiro.apenas por questão de ordem prática, para fins de determinação da taxa de

câmbio a ser utilizada na conversão do valor das mercadorias importadas para a moeda nacional considera-se a data da declaração para o desembaraço aduaneiro. 4.Alícota e Base de Cálculo: Tal imposto é uma exceção à legalidade e anterioridade, pois sua alícota pode ser alterada pelo poder executivo e ser aplicada no mesmo exercício em foi feita a majoração. São dois os tipos de alícota, a ad valorem e a específica.na primeira, calcu- la-se de acordo com o valor do produto, já na segunda,por meio de unida- de de medida, quilos ou metros, ou seja, tais unidades de quantificação indicarão o valor da alícota. De acordo com o art. 20,I, II, III do CTN: A base de cálculo do imposto é: I-quando a alícota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II-quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, pra entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país; III-quando e trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação;

Segundo Hugo de Brito Machado, Lei ordinária estabelece que a base de cálculo do imposto é, quando a alícota for específica, a quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na tarifa, e quando a alícota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo norma do art.2º VII, do acordo geral sobre tarifas e comércio(gatt). 5-Lançamento: O lançamento será por homologação. 6.Considerações pessoais: O referido imposto é essencial e imprescindível ao mercado nacional, protegendo nossa economia, através da realização do princípio da seletividade, que torna tanto mais caro quanto mais supérfluo for o produto importado e estimulando-se o mercado nacional maior será o desenvolvimento econômico. Quanto ao fato gerador, a atribuição deste ao registro do SISCOMEX, apenas viabiliza a comprovação da importação, além do cálculo do valor a ser tributado, ou seja, o referido documento não será o fato em si, mas apenas a exteriorização dele.

Aluna: Tatiana Ferreira dos Santos. Imposto de Importação 1.Sujeito Ativo e Passivo: Tal imposto possui como sujeito ativo a União, ou seja, por meio de deste Ente Federado é instituído e cobrado o imposto que tem por sujeito passivo, o importador ou a ele a quem a lei equiparar, conforme expresso no art. 22, I do CTN. Art. 22.O contribuinte do imposto é: I-O importador ou a quem a ele a lei equiparar; De acordo com Hugo de Brito Machado, importador é a pessoa jurídica, regularmente estabelecida, mas para fins de imposto, é considerado importador qualquer pessoa, natural ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional.

2.Função: A função do imposto é eminentemente extrafiscal, pois através do mesmo, protege-se o mercado nacional dos produtos importados que, sem a incidência de tal tributo, chegariam em território nacional com preços bem reduzidos, resultantes de uma produção em tecnologia avançada e racionalizada dos países desenvolvidos, além de uma subsidiariedade de outros países envolvidos na exportação. 3.Fato Gerador: Art.19 do CTN O imposto, de competência da União, sobre importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada deste em território nacional. Há certa divergência na doutrina, relativamente ao registro de importação emitido pelo SISCOMEX, onde parte dela atribui a tal registro, o fato gerador do imposto, porém outra corrente enfatiza como, apenas a entrada física do produto em território nacional, como causa e consequente surgimento do fato gerador do imposto.esta segunda corrente é seguida por Hugo de Brito Machado, Não se deve confundir a ocorrência do fato gerador do imposto com a forma pela qual tal ocorrência se exterioriza ou é documentada.não se há de confundir, assim a entrada de produto estrangeiro no território enacional com o respectivo desembaraço

aduaneiro.apenas por questão de ordem prática, para fins de determinação da taxa de câmbio a ser utilizada na conversão do valor das mercadorias importadas para a moeda nacional considera-se a data da declaração para o desembaraço aduaneiro. 4.Alícota e Base de Cálculo: Tal imposto é uma exceção à legalidade e anterioridade, pois sua alícota pode ser alterada pelo poder executivo e ser aplicada no mesmo exercício em foi feita a majoração. São dois os tipos de alícota, a ad valorem e a específica.na primeira, calcu- la-se de acordo com o valor do produto, já na segunda,por meio de unida- de de medida, quilos ou metros, ou seja, tais unidades de quantificação indicarão o valor da alícota. De acordo com o art. 20,I, II, III do CTN: A base de cálculo do imposto é: I-quando a alícota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II-quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, pra entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país; III-quando e trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação;

Segundo Hugo de Brito Machado, Lei ordinária estabelece que a base de cálculo do imposto é, quando a alícota for específica, a quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na tarifa, e quando a alícota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo norma do art.2º VII, do acordo geral sobre tarifas e comércio(gatt). 5-Lançamento: O lançamento será por homologação. 6.Considerações pessoais: O referido imposto é essencial e imprescindível ao mercado nacional, protegendo nossa economia, através da realização do princípio da seletividade, que torna tanto mais caro quanto mais supérfluo for o produto importado e estimulando-se o mercado nacional maior será o desenvolvimento econômico. Quanto ao fato gerador, a atribuição deste ao registro do SISCOMEX, apenas viabiliza a comprovação da importação, além do cálculo do valor a ser tributado, ou seja, o referido documento não será o fato em si, mas apenas a exteriorização dele.

Aluna: Tatiana Ferreira dos Santos. Imposto de Importação 1.Sujeito Ativo e Passivo: Tal imposto possui como sujeito ativo a União, ou seja, por meio de deste Ente Federado é instituído e cobrado o imposto que tem por sujeito passivo, o importador ou a ele a quem a lei equiparar, conforme expresso no art. 22, I do CTN. Art. 22.O contribuinte do imposto é: I-O importador ou a quem a ele a lei equiparar; De acordo com Hugo de Brito Machado, importador é a pessoa jurídica, regularmente estabelecida, mas para fins de imposto, é considerado importador qualquer pessoa, natural ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional.

2.Função: A função do imposto é eminentemente extrafiscal, pois através do mesmo, protege-se o mercado nacional dos produtos importados que, sem a incidência de tal tributo, chegariam em território nacional com preços bem reduzidos, resultantes de uma produção em tecnologia avançada e racionalizada dos países desenvolvidos, além de uma subsidiariedade de outros países envolvidos na exportação. 3.Fato Gerador: Art.19 do CTN O imposto, de competência da União, sobre importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada deste em território nacional. Há certa divergência na doutrina, relativamente ao registro de importação emitido pelo SISCOMEX, onde parte dela atribui a tal registro, o fato gerador do imposto, porém outra corrente enfatiza como, apenas a entrada física do produto em território nacional, como causa e consequente surgimento do fato gerador do imposto.esta segunda corrente é seguida por Hugo de Brito Machado, Não se deve confundir a ocorrência do fato gerador do imposto com a forma pela qual tal ocorrência se exterioriza ou é documentada.não se há de confundir, assim a entrada de produto estrangeiro no território enacional com o respectivo desembaraço

aduaneiro.apenas por questão de ordem prática, para fins de determinação da taxa de câmbio a ser utilizada na conversão do valor das mercadorias importadas para a moeda nacional considera-se a data da declaração para o desembaraço aduaneiro. 4.Alícota e Base de Cálculo: Tal imposto é uma exceção à legalidade e anterioridade, pois sua alícota pode ser alterada pelo poder executivo e ser aplicada no mesmo exercício em foi feita a majoração. São dois os tipos de alícota, a ad valorem e a específica.na primeira, calcu- la-se de acordo com o valor do produto, já na segunda,por meio de unida- de de medida, quilos ou metros, ou seja, tais unidades de quantificação indicarão o valor da alícota. De acordo com o art. 20,I, II, III do CTN: A base de cálculo do imposto é: I-quando a alícota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II-quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, pra entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país; III-quando e trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação;

Segundo Hugo de Brito Machado, Lei ordinária estabelece que a base de cálculo do imposto é, quando a alícota for específica, a quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na tarifa, e quando a alícota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo norma do art.2º VII, do acordo geral sobre tarifas e comércio(gatt). 5-Lançamento: O lançamento será por homologação. 6.Considerações pessoais: O referido imposto é essencial e imprescindível ao mercado nacional, protegendo nossa economia, através da realização do princípio da seletividade, que torna tanto mais caro quanto mais supérfluo for o produto importado e estimulando-se o mercado nacional maior será o desenvolvimento econômico. Quanto ao fato gerador, a atribuição deste ao registro do SISCOMEX, apenas viabiliza a comprovação da importação, além do cálculo do valor a ser tributado, ou seja, o referido documento não será o fato em si, mas apenas a exteriorização dele.

Aluna: Tatiana Ferreira dos Santos. Imposto de Importação 1.Sujeito Ativo e Passivo: Tal imposto possui como sujeito ativo a União, ou seja, por meio de deste Ente Federado é instituído e cobrado o imposto que tem por sujeito passivo, o importador ou a ele a quem a lei equiparar, conforme expresso no art. 22, I do CTN. Art. 22.O contribuinte do imposto é: I-O importador ou a quem a ele a lei equiparar; De acordo com Hugo de Brito Machado, importador é a pessoa jurídica, regularmente estabelecida, mas para fins de imposto, é considerado importador qualquer pessoa, natural

ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional. 2.Função: A função do imposto é eminentemente extrafiscal, pois através do mesmo, protege-se o mercado nacional dos produtos importados que, sem a incidência de tal tributo, chegariam em território nacional com preços bem reduzidos, resultantes de uma produção em tecnologia avançada e racionalizada dos países desenvolvidos, além de uma subsidiariedade de outros países envolvidos na exportação. 3.Fato Gerador: Art.19 do CTN O imposto, de competência da União, sobre importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada deste em território nacional. Há certa divergência na doutrina, relativamente ao registro de importação emitido pelo SISCOMEX, onde parte dela atribui a tal registro, o fato gerador do imposto, porém outra corrente enfatiza como, apenas a entrada física do produto em território nacional, como causa e consequente surgimento do fato gerador do imposto.esta segunda corrente é seguida por Hugo de Brito Machado,

Não se deve confundir a ocorrência do fato gerador do imposto com a forma pela qual tal ocorrência se exterioriza ou é documentada.não se há de confundir, assim a entrada de produto estrangeiro no território enacional com o respectivo desembaraço aduaneiro.apenas por questão de ordem prática, para fins de determinação da taxa de câmbio a ser utilizada na conversão do valor das mercadorias importadas para a moeda nacional considera-se a data da declaração para o desembaraço aduaneiro. 4.Alícota e Base de Cálculo: Tal imposto é uma exceção à legalidade e anterioridade, pois sua alícota pode ser alterada pelo poder executivo e ser aplicada no mesmo exercício em foi feita a majoração. São dois os tipos de alícota, a ad valorem e a específica.na primeira, calcu- la-se de acordo com o valor do produto, já na segunda,por meio de unida- de de medida, quilos ou metros, ou seja, tais unidades de quantificação indicarão o valor da alícota. De acordo com o art. 20,I, II, III do CTN: A base de cálculo do imposto é: I-quando a alícota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II-quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, pra entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país;

III-quando e trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação; Segundo Hugo de Brito Machado, Lei ordinária estabelece que a base de cálculo do imposto é, quando a alícota for específica, a quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na tarifa, e quando a alícota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo norma do art.2º VII, do acordo geral sobre tarifas e comércio(gatt). 5-Lançamento: O lançamento será por homologação. 6.Considerações pessoais: O referido imposto é essencial e imprescindível ao mercado nacional, protegendo nossa economia, através da realização do princípio da seletividade, que torna tanto mais caro quanto mais supérfluo for o produto importado e estimulando-se o mercado nacional maior será o desenvolvimento econômico.

Quanto ao fato gerador, a atribuição deste ao registro do SISCOMEX, apenas viabiliza a comprovação da importação, além do cálculo do valor a ser tributado, ou seja, o referido documento não será o fato em si, mas apenas a exteriorização dele. Aluna: Tatiana Ferreira dos Santos. Imposto de Importação 1.Sujeito Ativo e Passivo: Tal imposto possui como sujeito ativo a União, ou seja, por meio de deste Ente Federado é instituído e cobrado o imposto que tem por sujeito passivo, o importador ou a ele a quem a lei equiparar, conforme expresso no art. 22, I do CTN. Art. 22.O contribuinte do imposto é: I-O importador ou a quem a ele a lei equiparar;

De acordo com Hugo de Brito Machado, importador é a pessoa jurídica, regularmente estabelecida, mas para fins de imposto, é considerado importador qualquer pessoa, natural ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional. 2.Função: A função do imposto é eminentemente extrafiscal, pois através do mesmo, protege-se o mercado nacional dos produtos importados que, sem a incidência de tal tributo, chegariam em território nacional com preços bem reduzidos, resultantes de uma produção em tecnologia avançada e racionalizada dos países desenvolvidos, além de uma subsidiariedade de outros países envolvidos na exportação. 3.Fato Gerador: Art.19 do CTN O imposto, de competência da União, sobre importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada deste em território nacional. Há certa divergência na doutrina, relativamente ao registro de importação emitido pelo SISCOMEX, onde parte dela atribui a tal registro, o fato gerador do imposto, porém outra corrente enfatiza como, apenas a entrada física do produto em território nacional, como causa e consequente surgimento do fato gerador do imposto.esta segunda corrente é seguida por Hugo de Brito Machado,

Não se deve confundir a ocorrência do fato gerador do imposto com a forma pela qual tal ocorrência se exterioriza ou é documentada.não se há de confundir, assim a entrada de produto estrangeiro no território enacional com o respectivo desembaraço aduaneiro.apenas por questão de ordem prática, para fins de determinação da taxa de câmbio a ser utilizada na conversão do valor das mercadorias importadas para a moeda nacional considera-se a data da declaração para o desembaraço aduaneiro. 4.Alícota e Base de Cálculo: Tal imposto é uma exceção à legalidade e anterioridade, pois sua alícota pode ser alterada pelo poder executivo e ser aplicada no mesmo exercício em foi feita a majoração. São dois os tipos de alícota, a ad valorem e a específica.na primeira, calcu- la-se de acordo com o valor do produto, já na segunda,por meio de unida- de de medida, quilos ou metros, ou seja, tais unidades de quantificação indicarão o valor da alícota. De acordo com o art. 20,I, II, III do CTN: A base de cálculo do imposto é: I-quando a alícota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II-quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, pra entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país;

III-quando e trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação; Segundo Hugo de Brito Machado, Lei ordinária estabelece que a base de cálculo do imposto é, quando a alícota for específica, a quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na tarifa, e quando a alícota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo norma do art.2º VII, do acordo geral sobre tarifas e comércio(gatt). 5-Lançamento: O lançamento será por homologação. 6.Considerações pessoais: O referido imposto é essencial e imprescindível ao mercado nacional, protegendo nossa economia, através da realização do princípio da seletividade, que torna tanto mais caro quanto mais supérfluo for o produto importado e estimulando-se o mercado nacional maior será o desenvolvimento econômico.

Quanto ao fato gerador, a atribuição deste ao registro do SISCOMEX, apenas viabiliza a comprovação da importação, além do cálculo do valor a ser tributado, ou seja, o referido documento não será o fato em si, mas apenas a exteriorização dele. Aluna: Tatiana Ferreira dos Santos. Imposto de Importação 1.Sujeito Ativo e Passivo: Tal imposto possui como sujeito ativo a União, ou seja, por meio de deste Ente Federado é instituído e cobrado o imposto que tem por sujeito passivo, o importador ou a ele a quem a lei equiparar, conforme expresso no art. 22, I do CTN. Art. 22.O contribuinte do imposto é: I-O importador ou a quem a ele a lei equiparar;

De acordo com Hugo de Brito Machado, importador é a pessoa jurídica, regularmente estabelecida, mas para fins de imposto, é considerado importador qualquer pessoa, natural ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional. 2.Função: A função do imposto é eminentemente extrafiscal, pois através do mesmo, protege-se o mercado nacional dos produtos importados que, sem a incidência de tal tributo, chegariam em território nacional com preços bem reduzidos, resultantes de uma produção em tecnologia avançada e racionalizada dos países desenvolvidos, além de uma subsidiariedade de outros países envolvidos na exportação. 3.Fato Gerador: Art.19 do CTN O imposto, de competência da União, sobre importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada deste em território nacional. Há certa divergência na doutrina, relativamente ao registro de importação emitido pelo SISCOMEX, onde parte dela atribui a tal registro, o fato gerador do imposto, porém outra corrente enfatiza como, apenas a entrada física do produto em território nacional, como

causa e consequente surgimento do fato gerador do imposto.esta segunda corrente é seguida por Hugo de Brito Machado, Não se deve confundir a ocorrência do fato gerador do imposto com a forma pela qual tal ocorrência se exterioriza ou é documentada.não se há de confundir, assim a entrada de produto estrangeiro no território enacional com o respectivo desembaraço aduaneiro.apenas por questão de ordem prática, para fins de determinação da taxa de câmbio a ser utilizada na conversão do valor das mercadorias importadas para a moeda nacional considera-se a data da declaração para o desembaraço aduaneiro. 4.Alícota e Base de Cálculo: Tal imposto é uma exceção à legalidade e anterioridade, pois sua alícota pode ser alterada pelo poder executivo e ser aplicada no mesmo exercício em foi feita a majoração. São dois os tipos de alícota, a ad valorem e a específica.na primeira, calcu- la-se de acordo com o valor do produto, já na segunda,por meio de unida- de de medida, quilos ou metros, ou seja, tais unidades de quantificação indicarão o valor da alícota. De acordo com o art. 20,I, II, III do CTN: A base de cálculo do imposto é: I-quando a alícota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;

II-quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, pra entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país; III-quando e trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação; Segundo Hugo de Brito Machado, Lei ordinária estabelece que a base de cálculo do imposto é, quando a alícota for específica, a quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na tarifa, e quando a alícota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo norma do art.2º VII, do acordo geral sobre tarifas e comércio(gatt). 5-Lançamento: O lançamento será por homologação. 6.Considerações pessoais: O referido imposto é essencial e imprescindível ao mercado nacional, protegendo nossa economia, através da realização do princípio da seletividade, que torna tanto mais caro

quanto mais supérfluo for o produto importado e estimulando-se o mercado nacional maior será o desenvolvimento econômico. Quanto ao fato gerador, a atribuição deste ao registro do SISCOMEX, apenas viabiliza a comprovação da importação, além do cálculo do valor a ser tributado, ou seja, o referido documento não será o fato em si, mas apenas a exteriorização dele. Aluna: Tatiana Ferreira dos Santos. Imposto de Importação 1.Sujeito Ativo e Passivo: Tal imposto possui como sujeito ativo a União, ou seja, por meio de deste Ente Federado é instituído e cobrado o imposto que tem por sujeito passivo, o importador ou a ele a quem a lei equiparar, conforme expresso no art. 22, I do CTN. Art. 22.O contribuinte do imposto é: I-O importador ou a quem a ele a lei equiparar;

De acordo com Hugo de Brito Machado, importador é a pessoa jurídica, regularmente estabelecida, mas para fins de imposto, é considerado importador qualquer pessoa, natural ou jurídica, regularmente estabelecida ou não, que realize a introdução da mercadoria no território nacional. 2.Função: A função do imposto é eminentemente extrafiscal, pois através do mesmo, protege-se o mercado nacional dos produtos importados que, sem a incidência de tal tributo, chegariam em território nacional com preços bem reduzidos, resultantes de uma produção em tecnologia avançada e racionalizada dos países desenvolvidos, além de uma subsidiariedade de outros países envolvidos na exportação. 3.Fato Gerador: Art.19 do CTN O imposto, de competência da União, sobre importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada deste em território nacional. Há certa divergência na doutrina, relativamente ao registro de importação emitido pelo SISCOMEX, onde parte dela atribui a tal registro, o fato gerador do imposto, porém outra

corrente enfatiza como, apenas a entrada física do produto em território nacional, como causa e consequente surgimento do fato gerador do imposto.esta segunda corrente é seguida por Hugo de Brito Machado, Não se deve confundir a ocorrência do fato gerador do imposto com a forma pela qual tal ocorrência se exterioriza ou é documentada.não se há de confundir, assim a entrada de produto estrangeiro no território enacional com o respectivo desembaraço aduaneiro.apenas por questão de ordem prática, para fins de determinação da taxa de câmbio a ser utilizada na conversão do valor das mercadorias importadas para a moeda nacional considera-se a data da declaração para o desembaraço aduaneiro. 4.Alícota e Base de Cálculo: Tal imposto é uma exceção à legalidade e anterioridade, pois sua alícota pode ser alterada pelo poder executivo e ser aplicada no mesmo exercício em foi feita a majoração. São dois os tipos de alícota, a ad valorem e a específica.na primeira, calcu- la-se de acordo com o valor do produto, já na segunda,por meio de unida- de de medida, quilos ou metros, ou seja, tais unidades de quantificação indicarão o valor da alícota. De acordo com o art. 20,I, II, III do CTN: A base de cálculo do imposto é: I-quando a alícota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;

II-quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, pra entrega no porto ou lugar de entrada do produto no país; III-quando e trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação; Segundo Hugo de Brito Machado, Lei ordinária estabelece que a base de cálculo do imposto é, quando a alícota for específica, a quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida indicada na tarifa, e quando a alícota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo norma do art.2º VII, do acordo geral sobre tarifas e comércio(gatt). 5-Lançamento: O lançamento será por homologação. 6.Considerações pessoais: O referido imposto é essencial e imprescindível ao mercado nacional, protegendo nossa economia, através da realização do princípio da seletividade, que torna tanto mais caro

quanto mais supérfluo for o produto importado e estimulando-se o mercado nacional maior será o desenvolvimento econômico. Quanto ao fato gerador, a atribuição deste ao registro do SISCOMEX, apenas viabiliza a comprovação da importação, além do cálculo do valor a ser tributado, ou seja, o referido documento não será o fato em si, mas apenas a exteriorização dele. *Estudante de Direito Estágio no Forum de João Pessoa-PB tati4u3@hotmail.com PB Disponível em: < http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=706&idareasel=6&seeart=ye s >. Acesso em: 17 out. 2007.