AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2017-2018 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar princípios orientadores da avaliação dos seus alunos que sirvam de enquadramento aos departamentos e grupos disciplinares na definição dos seus critérios específicos. Os critérios gerais são um conjunto de regras, de princípios globais de ação, que visam: a) Orientar a atividade avaliativa dos professores, no sentido de a tornar o mais homogénea e objetiva possível; b) Tornar transparente, para toda a comunidade escolar, o processo de avaliação da aprendizagem, através da explicitação dos princípios e das regras que a enquadram. Compete ao conselho de docentes do 1º ciclo e a cada grupo disciplinar dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, definir os critérios específicos para a avaliação dos conhecimentos e do desenvolvimento das aprendizagens em cada área disciplinar ou disciplina. Para além disso foi considerado importante, neste agrupamento de escolas, definir critérios no âmbito do domínio dos Valores e Princípios para todos os níveis de ensino. A definição destes critérios tem como objetivo a criação de condições facilitadoras do ensino, da aprendizagem e de um bom clima de trabalho, do reforço da confiança social e do respeito pela escola. As Atitudes / Valores e Princípios, a desenvolver nos alunos e objeto de avaliação, são de âmbito geral e estão em conformidade com o Projeto Educativo de Agrupamento. Página 1
ENSINO BÁSICO Objeto da Avaliação 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens definidas nos programas homologados para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, tendo em conta as metas curriculares, estabelecidas para 2017/18, expressas no plano de estudos e desenvolvimento do currículo e no plano de atividades da turma, por ano de escolaridade. 2. As aprendizagens de carácter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de avaliação em todas as disciplinas e áreas curriculares. 3. A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelo aluno. 4. A avaliação visa a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e ensino secundário. 5. A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem. 6. A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados. 7. Intervêm neste processo todos os professores, assumindo particular responsabilidade o professor titular de turma ( 1ºciclo) e os professores que integram o conselho de turma ( 2º, 3º ciclos), sem prejuízo da intervenção dos alunos e dos encarregados de educação. Avaliação Formativa 8- A avaliação formativa enquanto principal modalidade de avaliação integra o processo de ensino e de aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento. 9- Os procedimentos a adotar no âmbito desta modalidade de avaliação devem privilegiar: Página 2
a) A regulação do ensino e das aprendizagens, através da recolha de informação que permita conhecer a forma como se ensina e como se aprende, fundamentando a adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas; b) O caráter contínuo e sistemático dos processos avaliativos e a sua adaptação aos contextos em que ocorrem; c) A diversidade das formas de recolha de informação, através da utilização de diferentes técnicas e instrumentos de avaliação, adequando-os às finalidades que lhes presidem. Avaliação Sumativa 10- A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. 11- A avaliação sumativa traduz a necessidade de, no final de cada período escolar, informar alunos e encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens. 12 - Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno. 13 - A coordenação do processo de tomada de decisão relativa à avaliação sumativa, garantindo a sua natureza globalizante e o respeito pelos critérios de avaliação, compete: a) No 1.º ciclo, ao professor titular de turma; b) Nos 2.º e 3.º ciclos, ao diretor de turma. 14 - Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, a avaliação sumativa das disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de oferta de escola, caso sejam organizadas em regime semestral, processa-se do seguinte modo: a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e no final do ano letivo; b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações das outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do ano letivo. 15 - No 9.º ano de escolaridade, o processo de avaliação sumativa é complementado pela realização das provas finais de ciclo. Página 3
16 - A avaliação sumativa final obtida nas disciplinas não sujeitas a prova final de ciclo é a classificação atribuída no 3.º período do ano terminal em que são lecionadas. 17 - No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. a) No 1º ano de escolaridade não há lugar à retenção do aluno, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas previsto no estatuto do aluno e o professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes decida pela retenção do aluno. b)no caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa pode expressar-se apenas de forma descritiva em todas as componentes do currículo, nos 1.º e 2.º períodos. c) O Apoio ao Estudo, no 1º ciclo, será avaliado transversalmente nas áreas curriculares de Português e de Matemática. d) Na Educação para a Cidadania a avaliação será feita de forma transversal, havendo lugar a informação descritiva na área curricular de Estudo do Meio. 18- Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se: a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, incluindo a oferta complementar de escola, de acordo com a seguinte tabela: De 0 a 19% Nível 1 De 20 a 49% Nível 2 De 50% a 69% Nível 3 De 70% a 89% Nível 4 De 90% a 100% Nível 5 b) A expressão dos resultados da avaliação dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual, obedece ao disposto nos números anteriores, de acordo com a especificidade do currículo do aluno. Página 4
c) Nos cursos PIEF e CEF tipo II a avaliação realiza-se por disciplina e por componente de formação, numa escala de 1 a 5. Efeitos da avaliação sumativa 19-A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno. 20-Sempre que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas por ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma ( 1º ciclo), ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma ( 2ºe 3º ciclos), deve propor as medidas necessárias a colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente nos 1º e 2º ciclos, o eventual prolongamento do calendário escolar par esses alunos. 21-Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimentos das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor de turma, no 1º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou conselho de turma nos 2º e 3º ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade, exceto no 1º ano de escolaridade. 22-Verificando-se a retenção, compete ao professor titular, no 1º ciclo, ou ao conselho de turma nos 2º e 3º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente. 23-Esta avaliação expressa-se através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. 24-A avaliação sumativa interna, no final do 3.º período, implica: a) A apreciação global dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelo aluno ao longo do ano letivo, nos termos dos nºs 20 e 21. b) A decisão sobre a transição de ano, exceto no 9º ano de escolaridade, cuja aprovação depende ainda da avaliação sumativa externa; Página 5
c) A verificação das condições de admissão às provas finais 9º anos de escolaridade. 25-A disciplina de Educação Moral e Religiosa e a Oferta Complementar de escola não são consideradas para efeitos de progressão dos alunos. Orientações sobre a Progressão / Retenção dos alunos 26- No final de ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado(a) se estiver numa destas situações: a) No 1º Ciclo: a. Tiver obtido menção Insuficiente nas disciplinas de Português (ou PLNM) e de Matemática b. Tiver obtido menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou de Matemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas. b) Nos 2º e 3º ciclos: a. Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas; b. Tiver obtido classificação inferior a 3 em Português (ou PLNM) e Matemática; 27-Nos anos não terminais de ciclo (exceto 1.º ano), a decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o competente conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, considerem que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta. 28- A decisão de progressão, nos anos não terminais de ciclo, poderá ser tomada, independentemente do disposto nas alínea a) e b) do n.º 28, se o conselho de turma/conselho de docentes, de forma fundamentada, assim o decidir, devendo registar essa fundamentação na respetiva ata de conselho de turma/conselho de docentes, sem nunca deixar de ter presente o disposto no nº 24. Página 6
29- Nos anos não terminais de ciclo: a) Sempre que o conselho de docentes, no caso do 1º ciclo, e sob proposta do professor titular, decida, no final do 3º período, aplicar aos alunos que não reúnam as condições de aprovação para os anos finais de ciclo, o estatuído no nº2 do artº 26º do Despacho normativo nº1-f/2016, de 5/4, a informação a prestar na ficha registo de avaliação deve traduzir o previsto para os anos terminais. b) Nos 2.º e 3.º ciclos, nos anos não terminais de ciclo, sempre que o conselho de turma decida, no final do 3º período, aplicar aos alunos que não reúnam as condições de aprovação para os anos finais de ciclo, o estatuído no nº2 do artº 26º do Despacho normativo nº1-f/2016, de 5/4, a informação a prestar na pauta deve traduzir o previsto para os anos terminais. ENSINO SECUNDÁRIO Avaliação Formativa 30-A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. 31-Todos os testes/ instrumentos de avaliação serão classificados na escala de 0 a 20 valores, podendo os docentes registar informações descritivas que considerem relevantes. 32-Compete ao conselho de disciplina definir, nos critérios específicos, quais os instrumentos de avaliação que serão avaliados com as menções Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bastante e Satisfaz Plenamente. Avaliação Sumativa Página 7
33-A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento das aprendizagens do aluno e tem como objetivos a classificação e a certificação. 34-A avaliação sumativa, em todas as disciplinas do plano de estudos, é expressa na escala de 0 a 20 valores. 35-São obrigatórios momentos formais de avaliação da oralidade ou da dimensão prática e ou experimental, integrados no processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as alíneas seguintes: a) Na disciplina de Português a componente de oralidade tem um peso mínimo de 20 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação. b) Na disciplina de Língua Estrangeira a componente de oralidade tem um peso de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação. c) Nas disciplinas bienais de Física e Química A e de Biologia e Geologia, nas disciplinas anuais de Biologia, de Física, de Geologia e de Química, a componente prática e ou experimental tem um peso mínimo de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação. Orientações sobre a Progressão / Retenção dos alunos 36-A decisão quanto à classificação final a atribuir a cada aluno é da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações que a suportam, a apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno bem como o seu aproveitamento global ao longo do ano. 37-No 10º Ano, deverão ser discutidos os casos de alunos propostos para retenção, cuja progressão dependa da alteração de 1 (um) valor na classificação de frequência a uma única disciplina. Os fundamentos da decisão tomada deverão ficar registados na respetiva ata do Conselho de Turma. 38-Nos 11º e 12º anos, deverão ser discutidos os casos de alunos cuja conclusão ou admissão a exame esteja dependente da alteração de 1 (um) valor a uma única disciplina. Os fundamentos da decisão tomada deverão ficar registados na respetiva ata do Conselho de Turma. Página 8
Disposição final 1) Tendo em conta o carácter global da avaliação, a atribuição do nível final por período, no ensino básico, ao longo do ano, deve ter em conta a seguinte orientação: 1ºPeríodo O nível a atribuir no 1º período será em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina e traduz a informação recolhida pelo docente, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. 2º Período O nível a atribuir no 2º período será em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação de 40% relativa à percentagem que deu origem ao nível (pauta) do 1º período, mais 60% da percentagem obtida com os elementos recolhidos apenas no 2º Período e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. 3ºPeríodo O nível a atribuir no 3º período será em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação de 50% relativos à percentagem que deu origem ao nível (pauta) atribuído no 2º período, mais 50% da percentagem obtida com os elementos recolhidos apenas no 3º Período e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. Nota: Nos cálculos intermédios, acima referidos, considerar-se-ão as percentagens, que originaram os níveis atribuídos no período, no caso dos 1º, 2º e 3º ciclos, em conformidade com a seguinte tabela: Nível 1 De 0 a 19% Nível 2 De 20 a 49% Nível 3 De 50% a 69% Nível 4 De 70% a 89% Nível 5 De 90% a 100% 2) Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, as disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de oferta de escola, podem ser organizadas em regime semestral ou anual. Página 9
Tratando-se de disciplinas essencialmente práticas, dever-se-á dar preferência à organização semestral, sempre que possível. a) Disciplina organizada em regime semestral A avaliação sumativa explicita-se em dois momentos avaliativos e de acordo com o semestre em que a disciplina se insere: 1) Disciplina do 1º Semestre (Semestre de Inverno): 1.º momento avaliativo - Conselho de turma do final do 1º período Deverá ser atribuída uma menção de acordo com a seguinte tabela: De 0 a 49% De 50% a 69% De 70% a 89% De 90% a 100% NS NÃO SATISFAZ S - SATISFAZ SB SATISFAZ BASTANTE SP SATISFAZ PLENAMENTE 2.º momento avaliativo Final do 1º semestre Deverá ser atribuído um nível de 1 a 5, de acordo com a seguinte tabela: De 0 a 19% Nível 1 De 20 a 49% Nível 2 De 50% a 69% Nível 3 De 70% a 89% Nível 4 De 90% a 100% Nível 5 O nível atribuído no final do 1.º semestre deverá ficar registado em ata e, à semelhança das classificações das outras disciplinas, está sujeito à aprovação do conselho de turma de avaliação no final do ano letivo. 2) Disciplina do 2º Semestre (Semestre de Verão): 1.º momento avaliativo Conselho de turma do final do 2º período Deverá ser atribuída uma menção de acordo com a seguinte tabela: De 0 a 49% De 50% a 69% De 70% a 89% De 90% a 100% NS NÃO SATISFAZ S - SATISFAZ SB SATISFAZ BASTANTE SP SATISFAZ PLENAMENTE Página 10
2.º momento avaliativo Final do 2º semestre Conselho de turma do final do 3º período - Deverá ser atribuído um nível de 1 a 5, de acordo com a seguinte tabela: De 0 a 19% Nível 1 De 20 a 49% Nível 2 De 50% a 69% Nível 3 De 70% a 89% Nível 4 De 90% a 100% Nível 5 Tendo em conta o carácter global da avaliação, a atribuição da menção / nível nos dois momentos avaliativos, deve ter em conta a seguinte orientação: 1º momento avaliativo 2º momento avaliativo A menção a atribuir no final do 1º período ou do 2º período, caso se trate de uma disciplina do 1º ou do 2º semestre respetivamente, será em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina e traduz a informação recolhida pelo docente, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. O nível final a atribuir no final do semestre será em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação, proporcional ao número de segmentos letivos (tempos de 45 minutos) destinados ao 1º momento avaliativo, relativa à percentagem que deu origem ao 1º momento avaliativo, mais uma ponderação, proporcional ao número de segmentos letivos (tempos de 45 minutos) destinados ao 2º momento avaliativo, relativa à percentagem obtida com os elementos recolhidos apenas no 2º momento avaliativo e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. b) Disciplina organizada em regime anual A avaliação sumativa processa-se de acordo com as restantes disciplinas do 3º ciclo e disposição final 1) do presente documento. Página 11
No ensino secundário, deve ser tida em conta a seguinte orientação: 1ºPeríodo A classificação final do 1º período é atribuída em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina e traduz a informação recolhida pelo docente, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. 2º Período A classificação final do 2º período é atribuída em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação de 40% relativa à classificação do 1º Período (pauta), mais 60% da classificação obtida com os elementos recolhidos apenas no 2º Período e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. 3ºPeríodo A classificação final do 3º período é atribuída em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação de 50% relativa à classificação do aluno no 2º Período (pauta), mais 50% da classificação obtida com os elementos recolhidos apenas no 3º Período e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. Observação final: Nas situações em que a aplicação destas fórmulas, quer no 2º, quer no 3º período, resulte um número situado na zona de transição de uma classificação/ nível para a seguinte, deve o professor decidir, atendendo ao percurso escolar do aluno até ao momento. Página 12
Síntese para aplicação dos critérios gerais de avaliação: CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO BÁSICO ( 1º, 2º e 3º CICLOS) CLASSIFICAÇÃO DE FREQUÊNCIA DA DISCIPLINA CF = (80% * A) + (20% *B) DOMÍNIO PONDERAÇÃO ESCALA A Cognitivo 80% * 0 a 100% B Atitudes( princípios e valores) 20% * 0 a 100% A - Domínio Cognitivo/Elementos de Avaliação Testes a) Situação Final 0 a 100% a) indicar os instrumentos ( a definir pelos diferentes grupos disciplinares) B Domínio das Atitudes /Princípios e Valores Ao nível social % 0 15% 25% 50% Total 1 Participação na aula 25% 2 Empenho 25% 3 Responsabilidade 50% Observação: Nos parâmetros 1 e 2, deve atribuir-se 15% se o aluno cumprir, pelo menos, metade do que lhe é exigido. No parâmetro 3, deve atribuir-se 25% se o aluno cumprir, pelo menos, metade do que lhe é exigido Página 13
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO SECUNDÁRIO CLASSIFICAÇÃO DE FREQUÊNCIA DA DISCIPLINA CF = (9.25 * A) + (0.75 * B) 10 DOMÍNIO PONDERAÇÃO ESCALA A Cognitivo 9.25 * 0 a 20 Valores B Atitudes( princípios e valores) 0.75 * 0 a 20 Valores A - Domínio Cognitivo/Elementos de Avaliação Testes a) Situação Final 0 a 20 Valores a) indicar os instrumentos ( a definir pelos diferentes grupos disciplinares) B Domínio das Atitudes /Princípios e Valores Ao nível social valores 0 3 5 10 Total 1 Participação na aula 5 2 Empenho 5 3 Responsabilidade 10 Observação: Nos parâmetros 1 e 2, deve atribuir-se 3 valores se o aluno cumprir, pelo menos, metade do que lhe é exigido. No parâmetro 3, deve atribuir-se 5 valores se o aluno cumprir, pelo menos, metade do que lhe é exigido Documento aprovado, por unanimidade, em Conselho Pedagógico de 13 de setembro de 2013 e ratificado em Conselho Pedagógico de 4 de setembro de 2014 e alterado, por unanimidade, em Conselho Pedagógico de 8 de julho de 2015 e parecer favorável, por unanimidade, em conselho geral de 14 de julho de 2015. Ratificado, por unanimidade em Conselho Pedagógico de 14 de julho de 2016 e ratificado 14 de Julho de 2017, com as alterações produzidas pelo despacho normativo Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5/4. A Diretora Isabel Cordeiro Página 14