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Transcrição:

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa

O Seletor de Velocidades E > vb q 0 v 0x E B E < vb bobinas Campo magnético TRC Feixe de partículas Campo elétrico

Exp. 2 Seletor de Velocidades PROGRAMAÇÃO Semana 1 Colocar o TRC para funcionar e tentar entender o que acontece Semana 2 Mapear o campo elétrico das placas defletoras Semana 3 Simular o campo elétrico e estudar a deflexão no campo elétrico Semana 4 Mapear e simular o campo magnético das bobinas Semana 5 Estudar a deflexão do feixe em função da corrente nas bobinas e da tensão de aceleração Semana 6 Calibrar e obter a resolução do seletor de velocidades

TAREFAS SEMANA PASSADA

Campo elétrico em Y Será que... Nós conseguimos entender o campo entre as placas? Simulações para resolver a equação de Laplace para o sistema estudado. Colocando um elétron neste campo, nós conseguimos entender o movimento, dado a tensão de aceleração e a tensão entre as placas? 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 V até 14 V -7 V até 7 V 0,0 0 20 40 60 80 100 120 X (u.a)

E Campo elétrico em Y Movimento em campo elétrico Problema real Efeitos de borda, campo não uniforme Tentativa teórica Solução do problema ideal Podemos descrever o movimento destas partículas supondo um campo ideal? 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0 V até 14 V -7 V até 7 V 0 20 40 60 80 100 120 X (u.a) L P

Movimento em um campo uniforme Em uma situação com um sistema ideal, temos: h A V P V AC O deslocamento é proporcional à tensão entre as placas e inversamente proporcional à tensão de aceleração dos elétrons Será que esta hipótese é verdadeira? Será que podemos simplificar o problema de campo não uniforme para um problema ideal?

Atividades da Semana Simular as placas no FEMM e comparar com os dados da semana passada Gráfico de Ey ao longo do eixo de simetria Gráfico de Ex ao longo do eixo de simetria Mapa 2D do potencial na cuba

FEMM - V

FEMM Ey e Ex

Atividades da Semana Estudar como a deflexão (H, deslocamento do feixe) depende da tensão entre as placas (V P ) e da tensão de aceleração (V AC ) Fazer gráfico de H em função de V P para V AC fixo Fazer gráfico de H em função de V AC para V P fixo Tomar cuidado de escolher a variável fixa de modo a poder aproveitar toda a tela do osciloscópio Se for compatível obtenha, experimentalmente, o valor da constante A.

H x Vp

H x Vac

Vac x Vp para h=fixo

Quem é a constante A? Sabemos que h qel P 2 mv 0x L P 2 D PS A E 2 v 0x Mas também sabemos que (ver aula passada) E = V P /d mv 0x2 /2= qv AC Podemos então escrever que h L PV P 2dV AC L P 2 D PS A V P V AC

Quem é a constante A? Ou seja A L P 2d L P 2 D PS Experimentalmente, medimos o valor da constante A. A (cm) H x Vp H x Vac Vp x Vac 180 (8) 158 (11) 200 (7) 205 (9) 159.6 (9) 152.0 (82) 228.3 (76) 226.7 (68) Ela não depende do tipo de partícula que passa pelo TRC. Depende apenas de como ele foi construído! 176 ± 5(prop) ± 13(méd) cm

Quem era a constante A? Ou seja A L P 2d L P 2 D PS Contudo, quais são as dimensões das placas equivalentes (L P ) e a distância (d) entre elas? Temos duas variáveis e apenas uma medida. Como resolver esta ambigüidade?

Quem é L P e d? Vamos lembrar alguns conceitos sobre movimento, em especial impulso de uma força No nosso caso ideal, a força é constante com módulo dado por qe. Nesta situação: p I t dt t F 0 ) ( qet qedt dt t F I t t 0 0 ) ( x P v L qe 0

Quem é L P e d? Lembrando que o deslocamento na tela do TRC vale: h qel mv P 2 0x E sabendo que o impulso, na direção y, tem módulo I=qEL P /v 0x, e sabendo que o momento inicial da partícula vale p = mv 0x, temos: L 2 P D PS h I p L 2 P D PS Cte p p

Quem é L P e d? Ou seja, o deslocamento está diretamente relacionado ao impulso fornecido pelo campo elétrico h Cte p p Podemos utilizar esta informação para fazer uma boa escolha para o comprimento efetivo das placas. Onde se dá o impulso que altera o deslocamento da partícula?

Quem é L P e d? No caso ideal temos que: v 0x é constante, por isso: Temos: I v qet x t 0x t I qe v 0x x x v 0x E(x) Ou seja, o impulso se dá na região que o campo atua mais intensamente I(x) L P

IMPORTANTE! E (u.a.) Impulso acumulado (u.a.) Quem é L P e d? Calculando o impulso acumulado I ( x) t F( t) dt 0 x qe v 0 0x dx Usar o campo simulado Calcular L P a partir deste gráfico 18 16 14 60 50 95% impulso máximo 12 10 8 40 30 6 4 2 0 0 2 4 6 8 10 x (u.a.) 20 10 0 5% impulso máximo L P 0 2 4 6 8 10 12 x (u.a.)

Alguns grupo já fizeram isso!!! Lp (mm) d (mm) 25.2 (15) 1.81 (26) 28.6 (3) 2.02 (8) 1.784 (56) 24.68 (??) 1.7 (??)

Atividades desta semana (1) Da simulação do campo, fazer o gráfico de impulso acumulado em função do comprimento. Determinar o comprimento efetivo das placas (LP) Usar como limites 5% e 95% do impulso máximo acumulado como limites Dica: use o Excel e faça a integral como a soma de pequenos retângulos Determinar a distância efetiva (d) entre as placas e a distância da D PS a partir dos resultados acima. Comparar o comprimento e distância com os valores geométricos do TRC (ver no site) Atenção: onde o capacitor ideal esta localizado? Alinhado pela esquerda ou pela direita? Isso faz diferença? Como resolver?

Exp. 2 Seletor de Velocidades PROGRAMAÇÃO Semana 1 Colocar o TRC para funcionar e tentar entender o que acontece Semana 2 Mapear o campo elétrico das placas defletoras Semana 3 Simular o campo elétrico e estudar a deflexão no campo elétrico Semana 4 Mapear e simular o campo magnético das bobinas Semana 5 Estudar a deflexão do feixe em função da corrente nas bobinas e da tensão de aceleração Semana 6 Calibrar e obter a resolução do seletor de velocidades

Objeto de estudo O filtro de Wien consiste de uma configuração de campo elétrico e magnético cruzados (perpendiculares) e perpendiculares à velocidade inicial da partícula incidente v0 B E v 0 iˆ m v qe v B Bj ˆ Ekˆ m d dt d dt v q E y E vbkˆ z x q > 0 vb > E Acelelação apenas na direção k. Sentido depende das intensidades de E, v e B B vb < E

Metodologia a ser adotada Isolar o campo elétrico Como gerar o campo elétrico Estudar o campo elétrico gerado Do que depende o campo? Qual a intensidade em cada ponto do espaço e como a geometria do problema altera este campo? Entender como é o movimento de partículas dentro deste campo elétrico? Como gerar estas partículas? Podemos descrever o movimento destas partículas teoricamente? Quais os compromissos adotados e as limitações teóricas e experimentais?

Metodologia a ser adotada Isolar o campo magnético Como gerar o campo magnético? Como estudar este campo? Como medi-lo? Do que depende este campo? Podemos entendê-lo teoricamente? Como é o movimento destas partículas dentro deste campo magnético? Podemos descrever este movimento teoricamente? Como fazer um experimento para testar as hipóteses teóricas? Quais as limitações e aproximações adotadas

Nosso acelerador de partículas TRC Produz feixe de elétrons acelerados e propicia campo elétrico Tela é o detector de partículas Bobinas Campo magnético bobinas Campo magnético TRC Como medir o campo magnético?? Feixe de partículas Campo elétrico

Como medir campos magnéticos? Muitas técnicas Bússola Somente direção do campo Bobinas sondas Campos com fluxo variável Medidor por efeito Hall Campos estáticos diversos TRC Movimento de elétrons no campo

O efeito Hall Quando uma corrente em um condutor é inserida em um campo magnético uma força atua sobre os portadores de carga modificando a sua distribuição dentro do condutor.

O efeito Hall Esta mudança de distribuição de cargas no condutor cria uma diferença de potencial entre as superfícies do mesmo A diferença de potencial é proporcional ao campo magnético - - - - + +++

O Sensor Hall DataStudio Ponta de prova Dois sensores Selecionados por chave Note que o sensor mede a componente transversal do campo magnético. Escolha o sensor de acordo com a medida que se quer efetuar Possibilidade de selecionar sensibilidade Similar a escala do voltímetro Ajustar o DataStudio de acordo! Botão de calibração (Tare)

Algumas peculiaridades do sensor Hall do lab

O nosso seletor Visão de cima de velocidades Tubo de raios catódicos para a parte de campo elétrico E o campo magnético? Duas bobinas ligadas em série

Na prática

transversal Campo longitudinal e transversal Chave no sensor Hall longitudinal

Arranjo experimental Montar as bobinas conforme mostra a figura abaixo Anotar o número das bobinas e a distância entre elas Utilizar o suporte do TRC como referência Fiquem atentos com as ligações. Queremos que os campos se somem Procedimento Com as bobinas desligadas. Zerar (tara) o medidor Hall Aplicar corrente à bobina Não exceder 2 A Número distância Número

Usar os espaçadores (largura do TRC) Na prática...

Na prática... Suporte de madeira para poder centralizar o medidor Hall

Cuidado experimental Parear bobinas Temos 3 tipos de bobinas 100, 250 e 500 espiras Usar o mesmo tipo pois senão o campo não será simétrico Anotar o numero da bobina utilizada Usar bobinas grandes

trans Atividades da semana (2) Fazer 1 gráfico de B lon ao longo do eixo x para três valores de corrente nas bobinas. Argumente fisicamente porque não é preciso medir o campo transversal e nem o campo nos outros eixos Fazer 1 gráfico de B lon /i ao longo do eixo x para as três correntes medidas O resultado obtido é razoável? O que você esperaria? Discuta a linearidade entre campo e corrente. O resultado obtido é compatível com o esperado teoricamente? Veja as equações que relacionam campo magnético com corrente elétrica QUEM QUISER SE ADIANTAR: Simule o problema completo no FEMM e compare aos dados obtidos z lon x Ver tutorial no meu site, o vídeo no site do LabFlex e exemplos no site do programa y

FEMM Só resolve problemas com simetria... Neste caso: rotação Eixo de simetria

FEMM Geometria do problema J é a densidade de corrente em cada bobina J J Bobina 1 Bobina 2 Cada bobina pode ser substituída por um retângulo J Ni A Lateral esquerda da tela (eixo de simetria no FEMM AR m = 1 Em vermelho é a geometria a ser desenhada no FEMM.

FEMM...

FEMM Cuidados... OBS importante: - As dimensões são da área que passa corrente e não dos suportes, etc. - Definir o problema como Axissymetric comprimento Eixo de Simetria cilíndrica Raio interno Raio externo distância No QFIELD o eixo de rotação é o lado de baixo da tela!!!