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Transcrição:

Ministério dos Transportes A Importância das Ferrovias para o Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Escoamento, Transporte Competitivo, Políticas Públicas e Investimentos Marcelo Perrupato Secretário de Política Nacional de Transportes Brasília, 04 de setembro de 2012

Matriz de Transportes e Custos Logísticos Custos de Logística em % do PIB Rússia 81% 8% 11% Canadá 46% 43% 11% Austrália 43% 53% 4% EUA 43% 32% 25% China 37% 50% 13% Brasil 25% 58% 17% Fonte: Banco Mundial Ferroviário Rodoviário Aquaviário, outros Estrutura de Custos Logísticos Fonte: Banco Mundial

Investimentos do Ministério dos Transportes / PIB (%) 13% 4% Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário e Aéreo 25% 58% ANTT (2005) Baixos níveis de investimento em infraestrutura ineficiências, custos adicionais, acidentes matriz de transportes desbalanceada. Principais problemas no setor ferroviário: Deficiências na geometria dos traçados Extensão e cobertura insuficiente da malha Quantidade excessiva de passagens de nível Falta de contornos em áreas urbanas Invasões de faixa de domínio

Mudança: Planejamento e Investimentos

Para reverter esse quadro: CENÁRIO DE MUDANÇA Resgate do planejamento de longo prazo Elevação dos investimentos públicos em transportes PLANEJAMENTO PARA O EQUILÍBRIO DA MATRIZ Plano Nacional de Logística e Transportes PNLT Diretrizes do setor transportes(pnlt) Aumentar a eficiência produtiva em áreas consolidadas Reduzir desigualdades regionais em áreas deprimidas Induzir a expansão da fronteira agrícola e mineral Promover a integração multimodal Incentivar a integração sul americana Priorizar a expansão dos sistemas ferroviário e hidroviário Manter os níveis de serviço nas rodovias federais

META DO PNLT ATÉ 2025 60 58 50 40 35 30 25 30 29 Rodoviário Ferroviário 20 10 0 13 5 3,6 0,4 1 2005 2015 2020 2025 Aquaviário Dutoviário Aéreo - Aumentar a participação do modal ferroviário na matriz de transportes de 25% para 35%

Período Modo de Transporte 2008-2011 2012-2015 Após 2015 Total Modal PORTFÓLIO PNLT 2010 Investimento (Mil R$) Aeroportuário 6.456.161 Ferroviário 43.875.672 Hidroviário 3.898.381 Portuário 21.391.328 Rodoviário 63.239.687 Outros 1.830.000 Aeroportuário 11.788.990 Ferroviário 88.913.559 Hidroviário 9.618.417 Portuário 16.471.314 Rodoviário 41.848.775 Outros 8.087.940 Aeroportuário 4.213.360 Ferroviário 69.197.062 Hidroviário 4.813.977 Portuário 13.151.500 Rodoviário 19.323.135 Outros 34.568 Participação Modal no Total de Investimentos Total no Período 140.691.229 Total no Período 176.728.995 Total no Período 110.733.602 Aeroportuário 22.458.511 5,25 % Ferroviário 201.986.293 47,18 % Hidroviário 18.330.775 4,28 % Portuário 51.014.142 11,91 % Rodoviário 124.411.597 29,06 % Outros 9.952.508 2,32 % Total Brasil 428.153.826 100%

Medidas para Expansão do Setor Malha ferroviária necessita ser expandida para atender as necessidades da Nação; 2007: PNLT, e sua posterior atualização, propõe investir mais R$ 200 bilhões em ferrovias até 2025 (cerca de 47% do investimento total) PNLT foi instrumento para a elaboração do PAC e para a revisão do Sistema Nacional de Viação SNV SNV contempla novas obras estruturantes para expansão da Malha Ferroviária brasileira Alteração de 2008 (Lei n.º 11.772/2008): incluiu cerca de 9.000 km de ferrovias de carga em bitola larga e cerca de 2.000 km em bitola métrica, além dos projetos dos TAV; Proposta aprovada pelo CONIT em 2012: acrescenta 3.500 km de ferrovias ao SNV Destaque: extensão da Ferrovia Norte-Sul até Rio Grande/RS

EXPANSÃO FERROVIÁRIA - Lei n.º 11.772/2008 EF-151 Ferrovia Norte Sul Belém/PA Panorama/SP (2.760 km) 11.800 km (10.700 bitola 1,60m; 1.100 bitola 1,00 m) Custo Estimado de Investimentos: U$ 30 bilhões EF-232 Ferrovia Nova Transnordestina(1.770 km) EF-354 Ferrovia Transcontinental Açu/RJ Boqueirão da Esperança/AC (Front. Brasil / Peru) (4.400 km) Malha Ferroviária Existente Bitola Larga Bitola Estreita Alta Velocidade Em Construção / Projeto vvv Projeto / Estudos EF-364 Ferroban/ Ferronorte Santos/SP Cuiabá/MT (1.724 km) EF-267 Panorama/SP Porto Murtinho/MS (1.770 km) EF-280 Ferrovia do Frango Itajaí/SC Chapecó/SC (270 km) EF-451 Ferrovia Litorânea Imbituba/SC Araquari/SC (270 km) EF-334 Ferrovia de Integração Oeste-Leste Figueirópolis/TO Ilhéus/BA (2.675 km) EF-333 Trem de Alta Velocidade Belo Horizonte/MG Curitiba/PR (1.150 km) EF-222 Trem de Alta Velocidade Rio de Janeiro/RJ São Paulo/SP Campinas/SP (1.150 km)

ELEVAÇÃO DO INVESTIMENTO EM TRANSPORTES 1997/2011 45,00 40,00 35,00 43,19 30,00 25,00 20,29 20,00 15,00 7,20 8,56 7,81 10,00 5,00 0,00 1997 a 1999 2000 a 2002 2003 a 2005 2006 a 2008 2009 a 2011 1997 a 1999: R$ 7,20 bilhões -média de R$ 2,40 bilhões/ano 2000 a 2002: R$ 8,56 bilhões -média de R$ 2,85 bilhões/ano 2003 a 2005: R$ 7,81 bilhões -média de R$ 2,60 bilhões/ano 2006 a 2008: R$ 20,29 bilhões -média de R$ 6,76 bilhões/ano 2009 a 2011: R$ 43,19 bilhões -média de R$ 14,39 bilhões/ano

ELEVAÇÃO DO INVESTIMENTO EM FERROVIAS 1997/2011 6,00 5,31 5,00 4,00 3,00 1,77 2,00 1,00 0,37 0,20 0,38 0,00 1997 a 1999 2000 a 2002 2003 a 2005 2006 a 2008 2009 a 2011 1997 a 1999: R$ 0,37 bilhões -média de R$ 0,12 bilhões/ano 2000 a 2002: R$ 0,20 bilhões -média de R$ 0,07 bilhões/ano 2003 a 2005: R$ 0,38 bilhões -média de R$ 0,13 bilhões/ano 2006 a 2008: R$ 1,77 bilhões -média de R$ 0,59 bilhões/ano 2009 a 2011: R$ 5,31 bilhões -média de R$ 1,77 bilhões/ano

RECURSOS NACIONAIS TRANSPORTES 2012 ORÇAMENTO PAC: R$ 19,8 bilhões RAP inscrito: R$ 10,5 bilhões - PAC -Rodovias - R$11,8 bilhões PAC Recuperação e Manutenção R$ 4,9 bilhões Construção, Duplicação e Adequação R$ 6,7 bilhões Outros Investimentos Rodoviários R$ 0,2 bilhões (pesagem) -Ferrovias - R$ 2,6 bilhões PAC Expansão da malha R$ 2,5 bilhões* Ampliação de capacidade - R$ 0,1 milhões -Hidrovias - R$ 0,3 bilhões PAC -FMM - R$ 4,3 bilhões PAC -Estudos e projetos/equipamentos - R$ 0,8 bilhões PAC *Não considera os investimentos na Ferronorte e Ferrovia Transnordestina

Medidas para Expansão do Setor 2012: Plano de Investimento em Logística; Restabelecer a capacidade de planejamento integrado do sistema de transportes; Integração entre rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos; Articulação com as cadeias produtivas; Empresa de Planejamento e Logística EPL; Investimento de R$ 91 bilhões em ferrovias: R$ 56 bilhões em 5 anos; R$ 35 bilhões em 25 anos; 10 mil km;

Medidas para Expansão do Setor 2012: Plano de Investimento em Logística - Ferrovias: Resgate das Ferrovias como alternativa logística; Reestruturar o modelo de investimento e exploração das ferrovias; Quebra do monopólio na oferta de serviços ferroviários; Redução das tarifas; Expandir e aumentar a capacidade da malha ferroviária; Modelo de PPP: Governo contrata a construção, a manutenção e a operação da ferrovia; VALEC compra a capacidade integral de transporte da ferrovia; VALEC faz oferta pública da capacidade, assegurando o direito de passagem dos trens em todas as malhas, buscando modicidade tarifária

Medidas para Expansão do Setor Venda de Capacidade de Ferrovias Será feita pela VALEC para: usuários que quiserem transportar carga própria; operadores ferroviários independentes; concessionários de transporte ferroviário; Financiamento de ferrovias Disponibilização de condições de financiamento compatíveis com a dimensão dos projetos; Juros: TJLP + até 1% Carência: até 5 anos; Amortização: até 25 anos; Grau de Alavancagem: de 65% até 80%

Medidas para Expansão do Setor Benefícios do Novo Modelo: aumenta a disputa pelo negócio ao retirar o risco de demanda do concessionário de infraestrutura; repassa para os usuários os ganhos tarifários da plena utilização da capacidade; garante a competitividade no mercado ao permitir livre acesso à prestação dos serviços; cria convergência de interesses entre concessionário de infraestrutura e prestador de serviços tanto no que se refere à disponibilidade da infraestrutura quanto à performance do trem.

Medidas para Expansão do Setor

Aspectos Ambientais e Econômicos da Multimodalidade

% SETOR TRANSPORTES: O MAIOR CONSUMIDOR FINAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 70 60 50 40 30 20 10 0 5,2 7,8 55,2 24,1 45 5,6 9,1 5,9 27,5 47 7,1 14,9 9,1 14,7 48,9 15,2 7,6 16,4 50,5 53,1 13,8 6,6 13,4 13,9 6,0 12,3 1970 1980 1990 2000 2005 2010 Consumo Final Não-energético Transportes Residencial Industrial Fonte: Balanço Energético Nacional -2011 Empresa de Pesquisa Energética/MME

ASPECTOS AMBIENTAIS - MULTIMODALIDADE COMPARATIVO ENTRE OS MODOS DE TRANSPORTES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA/POTÊNCIA (t/hp) 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 5,00 0,75 Hidro Ferro Rodo CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: LITROS/1.000 tku 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 5,00 10,00 Hidro Ferro Rodo 120 100 80 60 40 0,17 20 96,00 EMISSÃO DE POLUENTES: CO2 (kg/1.000 tku) 0 5000 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 20 34 Hidro Ferro Rodo 254 Nox(g/1.000 tku) 831 Hidro Ferro Rodo 116 4617

VANTAGENS COMPARATIVAS POR MODO DE TRANSPORTE

BENEFÍCIOS ESPERADOS COM A MUDANÇA NA MATRIZ DE TRANSPORTES de 2005 para 2023/2025 -PNLT prevê para o período: crescimento da produção de transportes de 850,9 milhões de tku para 1.510,4 bilhões de tku consequentes benefícios ambientais: 38% de aumento da eficiência energética 41% de redução de consumo de combustível 32% de redução de emissão de CO2 39% de redução de emissão de NOx

FRANCISCO LUIZ BAPTISTA DA COSTA Diretor do Departamento de Planejamento de Transportes Ministério dos Transportes francisco.costa@transportes.gov.br Tel. (61) 2029-7822 Fax (61) 2029-7600