Plano estratégico da ADRA Portugal. Siglas 2. Identidade 3 Visão 3 Missão 3. Princípios e Valores 4



Documentos relacionados
Plano estratégico da ADRA Portugal. Siglas 2. Identidade 3 Visão 3 Missão 3. Princípios e Valores 4

Plano de Atividades 2014

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. ( ) ENED Plano de Acção

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013

CARTA DAS ONGD EUROPEIAS

Política Ambiental janeiro 2010

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

Plano de Atividades 2015

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás

Prioridades do FSE para o próximo período de programação

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social

Por que Projetos Sociais?

Território e Coesão Social

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

MMX - Controladas e Coligadas

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

Como sempre, e de acordo com a nossa missão, continuaremos a dar a conhecer a Síndrome de Asperger e a APSA à sociedade em geral.

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

FUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS)

Criar Valor com o Território

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento

Política de investimento na Comunidade

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Turnaround Social 26/07/2015. Instrumentos de Financiamento Portugal junho Portugal 2020

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA

Luis Natal Marques, Gebalis EEM

1. Hoje vs Amanhã. 2. O que é um Centro de Voluntariado. 3. Impacte do Centro de Voluntariado. 4. Missão. 5. Competências do Centro de Voluntariado

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

Plano de Ação 2016 GRACE

BIS - Banco de Inovação Social

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA

Proposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO

Princípios de Empoderamento das Mulheres

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax:

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

O Mês do Terceiro Sector. A Qualidade e a Qualificação no Terceiro Sector. Faculdade de Letras da Universidade do Porto 20 de Maio 2008

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Iniciativa Move-te, faz Acontecer

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng

Delegação da União Europeia no Brasil

João Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais

Plano de Atividades Gabinete de Serviço Social

PO AÇORES 2020 FEDER FSE

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Transcrição:

Conteúdos: Siglas 2 Identidade 3 Visão 3 Missão 3 Princípios e Valores 4 Objetivos Gerais Meta 1: Responsabilidade Social e Ação Social 6 Meta 2: Cooperação e Ação Humanitária 7 Meta 3: Educação para o desenvolvimento e Advocacy 8 Meta 4: Comunicação e Organização de Recursos 9

Siglas ADRA CR DL ED IASD ONGD PNUD RS UPASD Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência Coordenações Regionais Delegações Locais Educação para o Desenvolvimento Igreja Adventista do Sétimo Dia Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Responsabilidade Social União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia - 2 -

ADRA Identidade A Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência é a agência humanitária da Igreja Adventista do Sétimo Dia que demonstra e aplica o amor e a compaixão de Deus. Missão A ADRA trabalha com pessoas em situação de pobreza, vulnerabilidade e emergência, capacitando-as e envolvendo-as em processos de desenvolvimento, cooperação e ação responsável, a fim de proporcionar mudanças positivas e promover a equidade. Visão A ADRA integra uma rede profissional, de conhecimento e eficiência, e é uma organização de referência a nível nacional. Pela sua ação, a ADRA promove o direito a uma vida digna e facilita oportunidades sociais, morais e intelectuais aos indivíduos com quem interage. - 3 -

Princípios e Valores A ADRA... 1. toma decisões consistentes com a sua missão, visão e valores. 2. acredita que através de atos humanitários e sociais pode expressar o carácter e o amor de Deus; 3. assume que o ministério da compaixão de Jesus Cristo para com o ser humano é, simultaneamente, a sua motivação e recompensa; 4. expressa preocupação, compaixão e empatia através do seu trabalho; 5. é uma agência de mudança e um instrumento de extensão da graça e providência de Deus; 6. defende que uma parceria verdadeira e equitativa com os desfavorecidos resultará em mudanças sustentáveis; 7. habilita parceiros a fim de proporcionar comunidades participativas e sustentáveis para a partilha de informação e o envolvimento da sociedade civil; 8. vê no desenvolvimento participativo um factor de promoção da igualdade de oportunidades a indivíduos com antecedentes étnicos, religiosos e culturais diferenciados; 9. defende os direitos básicos das pessoas com as quais trabalha e proporciona aos mesmos a oportunidade de ter voz pelos seus direitos. 10. acredita que todas as pessoas, especialmente as crianças, devem ter liberdade de escolha e uma vida plena de oportunidades para o seu futuro; 11. defende que todas as pessoas, em particular as mulheres e as crianças, têm o direito a protecção e a uma vida livre de violência, de exploração sexual e de todas as formas de abuso; 12. encara a idade, o género, a raça, a cultura e as famílias como elementos que enriquecem as comunidades e os seus esforços, e são recursos que devem ser respeitados e afirmados; 13. valoriza a não discriminação e o respeito pelas diferenças, aceitando as pessoas pela igualdade e ultrapassando as questões da raça, etnia, género e orientações políticas ou religiosas; 14. enfatiza que todas as pessoas têm igual direito à obtenção de cuidados, bens e serviços básicos; 15. esforça-se para que todos os recursos, oportunidades e benefícios disponibilizados sejam responsavelmente geridos e partilhados; - 4 -

16. exibe os mais altos princípios de transparência e integridade; adere a requisitos e padrões profissionais e demonstra responsabilidade legal e fiscal com a implementação de sistemas de controlo de qualidade rigorosos. 17. documenta e aplica aprendizagens operacionais para aprimorar a eficiência e a inovação de indivíduos e organizações. 18. expande a sua base de recursos para ir ao encontro das necessidades humanas, de acordo com as capacidades de gestão, técnicas e organizacionais. 19. mantém um sistema e um ambiente de trabalho que permite aos trabalhadores um crescimento pessoal, profissional e espiritual. 20. conduz as suas operações e implementa as suas atividades com sensibilidade ambiental. - 5 -

Meta 1: Responsabilidade Social e Ação Social A ADRA baseia-se na visão bíblica da Responsabilidade Social e enfatiza o pensamento da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) sobre o compromisso de ação social baseada na fé, respondendo eficazmente às necessidades das pessoas e comunidades onde está inserida. Plano de ação 1 Estimular a IASD a aprofundar a teologia bíblica sobre a responsabilidade social. Passo 1: Difundir o pensamento bíblico sobre Responsabilidade Social (RS); Passo 2: Promover o diálogo sobre RS; Passo 3: Ter em conta em todas as acções a perspectiva da RS. Plano de ação 2 Dinamizar as delegações locais e os seus voluntários a empenharem-se na prática da ação social responsável, procurando melhorar as condições de vida dos seus beneficiários. Passo 1. Promover ferramentas de identificação das necessidades sociais; Passo 2. Proceder a um levantamento das intenções de ação social junto das CR e das DL, bem como dos recursos disponíveis; Passo 3: Avaliar o desempenho das coordenações regionais (CR) e das delegações locais (DL). Plano de ação 3 Motivar as delegações locais a serem mais relevantes socialmente nas comunidades em que estão inseridas, recorrendo a parcerias com instituições e autoridades locais. Passo 1. Promover a participação nas redes sociais locais; Passo 2. Estimular as delegações locais a realizarem parcerias e convénios com outras organizações da sociedade civil, autarquias e empresas; Passo 3. Procurar o apoio de doadores para as atividades sociais. Plano de ação 4 Promover a publicação e disseminação de boas práticas e casos de sucesso Passo 1. Identificar casos de boas práticas e propor a sua replicação noutras regiões ou localidades com características semelhantes; Passo 2. Divulgar periodicamente os projectos desenvolvidos nas CR e nas DL. - 6 -

Meta 2: Cooperação e Ação Humanitária A ADRA Portugal é um ator de apoio a projectos de cooperação para o desenvolvimento e de ajuda de emergência. Plano de ação 1 Participar na definição das políticas da Rede ADRA e integrá-las ao nível nacional Passo 1. Participar nas reuniões da ADRA Internacional e Europeia; Passo 2. Contribuir para as definições de políticas de organização da rede internacional; Passo 3. Adoptar de forma contextualizada as diretrizes da ADRA Internacional e da Divisão Euro-Africana; Passo 4. Cumprir os requisitos de qualidade e de licenciamento definidos pela rede internacional. Plano de ação 2 Realizar em parceria com a rede ADRA projectos de cooperação para o desenvolvimento que contribuam para a melhoria das condições de vida das populações carenciadas. Passo 1. Estabelecer acordos de cooperação estratégicos com os Países de Língua Oficial Portuguesa; Passo 2. Apoiar, com projectos continuados de desenvolvimento, os países com menor classificação no Índice de Desenvolvimento Humano do PNUD; Passo 3. Procurar doadores institucionais e parceiros para financiar projetos de desenvolvimento relevantes para os beneficiários; Passo 4. Contribuir para a melhoria da capacidade operacional dos escritórios da ADRA com menos recursos e com os quais se mantêm parcerias estratégicas. Plano de ação 3 Conceber e implementar uma estrutura que possa responder a situações de emergência. Passo 1. Participar de forma ativa nas respostas de emergência da Rede ADRA, canalizando recursos para as situações de catástrofes naturais ou provocadas pela intervenção do Homem; Passo 2. Definir uma estratégia de resposta imediata, coordenada e eficaz a situações de catástrofe em Portugal. Plano de ação 4 Estabelecer mecanismos de monitorização e avaliação de projectos que optimizem a forma de atuação futura. - 7 -

Meta 3: Educação para o desenvolvimento e Advocacy A ADRA cria uma estrutura de Educação para o Desenvolvimento que promove o conhecimento e a consciencialização para situações sociais menos favoráveis, mantendo uma presença ativa junto da sociedade civil na promoção do bem comum. Plano de ação 1 Realizar projetos e ações de Educação para o Desenvolvimento a nível nacional e nas delegações locais da ADRA. Passo 1. Elaborar e apresentar propostas de educação para o desenvolvimento junto dos doadores; Passo 2. Informar e consciencializar as crianças e adolescentes da sociedade portuguesa das diferentes realidades vividas pelos seus pares em países desfavorecidos; Passo 3. Formar e capacitar voluntários da ADRA para que possam replicar iniciativas de educação para o desenvolvimento em todo o território; Passo 4. Executar, acompanhar e avaliar os projetos de ED. Plano de ação 2 Participar ativamente em ações promotoras da cooperação e da ação social, juntamente com outras organizações da sociedade civil. Passo 1. Ter voz ativa na sociedade civil portuguesa na defesa do bem comum; Passo 2. Investir numa participação ativa junto da Plataforma das Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) e outros parceiros sociais; Passo 3. Colaborar com outras organizações no planeamento e execução de ações viradas para o combate à pobreza e exclusão social; Passo 4. Estar aberto a novas tendências no sector, sempre que isso não entre em conflito com os princípios e valores da ADRA. Plano de ação 3 Procurar ter uma intervenção junto dos decisores políticos e da sociedade civil que defenda os cidadãos mais desfavorecidos e os povos com menos recursos. Passo 1. Consciencializar os profissionais e voluntários da ADRA, a fim de que possam trabalhar na área da promoção do bem comum; Passo 2. Participar com outras entidades empenhadas em advocacy tendo em vista influenciar as políticas públicas relacionadas com a missão e os programas da ADRA; Passo 3. Procurar o apoio das partes envolvidas nas atividades da ADRA, em esforços de advocacy. - 8 -

Meta 4: Comunicação e Organização de Recursos As atividades da ADRA são apoiadas por uma estrutura organizacional ágil e eficaz, relevando uma cultura de comunicação que facilite o acesso à informação e promova os seus valores e princípios. Plano de ação 1 Investir na capacitação e qualificação dos recursos humanos, quer assalariados, quer voluntários. Passo 1. Manter pessoal assalariado qualificado; Passo 2. Sensibilizar os membros das DL para a nomeação de líderes empreendedores, motivadores e eficientes; Passo 3. Motivar as DL para manterem bolsas de voluntários; Passo 4. Realizar ações de formação e facilitar a participação em formações externas relevantes; Passo 5. Realizar eventos que fomentem a identidade, a partilha transversal de experiências e a formação entre o pessoal da ADRA, os coordenadores regionais e os delegados locais; Passo 6. Facilitar o acesso de profissionais e de voluntários portugueses a colaborar noutros projectos da rede da ADRA. Plano de ação 2 Garantir uma base financeira diversa e estável, procurando fontes de financiamento alternativas. Passo 1. Criar e implementar mecanismos de angariação de fundos não restritos provenientes de doadores privados; Passo 2. Aumentar o financiamento público para os projetos nacionais e internacionais; Passo 3. Procurar financiamento junto de financiadores não tradicionais no sector; Passo 4. Fomentar, junto das DL, a criação e manutenção de uma base de dados com indicação de possíveis doadores externos à IASD; Passo 5. Impulsionar estratégias inovadoras e adequadas à realidade nacional para a Campanha Nacional de Solidariedade. Plano de ação 3 Promover coerentemente a imagem ADRA a nível nacional, utilizando estratégias de comunicação eficazes Passo 1. Respeitar o definido pelo manual de imagem da ADRA Internacional; Passo 2. Dinamizar e manter atualizado o sítio da Internet; Passo 3. Promover a comunicação por newsletters e mailing lists; - 9 -

Passo 4. Criar e manter atualizado um dossier de imprensa; Passo 5. Criar uma base de dados de contactos de órgãos de comunicação social e mantê-los informados sobre as atividades da ADRA; Passo 6. Utilizar a Campanha de Solidariedade na promoção das atividades da ADRA; Passo 7. Quando apropriado, criar merchandising da ADRA; Passo 8. Estimular as CR e DL a disseminar a ADRA e as suas atividades de forma adequada e a criarem eventos que potenciem a angariação de fundos. Plano de ação 4 Proporcionar um bom sistema de comunicação interno e junto da IASD Passo 1. Manter um bom relacionamento com os administradores, diretores de departamentos e pastores da UPASD; Passo 2. Relacionar-se positivamente com as instituições ligadas à UPASD; Passo 3. Melhorar o sistema de comunicação com as CR e as DL da ADRA; Passo 4. Visitar as Igrejas Adventistas regularmente tendo em vista promover a ADRA e as suas atividades; Passo 5. Promover a realização de encontros e eventos de motivação e avaliação. Passo 6. Utilizar instrumentos de tecnologia de informação que facilitem o bom funcionamento no escritório central da ADRA. - 10 -