DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social
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- Martim Quintanilha Mota
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1 ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade: e telefone: Página Web da Organização: 1. Identificação da Entidade União Distrital das Instituições de Solidariedade Social de Santarém - UDIPSS Santarém Dr. Eduardo Mourinha udipsssantarem@gmail.com; forumeconomiasocialsantarem@gmail.com Identificação da Prática de Qualificação / Capacitação /Inovação Social 1 Identificação das áreas temáticas em que se enquadre a prática (Escolher a(s) opção/opções que melhor enquadre a prática) Boa Governação, Transparência e Participação X Cidadania e Igualdade Crianças e Jovens Cooperação Europeia e para o Desenvolvimento Cultura Desenvolvimento Local e de Base Comunitária Desenvolvimento Rural Empregabilidade / Empreendedorismo
2 Formação / Capacitação Inovação Social X Inclusão Social Sustentabilidade e Qualidade das Organizações Voluntariado Produtos Locais e Internacionalização Violência Doméstica Outra. Qual? Qual a designação da prática? FESS Fórum da Economia Social do Distrito de Santarém Fotografia(s) Exemplificativa(s) [Anexe, pelo menos, 1 imagem representativa da prática] Finalidade Assumir uma importância relevante nas atividades e estratégias de desenvolvimento local, nomeadamente, coesão social, qualidade de vida das pessoas, criação de emprego e volume de negócios no distrito de Santarém nas mais diversas áreas: social, cultural, cidadania, ambiente, lazer, juventude e desporto, agricultura, comércio e serviços 2 Objetivos e finalidade da Prática (Máx Carateres) Objetivos 1. Realizar o diagnóstico de caraterização da economia social no distrito; 2. Desenvolver ações que contribuam para o aumento da visibilidade da economia social e do reconhecimento da sua importância na região; 3. Cooperar no desenvolvimento de sinergias que possibilitem a formação do Fórum da economia social do distrito de Santarém como entidade representativa perante os vários poderes a nível local, regional, nacional e internacional; 4. Realizar eventos de cariz local, regional, nacional e internacional, que permitam conhecer e partilhar as atividades e iniciativas das instituições da economia social, e aprofundar a troca de experiências;
3 5. Monitorizar, acompanhar e promover a evolução da economia social; 6. Estimular práticas que garantam maior eficácia e eficiência nos projetos e atividades que vierem a ser desenvolvidos; 7. Promover a formação e a qualificação das instituições e dos agentes da economia social; 8. Envolver os parceiros com vista a implementar práticas de partilha, parceria, inovação e de trabalho em rede. 9. Implementar estratégias que garantam o desenvolvimento e a consolidação do movimento associativo. Beneficiários/as e destinatários/as - público-alvo (Máx. 500 carateres) Beneficiários/as: Organizações da economia social e suas parceiras Destinatários/as - público-alvo: Público em geral; Dirigentes, técnicos/as, colaboradores/as e Voluntários/as Parceiros comprometidos com a prática (Máx. 500 carateres) [Indique as organizações comprometidas, formal e informalmente, com a prática] Federação das Associações Juvenis do Distrito de Santarém FAJUDIS Associação de Andebol de Santarém - AAS Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local - ANIMAR Federação das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto do Distrito de Santarém FCCRDS União Distrital das Instituições de Solidariedade Social de Santarém - UDIPSS Santarém Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém ISLA 3 Identificação do(s) Princípio(s) em que a prática se inscreve. Selecione uma ou mais das seguintes opções: Participação Igualdade de Género Inovação Social Transparência e Responsabilização Equidade e Inclusividade 3. FUNDAMENTE (máx.1000 carateres): apenas o princípio que quer ver referenciado ou reconhecido PARTICIPAÇÃO [observe os critérios de evidência referenciados no manual de gestão do sistema de reconhecimento e referenciação de processos de qualificação e de profissionais para entidades da economia social. indique, caso se aplique: de que forma se organiza o processo de participação; se o processo desenvolvido é unívoco ou biunívoco; que ações são desenvolvidas que facilitaram a participação; de que forma são envolvidos no processo de participação os grupos mais excluídos ou desfavorecidos; que decisões são influenciadas pelos/as participantes; se há inclusão formal dos/as participantes no processo de tomada de decisão; a existência de relatório crítico do processo de participação e eventuais métodos e instrumentos utilizados para a sua realização; a existência de organização formal criada pelos/as participantes; se a decisão é da responsabilidade última dos/as participantes; se existe um referencial para os processos de participação, metodologias e instrumentos aplicados e processos organizados para a sua disseminação horizontal]
4 IGUALDADE DE GÉNERO [Observe os critérios de evidência referenciados no Manual de Gestão do Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social. Indique, caso se aplique: de que forma inclui módulos(s) específico(s) ou abordagens promotoras da IG; se e de que forma promove medidas de conciliação que facilitam a participação de pessoas que têm a seu cargo os cuidados a crianças ou pessoas dependentes, dando-lhes suporte alternativo, nomeadamente financeiro ou espaços de guarda temporários, bem como medidas que favorecem a combinação de responsabilidades, para mulheres e homens, nomeadamente ao nível dos horários e calendarização; se integra, de forma consistente, a linguagem inclusiva de género, escrita e comunicação visual, nos documentos de suporte ao processo de qualificação nas suas diferentes fases, nomeadamente nos impressos, contratos de formação e anúncios; se cria condições para a análise de género, recolhendo todos os dados desagregados por sexo; se todo o processo promove explicitamente o tratamento equilibrado de ambos os sexos, nomeadamente no que diz respeito à linguagem, à existência de critérios e indicadores de avaliação que visem a igualdade de género e se se verifica a implementação de medidas de ação positiva explícitas] 4 INOVAÇÃO SOCIAL [Observe os critérios de evidência referenciados no Manual de Gestão do Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social. Indique, caso se aplique: se são concebidas, desenvolvidas e/ou aplicadas metodologias e instrumentos de diagnóstico de necessidades que se diferenciem dos modelos tradicionais, que permitem identificar as áreas temáticas a desenvolver, face à estratégia e objetivos pretendidos; se existem condições de planeamento das intervenções com base em novas metodologias promotoras do trabalho em rede e com o envolvimento dos/as participantes / destinatários/as de forma a traduzir os objetivos e a estratégia em linhas de ação, bem como de fixar os objetivos a atingir; se os objetivos específicos, conteúdos e duração da prática foram coproduzidos com os/as destinatários/as; se as metodologias pedagógicas, instrumentos e packages de formação são facilitadores da aprendizagem com base na promoção da criatividade e na coprodução entre agentes qualificantes e não qualificantes; se promove a articulação do trabalho em rede na construção dos diferentes meios pedagógicos e recursos envolvidos no processo; se assegura uma comunicação promocional e um processo de recrutamento através de novas
5 tendências; se assegura meios alternativos de consulta e pesquisa de informação; se assegura espaços promotores da criatividade com condições ambientais adequadas ao desenvolvimento da intervenção; se assegura o desenvolvimento da intervenção com recurso a metodologias que favorecem a criatividade e a participação dos/as destinatários/as; se identificam os impactes no domínio da inovação no desempenho dos formadores/as, na dinâmica das equipas de trabalho, nos resultados e na cultura organizacional; se a iniciativa gera um impacte que permite o seu aumento ou manutenção a longo prazo; se a iniciativa apresenta um número significativo de aplicações que permitem uma maior probabilidade de adaptação a diferentes contextos qualificantes] O Fórum da Economia Social do Distrito Santarém assume-se como uma prática de inovação social, na medida em que consiste numa plataforma colaborativa de organizações da economia social, organizações representativas das várias famílias da economia social no Distrito de Santarém. Esta plataforma colaborativa conta com a representação dos clubes e coletividades, das associações juvenis, de desenvolvimento local e cooperativas, o que já representa uma parte significativa das organizações da economia social, conforme Lei de Bases da Economia Social. Esta prática apresenta-se como um espaço de intercooperação associativa, de partilha e troca de experiências, a partir do qual é possível delinear uma estratégia de intervenção e desenvolvimento sustentável do território, congregando assim os interesses, oportunidades e recursos das diversas organizações envolvidas. O diagnóstico de necessidades é atualizado com base na observação e no contacto permanentemente com as organizações inseridas neste território. No que respeita ao planeamento das intervenções, esta plataforma pretende atuar em 3 áreas distintas, a saber: a caracterização da situação da economia social, a formação de atores locais e a sensibilização do público em geral, com enfoque nos jovens, tendo em vista a adoção de uma cultura associativa. Esta iniciativa tem vindo a afirmar-se ao longo do tempo, procurando desenvolver uma cultura de trabalho em rede e de parceria, não somente entre as organizações da economia social, mas também a sua ligação e articulação com o sector privado/empresarial. Considerando o elevado número de manifestações de interesse, crê-se que esta é uma prática com grande probabilidade de transferência e replicação para diferentes contextos territórios. 5 TRANSPARÊNCIA E RESPONSABILIZAÇÃO [Critérios de evidência em fase de desenvolvimento] EQUIDADE E INCLUSIVIDADE [Critérios de evidência em fase de desenvolvimento]
6 A que problema pretende responder? Que solução foi implementada? (Máx. 500 Carateres) 4. Caracterização e Construção da Prática Atento à realidade atual das organizações da economia social e da sobreposição das atividades realizadas pelas mesmas no âmbito dos seu território, o Fórum da Economia Social do Distrito de Santarém procurou, numa lógica de articulação e de fortalecimento do trabalho em rede, criar sinergias e complementaridade das iniciativas promovidas por cada uma destas organizações, de forma a permitir-lhe ganhar escala e acrescentar valor às intervenções realizadas individualmente por cada uma destas organizações. Que competências foram necessárias para a construção da prática? (Máx Carateres) A presente prática foi desenvolvida a partir do conhecimento e das relações de proximidade e de parceria entre dirigentes e organizações de economia social com intervenção neste território, às quais estão subjacentes valores como a partilha de visões e preocupações em torno das questões da cidadania, participação, voluntariado e da necessidade de trabalho para reforço e fomento do movimento associativo. Neste sentido, assente numa lógia dos princípios do diálogo estruturado, de intercooperação e da tolerância, o FESS tem vindo a desenvolver atividades que contribuem para a capacitação e aquisição de competência das organizações da economia social. 6 Como foram envolvidos os beneficiários/as e destinatários/as da prática? (Máx. 500 Carateres) Esta prática surgiu a partir das vontades e necessidades dos seus próprios beneficiários/destinatários, pelo que os mesmos fizeram parte do processo de criação. Que metodologias e instrumentos foram utilizados? (Máx Carateres) Esta prática foi construída com base em metodologias participativas, de diálogo, reflexão e concertação entre as partes. De um modo geral, são utilizadas as práticas e metodologias já experienciadas por cada um dos parceiros, conforme a atividade em questão. Para a gestão da prática, são realizadas reuniões com periodicidade mensal, comunicação entre parceiros telefone e . Que dificuldades e obstáculos foram encontrados? Quais as formas encontradas para os superar? (Máx Carateres) Principais dificuldades e obstáculos:
7 - Estrutura informal; - Informalidade de gestão e organização de atividades; - Escassez de recursos humanos e económicos; - Desconhecimento do FESS por parte do publico em geral e organizações parceiras; Sugestões de melhoria: - Definição de modelos de gestão/coordenação; - Desenvolvimento de instrumentos de comunicação e informação; - Desenvolvimento de soluções de financiamento; A prática contribuiu para o reforço das competências dos/as agentes e organizações envolvidos/as na sua construção? Quais e em que medida? (Máx Carateres) Sim, tendo em conta as atividades realizadas, nomeadamente no que respeita às áreas da formação e capacitação técnica e organizacional. A prática demonstra valor e mais-valias que garantem a sua autossustentação e viabilidade? (Máx Carateres) 7 As associações e coletividades assumem um papel de importância relevante na dinamização de atividades e estratégias promotoras de desenvolvimento e coesão territorial e social, assumindo-se como parceiros estratégicos na promoção de atividades da economia social. Neste sentido, e atendendo à capacidade de mobilização e participação conseguida por esta plataforma colaborativa, considera-se que esta é sustentável. Liste e anexe evidências relevantes para aprofundamento da prática (links sites, fotografias, documentos resumo, relatórios impressos, manuais, documentos síntese de avaliação, testemunhos, notícias, etc.) (Máx carateres) [Liste e anexe as evidências referenciadas/listadas na fundamentação efetuada para o(s) principio(s) ponto 2 Identificação da Prática de Qualificação / Capacitação /Inovação Social] 5. Transferência, Incorporação e Disseminação da Prática Em que medida pensa que a prática pode ser útil a outras organizações? (Máx Carateres)
8 Este modelo já está a ser replicado noutros territórios. No entanto, considera-se que seria interessante a transferência, incorporação e disseminação da prática junto das estruturas locais da economia social, ambicionando-se a criação de fóruns locais participados por todas as estruturas locais associações, cooperativas, instituições de solidariedade social, misericórdias e mutualidades, congregando-se assim a vertente mercantil e não mercantil da economia social. Em que medida estaria disponível para apoiar uma adaptação da prática a outros contextos ou trabalhá-la em parceria com a Rede ANIMAR? (Máx Carateres) Considerando que a Animar já faz parte desta parceria, esta questão não se aplica. 8
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