REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS NA OPERAÇÃO COM GRANEIS SÓLIDOS NO PORTO DE CABEDELO. Maio, Cabedelo PB

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REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS NA OPERAÇÃO COM GRANEIS SÓLIDOS NO PORTO DE CABEDELO Maio, 2017 Cabedelo PB

REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS NA OPERAÇÃO COM GRANEIS SÓLIDOS NO PORTO DE CABEDELO 1. OBJETIVO O presente regulamento estabelece diretrizes e condições gerais para a limpeza durante e após as operações portuárias com graneis sólidos no Porto de Cabedelo, no intuito de promover à melhoria contínua da qualidade e da segurança do serviço, buscando a minimização do impacto ao meio ambiente e à saúde das pessoas, através da adoção de procedimentos padrão para a perfeita higienização do ambiente portuário, com consequente prevenção de espécies da Fauna Sinantrópica Nociva-FSN. 2. ABRANGÊNCIA Este regulamento se aplica a Companhia Docas da Paraíba-Docas/PB, aos operadores portuários e/ou arrendatários que executam operações portuárias com graneis sólidos no Porto de Cabedelo, devendo-lhes manter práticas de adoção de medidas preventivas necessárias, para evitar acidentes no trabalho, sujidades nas áreas portuárias, poluição no ambiente portuário e proliferação de espécies de FSN. 3. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS O Operador Portuário deverá manter um funcionário responsável pela supervisão da limpeza durante e após a operação com graneis sólidos no Porto de Cabedelo. Além disto, constará de suas atribuições a implantação de procedimentos operacionais padrão (POP), conforme item 4 e anexo I, e a manutenção de equipe treinada para cumprir todos os procedimentos exigidos para este tipo de operação. 3.1 Cabe ao Operador Portuário a) Durante a operação com graneis sólidos Verificar se os trabalhadores portuários encontram-se devidamente uniformizados e portando os EPI necessários ao desenvolvimento da atividade portuária, conforme previsto na NR-29;

Assegurar de que todos os caminhões envolvidos na operação estão adequados à operação, verificando, inclusive, a existência e condição do forro interno, das lonas e respectivos fixadores, da sinalização luminosa e sonora etc.; Orientar o Guindasteiro a manter um ritmo de operação que evite o derramamento de grãos no cais; Manter equipe de varrição para atuar continuamente, durante todo período de descarga do navio; Verificar se o operador da moega respeite o limite máximo de enchimento das caçambas; Assegurar que a descarga nas esteiras transportadoras seja realizada de forma adequada e sem derramamento de grãos no piso do cais ou em outras áreas do porto; Realizar varrição das vias de acesso e do costado do navio de forma contínua, dispondo os resíduos de forma adequada; Dispor e posicionar lonas que liguem o convés do navio ao cais, para evitar derramamento de grãos no mar, prendendo-as de forma a não enrolarem com a pressão do vento; Orientar os trabalhadores portuários para que evitem praticar maus hábitos relacionados à higiene pessoal em local inadequado (urinar, defecar etc.), alertando-os, inclusive, sobre a possibilidade de contaminação dos grãos e do ciclo alimentar. b) Após a Operação com graneis sólidos Realizar a limpeza dos equipamentos utilizados na operação dos graneis sólidos como - moegas, esteiras transportadoras, grabs, entre outros; Realizar a varrição do costado do navio, vias de acesso e de toda área afetada pela movimentação dos produtos durante a operação de descarga, dispondo os resíduos de forma adequada; Realizar limpeza após a expedição de graneis sólidos; Realizar diariamente inspeção para certificar-se das boas condições de higiene e limpeza na área utilizada para operação ou expedição de grãos; Se necessário realizar diariamente limpeza de todas as áreas da Docas/PB utilizada na movimentação de graneis sólidos.

Assegurar a correta operação, empreendendo esforços para que esta ocorra de forma limpa e segura ao ambiente portuário. 4. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP 4.1 Objetivos Garantir com métodos sistematizados de limpezas e higienizações das instalações, equipamentos e instrumentos que assegurem a saúde dos trabalhadores, preserve o meio ambiente e evite a propagação de maus odores e de espécies de FSN. 4.2 Aplicação Todos os operadores portuários devem se basear neste procedimento. 4.3 Metodologia Os materiais e utensílios utilizados para limpeza e higienização das áreas portuárias destinadas a movimentação de graneis sólidos dependerão das características de cada produto que estará sendo movimentada, devendo também a metodologia de limpeza se adequar as especificidades de cada mercadoria. Os registros de limpezas e higienizações previstas neste POP, bem como monitoramento serão feitos através do Checklist Monitoramento de não conformidades, referente limpeza e higienização das instalações e equipamento (ANEXO 2), o qual prevê o registro de monitoramento e verificação da eficácia e eficiência com que as limpezas estão sendo feitas, estabelecendo, no caso de não conformidades encontradas, ações corretivas a implementar, visando sempre assegurar um ambiente portuário salubre. 4.4 Frequência As frequências com que devem ser realizadas limpezas/ higienização de instalações, equipamentos e instrumentos, serão determinadas pela característica de cada operação ou expedição, devendo ser realizadas sempre que necessário assim mantendo toda a área destinada à movimentação de graneis sólidos limpa e higienizada. 4.5 Prazo para limpeza

O Operador Portuário terá prazo de 48 horas (quarenta e oito horas), após o termino do transbordo do navio, para garantir uma completa retirada dos resíduos oriundos da operação, bem como garantir que as áreas utilizadas para a movimentação dos grãos sejam limpas e higienizadas de forma mais célere possível, ao final de qualquer tipo de operação com os mesmos. 4.6 Ações Corretivas As Ações corretivas objetivam melhorar as condições de inocuidade e qualidade do ambiente portuário, da saúde de trabalhadores e de proteção do meio ambiente devendo ser implantadas, sempre que são verificadas não conformidades, tais como: Correção de problemas relacionados às não conformidades detectadas na avaliação da manutenção e higienização; Correção de problemas relacionados às não conformidades detectadas na avaliação da limpeza dos equipamentos; Repetição de Limpezas de instalações que não estejam adequadamente limpas; Troca de produtos de higienização ou de métodos de limpeza.

ANEXO I QUADRO RESUMO DAS METODOLOGIAS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS SETOR Instalação portuária Instalação portuária Instalação portuária Equipamentos ONDE FAZER O SERVIÇO Área de transbordo Área de expedição Área externa ao processo de transbordo de grãos (material espalhado pelo vento) Esteiras transportadoras FREQUENCIA Quantas vezes forem necessárias durante e após a operação Quantas vezes forem necessárias durante e após a expedição Quantas vezes forem necessárias durante e após a operação ou expedição Quantas vezes forem necessárias após operação do equipamento e toda vez que mudar a matériaprima. Equipamentos Moegas Depois de esvaziadas e principalmente sempre que mudar a matériaprima. Estruturas de armazenagem Armazém convencional Varrições de produtos derramados após cada operação RESPONSÁVEL MÉTODO Utilizar compressor e ou vassouras. Limpar quantas vezes for necessário para garantir o piso limpo Sempre que necessário lavar com água. Utilizar compressor e ou vassouras. Limpar quantas vezes for necessário para garantir o piso limpo Sempre que necessário lavar com água. Utilizar vassouras de jato d água quando necessário. Dispor o resíduo de forma adequada Limpeza Interna: Retirar os resíduos. Ligar a esteira e deixar funcionar, fazendo a limpeza novamente. Limpeza Externa: Raspar com escova e varrer com vassouras o corpo da esteira Limpeza Interna: Utilizar a abertura da moega, raspar com rodo e varrer utilizando vassouras. Limpeza Externa: Varrer com vasouras e cobrir com uma lona após paralização da descarga. Limpeza Interna: Varrer com vassouras os produtos derramados. Varrer as superfícies de paredes e piso.

Estruturas de pesagem Balança Rodoviária Varrições de produtos derramados após cada operação e os fossos, sempre que necessário. Limpeza Externa: Utilizar vassouras e pás. Limpeza Interna: Varrer e lavar sala de pesagem sempre que necessário e a Superfície do fosso (paredes e piso) quando houver derramamento considerável de produtos. Limpeza Externa: Utilizar vassouras para retirar produtos derramados. Fazer o descarte adequado do resíduo

ANEXO II CHECK LIST PARA MONITORAMENTO DAS NÃO CONFORMIDADES