PLANO DE GERENCIAMENTO ÁGUAS / / RESIDUAIS

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1 Objetivo Responsável pela elaboração Campo de aplicação Cópia confidencial Cópia controlada Folha 1/7 Identificação Descrever o plano de manejo de águas residuais, compreendendo as ações referentes à minimização na geração, tubulação, sistema de recolhimento, destino final. Aplica-se a todo sistema de geração, escoamento e destino final da águas residuais. Base legal - Portaria nº 326/1997 (Item ). - Portaria nº 368/1997 (Itens , 5.5). - Circular nº 175/2005 (Itens 6, 6.1, 6.2, 6.3, 6.3.1). - Resolução RDC nº 275/2002 (Item 1.19, ). Definições Águas residuais: Águas residuais ou residuárias são todas as águas descartadas que resultam da utilização para diversos processos. Descrição ou etapas do plano ETAPA 1 Classificação das águas residuais Obs: Não se pode gerenciar o que não se conhece, portanto fazer um levantamento sobre quais são os tipos de resíduos gerados pela empresa Quanto às áreas Águas residuais de banhos dos funcionários (se for o caso) Águas residuais industriais resultantes do processo de produção Águas residuais decorrentes do processo de higienização interna da área de produção Águas residuais decorrentes do processo de higienização de área externa Outras áreas que podem ser descritas conforme o caso e o tipo de empresa.

2 Cópia confidencial Cópia controlada Folha 2/7 Descrição ou etapas do plano ETAPA 2 Quantificando os resíduos Descrever a quantidade de resíduo gerado por setor observando a classificação acima. A quantidade está explicitada na planilha de classificação de águas residuais resíduos PL AR - anexo 2. Observação: a determinação da quantidade gerada será fundamental para a definição das formas de coleta, escoamento e destino final. ETAPA 3 Treinamento básico para envolvidos no manuseio dos resíduos 3.1 A empresa possui/ou ministra/ou propicia treinamento básico para os funcionários envolvidos no manuseio dos resíduos gerados Conteúdo mínimo do treinamento Informações quanto às características e riscos inerentes ao manejo de cada resíduo. Orientação quanto a forma de executar as tarefas. Necessidade e utilização correta de EPIs (equipamentos de proteção individual). Procedimentos de emergência quando no caso ocorrer contato ou contaminação com resíduo, tanto individual, quanto ambiental. A realização de treinamentos são documentadas através de planilha específica, relacionada no anexo 1 - PL NN Planilha treinamento. ETAPA 4 Definição dos responsáveis A empresa define o responsável que pode ser um geral para todo o sistema de controle de águas residuais ou ainda a definição de responsáveis dependendo do entendimento da empresa. A lista dos responsáveis está relacionadas na Lista de responsáveis do plano de gerenciamento de águas residuais LT RS Anexo 3

3 Cópia confidencial Cópia controlada Folha 3/7 ETAPA 5 RECOLHIMENTO E ESCOAMENTO 5.1 As águas residuais são recolhidas e direcionadas à central de tratamento utilizando tubulação própria. 5.2 as tubulações são identificadas de forma a evitar cruzamentos de fluxo ou contaminação da água de abastecimento O sistema de recolhimento de água residual dispõe de ralos sifonados que impedem a presença de resíduos sólidos e o refluxo de gases A tubulação interna possui dimensões de acordo com de acordo com aprovado em projeto inicial aprovado pelo órgão oficial de inspeção, evitando assim o refluxo e como conseqüência a contaminação da área de elaboração de produtos e suficientes para conduzir a água residual para os locais de destino As caixas de gorduras ficam localizadas (definir) e são corretamente dimensionadas, comportando todo o fluxo. 5.6 A empresa possui um adequado sistema de drenagem dos pisos, especialmente em locais de descarga de água e outros líquidos residuais. ETAPA 6 MANUSEIO 6.1 Manejo de resíduos dos sanitários Papéis higiênicos e absorventes femininos são coletados em recipiente com tampa e de acionamento por pedal e não são descartados no vaso sanitário. Caso o papel higiênico seja descartado diretamente no vaso sanitário, relatar o fato. 6.2 Higienização das caixas de gordura As caixas de gordura são higienizadas de acordo com o PPHO CG Procedimento padrão de higiene operacional das caixa de gordura (anexo 4), Onde também estão especificadas as freqüências do procedimento.

4 Cópia confidencial Cópia controlada Folha 4/7 7.3 Manejo de águas residuais As águas residuais de cada setor, geradas pelos procedimentos de higienização, são escoadas para a rede de coleta própria do setor, não sendo carreadas para setores adjacentes. As águas residuais são recolhidas e direcionadas à central de tratamento utilizando tubulação própria, perfeitamente identificada de forma a evitar cruzamentos de fluxo ou contaminação da água de abastecimento. A rede de escoamento é própria em não tem cruzamentos com a rede de distribuição de água potável. O estabelecimento dispõe de um sistema eficaz de eliminação de efluentes e águas residuais, o qual deve é mantido em bom estado de funcionamento. Todos os tubos de escoamento são suficientes e dimensionados para suportar cargas máximas e foram construídos de modo a evitar a contaminação do abastecimento de água potável. Quando presentes, os ralos são sifonados que impedem a presença de resíduos sólidos e o refluxo de gases. e as grelhas possuem dispositivo que permitam seu fechamento. O estabelecimento possui um adequado sistema de drenagem dos pisos, especialmente em locais de descarga de água e outros líquidos residuais. O sistema de escoamento não permite que as águas entrem em contato com equipamentos, móveis e utensílios. Águas residuárias quando descarregadas diretamente no piso seguem em contra-fluxo com a área de produção.

5 Cópia confidencial Cópia controlada Folha 5/7 ETAPA 7 DESTINO FINAL O destino ou sistema de tratamento utilizado na empresa depende do tipo de resíduo e esta definido na Planilha PLNN Planilha de destino de águas residuais anexo 05 As variáveis utilizadas para definição do destino final são: Tipo de água residual ou área proveniente Quantidade; Disponibilidade de método de tratamento ou disposição; Resultados a longo prazo dos métodos de tratamento ou disposição; Custo. NOTA: Descrever o tipo de tratamento aprovado pelo órgão oficial e executado pela empresa, que deve ser condizente com o tipo de empresa e o volume gerado. A empresa recolher todas as águas residuais produzidas as mesmas são escoadas até a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR). Depois de recolhidas nos coletores, as águas residuais são conduzidas até a estação, onde se processa o seu tratamento. O tratamento efetuado é realizado de acordo com o aprovado pelo órgão oficial, sendo o método utilizada biológico, mas antes passando por um processo físico para a remoção de sólidos grosseiros. A água residual ao entrar na ETAR passa por um canal onde estão presentes grades em paralelo, que retêm os sólidos de maiores dimensões, que prejudicariam o processo de tratamento. Os resíduos recolhidos são acondicionados em contentores, sendo posteriormente encaminhados para o aterro sanitário, ou outro (especificar). A água residual, já desprovida de sólidos grosseiros, é escoada pelo mesmo canal onde é feita a medição da quantidade de água que entrará na ETAR. A operação que se segue é a desarenação, que consiste na remoção de sólidos de pequena dimensão, como sejam as areias. Este processo ocorre em dois tanques circulares que se designam por desarenadores. A partir deste ponto a água residual passa a sofrer um tratamento estritamente biológico por recurso a lagoas de estabilização. ETAPA 8 Elaboração de relatórios 8.1 Elaboração de relatórios mensais A partir dos resultados das observações, análises e verificação de planilhas e cronogramas a empresa elabora o relatório mensal das condições de controle e segurança do plano de gerenciamento de águas residuais, de acordo com o Relatório RL ARX( Relatório Mensal do plano de gerenciamento de águas residuais) anexo 06, o que permite uma visão geral do resultado obtido.

6 Cópia confidencial Cópia controlada Folha 6/7 8.2 Elaboração de relatório anual A partir dos relatórios mensais a empresa elabora o relatório anual, de acordo com o RL 00XX (Relatório Anual do programa de gerenciamento de águas residuais) anexo 07. Observação: algumas empresas adotam somente o relatório anual, sendo que as planilhas de registro dos procedimentos são utilizadas para a verificação mensal e posteriormente condensadas no relatório anual. ETAPA 9 Procedimentos de monitoramento A empresa realiza os seguintes procedimentos de verificação para assegurar que a plano de gerenciamento de águas residuais está sendo cumprido e que o mesmo é suficiente, eficiente e eficaz Controle diário Monitoramento in loco das condições gerais do plano de gerenciamento de águas residuais (PGAR) através da utilização do CL AR Check list das condições gerais de atendimento ao PAR relacionado no anexo 08 São considerados entre outros: - Estado de conservação da estrutura; - Possibilidades de contaminação cruzada; - Cumprimento das ações previstas no plano de gerenciamento de águas residuais. 9.2 Verificação documental - quinzenal (ou outra peridiocidade determinada pela empresa em conformidade com o serviço oficial de fiscalização) - A verificação documental deve ser realizada quinzenalmente e consiste da revisão dos registros do estabelecimento para comparação com achados da verificação no local (diária) realizada pela empresa. - Os documentos a serem verificados pela empresa são os que se encontram relacionados no item documentação deste plano. ETAPA 10 Ações corretivas 10.1 Quando no monitoramento forem observadas não conformidades, como por exemplo: - Estrutura de escoamento apresentar indícios de mau dimensionamento, vazamentos, condições higiênico sanitárias insatisfatórias, o responsável pelo setor deverá tomar as ações corretivas cabíveis e previstas nos POPs ou PPHOs.

7 Cópia confidencial Cópia controlada Folha 7/ Não conformidades nos registros Quando durante a verificação dos registros forem detectadas não conformidades como: - Registros rasurados; - Falta de registros ou incompletos; - Procedimentos executados de maneira diferente do previsto; Procede-se a verificação junto ao responsável pelo preenchimento sobre as causas que levaram ao preenchimento incorreto e avalia-se a necessidade de novos treinamentos e conscientização dos funcionários envolvidos para que os procedimentos e/ou registros sejam efetuados corretamente. Observação: Todas as ações corretivas são devidamente registradas em planilhas específicas onde são relatados a não conformidade, quem observou, quando e as medidas adotadas. PL XXX Planilhas de ações corretivas anexo 09. ETAPA 11 Tratamento de produtos em ocorrência de não conformidades Quando da ocorrência de não conformidades envolvendo o gerenciamento de águas residuais, durante a produção e que possam comprometer a inocuidade e segurança dos mesmos, o responsável deve decidir sobre: - A continuidade ou interrupção do processo de produção; - Reprocessamento dos alimentos produzidos durante a ocorrência da não conformidade; - Desvio de linha ou descarte dos produtos; - Outros destinos autorizados pelo serviço de inspeção oficial. ETAPA 12 - DOCUMENTAÇÃO 12.1 Relacionar todos os documentos (POPs, planilhas, relatórios, formulários, cronogramas) que forem relacionados ao PLANO DE GERENCIAMENTO DE ÁGUAS Nº Código Nome Anexo 01 PL NN Planilha treinamento de gerenciamento de resíduos. 02 PL AR planilha de classificação de águas residuais resíduos 03 LT RAR Lista de responsáveis do plano de gerenciamento de águas residuais. 04 PPHO Procedimento padrão de higiene operacional das caixas de gordura. CG 05 PL NNX Planilha de destino de águas residuais 06 RL ARX Relatório Mensal do plano de gerenciamento de águas residuais. 07 RL 00XX Relatório Anual do programa de gerenciamento de águas residuais. 08 CL AR Check list das condições gerais de atendimento ao PAR. 09 PL XXX Planilhas de ações corretivas do PAR.

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