CADASTRO TERRITORIAL DOCUMENTAÇÃO DE MONUMENTOS ARQUITETÔNICOS

Documentos relacionados
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

PLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO MUSEU CASA DE RUI BARBOSA- DOCUMENTAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO. Claudia S. Rodrigues de Carvalho, Arquiteta, DSc

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

3 - Bacias Hidrográficas

Tomar nota das medidas abaixo utilizando régua ou a fita métrica:

CARTOGRAFIA. Sistemas de Coordenadas. Prof. Luiz Rotta

STV 8 SET uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo

Contrata Consultor na modalidade Produto

APRESENTAÇÃO TRIMBLE S3. Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

BIT 374 LAÇAMENTO PEUGEOT 3008

Geografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas

E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

1 Circuitos Pneumáticos

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

Inteligência Artificial

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

WEBFLEET Índice remissivo. Notas de lançamento - Março de 2015

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

Lei de Incentivo à Cultura Lei de 1991

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8

Legislação federal de cultura no Brasil

SOS digital Gestão de dados de investigação

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

Teoria dos erros em medições

Contrata Consultor na modalidade Produto

0.1 Introdução Conceitos básicos

Capítulo1 Tensão Normal

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL PLANO DE ENSINO

GUIA DE DIGITALIZAÇÃO ÓTIMA

Fundamentos de Teste de Software

Sistemática dos seres vivos

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Coordenador: Prof. Dr. Paolo Alfredini Professor Livre-Docente da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Catálogo Plataformas Cubos Escadas. Acessórios para acesso à piscina

MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Unidade 1: O Computador

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

Ponto Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal

Indicadores Sociais Municipais Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010

Uso de escalas logaritmicas e linearização

TRAVESSIA AÉREA Informações para Apresentação de Projeto Revisão 26/06/12

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA

Filtração por Contato

MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO

3.2. Bibliotecas. Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço, campus Asa Sul: Os espaços estão distribuídos da seguinte forma:

ENGENHARIA DE SOFTWARE

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

Administração Portal Controle Público

Módulo de Aprendizagem I

Filosofia dos Gregos

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

Análise de Vibração Relatório Técnico 0814

Inclusão de Validação Biométrica

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

Resolução Comentada Unesp

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

Desenho Topográfico. Conceitos de Projeções Cotadas Conceitos Planimetria e Altimetria Curvas de Nível Interpolação Exercício

Prova da segunda fase: Ensino Fundamental 16 de outubro de 2010

Especi cação Técnica Cabo OPGW

Orçamento Participativo. Carta de Princípios

Caderno 1: 35 minutos. Tolerância: 10 minutos. (é permitido o uso de calculadora)

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA

G.P.A.A. AEAMESP AGOSTO 2007

Engenharia de Software II

Procedimento é realizado no Hospital do Olho da Redentora, em Rio Preto Enxergar

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Gestão de resíduos no ArrábidaShopping

Módulo 3 O Sistema RENAVAM

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

A RNP e a Educação no Brasil

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS

Transcrição:

CADASTRO TERRITORIAL DOCUMENTAÇÃO DE MONUMENTOS ARQUITETÔNICOS Prof. Dr. Alex Soria Medina 1

Introdução No que se refere à conservação do patrimônio arquitetônico, a documentação, na sua forma tradicional, foi utilizada inicialmente como forma de apoio e a Carta de Veneza, publicada no II Congresso Internacional de Arquitetos em 1964, é considerada uma das mais importantes iniciativas nesta direção; 2

Introdução Esta carta, entre outras recomendações, decretou que os trabalhos de conservação, de restauro e de escavações deveriam ser sempre acompanhados pela elaboração de uma documentação precisa na forma de relatórios analíticos e críticos, ilustrados por desenhos e fotografias. 3

Introdução Segundo Piqué (1999), a documentação de monumentos é um procedimento sistemático de coleta e organização de dados e documentos para os procedimentos de investigação, tratamento e monitoramento, ou seja, a documentação é o corpo da informação adquirida em vários formatos ao longo do tempo, sendo parte disso feita na forma gráfica. 4

Introdução Essa forma de trabalho, denominada de documentação gráfica, demarcou um passo no processo evolutivo do registro e da análise, que antes se realizavam, principalmente, na forma de texto, depois a representação gráfica passou a ser utilizada, com o uso de desenhos geométricos em escala, garantindo resultados mais confiáveis com base em processos permeados pela acurácia. 5

Introdução Essa evolução nos processos relacionados à documentação gráfica representou novos rumos aos trabalhos de conservação, antes subordinados apenas à interpretação, que é subjetiva, dependendo portanto do profissional envolvido. 6

Preservação de Monumentos O conceito de monumento, bem como a ciência da preservação, tem evoluído e ampliado seu campo de interesse, atendendo às necessidades características de cada época; Etimologicamente, a palavra monumento vem do verbo latino momente que significa lembrar, recordar ; Diversos documentos sobre a preservação de bens culturais demonstram preocupação e enfatizam a importância da documentação na preservação do patrimônio edificado, ambiental, urbano e paisagístico. 7

Preservação de Monumentos Dentre os quais podemos citar como exemplos alguns destes documentos: - Carta de Atenas Outubro de 1931 - Carta de Veneza Maio de 1964; - Carta de Quito Novembro/Dezembro de 1967; - Carta de Restauro Itália abril de 1972; - Declaração de Amsterdã Outubro de 1975; - Recomendação de Nairóbi Novembro de 1976; - Carta de Washinton outubro de 1987. 8

Preservação de Monumentos Carta de Atenas Outubro de 1931 Cada Estado, ou as instituições criadas ou reconhecidamente competentes para esse trabalho, deve publicar um inventário dos monumentos históricos nacionais, acompanhado de fotografia e de informações; Cada Estado deve constituir arquivos onde serão reunidos todos os documentos relativos aos seus monumentos históricos. 9

Preservação de Monumentos Carta de Veneza Maio de 1964 os trabalhos de conservação, de restauração e de escavação serão sempre acompanhados pela elaboração de uma documentação precisa sob a forma de relatórios analíticos e críticos, ilustrados com desenhos e fotografias. Todas as fases dos trabalhos de desobstrução, consolidação, recomposição e integração, bem como os elementos técnicos e formais identificados ao longo dos trabalhos serão ali consignados. Essa documentação será depositada nos arquivos de um órgão público e posta à disposição dos pesquisadores; recomenda-se sua publicação. 10

Preservação de Monumentos Carta de Quito Novembro/Dezembro de 1967 a necessidade de conciliar as exigências do progresso urbano com a salvaguarda dos valores ambientais. É hoje uma norma inviolável na formação dos planos diretores a nível local como nacional. Neste sentido todo plano diretor deverá ser realizado de maneira que permita a integrar ao conjunto urbanístico os centros ou complexos históricos de interesse ambiental 11

A Preservação de Monumentos no Brasil A preservação de conjuntos e sítios históricos no Brasil teve início na década de 20 e torna-se definitiva com a promulgação do Decreto-Lei nº 25 de novembro de 1937, que organizou a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. O Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), criado nesta mesma época, foi o órgão federal responsável pela proteção do patrimônio histórico e artístico nacional, sendo a mais antiga entidade oficial de preservação da América Latina. (SIMON, 2000) Os primeiros trinta anos do SPHAN foram dedicados quase que exclusivamente ao reconhecimento e tombamento dos bens culturais monumentais isolados 12

A Preservação de Monumentos no Brasil Nas décadas de 60 e 70, iniciou-se uma nova política de tombamentos, priorizando, desta vez, a preservação de conjuntos urbanos e não mais somente de monumentos isolados. Em 1997, o Governo Federal criou o Programa Cidades Históricas (PCH) que visava concentrar investimentos na preservação e conservação dos monumentos e conjuntos de valor históricos e artísticos, com ênfase nas atividades turísticas (SIMON, 2000) 13

A Preservação de Monumentos no Brasil Segundo a Constituição Brasileira de 1988, no seu artigo 216 da Seção II Da Cultura, os bens que sejam portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, sejam eles materiais ou imateriais, constituem o patrimônio cultural do Brasil, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico 14

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Medição Direta Instrumentos utilizados 15

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Medição Direta 16

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Medição Direta Triangulação 17

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Medição Direta Coordenadas Cartesianas 18

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Medição Direta Irradiação 19

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Medição Direta Exemplo 20

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Levantamento Topográfico Instrumentos utilizados 21

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Levantamento Topográfico Irradiação e intersecção 22

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Levantamento Fotogramétrico Restituição 23

Levantamentos de Formas Arquitetônicas Levantamento Fotogramétrico Restituição 24

Levantamentos de Formas Arquitetônicas LST - Brasil Centeno, 2004 Amorim e Chudak, 2005 Teatro Paiol Curitiba -PR Igreja de São Francisco, Salvador - BA 25

Levantamentos de Formas Arquitetônicas LST - Brasil Veiga, 2008 Silva, 2010 Av. Bernardo Monteiro, Belo Horizonte - BH Paço Municipal, Curitiba - PR 26

Levantamentos de Formas Arquitetônicas LST - Brasil Koatz e Segre, 2010 Paço Imperial Praça XV, Rio de Janeiro - Rj 27

Princípio de Funcionamento do LST Os Lasers Scanner Terrestres estáticos permitem a aquisição de uma malha de pontos com coordenadas tridimensionais a partir de uma posição terrestre (PFEIFER, 2007) 28

Princípio de Funcionamento do LST Diferentes tipos de Laser Scanner Terrestre Tipos de Laser Scanner Terrestre Precisão da distância Alcance m) (em Velocidade de aquisição Utilização Scanners de triangulação Scanners de tempo de voo 1 mm a 1 m de 1 a 50 de 100 a 500 pontos/seg. 7 mm a 50 m 1cm a 100 m De 1 a 1200 de 100 a 7.000 pontos/seg. Pequenas peças Trabalhos topográficos (grandes distâncias) Scanners de diferença de fase 6 mm a 50 m 1 cm a 100 m De 1 a 80 de 100.000 a 500.000 pontos/seg. Trabalhos topográficos (pequenas distancias) Fonte: Adaptado de Boehler et al, 2004. 29

Trabalhos Paço Quiñones de León É um edifício que exemplifica a arquitetura renascentista urbana Castelhana na Galícia; Tem um corpo centrado ladeado por duas torres; Construído no século XVII. 30

Trabalhos Palácio Giuseppe Garibaldi É um edifício em estilo Neoclássico; Foi construído pelo Eng, Ernesto Guaita em 1887; Tombado pelo património Histórico e Artístico do Paraná em 1988. 31

Equipamentos Laser Scanner Terrestre Riegl Z390i Acurácia em distância (z) Acurácia planimétrica (x, y) Acurácia angular incremento do ângulo IFOV Acurácia da superfície modelada Acurácia com aquisição de alvos Campo de visão FOV Tamanho da projeção do laser Distância mínima de operação Distância máxima de operação Taxa de varredura 6 mm 6 mm 60 microradianos 2mm 1,5mm 360 Hz, -40 a 40 V 1 m 400 m 11.000 pontos por segundo 32

Equipamentos Laser Scanner Terrestre Leica HDS -3000 Acurácia em distância (z) Acurácia planimétrica (x, y) Acurácia angular incremento do ângulo IFOV Acurácia da superfície modelada Acurácia com aquisição de alvos Campo de visão FOV Tamanho da projeção do laser Distância mínima de operação Distância máxima de operação Taxa de varredura Máxima densidade de resolução 4mm 6mm 60 microradianos 2mm 1,5mm 360 horizontal, 270 vertical 1800 pontos por segundo 33

Equipamentos Estação Total Leica - TCR 1102 Acurácia angular 2 Acurácia das medidas de distância Divergência do feixe laser Freqüência de modulação Potência de saída máxima Comprimento de onda ± 2mm + 2ppm 4 mrad 300 MHz 1 mwatt 660 nm (vermelho) Resolução Distância mínima de operação Distância máxima de operação Tempo de medição Dimensões do Instrumento Temperatura de operação 1,5 m sem prisma 1 s + 0,5s/10 m 151 x 203 x (CxLxA) -20º C a + 50º C 34

Resultados Paço Quiñones de León Riegl Z390i Dimensões Aprox. 32x16 m Resolução linear aproximada Resolução angular em grados Tempo de varredura Número de pontos por varredura 100 mm 50 mm 10 mm 0,135º 0,068º 0,014º 25 1 42 19 28 57.949 236.622 5.888.344 35

Resultados 100 mm Resolução das Varreduras 10 mm 50 mm 36

Resultados Palácio Giuseppe Garibaldi Leica HDS 3000 Dimensões Aprox. 23x10 m Resolução linear aproximada Tempo de varredura Número de pontos por varredura 200 mm 100 mm 10 mm 1 25 3 55 8 38 3.630 56.232 1,141.220 37

Resultados Resolução das Varredura 38

Resultados Orientação e Filtragem Coordenadas (X, Y, Z) através de RANSAC; Histograma das coordenadas X, obtendo um sinal 1D; 39

Resultados Orientação Histograma do sinal 1D; 40

Resultados Orientação do Paço Quiñones de León Não orientada Orientada 41

Resultados Histograma Filtragem das nuvens Nuvem Filtrada P. Giuseppe Garibaldi Nuvem Filtrada P. Quiñones de León 42

Resultados Segmentação da Nuvem de Pontos Aplicado o algoritmo de RANSAC; Diferentes planos são detectados; Tolerância escolhida como entrada (2 a 4 cm); No entanto, é necessário ressaltar que um valor de tolerância ideal só pode ser obtido de maneira empírica, o qual depende fortemente dos objetos que estão sendo investigados, das características dos dados e dos objetivos do estudo que está sendo realizado. 43

Resultados Segmentação da Nuvem de Pontos do Paço Quiñones de León Torres Parede central Janelas 44

Resultados Segmentação do Paço Quiñones de León Composição colorida dos planos segmentados 45

Resultados Segmentação do Paço Quiñones de León Composição colorida outros pontos de vista 46

Resultados Segmentação do Paço Quiñones de León Composição colorida outros pontos de vista 47

Resultados Segmentação do Palácio Giuseppe Garibaldi Um plano e a composição colorida 48

Resultados Delimitação dos contornos das formas arquitetônicas 49

Resultados Vetorização dos contornos Ajustar segmentos de retas (Hz, V, Incl,) Determinar as interseções entre as retas; Encontrar as formas arquitetônicas das fachadas de ambos os edifícios. 50

Resultados Vetorização dos contornos Recorte da parte superior da torre Paço Quiñones de León. 51

Resultados Vetorização dos contornos Composição dos vários níveis que foram extraídos do Paço Quiñones de León. 52

Resultados Vetorização dos contornos Níveis extraídos do Paço Quiñones de León. 53

Resultados Avaliação dos resultados Paço Quiñones de León; Levantamento topográfico; Estação TCR 1102; 282 pontos dos elementos mais significativos; Dimensões, porta, jenelas, torres,... 54

Resultados Avaliação dos resultados Sobre posição dos dois levantamentos. 55

Resultados Avaliação dos resultados Recorte da janela superior a) Nuvem de pontos b) Segmentação c) Contornos d) Topografia 56

Resultados Avaliação dos resultados Medidas Laser e Topografia Janela Superior Janela Inferior Largura (m) Altura (m) Largura (m) Altura (m) 1,487 2,478 1,529 2,357 Laser 1,482 2,472 1,535 2,359 1,485 2,481 1,529 2,351 1,482 2,471 1,536 2,355 1,485 2,473 1,525 2,348 Média 1,484 2,475 1,531 2,354 1,462 2,477 1,509 2,363 Topografia 1,458 2,472 1,512 2,360 1,468 2,468 1,515 2,359 1,459 2,465 1,519 2,365 1,460 2,470 1,515 2,357 Média 1,461 2,470 1,514 2,361 Diferença -0,023 0,005 0,017 0,007 57

Resultados Extração de contornos da fachada e janelas 58

Aplicações Composição das feições da fachada 59

Resultados Delimitação de outras formas arquitetônicas a) Fotografia b) Plano c) Contorno d) Composição 60

Resultados Delimitação de outras formas arquitetônicas a) Fotografia b) Plano a) Fotografia b) Plano c) Contorno d) Composição c) Contorno d) Composição 61

A Igreja Santa Maria de Castrelos Século XIII, Vigo Espanha 62

A Igreja 1 nave, 1 ápice circular; 3 portas com rosetas com figuras geométricas 63

A Igreja Interior 64

O levantamento Escolha das estações - planejamento Fonte: Google maps 65

O levantamento Escolha das estações - planejamento 66

O levantamento Tomada de dados Fachada Fachada e Lateral direita Lateral direita 67

O levantamento Tomada de dados Telhado Lateral esquerda e fundo 68

O levantamento Tomada de dados Lateral esquerda Lateral esquerda e fachada 69

O levantamento Tomada de dados interior Telhado interior 70

O levantamento Telhado e paredes interior Paredes interior 71

Resultados Registro das nuvens e modelo 3D da Igreja 72

Resultados Planta baixa 73

Resultados Planta baixa cotada 74

Resultados Seção Leste - Oeste 75

Resultados Seção Norte - Sul

Resultados Perfil Norte Sul

Resultados usando o valor da intensidade Na preservação de monumentos Exemplo de arquivo (txt) X Z Y I R G B 9.069435 8.499382 1.790077-340 48 46 51 9.032204 8.411247 1.670311-271 53 48 54 9.019146 8.470551 1.660530-209 52 47 53 9.011780 8.392303 1.627670-386 54 49 55 9.018452 8.469948 1.635170-203 52 47 53 9.003647 8.402893 1.600891-212 52 47 53 8.507732 8.513336 1.551819-203 52 48 49 8.861698 8.481918 1.792831-197 52 47 51 8.982231 8.471298 1.778427-201 52 47 51 78

Resultados usando o valor da intensidade Processamento Digital Envi 4.4 Não supervisionada 79

Resultados usando o valor da intensidade Processamento Digital Segmentação Parede 80

Resultados usando o valor da intensidade Processo Digital Segmentação Janelas 81

Resultados usando o valor da intensidade e morfologia matemática Paço Quiñones de León 82

Resultados usando o valor da intensidade e morfologia matemática Paço Quiñones de León Nuvem de pontos 83

Resultados usando o valor da intensidade e morfologia matemática Paço Quiñones de León K-means Granito em azul Parede branca em vermelho Ferro em amarela 84

Resultados usando o valor da intensidade e morfologia matemática Paço Quiñones de León Granito 85

Resultados usando o valor da intensidade e morfologia matemática Paço Quiñones de León Parede branca 86

Resultados usando o valor da intensidade e morfologia matemática Paço Quiñones de León Ferro 87

Resultados usando o valor da intensidade e morfologia matemática Paço Quiñones de León Fachada com o contorno externo e as janelas 88