SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE RECURSOS HÍDRICOS COMPENSAÇÃO FINANCEIRA DO SETOR ELÉTRICO

Documentos relacionados
COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Aplicação dos recursos arrecadados e sustentabilidade financeira da entidade delegatária CBH- PARANAIBA

COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS

O Sistema de Gestão dos Recursos Hídricos Exemplo nas Bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Gestor Ambiental

Brasil e seus Desafios

DISCUSSÃO SOBRE ALTERAÇÃO DO VALOR DA COBRANÇA NA RH II -GUANDU. Seropédica 05 de maio de 2016

Cobrança pelo Uso da Água Impactos para as PCH s

Marco Antônio Mota Amorim Uberlândia/MG, 20 e 21 de março de 2014

SEMINÁRIO COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS URBANOS E INDUSTRIAIS O QUE É A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA?

Estudo Prognóstico sobre a Viabilidade Econômico-financeira para a Criação da Agência da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco

4ª Oficina do Grupo de Trabalho Agência e Cobrança GTAC do CBH-Paranaíba AGÊNCIA DE BACIA E COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NO DISTRITO FEDERAL

16ª REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL CTPI

Planejamento Hídrico para Habitação, Abastecimento e Saneamento

Palestra: De resistente àcontribuinte O caso da CEDAE-RJ

MINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos

TERMO DE REFERÊNCIA AGB PEIXE VIVO N.º 17/2010 COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARÁ CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA Nº

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CBH-R2R REFERENTE AO ANO DE Região Hidrográfica VII - Paraíba do Sul Estado do Rio de Janeiro

Cobrança pelo uso da Água, através da Agência de Água PCJ:

RH V - Comitê da Região Hidrográfica da Baia de Guanabara e dos Sistemas Lagunares de Maricá e Jacarepaguá - CBH BG

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015

Fundo de Recuperação, Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais.

LEI Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2010

O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP. Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP

A REPRESENTAÇÃO DA INDÚSTRIA NOS COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA LANÇAMENTO DE EFLUENTES/ ENQUADRAMENTO

DISCUSSÃO SOBRE ALTERAÇÃO RH II -GUANDU. Seropédica 03de março de 2016

Comitê das Bacias Hidrográficas das Lagoas de Araruama e Saquarema e dos Rios São João e Una

A COBRANÇA A PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS H BACIAS PCJ

EDITAL DO PROCESSO ELEITORAL DO CBH-MACAÉ n 01/2016 Mandato 2017/2019 REGULAMENTO

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)

A Bacia Hidrográfica como Unidade de Gerenciamento para Ações Descentralizadas

Nota Técnica nº 013 /2009/SAG Doc.2807/09 Em 06 de fevereiro de Ao Senhor Superintendente de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos

Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

Perspectivas do Setor Usuários

EDITAL Nº 01/ APRESENTAÇÃO DO PROJETO PRODUTORES DE ÁGUA E FLORESTA

Capacitação para Captação de Recursos Financeiros do FEHIDRO e Cobranças Estaduais PCJ

RESUMO DOS GASTOS EVENTOS 2015 VALOR GLOBAL GASTO. XXVII Plenária Ordinária do CBHSF R$ ,92

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME. Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME

1 - INTRODUÇÃO PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 05/ CRBG PROCESSO ADMINISTRATIVO ARES-PCJ Nº 08/2017

REGIÃO HIDROGRÁFICA BAIXO PARAÍBA DO SUL

NOTA SOBRE A COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

APLICAÇÃO DA TARIFA BÁSICA OPERACIONAL NO SAMAE DE JARAGUÁ DO SUL. Apresentação

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE (PNMA) (Lei 6.938/81) (profundas implicações para a proteção jurídica das águas)

Vanderlei Affonso Martins 1. Neilton Fidelis da Silva 2. Marcos Aurélio Vasconcelos Freitas 3

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A SITUAÇÃO DA COBRANÇA COM SUBSÍDIOS PARA AÇÕES DE MELHORIA DA GESTÃO NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 63/2016

Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Dispõe sobre Procedimentos para o Controle de Efluentes Líquidos Provenientes de Fontes de Poluição Licenciáveis pela CETESB, na UGRHI 6 Alto Tietê.

A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto

Planos de recursos hídricos. SIMONE ROSA DA SILVA Profª UPE/POLI

DELIBERAÇÃO CBH-GRANDE Nº 27/2016, DE 10 DE AGOSTO DE 2016.

PROCESSO ADMINISTRATIVO ARES-PCJ Nº 05/2015 PARECER CONSOLIDADO ARES-PCJ Nº 11/ DFB

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

Edital de Convocação do Processo Eleitoral para Composição do Plenário do Comitê da Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul - Biênio

SITUAÇÃO DOS COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA DO BRASIL:

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

DO CONTRATO DE GESTÃO INEA Nº. N. 01/2010 (2010/2011)

Lei nº de 24 de julho de 2000.

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica

O Instituto ABRADEE da Energia a serviço da sociedade para aprimoramento do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro. Brasília 014 de outubro de 2015

Capítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro

PRODES. Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas

1º ENCONTRO DE ORGANISMOS DE BACIAS DA AMÉRICA LATINA E CARIBE. Painel 2: PLANEJAMENTO E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DOS ORGANISMOS DE BACIAS

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)

APIMEC COPASA Divulgação 1T08

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 120, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015

19 Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente

EDITAL PROCESSO ELEITORAL COMPLEMENTAR CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCEDIMENTOS

6 Expansão Energética: custos a longo prazo

Capítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3

DISCUSSÃO SOBRE ALTERAÇÃO DO VALOR DA COBRANÇA NA RH II - GUANDU. Seropédica 14 de julho de 2016

Cobrança pelo uso da água no Estado do Rio de Janeiro, Brasil ( ): histórico e desafios atuais

FATO RELEVANTE CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A CNPJ: / COMPANHIA ABERTA

PLANO DE COMUNICAÇÃO 2016

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

OS DESAFIOS DA GESTÃO HÍDRICA E A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE BACIA

Carlos Eduardo Nascimento Alencastre

Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais

PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 760/CMSR/2015

COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA ESTUDO DE ALTERNATIVAS PARA O MODELO JURÍDICO-INSTITUCIONAL DA AGÊNCIA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

BNDES e o apoio à Infraestrutura. Agosto de 2016

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

PERHI RJ Diagnóstico do Sistema Estadual de Gestão de Recursos Hídricos. Rosana Garjulli. Rio de Janeiro Maio 2012

e as Grandes Cidades

COMUNICADO Nº 10 30/6/2014

LICITAÇÕES REALIZADAS EM 2016 MODALIDADE COLETA DE PREÇOS

A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA E AS PECULIARIDADES DO USUÁRIO MINERADOR -CASO DA MINERAÇÃO DE FERRO NA BACIA DO RIO DAS VELHAS/MINAS GERAIS- PAP005638

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 91, DE 03 DE JULHO DE 2015

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 93, DE 16 DE JULHO DE 2015

Perspectives on the main benefits and opportunities associated with the development of large hydropower projects

MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERENCIA GERAL ADMINISTRATIVA/ FINANCEIRA TÍTULO: POLÍTICA E PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO SALARIAL

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 70, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014

GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT

Transcrição:

SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE RECURSOS HÍDRICOS COMPENSAÇÃO FINANCEIRA DO SETOR ELÉTRICO

COMPENSAÇÃO FINANCEIRA A Compensação Financeira pela utilização dos Recursos Hídricos para Fins de Geração de Energia Elétrica - Compensação Financeira - foi instituída pela Constituição Federal de 1988 e trata-se de um percentual que as concessionárias de geração hidrelétrica recolhem pela utilização de recursos hídricos. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) gerencia a arrecadação e a distribuição dos recursos entre os beneficiários: Estados, Municípios e órgãos da Administração Direta da União. As concessionárias pagam 6,75% do valor da energia produzida a título de Compensação Financeira. O total a ser pago é calculado segundo uma fórmula padrão: CF = 6,75% x energia gerada no mês Mw/h x Tarifa Atualizada de Referência - TAR.

COMPENSAÇÃO FINANCEIRA A TAR é definida anualmente por meio de Resolução Homologatória da ANEEL. RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 2.177, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2016 vigência até 31/12/17 R$ 72,20/MWh (reais por megawatt-hora) a partir de 1º/1/2017. O valor aprovado apresentou uma redução de 22,66% em relação ao praticado este ano de R$ 93,35/MWh

COMPENSAÇÃO FINANCEIRA A Lei nº 8.001/1990 com as alterações dadas pelas Leis nº 9.433/1997, nº 9.984/2000 e nº 9.993/2000, definiu os seguintes percentuais de distribuição da Compensação Financeira. 6,75% Fator Percentual Aplicado ao Total da Energia Gerada no Mês 6,00% 0,75% MMA* MMA- 3% ** MME- 3% *** FNDCT- 4% **** ESTADOS- 45% MUNICÍPIOS- 45% * MMA - Ministério do Meio Ambiente (Para aplicação na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos)- Sob responsabilidade da Agência Nacional de Águas - ANA ** MMA - Ministério do Meio Ambiente *** MME - Ministério das Minas e Energia **** FNDCT - Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Obs.: Empreendimentos hidrelétricos enquadrados como Pequenas Centrais Hidrelétricas são dispensados do recolhimento da Compensação Financeira, nos termos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996.

PROBLEMA FUNDRHI O FUNDRHI é constituído, basicamente, pelos recursos da: Cobrança pelo uso dos recursos hídricos e seus rendimentos; e Compensação Financeira pela utilização dos Recursos Hídricos para Fins de Geração de Energia Elétrica LEI ESTADUAL Nº 4.247/03 (COBRANÇA) COMPENSAÇÃO Art. 11 III Dos valores arrecadados com as demais receitas do FUNDRHI, serão aplicados no mínimo 50% nos contratos de gestão das entidades delegatárias de comitês de bacia com baixa arrecadação pela cobrança sobre os usos dos recursos hídricos, sendo o restante aplicado no órgão gestor de recursos hídricos e em ações e investimentos, em qualquer região hidrográfica, mediante proposta enviada pelo órgão gestor e aprovação pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERHI. A Lei 5.639/10 não define o que são CBHs com baixa arrecadação. Proposta de adequação à interpretação no final da apresentação.

SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA AGÊNCIAS DE ÁGUA OU DE BACIA Entidades técnicas e executivas que atuam em apoio à secretaria-executiva dos Comitês de Bacia (artigos 41 e 44 do PNRH Lei nº 9.433/1997). A criação das Agências de Água é autorizada pelo CNRH ou pelos CERHs mediante solicitação de um ou mais comitês de bacia hidrográfica. Essa criação condiciona-se, assim, à prévia existência dos respectivos comitês e à viabilidade financeira assegurada pela cobrança do uso de recursos hídricos em sua área de atuação. A Lei nº 10.881/2004 possibilita que funções de Agências de Água sejam exercidas por entidades delegatárias. Devem ser organizações civis sem fins lucrativos que poderão ser qualificadas pelo CNRH para o exercício das atribuições legais de uma Agência de Água. Ex.: Fundações Privadas, Associações, Consórcios

SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA AGÊNCIAS DE ÁGUA OU DE BACIA Atualmente, dez entidades exercem funções de Agência de Água ou Bacia: Agência Alto Tietê Agência das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Agência PCJ) Agência Sorocaba Médio Tietê Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo (AGB Peixe Vivo) Associação Multissetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (ABHA) Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP) Consórcio Intermunicipal Lagos São João Fundação Agência de Água do Vale do Itajaí Fundação de Apoio ao Ensino Tecnológico e Profissionalizante de Rio Pomba (FUNDEP-RP) Instituto Bioatlântica (IBio)

SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA ABRANGÊNCIA DAS ENTIDADES

CUSTOS DE CONTRATOS DE GESTÃO Comitê Guandu Referência: 2017 Custo anual: R$ 2.600.422,12 7 funcionários Obs.: as atividades meio são rateadas junto com os outros Comitês Assessoria Jurídica, Contábil, Administrativa, etc. Diretoria.

CUSTOS DE CONTRATOS DE GESTÃO Comitê Baía de Guanabara AABG Referência: 2015 Custo anual: R$ 1.684.371,06 SEM O CAR: R$ 1.484,371,06 Obs.: 1.130.752,70 Recursos da Cobrança RH 1 Diretores Executivo 2 Diretores? 1 Gerente de Rec. Hídricos 5 Esp. Adm. 1 Esp. Adm-Fin.

CUSTOS DE CONTRATOS DE GESTÃO Comitê Médio, Piabanha, R2R e Baixo PS. 4 COMITÊS Referência: 2017 Custo anual: R$ 3.536.195,90 Obs.: as atividades meio são rateadas junto com os outros Contratos de Gestão Assessoria Jurídica, Contábil, Administrativa, etc. Diretoria. 1 Gerente 4 Coordenadores de Núcleo 4 Esp. Administrativos 3 Esp. Recursos Hídricos 11 Estagiários

PROBLEMA SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA Compensação p/ano (aproximado) Total: R$ 6.000.000,00 Comitês c/ baixa arrecadação R$ 3.000.000,00 INEA e ações: R$ 3.000.000,00 CG INEA Nº 01/2010 Comitês: 4,08% (cada) INEA: 83,68% Custo CG INEA Nº 01/2010 R$ 3.536.195,90 _ CG R$ 3.536.195,90 R$ 2.959.088,73 ( 86% valor custeado com recurso da compensação) R$ 577.107,17 (16,32% - 4 CBHs) 4 R$ 144.276,79 (4,08% por comitê) A Lei 5.639/10 não define o que são CBHs com baixa arrecadação. Proposta de interpretação.

PROBLEMA VALORES JÁ APROVADOS PELO COMITÊ Discussão: Aportar mais recursos da cobrança para o Contrato de Gestão? Exemplo: PAP do Comitê Piabanha, ano de 2017: PREVISÃO ANUAL DE ARRECADAÇÃO INEA 1.454.898,25 Restrição: Possibilidade: 70% SANEAMENTO 1 819.305,97 RECURSOS PARA OUTRAS AÇÕES 635.592,28

PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO (CORREÇÃO PPU) PROBLEMA

PIABANHA 2016 PROBLEMA COBRANÇA BRUTA 659.143,52 COBRANÇA LÍQUIDA 593.229,17 JUROS DE APLICAÇÃO: 560.520,85 JUROS DE APLICAÇÃO COMPENSAÇÃO 339,423,58

HISTÓRICO COBRANÇA REC. HID. PROBLEMA

GASTOS DA COMPENSAÇÃO

GASTOS DA COMPENSAÇÃO PROBLEMA

ARRECADAÇÃO COMPENSAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA SIMULAÇÕES

OBRIGADO! VICTOR MONTES COORDENADOR DE NÚCLEO UD2 DIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS AGEVAP CONTATOS (24) 2237-9913 VICTOR.MONTES@AGEVAP.ORG.BR