SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.
Base Legal Lei Complementar 123 Lei Complementar 155 Resolução 94 do Comitê Gestor
LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 Altera a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional; altera as Leis nos 9.613, de 3 de março de 1998, 12.512, de 14 de outubro de 2011, e 7.998, de 11 de janeiro de 1990; e revoga dispositivo da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991.
CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES II - DA DEFINIÇÃO DE ME E DE EPP III - DA INSCRIÇÃO E DA BAIXA IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES V - DO ACESSO AOS MERCADOS VI - DA SIMPLIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO VII - DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA VIII - DO ASSOCIATIVISMO IX - DO ESTÍMULO AO CRÉDITO E À CAPITALIZAÇÃO X - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO XI - DAS REGRAS CIVIS E EMPRESARIAIS XII - DO ACESSO À JUSTIÇA XIII - DO APOIO E DA REPRESENTAÇÃO XIV - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SEÇÃO I - DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA SEÇÃO II - DAS VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL SEÇÃO III - DAS ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO SEÇÃO IV - DO RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS DEVIDOS SEÇÃO V - DO REPASSE DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO SEÇÃO VI - DOS CRÉDITOS SEÇÃO VII - DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS ACESSÓRIAS SEÇÃO VIII - DA EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL SEÇÃO IX - DA FISCALIZAÇÃO SEÇÃO X - DA OMISSÃO DE RECEITA SEÇÃO XI - DOS ACRÉSCIMOS LEGAIS SEÇÃO XII - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL SEÇÃO XIII - DO PROCESSO JUDICIAL
SEÇÃO Artigos SEÇÃO I - DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 12 a 16 SEÇÃO II - DAS VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL Art. 17 SEÇÃO III - DAS ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO Art. 18 a 20 SEÇÃO IV - DO RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS DEVIDOS Art. 21 a 21B SEÇÃO V - DO REPASSE DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO Art. 22 SEÇÃO VI - DOS CRÉDITOS Art. 23 a 24 SEÇÃO VII - DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS ACESSÓRIAS Art. 25 a 27 SEÇÃO VIII - DA EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL Art. 28 a 32 SEÇÃO IX - DA FISCALIZAÇÃO Art. 33 SEÇÃO X - DA OMISSÃO DE RECEITA Art. 34 SEÇÃO XI - DOS ACRÉSCIMOS LEGAIS Art. 35 a 38B SEÇÃO XII - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Art. 39 e 40 SEÇÃO XIII - DO PROCESSO JUDICIAL Art. 41
SEÇÃO Artigos SEÇÃO I - DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 12 a 16 SEÇÃO II - DAS VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL Art. 17 SEÇÃO III - DAS ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO Art. 18 a 20 SEÇÃO IV - DO RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS DEVIDOS Art. 21 a 21B SEÇÃO V - DO REPASSE DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO Art. 22 SEÇÃO VI - DOS CRÉDITOS Art. 23 a 24 SEÇÃO VII - DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS ACESSÓRIAS Art. 25 a 27 SEÇÃO VIII - DA EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL Art. 28 a 32 SEÇÃO IX - DA FISCALIZAÇÃO Art. 33 SEÇÃO X - DA OMISSÃO DE RECEITA Art. 34 SEÇÃO XI - DOS ACRÉSCIMOS LEGAIS Art. 35 a 38B SEÇÃO XII - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Art. 39 e 40 SEÇÃO XIII - DO PROCESSO JUDICIAL Art. 41
LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 Art. 11. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - na data de sua publicação, com relação ao art. 9o desta Lei Complementar; II - a partir de 1o de janeiro de 2017, com relação aos arts. 61-A, 61-B, 61-C e 61-D da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006; III - a partir de 1o de janeiro de 2018, quanto aos demais dispositivos.
CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); e
II - no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). II - no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). (Redação dada pela Lei Complementar nº 155, de 2016) Produção de efeito a partir de 01/01/2018.
CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Artigos alterados
CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SEÇÃO I DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 13-1º - Aos valores repassados aos profissionais de que trata a Lei nº 12.592, de 18 de janeiro de 2012, contratados por meio de parceria, nos termos de legislação civil, não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação, cabendo ao contratante a retenção e o recolhimento dos tributos devidos pelo contratado. Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Pedicure, Depilador e Maquiador.
CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SEÇÃO I DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 13 - Para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS no Simples Nacional, o limite máximo de que trata o inciso II do caput do art. 3º será de R$3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais), observando o disposto nos 11, 13, 14 e 15 do mesmo artigo, nos 17 e 17-A do art. 18 e no 4º do art. 19. ICMS e ISS para empresas que o faturamento exceder 3,6 MI recolhem fora do Simples.
CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SEÇÃO I DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 17 - Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: X - que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: c) bebidas alcoólicas, exceto aquelas produzidas ou vendidas no atacado por: 1. 2. 3. 4. micro e pequenas cervejarias; micro e pequenas vinícolas; produtores de licores; micro e pequenas destilarias;
CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SEÇÃO II DAS VEDAÇÕES AO INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL 5º As empresas que exerçam as atividades previstas nos itens da alínea c do inciso X do caput deste artigo deverão obrigatoriamente ser registradas no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e obedecerão também à regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto à produção e à comercialização de bebidas alcoólicas. (NR) Micro e pequenas cervejarias, vinícolas, produtores de licores e destilarias deverão possuir registros específicos.
CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SEÇÃO III DAS ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO Art. 18 1º Para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração. 1º Para efeito de determinação da alíquota nominal, o sujeito passivo utilizará a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração (inclui a expressão nominal). 1º A. A alíquota efetiva é o resultado de: RBT12x Aliq PD/ RBT12 I RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração; II Aliq: alíquota nominal constante dos Anexos I III PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar
CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SEÇÃO III DAS ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo. 1o Para os efeitos desta Lei Complementar, considera-se MEI o empresário individual que se enquadre na definição do art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, ou o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ 81.000,00 (oitenta e um mil reais), que seja optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela sistemática prevista neste artigo.
Anexos
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Anexos As atividades de prestação de serviços a que se refere o 5o-I serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28%. Para o cálculo da razão a que se referem os 5o-J e 5o-M, serão considerados, respectivamente, os montantes pagos e auferidos nos doze meses anteriores ao período de apuração para fins de enquadramento no regime tributário do Simples Nacional.
Anexos
Anexos 5o-I. Sem prejuízo do disposto no 1o do art. 17 desta Lei Complementar, as seguintes atividades de prestação de serviços serão tributadas na forma do Anexo V desta Lei Complementar: I - medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; II - medicina veterinária; III - odontologia; IV - psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; V - serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; VI - engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia;
Anexos VII - representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; VIII - perícia, leilão e avaliação; IX - auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; X - jornalismo e publicidade; XI - agenciamento, exceto de mão de obra; XII - outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III ou IV desta Lei Complementar.
Anexos 5o-M. Quando a relação entre a folha de salários e a receita bruta da microempresa ou da empresa de pequeno porte for inferior a 28%, serão tributadas na forma do Anexo V desta Lei Complementar as atividades previstas: I - nos incisos XVI, XVIII, XIX, XX e XXI do 5o-B deste artigo; II - no 5o-D deste artigo.
Anexos 5º-B Sem prejuízo do disposto no 1º do art. 17 desta Lei Complementar, serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar as seguintes atividades de prestação de serviços: XVI - fisioterapia; XVIII - arquitetura e urbanismo; XIX - medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; XX - odontologia e prótese dentária; XXI - psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite.
Anexos 5o-D. Sem prejuízo do disposto no 1o do art. 17 desta Lei Complementar, as seguintes atividades de prestação de serviços serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar: I - administração e locação de imóveis de terceiros; II - academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; III - academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; IV - elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; V - licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;
Anexos VI - planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; VII - (REVOGADO) VIII - (REVOGADO) IX - empresas montadoras de estandes para feiras; X - (REVOGADO) XI - (REVOGADO) XII - laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; XIII - serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; XIV - serviços de prótese em geral.
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Anexo I Até 31/12/2017 no RS
Anexo I Até 31/12/2017 no RS
Anexo I Até 31/12/2017 no RS Versus Anexo I A partir de 01/01/2018
Resultado Aumento de R$ 500,50, ou seja, 15,64%!
SIMPLES GAÚCHO LEI Nº 13.036, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008. (atualizada até a Lei nº 14.042, de 06 de julho de 2012) Institui benefícios aplicáveis às empresas estabelecidas no Estado e enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional. Art. 1º - O tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte, referente à apuração e ao recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS -, mediante regime único de arrecadação, obedecerá ao disposto nesta Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
SIMPLES GAÚCHO LEI Nº 13.036, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008. Art. 2º - As empresas estabelecidas neste Estado e enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração: I - seja igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), são isentas do pagamento do ICMS; e II Seja superior a R$360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais), terão o ICMS previsto nos Anexos I e II da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006 reduzido nos percentuais a seguir:
SIMPLES GAÚCHO LEI Nº 13.036, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008.
SIMPLES GAÚCHO PROJETO DE LEI 290 de 2017 Introduz modificação na Lei nº 13.036, de 19 de setembro de 2008, que instituiu benefícios aplicáveis às empresas estabelecidas no Estado e enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional. Art. 1º Na Lei nº 13.036, de 19 de setembro de 2008, que instituiu benefícios aplicáveis às empresas estabelecidas no Estado e enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, é dada nova redação à tabela do inciso II do art. 2º, conforme segue:
SIMPLES GAÚCHO
Anexo I A partir de 01/01/2018 - Com Projeto de Lei 290 de 2017 aprovado
SIMPLES GAÚCHO 0,20% 0,15% 0,10% 0,05% 0,00% -0,05% -0,10% -0,15% Diferença
Muito Obrigado!