Plano de. Comunicação

Documentos relacionados
Agenda da Apresentação

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

Enquadramento Turismo Rural

TURISMO E COMPETITIVIDADE

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Um Programa dirigido às Empresas Francisco Nunes

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

A Dehlicom tem a solução ideal em comunicação para empresas de todos os portes, sob medida.

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

.: Instrumentos de financiamento de apoio à competitividade no âmbito do Portugal de Janeiro de 2015

Perfil de Competências Transversais e de Formação do Empreendedor

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

BIS - Banco de Inovação Social

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

75% 15 a 18 de Maio 2015 Praça da Independência - Maputo Moçambique Pavilhão de Portugal

O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade

Criar Valor com o Território

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

Fundos Estruturais e de Investimento

1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA. JUNTOS IREMOS LONGE

Oportunidades a explorar

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

PROGRAMA DE ACTIVIDADES

XV CONGRESSO REGIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA AÇORES. Moção Sectorial

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2014

estão de Pessoas e Inovação

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS

A Tecnologia da Informação aplicada no Desenvolvimento do Turismo na região Centro Oeste: Contextualização.

CTCV. seminários. Programas de apoio no novo Quadro Portugal Seminário ISO 9001 e ISO Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

DESAFIO PORTUGAL 2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários

Índice. Novo canal. Canais de Comercialização. Canais de Comunicação

Estratégia Nacional para o Mar B-3-D-2. Atualização janeiro 2015

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal,

DESAFIOS URBANOS 15. concurso. de arquitectura

Portugal 2020 Oportunidades de financiamento para a Inovação Tecnológica na AP Francisco Nunes

Neste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro.

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

Marketing Turístico e Hoteleiro

Programa de Desenvolvimento Social

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008

Regulamento. Foremor

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

ROCK IN RIO LISBOA Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento

Inovação e Competitividade das Empresas na Via da Exportação Francisco Nunes

A APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO

Gabinete Projetos Especiais Projeto: PORTUGAL NAUTICO (Jan 14 Jun15) I. O desafio para Portugal

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

Procifisc Engenharia e Consultadoria, Lda.

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento

Cluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters

Os PROVERE em movimento: ponto de situação dos Programas de Acção

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

BRASIL JUNTOS PELO BRASIL

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

PERSPETIVA APCER. André Ramos Diretor de Marketing

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve

Plano de Ação 2016 GRACE

Relatório de Sustentabilidade 2014

DESCRIÇÃO DO TRABALHO. Directora Nacional, WWF Moçambique

Prioridades do FSE para o próximo período de programação

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O

PLANO DE PATROCÍNIO 4 EDIÇÃO. ACIF Mulher. Núcleo Multissetorial da Mulher Empresária. layout.indd 1 29/04/ :44:52

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA Versão Definitiva Consulta escrita Maio.

Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

Transcrição:

Plano de Comunicação

FICHA TÉCNICA PORTUGAL NÁUTICO: PLANO DE COMUNICAÇÃO Projeto Portugal Náutico PROMOTOR AEP Associação Empresarial de Portugal PARCEIRO Oceano XXI Associação para o Conhecimento e Economia do Mar COORDENAÇÃO Maria da Saúde Inácio Rui Azevedo COORDENAÇÃO TÉCNICA Sérgio Ribeiro EQUIPA TÉCNICA Olga Sousa DATA Junho 2015 WEBSITE http://portugalnautico.aeportugal.pt/ PROJETO COFINANCIADO PELO ESTADO PORTUGUÊS E PELA UNIÃO EUROPEIA i

Índice 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 7 3. Mensagens... 8 4. Destinatários da Comunicação... 9 5. Estratégia e Atividades... 10 Promotores... 14 ii

1. Introdução Enquadramento O grande objetivo estratégico do Portugal Náutico prende-se com o desenvolvimento de uma Estrutura Imaterial que agregue, fomente e consolide as competências de Portugal no setor da Náutica de Recreio, construindo uma oferta integrada, competitiva e credível, e a promova e divulgue internacionalmente. A Náutica de Recreio agrega as atividades de desporto associadas à vela, ao surf, kitesurf, windsurf, bodyboard, caça submarina, mergulho, motonáutica, pesca desportiva, ski aquático, kayak, remo, canoagem e desportos relacionados, marinas, atividades industriais e de serviços relacionados com estas atividades (ex.: vestuário e calçado especializado, construção, manutenção e reparação de embarcações, seguros, financiamento, etc.). A Náutica de Recreio subdivide-se em três grandes grupos: Lazer Invernagem das embarcaçõe s Prática profissional de desportos Figura 1- Segmentos da Náutica de Recreio Nautas que procuram lazer Os nautas que procuram lazer valorizam significativamente condições de segurança e conforto de navegação e amarração, qualidade de serviço, motivos de interesse para visitar (p. ex. associados ao património histórico, natural e cultural, eventos desportivos ligados à náutica), atividades de entretenimento, gastronomia, facilidades de manutenção e reparação das embarcações, simplificação burocrática, competitividade de preços, baixos níveis de taxas e emolumentos, fáceis acessibilidades ao mar, facilidade e competitividade de deslocações rápidas entre os locais de amarração e os locais de residência habitual. 3

Nautas que procuram soluções competitivas de invernagem das embarcações Os nautas que procuram soluções competitivas de invernagem das suas embarcações, valorizam significativamente condições de segurança, qualidade de serviço, facilidades de manutenção e reparação das embarcações, simplificação burocrática, competitividade de preços, baixos níveis de taxas e emolumentos, facilidade e competitividade de deslocações rápidas entre os locais de amarração e os locais de residência nos países de origem. Nautas que procuram condições de prática profissional de desportos ligados à Náutica de Recreio Os nautas que procuram condições de prática profissional de desportos ligados à Náutica de Recreio valorizam significativamente os incentivos à instalação de equipas de atletas e staff de apoio, excelentes condições naturais para a prática do desporto em questão, condições de segurança e conforto na prática desportiva, qualidade de serviço, facilidades de manutenção e reparação das embarcações, simplificação burocrática, competitividade de preços, baixos níveis de taxas e emolumentos, fáceis acessibilidades ao mar, existência de eventos desportivos de renome internacional, facilidade e competitividade de deslocações rápidas entre os locais de amarração e os locais de residência habitual. Os nautas desenvolvem portanto um manancial de necessidades cuja satisfação resulta na dinamização de um elevado número de atividades económicas, diretas e conexas. A Náutica de recreio pode constituir-se como um importante vetor de desenvolvimento económico, pelo potencial que tem de gerar sinergias com outras áreas, tal como o turismo, e de induzir a fixação de um conjunto alargado de atividades, que encerram 5 grandes eixos (Infraestruturas e serviços de apoio, Equipamentos, Atividades desportivas, Atividades de lazer e Formação) e que englobam várias áreas de negócio: 4

Gestão de marinas Turismo Construção e reparação de embarcações Formação e segurança ATIVIDADES ECONÓMICAS DA NAUTICA DE RECREIO Venda e aluguer de embarcações Financiamento e seguros para a atividade Construção e venda de equipamento diverso Criação e promoção de produtos e de empreendimen tos turísticos Criação e promoção de eventos náuticos desportivos Figura 2 - Atividades económicas da Náutica de Recreio Objetivos No âmbito do projeto Portugal Náutico, procurou-se identificar as regiões a nível global que possam contribuir para a estruturação da cadeia de valor da Fileira da Náutica de Recreio, tanto a montante (fornecedores de componentes e tecnologia) como a jusante (distribuidores nos principais mercados). Pretende-se no presente relatório apresentar o plano de Comunicação que possui uma abrangência nacional e internacional, com os objetivos operacionais definidos e os diferentes públicos alvo, de modo a que permita a atração e consolidação da fileira nacional, e a divulgação e promoção da oferta nacional. Adicionalmente o Plano também procura continuar a apresentar e promover a fileira da Náutica de recreio nacional, através da utilização de todos os recursos de media, social media e assessoria mediática, entre outras, de uma forma clara, coordenada e integrada, que cative, 5

influencie, envolva e forme de modo continuado a opinião pública de forma favorável potenciando, também assim, as vendas O sucesso e o impacto de um projeto de promoção transnacional inovador dependem fortemente das atividades de comunicação e difusão de informação. Para garantir desde o início que o planeamento estratégico do promotor do projeto é cumprido e que a gestão das atividades e ferramentas para a comunicação e divulgação é eficaz é preparado um kit de comunicação para os parceiros da rede Portugal Náutico. Este kit de Comunicação e Difusão de informação seguintes elementos: consiste nos Definição dos Objectivo do projeto e seus público-alvo Mensagens chave Fototeca Manual de identidade com as definições do comportamento da logomarca do projeto Indicadores para a monitorização do desempenho e eficácia da comunicação Nota: A AEP Associação Empresarial de Portugal deve desenvolver esforços para a criação de um espírito de partilha e pertença junto dos seus parceiros e membros da rede, bem como para tradução em valor tangível para os membros da rede. A formação para a gestão pode e deve ser uma das mais valias da reedição deste projeto junto das pequenas e muito pequenas empresas que podem integrar a rede. Trata-se de uma competência da AEP de inquestionável qualidade e que não tratará custos de estrutura significativos para o projeto. O acesso formação, contudo, não deve ser livre. A AEP deve estimular junto dos parceiros e membros da rede a adesão à condição de associado. 6

2. Objetivos Os objectivos globais da comunicação são os seguintes: Otimizar o fluxo de informações entre os parceiros do projeto e organizar uma comunicação eficiente entre as instituições que participam no projeto. Apresentar o Projeto aos potenciais interessados e os principais beneficiários. Informar e comunicar os seus resultados às agências e instituições públicas e privadas, a outras regiões europeias. Os objectivos específicos da comunicação interna são: Sistematizar a comunicação entre os parceiros da rede, especialmente entre os parceiros da rede e o promotor (AEP). Manter os parceiros informados sobre as ações comuns bem como contribuir para valorizar as iniciativas de cada parceiro da rede. Os objectivos específicos da comunicação externa são: Informar o público-alvo Fomentar a Ideia de Negócio dentro do Projeto: Divulgar os progressos realizados e os resultados alcançados durante o projeto Fornecer uma base documental de referencia para a realização de futuros trabalhos ou estudos - instituições públicas e organismos de apoio à criação e desenvolvimento empresarial. Disseminar novos conhecimentos ou material de referência para os decisores políticos quer a nível local, regional, nacional e europeu Incentivar os empresários e os empreendedores à criação de novos negócios ou lançamento de novas ofertas de serviços e produtos, a inovar, a crescer a adotar práticas de gestão inovadoras, mais criativas e eficazes; Fazer uma comunicação eficaz e transparente, compreensível para toda a sociedade, sobre as questões do projeto: desenvolvimento de uma oferta integrada, criatividade, inovação, empreendedorismo, conhecimentos técnicos e qualidade da oferta acional no âmbito do projeto. 7

3. Mensagens #!"#$%&"'(%&"#)*#+,*-%.*#,%"/$%$#'#"/'##0%""1&23'45#6%&)*#"3$+7%"#%##2*&2,%.'"8#"%,9*#'# :'"%# +','#.*)'"# '"# '.3;3)')%"# &*# <$:3.*# )'# 2*$/&32'=9*# %# )%;%&# "%,#,%7%;'&.%"# +','# *"# +>:732*"?'7;*5#!"# $%&"'(%&"#,%2*,)',9*# "%$+,%# *"# # *:-%.3;*"# %# )%".'2',9*# *# ;'7*,# '2,%"2%&.')*##%#*"#:%&%@A23*"#B/%#*7#+,*-%.*#'+*,.',C5#!"#$%&'()(*+,-.*+/# 0$.")1$2# 34$2#5'(*$()&+6+*)*$"(# D,*-%.*# )'#!ED# 2*$# @3&'&23'$%&.*## %/,*+%/# +','# +,*$*=9*# )'# *@%,.'# 3&.%(,')'# )*# "%2.*,# )'# &C/.32'# )%#,%2,%3*#+*,./(/1"# F**+%,'29*#.,'&"&'23*&'7# '-/)'# '# '"# %$+,%"'"#+*,./(/%"'"# 0!# E/,*+'# 2*@3&'&23'# /$# +,*-%.*# )%# 2**+%,'29*# %/,*+%3'# +,*$*;3)*# +%7'#!ED# +','# +*.%&23',# /$'# *@%,.'#./,A".32'# 3&*;')*,'# %# '# 2,3'=9*# %# %$+,%(*# # EG%$+7*# H0F7/:%# IC/.32*# F,*'.'# ;%$# '# %$+,%"'"4# D*,./('7#;3"3.',#D*,.3$9*4# E;%&.*#)%#'+,%"%&.'=9*#)*#+,*-%.*# JA)%*#&'"#,%)%"#"*23'3"#%#&*#"3.%#!#2,3'.3;3)')%##%#'#B/'73)')%#2*$*#:'"%#)%# /$'#*@%,.'#3&*;')*,'#%#2*$+%.3.3;'#!"# 3)%3'"# %# # 2,3'.3;3)')%# "9*# %""%&23'3"# +','# *# 2,%"23$%&.*# %2*&L$32*## V&.%,2<$:3*#)%#%G+%,31&23'"#&*#<$:3.*## )'# 2,3'.3;3)')%# %$+,%"',3'7# %# %$+,%%&)%)*,3"$*# # #EG%$+7*H# 0F,3'.3;3)')%# K# '# :'"%# )'# 3&*;'=9*#%$+,%"',3'74# #EG%$+7*H# 0D*,./('7# IC/.32*# +,*$*;%# 2*&2/,"*# 3&.%,&'23*&'7# +','# -*;%&"# )%"3(&%,"# )%# Q'R'Q"# # '# +,*)/S3,# %$# D*,./('74# 06%,# 2,3'.3;*8# "%,# %$+,%%&)%)*,8# "%,# 3&*;')*,#U#"%,#D*,./('7#IC/.32*#4# #EG%$+7*H# 6%$'&'# ('".,*&L$32'# D*,./('7# I'/.32*# M)%# &*,.%# '# "/7# )*# +'A"NO# P*,&%3*# )%# +'))7%#"/,@O##.*,&%3*#)%#.K&3"#)%#+,'3'8#%.25## EG%$+7*H#!7$*=*# )%# '+,%"%&.'=9*# # %$# J37'# )*# F*&)%# 2*$# *# '+*3*# )'# I%7*# T'R'Q"#U#$%$:,*#)*#->,3# WL,/$# D*,./('7# IC/.32*# U# *&)%#.*)*"# *"# +',2%3,*"# )'#,%)%#.%,3'$# /$'# %G+*"3=9*5# X%'73S'=9*# )%# /$'# 2*&@%,1&23'# "*:,%# '# )3@%,%&='#)'#&C/.32'#&'23*&'7# 8

4. Destinatários da Comunicação As atividades de comunicação e divulgação de projeto Portugal Náutico têm como objetivo transmitir uma série de mensagens e informações aos grupos-alvo claramente identificados. Eles são os seguintes grupos: Destinatários diretos internos Os parceiros da rede Portugal Náutico Os gestores do projeto Os financiadores (Estado+patrocinadores) Destinatários diretos Externos Público geral Pequenas e médias empresas de vários sectores que contribuam para uma oferta integrada na área da náutica de recreio nacional Entidades públicas e decisores políticos (nacionais e de outros países da Europa) Órgãos de comunicação Instituições financeiras A sociedade em geral 9

5. Estratégia e Atividades A fim de responder especificamente aos diversos grupos-alvo forma, as diversas ações e materiais desenvolvidos para divulgação serão agrupadas em três grandes áreas: 1. A comunicação interna com os parceiros do projeto. Inclui divulgação de relatórios de monitorização e desempenho da construção da rede de oferta integrada. 2. A comunicação externa- Com os beneficiários diretos e potenciais beneficiários dos resultados da projeto 3. Divulgação Geral Stakeholders políticos, imprensa e sociedade Para estas três áreas de ação, que formam os pilares da estratégia de comunicação e divulgação, devem prever-se diferentes atividades e ferramentas de comunicação. A relação entre os objectivos, gruposalvo e atividades / ferramentas é, portanto, a seguinte: Destinatarios Objetivos Destinatarios directos - membros da rede Destinatarios directos externos (PME, emprendedores) Decisores Políticos Destinatarios Órgãos de Comunicação Sociedade Comunicação sistematizada Informação fluida Divulgar o projeto Dar a conhecer resultados Material de referência de trabalho O conhecimento novo como base para a decisão política Promover a criatividade e a inovação social media, newsletter Webinars,videoconfer encias webletters,feiras e outros certames webletters,feiras e outros certames Publicações de estudos e case studies webletters webletters webletters Publiicações Página Web Eventos Publiicações Página Web Eventos webletters webletters webletters,feiras e outros certames webletters,feiras e outros certames webletters Comunicação transparente Notas de Imprensa Notas de Imprensa A estratégia global de comunicação é consolidada prevendo ferramentas de comunicação em função dos grupos e objectivos. Assim: 10

Comunicação Interna Portugal Náutico: Plano De Comunicação A estratégia da Comunicação Interna tem como objetivo a sistematização e estruturacão da informação de forma a garantir uma gestão eficaz e transparente do projeto, assim como assegurar uma comunicação fluida e eficiente entre parceiros e membros da rede. Para tanto sugerem-se as seguintes ferramentas: Desenvolver em conjunto e compartilhar relatórios de atividade Intranet suportada no site do projeto que viabilize: Permitir o acesso seguro para cada parceiro Partilha de documentos - upload e download de documentos Acesso a documentos atualizados de planeamento e gestão da rede: templates de acordo de colaboração, modelos de relatórios, modelos de press release, modelos de questionários de satisfação, manual de identidade, etc Biblioteca com documentos e links para informaçãoo útil dos parceiros e membros da rede Reuniões periódicas de gestão webinars e videoconferências 11

Comunicação Externa A estratégia de comunicação externa inclui tanto a difusão e comunicação aos potenciais beneficiários diretos como aos grupos de destinatários indiretos (decisores, outras regiões europeias, órgãos de comunicação e sociedade). A estratégia que se dirige aos beneficiários diretos e a outros destinatários abraça as seguintes linhas de actuação e ferramentas de comunicação:! Imagem Corporativa Posto que se trata de uma reedição do projeto é defensável a manutenção da logomarca da primeira ediçãoo, reforçando-a com uma assinatura que reforce o propósito da 2ª. Edição! WEB Site do projeto com ligações aos sites de todos os parceiros da rede Intranet Redes sociais instagram (para partilha de fotos de eventos), FB; linkedin (para partilha de oportunidade de emprego dentro da rede)! Material de divulgação e promoção Brochura com informação sobre o propósito da reedição do projeto Vídeo de promoção do projeto a editar pelo menos em inglês, para além da língua portuguesa Cartas de apresentação e convites Outros materiais impressos que vinculem o promotor e os seus parceiros! Comunicação Social! Notas imprensa! Artigos e crónicas! Sala de Imprensa virtual (a alojar no site do projeto)! Eventos, feiras e certames! Presença na BTL - Lisboa! Presença na Fitur Madrid! Presença na World Travel Market Londres 12

! Presença no Fórum do Mar! Apresentação concurso de design! Semana Portugal Náutico (gastronomia e eventos associados à água)! Publicações/ guias de referência, eventos de consolidação da rede! Orientações sobre boas práticas na gestão! Orientações sobre gestão de redes sociais! Webinars de formação em temáticas de interesse para os parceiros da rede 13

Promotores Entidade Promotora AEP - Associação Empresarial de Portugal Av. Dr. António Macedo 4450-617 Leça da Palmeira Tel: 229 981 500 Fax: 229 981 616 http://www.aeportugal.pt/ Entidade Parceira Oceano XXI Associaão para o Conhecimento e Economia do Mar Polo do Mar, Av. da Liberdade s/n 4450-718 Leça da Palmeira Tel: 220 120 764 http://www.oceano21.org/ 14

PROMOTOR PARCEIRO COFINANCIAMENTO