IPI ICMS - MG LEGISLAÇÃO - MG ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2010

Documentos relacionados
'#( )* +)' +, % %$3/! 7 &)* 8 9- ( < +)' +, + & $ + & & + ' " '!(!) : )* > + 5, +! 5 )' BC (>!? "" )',& &ED! &> + (?

IPI ICMS - SC LEGISLAÇÃO - SC ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2010

ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL **** **** Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI

PALESTRA OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES E O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETOS E /2013

ATENÇÃO SEGUE ABAIXO A LEI CORRESPONDENE A ESSA COBRANÇA. Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças.

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG

DECRETO Nº DE 29 DE MAIO DE 2013

CONVÊNIO ICMS N 052/2017 SUSPENSÃO PARCIAL. AS CLAUSULAS 8ª a 14ª, 16ª, 24ª e 26ª do Convênio ICMS nº 52/2017

IPI - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: José A. Fogaça Neto

IPI Valor Tributável Mínimo (VTM) nas operações com interdependentes. Maria Eduarda Alencar Câmara Simões

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2017

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP

ANO XXIV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2013

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais

DECRETO , DE (DO-AL DE SUPLEMENTO)

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL

Altera a Legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e dá outras Providências. Veja Também

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo

DECRETO Nº , DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013.

Pergunte à CPA. Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de

Exibição documento completo. ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE)

Orientações Consultoria de Segmentos Base de Cálculo Diferencial de Alíquota nas Aquisições de Ativos, Materiais de Uso e Consumo

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 9ª RF

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017

09/06/2014 SUBSTITUIÇÃO E ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA. Você bem preparado para o futuro da profissão.

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: Helen Mattenhauer

Referência: Lei nº /15 - IPI, PIS/PASEP e COFINS - Bebidas e Programa de Inclusão Digital - Tributação Alterações.

8.442, DOU

ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2014

Pergunte à CPA. Regras da aplicação da ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de

Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer

Gestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio

DECRETO N.º , DE 19 DE JUNHO DE 2017

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2016

9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

DECRETO N.º , DE 28 DE JULHO DE 2017

21:24:15]

INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer

TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS retido por substituição tributária Operação antecedente - MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete

Operações do IPI. Volume VIII

ANO XXVII ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2016

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

IPI ICMS - MG LEGISLAÇÃO - MG ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - CE/MA/PB/PE/PI/RN LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB LEGISLAÇÃO - PE LEGISLAÇÃO - RN

Decreto nº 6.501, de 2 de julho de 2008

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de Alíquota Produto ST com Redução do Conv. 52/91 e Alíquota Interestadual de 4%

ICMS. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem

IPI ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2016

SUCATA E LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO-FERROSOS

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IPI Parte 2. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal

No rodapé de cada slide é indicado o instrumento legal que dá base às informações. É recomendado que cheque se não ocorreu nenhuma alteração.

LEI Nº , DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Protocolo 21/2011 Operações com origem em São Paulo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Base de cálculo do ICMS retido por Substituição Tributária na venda pelo substituído

Orientações Consultoria de Segmentos. Avaliação das Normas sobre a EFD ICMS / IPI para implementação do Bloco K

IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

DECRETO N , DE 06 DE AGOSTO DE 2009

ICMS OPERAÇÕES COM CONSUMIDOR FINAL. Perguntas & Respostas

Revisão Bloco 1 AUDITORIA FISCAL PROF. CHRISTIAN AZEVEDO

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Calculo de ICMS ST Optante pelo Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retorno de industrialização

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS EXEMPLO DE ICMS EM MINAS GERAIS DEMONSTRANDO O PRINCIPIO DA NÃO CUMULATIVIDADE

Decreto nº , (DOE de 15/03/06)

GOVERNO DE SERGIPE DECRETO Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 PUBLICADO NO SUPLEMENTO DO D.O.E DE Nº DE

ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015

ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS. Alexandre Galhardo. Introdução

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e RJ

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) legalmente reconhece 2 (duas) modalidades distintas de importação indireta, quais sejam:

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES

DECRETO Nº , DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

GOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO PARECER Nº 483/07/GETRI/CRE/SEFIN

No rodapé de cada slide é indicado o instrumento legal que dá base às informações. É recomendado que cheque se não ocorreu nenhuma alteração.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução base de cálculo do ICMS para fins de desconto Zona Franca

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ

PESCADOS. atualizado em 09/06/2016 alterados os itens 2, 3.3.1, 3.3.2, 3.3.3, 3.5, 3.8, 4.1, 4.3, 6.1 e 6.2

MATERIAL PARA ESTUDO AULA 4 05/04/2013 RICMS/RS DECRETO 37699/97 BASE DE CÁLCULO. ENFOQUE Descontos Condicionais e Incondicionais

Regulamentação da restituição e complementação do ICMS ST

Coordenação-Geral de Tributação COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO

TRIBUTOS INDIRETOS IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS ICMS

Convênio ICMS 138/01 C O N V Ê N I O

DECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE Edição Extra (*) (DOU de )

Auditoria Fiscal SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Transcrição:

IPI ANO XXI - 2010-3ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2010 INDUSTRIALIZAÇÃO - DEFINIÇÕES E CONCEITOS CONFORME O NOVO RIPI/2010 Introdução - Industrial - Equiparados a Industrial - Aqueles Que São Equiparados a Industrial Por Opção - Parecer Normativo CST nº 482/1971 - Atacadistas - Varejistas - Outros Conceitos... - MG SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO - APLICABILIDADE Introdução - Consulta nº 05/2010... LEGISLAÇÃO - MG Comunicado SUBSEC nº 07, de 06.07.2010 - - Crédito Acumulado - Junho/2010... Resolução SEF nº 4.233, de 06.07.2010 - - Crédito Acumulado - Julho/2010... Pág. 184 Pág. 182 Pág. 180 Pág. 180 Resolução SEF nº 4.234, de 06.07.2010 - - VAF - Alterações... Resolução SEF nº 4.235, de 06.07.2010 - - VAF - Alterações... Resolução SEF nº 4.236, de 06.07.2010 - - VAF - Alterações... Pág. 179 Pág. 179 Pág. 179

JULHO - Nº 29/2010 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS IPI INDUSTRIALIZAÇÃO Definições e Conceitos Conforme o Novo RIPI/2010 Sumário 1. Introdução 2. Industrial 3. Equiparados a Industrial 3.1 - Aqueles Que São Equiparados a Industrial Por Opção 3.2 - Parecer Normativo CST nº 482/1971 4. Atacadistas 5. Varejistas 6. Outros Conceitos 1. INTRODUÇÃO Estaremos abordando conceitos e trazendo algumas definições acerca de enquadramento das atividades previstas no Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. 2. INDUSTRIAL Considera-se estabelecimento industrial aquele que executa qualquer das operações que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo em que resulte produto tributado, ainda que de alíquota 0 (zero) ou isento. 3. EQUIPARADOS A INDUSTRIAL Serão equiparados a estabelecimento industrial: a) os estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira, que derem saída a esses produtos; b) os estabelecimentos, ainda que varejistas, que receberem, para comercialização, diretamente da repartição que os liberou, produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma; c) as filiais e demais estabelecimentos que exercerem o comércio de produtos importados, industrializados ou mandados industrializar por outro estabelecimento da mesma firma, salvo se aqueles operarem exclusivamente na venda a varejo e não estiverem enquadrados na hipótese da letra b; d) os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos; e) os estabelecimentos comerciais de produtos do Capítulo 22 da TIPI, cuja industrialização tenha sido encomendada a estabelecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de propriedade do encomendante, de terceiro ou do próprio executor da encomenda; f) os estabelecimentos comerciais atacadistas dos produtos classificados nas Posições 71.01 a 71.16 da TIPI; g) os estabelecimentos atacadistas e cooperativas de produtores que derem saída a bebidas alcoólicas e demais produtos, de produção nacional, classificados nas Posições 22.04, 22.05, 22.06 e 22.08 da TIPI e acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo, com destino aos seguintes estabelecimentos: g.1) industriais que utilizarem os produtos mencionados como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; g.2) atacadistas e cooperativas de produtores; ou g.3) engarrafadores dos mesmos produtos; h) os estabelecimentos comerciais atacadistas que adquirirem de estabelecimentos importadores produtos de procedência estrangeira, classificados nas Posições 33.03 a 33.07 da TIPI; i) os estabelecimentos, atacadistas ou varejistas, que adquirirem produtos de procedência estrangeira, importados por encomenda ou por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora; j) os estabelecimentos atacadistas dos produtos da Posição 87.03 da TIPI; k) os estabelecimentos comerciais atacadistas dos produtos classificados nos Códigos e Posições 2106.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do Código 2202.90.00, e 22.03, da TIPI, de fabricação nacional, sujeitos ao imposto conforme regime geral de tributação de que trata o art. 222; l) os estabelecimentos comerciais varejistas que adquirirem os produtos de que trata o letra k, diretamente de estabelecimento industrial, ou de encomendante equiparado na forma da letra m; m) os estabelecimentos comerciais de produtos de que trata a letra k, cuja industrialização tenha sido por eles encomendada a estabelecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de propriedade do encomendante, de terceiro ou do próprio executor da encomenda; n) os estabelecimentos comerciais atacadistas dos produtos classificados nos Códigos e Posições 2106.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do Código 2202.90.00, e 22.03, da TIPI, de procedência estrangeira, sujeitos ao imposto conforme regime geral de tributação de que trata o art. 222; o) os estabelecimentos comerciais varejistas que adquirirem os produtos de que trata a letra n, diretamente de estabelecimento importador. 184

- IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS 3.1 - Aqueles Que São Equiparados a Industrial Por Opção Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção: a) os estabelecimentos comerciais que derem saída a bens de produção, para estabelecimentos industriais ou revendedores, observado o disposto na alínea a do inciso I do art. 14; e b) as cooperativas, constituídas nos termos da Lei n o 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que se dedicarem à venda em comum de bens de produção, recebidos de seus associados para comercialização. 3.2 - Parecer Normativo CST nº 482/1971 Estamos transcrevendo a íntegra do Parecer Normativo CST nº 482/1971, que traduz entendimento quanto à equiparação a industrial de filiais atacadistas que realizam vendas de produtos recebidos da matriz e, igualmente, de produtos adquiridos de terceiros. PARECER NORMATIVO CST Nº 482/1971 01 - IPI 01.03 - ESTABELECIMENTO EQUIPARADO A INDUSTRIAL 01.03.03 - FILIAIS ATACADISTAS Equiparam-se a estabelecimentos industriais (RIPI, Dec. nº 61.514/ 67, art. 3º, 1º, II). Direito ao crédito do imposto. Obrigatoriedade da emissão de notas fiscais (art. 83, inc. I). Estabelecimento comercial, filial de estabelecimento industrial, realiza vendas de produtos recebidos da matriz e, igualmente, de produtos adquiridos de terceiros. Essas vendas são feitas quer no balcão, a consumidores, quer a comerciantes e industriais. 2. Na forma do inciso II, 1º, do art. 3º do RIPI (Decreto nº 61.514/ 1967), é o referido estabelecimento equiparado a industrial, uma vez que efetua vendas por atacado, como tais incluídas no inc. III do art. 4º, do RIPI (efetuadas a revendedores). 3. Por consequência, caberá ao estabelecimento focalizado, como contribuinte que é, creditar-se do imposto constante das notas fiscais recebidas da matriz, ficando obrigado ao recolhimento do imposto, lançado nas notas fiscais que é obrigado a emitir (art. 83, inc. I), quando da saída dos produtos recebidos da referida matriz. 4. Quanto às obrigações acessórias relativas ao documentário fiscal, atente-se para a recomendação constante do item 10 do Parecer Normativo CST nº 483/1970. 5. Por outro lado, faz-se também conveniente o exame do Parecer Normativo CST nº 205/1970, no que tange à interpretação que deve ser dada, após o advento do Decreto-lei nº 400/1968, às exigências do art. 6º do RIPI, combinado com o 6º do art. 21". 4. ATACADISTAS A Legislação do IPI considera estabelecimento comercial atacadista aquele que efetuar vendas: a) de bens de produção, exceto a particulares em quantidade que não exceda a normalmente destinada ao seu próprio uso; JULHO - Nº 29/2010 b) de bens de consumo, em quantidade superior àquela normalmente destinada a uso próprio do adquirente; e c) a revendedores. 5. VAREJISTAS São considerados estabelecimentos comercial varejista os que efetuarem vendas diretas a consumidor, ainda que realizem vendas por atacado esporadicamente, para tanto considerando-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre-civil, o seu valor não exceder a 20% (vinte por cento) do total das vendas realizadas. 6. OUTROS CONCEITOS Interdependência Basicamente, são interdependentes 2 (duas) empresas: a) quando uma delas tiver participação na outra de 15% (quinze por cento) ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física; b) quando, de ambas, uma mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercida sob outra denominação; c) quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento), no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50% (cinquenta por cento), nos demais casos, do volume de vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação; d) quando uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de 1 (um) ou de mais de 1 (um) dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira apenas à padronagem, marca ou tipo de produto; e) quando uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado. Controladora/controlada - Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Coligadas - São coligadas as sociedades quando uma participa, com 10% (dez por cento) ou mais, do capital da outra, sem controlá-la. Interligadas - Consideram-se interligadas as pessoas jurídicas que tenham como controlador o mesmo sócio ou acionista. Fundamentos Legais: Arts. 4º a 14 do RIPI/2010; Parecer Normativo CST nº 482/1971. 183

JULHO - Nº 29/2010 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS - MG SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Materiais de Construção - Aplicabilidade Sumário 1. Introdução 2. Consulta nº 05/2010 1. INTRODUÇÃO Na presente publicação estaremos transcrevendo a Consulta Tributária de Minas Gerais nº 05/2010, que trata sobre a aplicabilidade da substituição tributária do nas operações com matérias de construção em Minas Gerais. 2. CONSULTA Nº 05/2010 ST - Materiais de Construção - Aplicabilidade Exposição Entidade representante dos interesses da categoria econômica da indústria de trefilação e laminação de metais ferrosos, diz que o R/02 contempla disposições sobre a substituição tributária e estabelece, em seu Anexo XV, que os materiais de construção sujeitamse a esse regime. Expõe que o Decreto nº 44.955, de 30.12.2008, incluiu no rol dos materiais de construção sujeitos à substituição tributária, a partir de 1º.02.2009, diversos produtos fabricados por seus filiados, tais como arames farpados, de ferro ou aço, arames ou tiras, retorcidos, farpados, de ferro ou aço, do tipo utilizado em cercas, e telas metálicas, grades e redes, de fios de ferro ou aço. Afirma que o Estado de São Paulo também promoveu alterações em sua legislação para sujeitar os mesmos produtos ao regime da substituição tributária. Manifesta entendimento de que tanto em Minas Gerais quanto em São Paulo as mercadorias relacionadas como materiais de construção nas legislações estaduais só estarão sujeitas à substituição tributária quando forem efetivamente destinadas à construção civil. Assim, entende que o produto que não for destinado à construção civil não ficará sujeito à substituição tributária, devendo o ser recolhido conforme a regra geral da não-cumulatividade, não importando, nesse caso, a classificação do produto na NBM/SH. Exemplifica seu posicionamento citando que os arames fabricados por seus filiados podem ser usados tanto na construção civil quanto na formação de cercas em fazendas pecuaristas. Desse modo, conclui que, a partir das características dos produtos e/ou de seu adquirente, em muitos casos é possível identificar-se a destinação final da mercadoria. Nessa linha, entende que se o adquirente é um atacadista especializado em construção civil a operação de venda estaria sujeita à substituição tributária. Ao contrário, sendo o adquirente uma agropecuária, não se aplicaria tal sistemática de recolhimento do imposto. Aduz que em outras hipóteses a destinação do produto vendido é desconhecida, podendo ou não ser utilizado na construção civil. São exemplos dessas hipóteses as vendas para distribuidores nãoespecializados ou a consumidores finais. Nesses casos, entende que tais operações não se constituem objetivamente em vendas para a construção civil. Em resumo, afirma que os produtos fabricados por seus associados podem: ser vendidos para uso em construção civil, o que se faz saber pelas características do produto e/ou pelas características do adquirente, hipótese em que entende que seus filiados deverão submeter-se às regras da substituição tributária; ser vendidos para uso distinto da construção civil, o que, da mesma forma, se faz saber pelas características do produto e/ou pelas características do adquirente, caso em que entende serem aplicáveis as regras gerais concernentes ao princípio da não-cumulatividade (débitos e créditos em razão do valor da operação realizada); ou ser vendidos a terceiros que darão destinação desconhecida aos produtos comercializados, que poderá ser ou não a construção civil. Nessa situação, entende que o deve ser calculado de acordo com a regra geral do tributo (não-cumulatividade), compensando-se o que for devido a cada operação com o montante cobrado nas anteriores (regime de débito e crédito), pois a aplicação da sistemática da substituição tributária conferiria uma incerteza no exercício da tributação. Com dúvidas sobre a legislação tributária, indaga: 1 - Nas hipóteses em que se pode afirmar, com segurança, que a mercadoria se presta e deverá ser utilizada na construção civil, devem ser aplicadas as regras de substituição tributária e as alterações promovidas pelo Decreto nº 44.995/2008? 2 - Nas hipóteses em que se pode afirmar, com segurança, que a mercadoria não se presta e não deverá ser utilizada em construção civil, devem ser aplicadas as regras gerais da não-cumulatividade, afastando-se, pois, as regras concernentes à substituição tributária e alterações promovidas pelo Decreto nº 44.995/2008? 3 - Nas hipóteses em que não se pode afirmar, com segurança, se a mercadoria será utilizada em construção civil ou em qualquer outra atividade social, devem ser aplicadas as regras gerais da nãocumulatividade, em face da primazia deste princípio constitucional cumulado com o da legalidade, que estabelecem a compensação do que for devido a cada operação relativa a circulação de mercadorias 182

- IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS com o montante cobrado nas anteriores, afastando-se, pois, as regras especiais concernentes à substituição tributária? Solução É necessário esclarecer que o estabelecimento situado neste Estado ou nas unidades da Federação com as quais Minas Gerais tenha celebrado protocolo ou convênio para a instituição de substituição tributária, nas remessas das mercadorias relacionadas na Parte 2 do Anexo XV do R/02 para estabelecimento de contribuinte situado em Estado também signatário, é responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e pelo recolhimento do devido nas operações subsequentes. Para se configurar a relação jurídica do remetente como contribuinte substituto tributário, o produto deve ser submetido a uma subsequente operação de saída promovida pelo destinatário. Caso contrário, não há que se falar em imposto devido por substituição tributária pelas operações subsequentes, conforme regras gerais constantes do Convênio nº 81/1993. Tal assertiva, no entanto, não obsta a obrigação tributária do remetente relativa ao imposto devido pelo destinatário pela diferença entre a alíquota interna e a interestadual, quando tal obrigação estiver prevista em convênio ou protocolo para instituição da substituição tributária e a mercadoria, adquirida por contribuinte do, for destinada para uso, consumo ou ativo permanente, conforme explicita o 2º, art. 12, Parte 1, Anexo XV do R/02. Convém lembrar que nas operações e prestações interestaduais sujeitas ao há normas específicas em sede constitucional que determinam os percentuais de alíquota aplicáveis conforme o destinatário. Então, caso a mercadoria ou a utilização de serviço se destinar ao consumo final por parte do adquirente, contribuinte do, aplica-se a alíquota interestadual e esse deverá efetuar o recolhimento do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual para o Estado de sua localização. Entretanto, se o adquirente não for contribuinte do, aplica-se a alíquota interna vigente no Estado de situação do remetente, ainda que a operação se destine a outra Unidade da Federação (UF). Desse modo, na saída de mercadoria descrita na Parte 2, Anexo XV do R/02, tendo em vista as regras aplicáveis ao regime de substituição tributária bem como aquelas que determinam os percentuais de alíquota aplicáveis em relação ao destinatário, se contribuinte do ou não, as empresas vendedoras deverão se ater às informações prestadas pelo adquirente, para os efeitos de definição da tributação aplicável. Ainda, entende-se como consumo final o processo que retira a mercadoria do ciclo produtivo ou econômico, ou seja, que não mais irá circular com intuito comercial, fixando-se no destinatário como um bem para uso, consumo ou ativo permanente. Ressalte-se, finalmente, que os contribuintes estabelecidos no Estado de São Paulo, a partir de 1º.08.2009, estão sujeitos ao recolhimento do devido a título de substituição tributária na remessa para Minas Gerais de produtos relacionados no item 18, Parte 2 do Anexo XV referido, por força das disposições do Protocolo JULHO - Nº 29/2010 32/2009, implementado neste Estado pelo Decreto nº 45.138, de 20.07.2009. Feitas essas considerações, responde-se aos questionamentos formulados. 1, 2 e 3 - A substituição tributária estabelecida no Anexo XV do R/02 aplica-se em relação a qualquer produto incluído num dos códigos da NBM/SH relacionados na Parte 2 desse Anexo, desde que integre a respectiva descrição. Logo, estando classificado em NBM/ SH relacionada e, cumulativamente, descrito na citada Parte 2, prevalece o referido regime, independentemente do emprego que se venha a dar ao produto. Conforme estatuído no 3º, art. 12, Parte 1 do citado Anexo XV, as denominações dos itens de sua Parte 2 são irrelevantes para definir os efeitos tributários, visando a meramente facilitar a identificação das mercadorias sujeitas à substituição tributária. Desse modo, os produtos fabricados pelas filiadas da Consulente cujos códigos NBM/SH estejam relacionados na Parte 2 do Anexo XV do R/02 e contemplem a respectiva descrição, ainda que não venham a ser utilizados na construção civil ou que não se saiba previamente se serão ou não aplicados nessa atividade, estão sujeitos à substituição tributária, observadas as demais normas e condições relativas ao instituto. Assim, relativamente às operações com os produtos em questão, as empresas vendedoras deverão recolher o devido à título de substituição tributária nas vendas para empresa de construção civil, contribuinte do imposto, quando os produtos destinarem-se a comercialização em operação subsequente. A substituição tributária também deverá ser observada, relativamente ao imposto devido pela diferença entre a alíquota interna e a interestadual, quando o produto for destinado ao uso, consumo ou ativo permanente da empresa de construção civil contribuinte do imposto. Por outro lado, tratando-se de operação destinada a empresa de construção civil, consumidora final, não contribuinte do, não há que se falar em substituição tributária e o imposto deverá ser calculado pela aplicação da alíquota interna e recolhido ao Estado de origem. Legislação R/02: Anexo XV, Parte 1, art. 12, 2º e 3º, Parte 2, item 18; Convênio nº 81/1993; Protocolo nº 32/2009; Decreto nº 45.138/2009. Consulta(s) de Contribuinte(s): nº 005/2010 Data de Atualização: 12.01.2010 Fundamentos Legais: Os citados no texto. 181

JULHO - Nº 29/2010 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS LEGISLAÇÃO - MG CRÉDITO ACUMULADO - JUNHO/2010 COMUNICADO SUBSEC Nº 07, de 06.07.2010 Comunica os valores de transferências ou utilizações de crédito acumulado do do mês de junho de 2010. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no 8º do art. 39 do Anexo VIII do Regulamento do (R), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e na Resolução nº 4.225, de 2 de junho de 2010; COMUNICA: 1) Relativamente às transferências ou utilizações de crédito acumulado do do mês de junho de 2010, os valores de que trata o 8º do art. 39 do Anexo VIII do R foram os seguintes: DESCRIÇÃO VALORES (R$) Valor do montante global máximo liberado 35.000.000,00 Valor consolidado das transferências/utilizações 33.964.138,32 autorizadas Valor residual do montante global máximo 1.035.861,68 2) Relativamente às solicitações efetuadas, a senha, a respectiva data e hora do protocolo e a situação do pedido são as constantes da tabela abaixo: PROTOCOLO DATA HORA DESCRIÇÃO DO MOTIVO 3.836 6/5/2010 11:19:46 Concedido 3.837 6/5/2010 11:22:38 Concedido 3.838 6/5/2010 11:24:08 Concedido 3.839 6/5/2010 11:27:01 Concedido 3.840 6/5/2010 11:31:12 Concedido 3.841 6/5/2010 11:32:39 Concedido 3.842 12/5/2010 10:50:01 Concedido 3.843 12/5/2010 10:52:14 Concedido 3.844 12/5/2010 10:53:38 Concedido 3.845 12/5/2010 10:58:03 Concedido 3.846 12/5/2010 10:59:26 Concedido 3.847 12/5/2010 16:58:10 Concedido 3.848 13/5/2010 09:22:33 Concedido 3.849 13/5/2010 09:26:44 Negado 3.850 13/5/2010 09:30:31 Concedido 3.851 13/5/2010 10:06:29 Concedido 3.852 13/5/2010 10:12:10 Concedido 3.853 13/5/2010 10:16:37 Concedido 3.854 13/5/2010 10:18:26 Concedido 3.855 13/5/2010 10:19:50 Concedido 3.856 14/5/2010 17:02:58 Concedido 3.857 17/5/2010 10:38:38 Concedido 3.858 17/5/2010 12:19:32 Concedido 3.859 17/5/2010 12:23:08 Concedido 3.860 17/5/2010 14:36:11 Concedido 3.861 17/5/2010 17:41:15 Concedido 3.862 18/5/2010 09:22:39 Concedido 3.863 18/5/2010 10:39:30 Concedido 3.864 18/5/2010 10:40:47 Concedido 3.865 18/5/2010 15:03:33 Concedido 3.866 18/5/2010 15:57:18 Concedido 3.867 18/5/2010 16:53:50 Concedido 3.868 19/5/2010 14:45:12 Concedido 3.870 19/5/2010 16:25:53 Concedido 3.871 19/5/2010 17:38:03 Concedido 3.872 19/5/2010 17:40:16 Concedido 3.873 19/5/2010 17:42:41 Concedido 3.874 20/5/2010 11:40:32 Concedido 3.875 21/5/2010 14:32:51 Concedido 3.876 21/5/2010 16:33:54 Concedido 3.877 21/5/2010 16:37:02 Concedido 3.878 21/5/2010 17:05:49 Concedido 3.879 1/6/2010 17:33:42 Concedido 3.880 2/6/2010 15:37:12 Concedido 3.881 2/6/2010 15:39:36 Concedido 3.882 2/6/2010 15:42:42 Concedido 3.883 2/6/2010 15:44:46 Concedido 3.884 2/6/2010 15:48:10 Concedido 3.885 2/6/2010 15:52:18 Concedido 3.886 2/6/2010 15:54:06 Concedido 3.887 2/6/2010 15:55:28 Concedido 3.888 2/6/2010 15:56:36 Concedido 3.889 2/6/2010 15:57:51 Concedido 3.890 2/6/2010 15:58:52 Concedido 3.891 7/6/2010 09:59:24 Concedido 3.892 7/6/2010 10:02:17 Negado 3.893 9/6/2010 16:52:19 Excedente 3.894 9/6/2010 16:57:28 Excedente 3.895 9/6/2010 17:04:14 Excedente 3.896 9/6/2010 17:05:30 Excedente 3.897 9/6/2010 17:07:21 Excedente 3.898 10/6/2010 14:31:06 Excedente 3.899 10/6/2010 14:32:22 Excedente 3.900 11/6/2010 13:29:08 Excedente 3.901 15/6/2010 09:28:23 Excedente 3.902 15/6/2010 09:32:11 Excedente 3.903 15/6/2010 09:36:32 Excedente 3.904 15/6/2010 09:37:21 Excedente 3.905 15/6/2010 09:37:58 Excedente 3.906 15/6/2010 12:37:20 Excedente 3.907 16/6/2010 17:45:30 Anulado 3.908 16/6/2010 17:52:22 Anulado 3.909 18/6/2010 11:46:39 Excedente 3.910 18/6/2010 11:48:11 Excedente 3.911 18/6/2010 11:50:18 Excedente 3.912 18/6/2010 11:51:52 Excedente 3.913 18/6/2010 11:53:18 Excedente 3.914 18/6/2010 11:54:37 Excedente 3.915 18/6/2010 11:56:11 Excedente 3.916 22/6/2010 12:09:58 Excedente 3.917 22/6/2010 12:18:30 Excedente 3.918 24/6/2010 16:23:40 Excedente 3.919 24/6/2010 16:55:29 Excedente 3.920 24/6/2010 16:59:35 Excedente 3.921 24/6/2010 17:03:20 Excedente 3.922 24/6/2010 17:06:57 Excedente Belo Horizonte, aos 06 de julho de 2010; 222º da Inconfidência Mineira e 189º da Independência do Brasil. Pedro Meneguetti Subsecretário da Receita Estadual CRÉDITO ACUMULADO - JULHO/2010 RESOLUÇÃO SEF Nº 4.233, de 06.07.2010 (DOE de 07.07.20100 Divulga o montante global máximo de crédito acumulado de passível de transferência ou utilização relativamente ao mês de julho de 2010. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do 1º do art. 93 da Constituição Estadual e tendo em vista o disposto no art. 39 do Anexo VIII do Regulamento do, aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, resolve: 180

- IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS Art. 1º - O montante global máximo de crédito acumulado de passível de transferência ou utilização a que se refere o art. 39 do Anexo VIII do Regulamento do (R), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, relativamente ao mês de julho de 2010, é de R$ 35.000.000,00 (trinta e cinco milhões de reais). VAF - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO SEF Nº 4.234, de 06.07.2010 Altera a Resolução nº 3.946, de 27 de dezembro de 2007, que divulga os Valores Adicionados Fiscais (VAF) e fixa os índices de participação dos municípios, em caráter definitivo, para o exercício de 2008. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, tendo em vista que os valores relativos ao VAF estabelecidos no Anexo I da Resolução nº 3.946, de 27 de dezembro de 2007, com a redação dada pela Resolução nº 4.222, de 26 de maio de 2010, não contemplou as alterações introduzidas pela Resolução nº 4.205, de 15 de abril de 2010, resolve: Art. 1º - O Anexo I da Resolução nº 3.946, de 27 de dezembro de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações: Cód Município VAF Individual Índice 2005 VAF ndividual 2006 Índice 2006 Média dos 2005 Índices 65 Berilo 10.413.734 0,0073 38.333.652 0,0235 0,0154 278 Grão Mogol 33.551.179 0,0234 53.531.098 0,0329 0,0281 (NR). VAF - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO SEF Nº 4.235, de 06.07.2010 Altera a Resolução nº 4.061, de 30 de dezembro de 2008, que divulga os Valores Adicionados Fiscais (VAF) e fixa os índices de participação dos municípios, em caráter definitivo, para o exercício de 2009. JULHO - Nº 29/2010 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, tendo em vista que os valores relativos ao VAF estabelecidos no Anexo Único da Resolução nº 4.061, de 30 de dezembro de 2008, na redação dada pela Resolução nº 4.223, de 26 de maio de 2010, não contemplou as alterações introduzidas pela Resolução nº 4.205, de 15 de abril de 2010, resolve: Art. 1º - O Anexo Único da Resolução nº 4.061, de 30 de dezembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: Cód Município VAF Individual 2006Índice 2006VAF Individual 2007Índice 2007Média dos Índices 65 Berilo 38.333.652 0,0235 83.731.703 0,0459 0,0347 278 Grão Mogol 53.531.098 0,0329 101.017.570 0,0553 0,0441 (NR). VAF - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO SEF Nº 4.236, de 06.07.2010 Altera a Resolução nº 4.173, de 18 de dezembro de 2009, que divulga os Valores Adicionados Fiscais (VAF) e fixa os índices de participação dos municípios, em caráter definitivo, para o exercício de 2010. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, tendo em vista que os valores relativos ao VAF estabelecidos no Anexo Único da Resolução nº 4.173, de 18 de dezembro de 2009, na redação dada pela Resolução nº 4.224, de 26 de maio de 2010, não contemplou as alterações introduzidas pela Resolução nº 4.205, de 15 de abril de 2010, resolve: Art. 1º - O Anexo Único da Resolução nº 4.173, de 18 de dezembro de 2009, passa a vigorar com as seguintes alterações: Cód Município VAF Individual 2007Índice 2007VAF Individual 2008Índice 2008Média dos Índices 65 Berilo 83.731.703 0,0459 87.126.745 0,0412 0,0436 278 Grão Mogol 101.017.570 0,0553 124.756.481 0,0590 0,0572 (NR) 179