SUMÁRIO Capítulo I Teoria da comunicação jurídica 1. Introdução 2. Aspectos gerais sobre a comunicação 3. Elementos da comunicação jurídica 4. A linguagem forense 5. A língua e a fala 6. As funções da linguagem forense 6.1 Função emotiva 6.2 Função conativa 6.3 Função referencial 6.4 Função fática 6.5 Função poética 6.6 Função metalinguística 7. Os níveis de linguagem Capítulo II O vocabulário jurídico 1. A importância do vocabulário jurídico 2. Léxico e vocabulário 3. Denotação e conotação 4. O significado das palavras jurídicas na linguagem forense 5. Dificuldades no uso das palavras jurídicas na elaboração das peças processuais 6. Palavras unívocas, equívocas e análogas 6.1 Unívocas 6.2 Equívocas 6.3 Análogas 7. Palavras parônimas, homônimas, sinônimas e polissêmicas 8. Arcaísmos 9. Latinismo e expressões latinas 10. Técnicas para o enriquecimento do vocabulário jurídico Capítulo III A frase, a oração e o período na linguagem forense 1. A frase jurídica 2. Tipos de frases jurídicas 3. A frase nominal na linguagem forense 4. A frase verbal na linguagem forense 5. A oração na linguagem forense 6. O período na linguagem forense 7. As combinações estruturais das frases: coordenação e subordinação 8. Conjunções coordenadas 8.1 Conjunção aditiva 8.2 Conjunção adversativa 8.3 Conjunção alternativa 8.4 Conjunção conclusiva 8.5 Conjunção explicativa 9. Conjunções subordinativas 9.1 Conjunção causal 9.2 Conjunção comparativa 9.3 Conjunção concessiva 9.4 Conjunção condicional 9.5 Conjunção consecutiva 9.6 Conjunção final 9.7 Conjunção temporal 9.8 Conjunção proporcional 9.9 Conjunção conformativa
Capítulo IV Parágrafo jurídico 1. O parágrafo jurídico 2. A ideia-núcleo do parágrafo jurídico 3. Sugestões práticas para a redação do parágrafo jurídico 4. Dicas para redigir a ideia-núcleo 5. Defeitos redacionais do parágrafo jurídico 6. Como iniciar o parágrafo jurídico 6.1 Explicação da declaração inicial 6.2 Definição 6.3 Divisão 6.4 Citação 6.5 Alusão histórica 6.6 Proposição 6.7 Interrogação 7. Como desenvolver o parágrafo jurídico 8. Como concluir o parágrafo jurídico 9. Como redigir os parágrafos jurídicos narrativos, descritivos e dissertativos Capítulo V Narração jurídica 2. Elementos da narração jurídica 3. As partes constitutivas da narração jurídica 4. O narrador e o foco narrativo 5. O enredo 5.1 Exposição 5.2 Complicação 5.3 Clímax 5.4 Desfecho 6. Tempo cronológico 7. O discurso indireto na narrativa jurídica Capítulo VI Dissertação jurídica 2. Estrutura da dissertação 3. Passos para organizar a dissertação 3.1 Plano redacional 3.2 Anotação das ideias 3.3 Exclusão das ideias inadequadas, ênfase nas ideias importantes e relacionadas ao tema 3.4 Organizando as ideias para desenvolvê-las 3.5 Revisão do texto dissertativo Capítulo VII Descrição jurídica 2. Os textos jurídicos descritivos 3. Espécies de descrição 4. Constituição da descrição jurídica Capítulo VIII A elaboração do texto jurídico 1. Considerações gerais sobre o texto 2. A estrutura redacional do texto jurídico 2.1 Introdução 2.2 Desenvolvimento 2.3 Conclusão 3. Qualidades do texto jurídico 4. Unidade de sentido 5. Coesão 6. Coerência
Capítulo IX Como redigir um texto jurídico coeso e coerente 1. Coesão e coerência textuais 2. Coesão textual e seu mecanismo 2.1 Elementos anafóricos 2.2 Elementos catafóricos 2.3 Elipse 2.4 Palavras ou expressões sinônimas 2.5 Elementos de conexão 3. A coerência textual e seu mecanismo 3.1 Coerência progressiva 3.2 Coerência da não contradição 3.3 Coerência semântica 3.4 Coerência de relação 3.5 Coerência narrativa 4. Clareza 5. Concisão 6. Correção gramatical 7. Elegância textual 8. Como organizar as ideias para redigir peças processuais 8.1 O profissional do direito deve dominar o assunto sobre o qual vai tratar 8.2 O profissional do direito deve refletir sobre o assunto e traçar um plano redacional antes de iniciar a elaboração da peça processual 8.3 O profissional do direito deve escrever as ideias, conforme elas vão surgindo em sua mente 8.4 Após relacionar as ideias, organize-as de forma sequencial para desenvolvê-las amplamente, transformando-as em assuntos para a introdução, desenvolvimento e conclusão 9. Considerações finais sobre a arte de escrever peças processuais 9.1 Introdução 9.2 Desenvolvimento 9.3 Conclusão Capítulo X Defeitos do texto jurídico 1. Considerações iniciais 2. Defeitos da linguagem forense na produção das peças processuais 2.1 Obscuridade 2.2 Pleonasmo 2.3 Cacofonia 2.4 Eco 2.5 Os vícios de linguagem... 2.5.1 Barbarismo Capítulo XI A argumentação jurídica... 1. A argumentação a serviço do profissional do direito 2. A retórica e a teoria argumentativa na linguagem forense 3. Os recursos argumentativos da linguagem forense 3.1 Argumento teleológico... 3.2 Argumento analógico... 3.3 Argumento de autoridade... 4. Outras técnicas argumentativas no discurso jurídico 4.1 Argumento a contrario... 4.2 Argumento a simili ou argumento analógico 4.3 Argumento a fortiori... 4.4 Argumento a completudine ou da completude do sistema jurídico... 4.5 Argumento a coherentia...
4.6 Argumento ab exemplo... 4.7 Argumento sistemático... 4.8 Argumentação naturalista... Capítulo XII Procuração... 2. Classificação 3. Tipos de procuração... 3.1 Procuração ad judicia... 3.2 Procuração ad negotia... 3.3 Procuração apud acta... 3.4 Procuração caução de rato... 4. Aspectos formais e gramaticais da procuração ad judicia 5. Substabelecimento... 6. Revisão gramatical... 6.1 Fonética e fonologia... 6.2 Classificação dos fonemas... 6.2.1 Vogais 6.2.2 Semivogais 6.2.3 Consoantes 7. Resumo da matéria... 7.1 Classificação das vogais... 7.2 Classificação das consoantes... 8. Sílaba 8.1 Classificação das palavras... 9. Encontros vocálicos... 9.1 Ditongo 9.2 Tritongo 10. Hiato... 11. Encontro consonantal... 12. Dígrafo... Capítulo XIII Petição inicial... 2. Requisitos formais da petição inicial... 2.1 Endereçamento... 2.2 Das partes 2.3 Do fato e dos fundamentos jurídicos do pedido... 2.4 Do pedido 2.5 Da citação 2.5.1 Impedimento legal para realização da citação... 2.5.2 Efeitos da citação... 2.5.3 Modos de citação... 2.5.4 Classificação da citação... 2.6 Das provas 2.7 Do valor da causa... 2.8 Do encerramento... 3. Aspectos gramaticais da petição inicial... 4. Modelo de petição inicial... 5. Novo acordo ortográfico da língua portuguesa... 5.1 Alfabeto 5.2 Algumas considerações importantes 5.3 Do h inicial e final 5.4 Empregos do ch e do x 5.5 Empregos do g e do j 5.6 Empregos das letras s, ss, ç e c 5.7 Empregos das letras e e i
6. Das vogais nasais 7. Dos ditongos Capítulo XIV Contestação 2. Aspectos formais da contestação 3. Dever de impugnar ponto a ponto o pedido do autor 4. Aspectos gramaticais da contestação 5. Considerações iniciais 6. Modelo de contestação 7. Acentuação gráfica das palavras oxítonas 8. Acentuação gráfica das palavras paroxítonas 9. Acentuação das vogais tônicas grafadas i e u das palavras oxítonas e paroxítonas 10. Acentuação gráfica das palavras proparoxítonas 11. Emprego do acento grave 12. Supressão dos acentos em palavras derivadas 13. Trema Capítulo XV Reconvenção 3. Requisitos 4. Procedimento da reconvenção 5. Considerações gramaticais 6. Modelo de reconvenção 7. Emprego do hífen 8. O hífen nas formações por prefixação, recomposição e sufixação 9. O hífen na ênclise, na mesóclise e com o verbo haver 10. O apóstrofo 11. As minúsculas e maiúsculas 12. Divisão silábica 13. As assinaturas e firmas Capítulo XVI Das exceções 2. Exceção de incompetência relativa 3. Procedimento da exceção de incompetência relativa em razão do território 4. Exceção de impedimento e de suspeição 5. Procedimento das exceções de impedimento e suspeição 6. Modelo de petições de impedimento, suspeição e incompetência relativa 6.1 Modelo de petição de exceção de impedimento 6.2 Modelo de petição de exceção de suspeição 6.3 Modelo de petição de exceção de incompetência 7. Resumo do novo acordo ortográfico da língua portuguesa 7.1 O alfabeto 7.2 Acentuação gráfica dos vocábulos oxítonos 7.3 Acentuação gráfica dos vocábulos paroxítonos 7.4 Acentuação gráfica dos ditongos abertos éu, éi, ói 7.5 Acentuação dos hiatos 7.6 Acentuação do -u tônico dos encontros -gue, -gui, -que, -qui 7.7 Acento diferencial 8. Hífen 8.1 Utilização do hífen com os prefixos gregos e latinos 8.2 Hífen com sufixos 8.3 Hífen na ênclise e na mesóclise
Capítulo XVII Réplica 2. Procedimento 3. Modelo de réplica 4. Pontuação 4.1 Vírgula 4.2 Ponto final 4.3 Ponto e vírgula 4.4 Dois pontos 4.5 Ponto de interrogação 4.6 Ponto de exclamação 4.7 Reticências 4.8 Travessão 4.9 Aspas 4.10 Parênteses Capítulo XVIII Impugnação ao valor da causa 2. Prazo 3. Procedimento 4. Modelo de impugnação 5. Numeral 5.1 Conceito 5.2 Classificação 5.3 Observações importantes sobre os numerais 5.4 Numerais coletivos Capítulo XIX Assistência 3. Cabimento 4. Atuação do assistente no processo 5. Procedimento 6. Considerações gramaticais 7. Modelo de assistência Capítulo XX Oposição 3. Espécies de Oposição 4. Competência 5. Admissibilidade 6. Procedimento 7. Considerações gramaticais 8. Modelo de oposição Capítulo XXI Nomeação à autoria 2. Espécies de nomeação à autoria 3. Procedimento 4. Considerações gramaticais 5. Modelo de nomeação à autoria Capítulo XXII Denunciação da lide 3. Cabimento 4. Obrigatoriedade da denunciação da lide
5. Legitimação 6. Tipos de denunciação e procedimento 7. Recursos da denunciação 8. Considerações gramaticais 9. Modelo de petição (Denunciação da lide pelo réu) Capítulo XXIII Chamamento ao processo 3. Cabimento 4. Procedimento 5. Considerações gramaticais 6. Modelo de chamamento ao processo Capítulo XXIV Ação declaratória incidental 1. Introdução 2. Ação declaratória incidental e reconvenção 3. Legitimidade para o ajuizamento da ação declaratória incidental 4. Prazo 5. Requisitos 6. Processos e procedimentos aplicáveis 7. Procedimento 8. Modelo de petição de ação declaratória incidental 9. Concordância nominal 9.1 Casos particulares 9.2 Concordância verbal 10. Casos especiais Capítulo XXV Recurso de apelação 1. Introdução 2. Interposição do recurso de apelação 3. Efeitos do recurso de apelação 4. Algumas considerações importantes sobre a nova sistemática do recurso de apelação 4.1 Juntada de documentos no recurso de apelação 4.2 Alegação de fatos novos no recurso de apelação 4.3 Pedido ou defesa com mais de um fundamento no recurso de apelação 4.4 Extinção do processo sem resolução de mérito 4.5 Nulidade sanável no curso do processo, quando da interposição do recurso de apelação 5. Procedimento do recurso de apelação 6. Considerações sobre o preparo recursal 7. Modelo de petição de interposição de recurso de apelação 8. Modelo de recurso de apelação 9. Crase 9.1 Casos obrigatórios 9.2 Casos proibitivos 9.3 Casos facultativos Referências bibliográficas