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Transcrição:

Apresentação Institucional

Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto as perspectivas de negócios para a TPI Triunfo Participações e Investimentos S.A., quanto a projeções de seus resultados operacionais ou financeiros e quaisquer outras têm o estrito caráter de projeções em boa-fé, exclusivamente baseadas em expectativas correntes da Diretoria. A materialização de tais expectativas seguramente depende de condições futuras globais e no Brasil não correspondendo, portanto, a nenhum tipo de compromisso da Companhia. Os números aqui apresentados contemplam os resultados das controladas Rio Verde Energia e Rio Canoas, classificadas nas demonstrações financeiras como participações a comercializar. Em jan/13, com a aplicação obrigatória das IFRS 10 e 11, a Companhia deixou de consolidar de maneira proporcional suas investidas controladas em conjunto (Concer, Maestra, Portonave e Aeroportos Brasil Viracopos) nas demonstrações financeiras. Concer e Maestra passaram a ser consolidadas integralmente a 100% e os resultados de Portonave e Aeroportos Brasil Viracopos foram registrados na rubrica resultado de equivalência patrimonial. A referida mudança não alterou o resultado líquido consolidado da Companhia, no entanto, alterou isoladamente as rubricas do balanço, do resultado, dos fluxos de caixa e, também, cálculos de índices econômico-financeiros como EBITDA e Margem EBITDA.

Tese de Investimento Planejamento e soluções inteligentes em novos projetos Uma das principais empresas brasileiras de infraestrutura Alto potencial de crescimento Investimentos diversificados Risco diluído e fluxo de caixa previsível Retorno financeiro atraente Forte atuação em rodovias, portos, cabotagem, geração de energia e aeroportos. Administração experiente e excelência operacional.

Know How em Concessões Combinação de conhecimento de causa e experiência. Entendimento dos fatores que levam ao resultado mais acertado. Acompanhamento atencioso aos marcos legais e ao surgimento de novas oportunidades. Este know-how reflete-se em um portifólio de projetos bem-sucedidos, rentáveis e com alto nível de aprovação dos usuários finais. 4

Diversificação de Ativos Atraentes Concessão de Rodovias 640 Km de rodovias, estrategicamente localizadas no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Administração Portuária Terminal portuário, em Santa Catarina, com capacidade atual para operar 750 mil TEUs/ano, com potencial para atingir 1,3 milhões de TEUs. Geração de Energia Venda garantida de 594 GWh/ano de energia e, a partir de 2014, ampliação da capacidade para 1.105 GWh/ano. Cabotagem frota de quatro navios operando nos principais portos, de Navegantes (SC) a Manaus (AM). Aeroporto Operação do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Novos projetos - Vetria - extração, logística e comercialização de minério de Corumbá (MS) a Santos (SP);

2007 2006 Década de 90 2001 e 2002 2007 2009 2007 2008 2012 2010 2012 2013 Linha do Tempo Governo inicia programa de Concessões de rodovias e Triunfo vence 03 lotes: Concer, Concepa e a Econorte (estadual) Triunfo compra a área em Navegantes e obtém a autorização para operar o primeiro terminal de contêineres privativo de uso misto do país e vence leilão da ANEEL para implantar a Rio Verde. IPO Triunfo passa a integrar o segmento do Novo Mercado. Reestruturação societária: separação das atividades de construção. Início da operação da Portonave e ampliação da participação da Triunfo de 16,3% para 50%. Ampliação da participação da Triunfo na Concepa, de 70% para 100% e aquisição do terreno de Santa Rita, em Santos. Ampliação da participação da Triunfo na Econorte de 50% para 100%. Inicio da operação da usina da Rio Verde e Triunfo vence leilão da ANEEL para implantar a Rio Canoas. Inicio da operação da Iceport. Triunfo encerra o ano com receita líquida de R$ 787 milhões, quadruplicando a receita em 4 anos. 2011 2011 A Triunfo cria a Vetria Mineração, JV com ALL e Vetorial mineração Maestra inicia operação com a frota completa de 4 navios. Triunfo vence leilão da ANAC para operar o Aeroporto Internacional de Campinas, com UTC e Egis. Entrada do BNDESPAR no Capital Social da Triunfo, com 14,8% de participação.

Estrutura societária THP - Triunfo Holding de Participações Ltda. 51,1% 14,8% BNDESPAR. Controladores e Administradores Free Float 2,9% 31,2% 23% 15,8% Concepa 100% 100% Rio Guaiba 100% Rio Verde 50% Portonave / Iceport Aeroporto de Viracopos Vetria (em desenvolvimento) Concer 62,5% 62,5% Rio Bonito 100% Rio Canoas (em desenvolvimento) 69,6% Maestra Econorte 100% 100% Rio Tibagi 100% TNE - Triunfo Negócios de Energia 100% Portonaus (em desenvolvimento) Concessões Rodoviárias Serviços Rodoviários Energia Logística Portuária Logística Aeroportuária Mineração

Rodovias 8

Segmento Rodoviário A Triunfo é responsável atualmente por 640 quilômetros de rodovias da malha concedida nacional, no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul sob a gestão das concessionárias Concer, Econorte e Concepa. Período de concessão: 1995-2021 Período de concessão : 1997-2021 180 km - 3 Praças de pedágio 341 km - 3 Praças de pedágio Participação da Triunfo : 62,5% Participação da Triunfo : 100% Empresa de serviços: Rio Bonito Empresa de Serviços: Rio Tibagi Tráfego 2012: 31,4 milhões de veículos. Poder concedente: ANTT Reajuste Tarifa: Agosto. Rio de Janeiro/ Minas Gerais Tráfego 2012: 15,2 milhões de veículos Poder Concedente: DER-PR Reajuste Tarifa: Dezembro. Paraná Indexador Reajuste Tarifa: IPCA Indexador Reajuste Tarifa: IGPM Período de concessão: 1997-2017 121 km - 3 Praças de pedágio Participação da Triunfo: 100% Empresa de serviços: Rio Guaíba Tráfego 2012: 35,5 milhões de veículos. Poder concedente: ANTT Reajuste Tarifa: Outubro Indexador Reajuste Tarifa: IPCA. Rio Grande do Sul 9

Segmento Rodoviário Tráfego de Veículos Equivalentes (Em milhões) Tráfego - Triunfo vs PIB CAGR = +8,6% +4,3% 64,1 71,0 76,9 82,0 +5,4% 40,2 41,9 7,6% 7,1% 6,4% 5,2% 5,4% 18,9 19,9 3,2% 2,8% 2,1% 0,8% 0,6% 0,7% 0,9% 2009 2010 2011 2012 Concer Concepa Econorte 2T12 2T13 1S12 1S13 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 Qualidade dos ativos de concessão rodoviária 2009 2012 Tráfego acumulado +28,0% PIB Acumulado +11,4% 10

Segmento Rodoviário Receita Liquida (1) (R$ milhões) EBITDA Ajustado (R$ milhões) CAGR = 14,1% 410 462 +9,1% CAGR = 16,8% 286 336 +4,5% 311 362 +7,6% 222 242 210 245 +1,5% 160 183 105 113 74 75 2009 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 Concer Concepa Econorte 2009 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 Concer Concepa Econorte Gestão Eficiente dos Contratos 2009 2012 Crescimento acumulado de Receita +42,3% IPCA Acumulado +16,0% IGP-M Acumulado +24,2% (1) Receita operacional liquida ajustada, excluindo receita de construção de rodovias. 11

Logística Portuária 12

Segmento Portuário Porto de Itapoá Movimentação de Contêineres: 620 mil TEUs em 2012. Capacidade atual: 750 mil TEUs, podendo atingir 1,3 milhões de TEUs. Cais de 900 m (aprox. 3 berços) Calado: em aprofundamento para 14,0 m Participação da Triunfo: 50% Trading company = carga própria do terminal; Câmara Frigorificada com capacidade de 16 mil toneladas. 13

Segmento Portuário Movimentação de TEUs (mil TEUs; 100% do negócio) CAGR = 14,4% +18,8% 582 545 620 +28,8% 280 333 414 141 181 2009 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 3 maior terminal de contêineres do país; Brasil cresceu 5,0% (2011 a 2012), Portonave cresceu 13,7%; Eficiência reconhecida internacionalmente; 14

Segmento Portuário Receita Liquida* (R$ Milhões) EBITDA Ajustado*(R$ Milhões) CAGR = 36,7% +25,6% CAGR = 23,6% +39,1% 76 119 173 194 +33,2% 116 85 +47,6% 92 68 61 43,6% 58 45 39,2% 27 43 47,5% 18 52,3% 46,1% 39 42,3% 54 46,8% 41,6% 2009 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 2009 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 % - Margem EBITDA * A Receita Operacional Liquida a e o EBITDA consideram a participação da Triunfo no negócio. Crescimento de Serviços Logísticos; Equipamentos modernos; Capacidade de receber navios de até 9 mil TEUs; Ampla estrutura logística no entorno; Facilidade de acesso; Bacia de evolução de 400 m e calado em aprofundamento para 14m; 15

Mercado Exportação Portos Santa Catarina Carnes Importação Portos Santa Catarina Plásticos e polímeros Materias Diversos Cerâmica 41% 16% 2% 3% 4% 5% 29% Madeira Carnes porcessadas, incluindo peixes e crustáceos Tabaco Móveis Frutas 20% 18% 1% 2% 2% 2% 11% 5% 5% 9% 3% 5% 5% 5% 4% 4% Bebidas Fibras Artificiais ou Sintéticas Máquinas Borracha e seus derivados Papel e derivados Elétricos, material de som e video Ferro e Aço em bruto Químicos Tecidos Demais Mercadorias Peixe e Crustáceos Frutas e Vegetais Móveis Demais Mercadorias * Maio 2013 16

Mercado Portonave vs Concorrentes Market Share * 50,0% 45,0% 40,0% 30% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 44% 1% 5% 20% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 Portonave Itajaí Itapoá São Francisco do Sul Imbituba NAVEGANTES ITAJAI ITAPOA SAO FRANCISCO DO SUL IMBITUBA * Importação e Exportação * Maio 2013 17

Segmento de Cabotagem Operação com 4 Navios de Contêineres, a partir de março de 2012: Maestra Mediterrâneo, Maestra Atlântico, Maestra Pacífico e Maestra Caribe; Capacidade média por navio 1.300 TEUs; Rotas semanais; Parcerias para fornecer serviço porta a porta; 18

Segmento de Cabotagem Movimentação de TEUs Receita Líquida +32,1% +42,1% 37,6 +21,7% 21,4 +31,2% 10,0 12,2 16,2 20,9 26,5 15,9 2T12 2T13 1S12 1S13 2T12 2T13 1S12 1S13 19

Energia 20

Segmento de Energia Rio Verde Energia Assegurada Vendida (MWh mil) CAGR = 27,0% Energia Assegurada 100% vendida para 571 596-0,5% Votener, até 2026. Tarifa do MWh (Jun/2013) R$191,73 291 296 295 Potência instalada: 116MW 148 148 Garantia Física: 67,8MWh Direito de Exploração: 2002 2037 (35 anos). 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 Receita Liquida (R$ Milhões) EBITDA Ajustado (R$ Milhões) CAGR = 22,9% 56 91 104-7,7% 27 25 CAGR = 26,0% +18,9% +16,8% 70 64-1,7% 53 63 35 67,6% 37 69,5% 18 62,1% 18 70,6% 67,6% 72,0% 43 69,4% 67,6% 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 62,1% 69,5% 21

Segmento de Energia Rio Canoas UHE Garibaldi (SC) Capacidade instalada 192 MW; Garantia Física 83,1 MWh; 70% da energia vendida em leilão da ANEEL; Capex estimado: R$ 1 bilhão; Direito de Exploração: 2010 2045 (35 anos); Financiamento do BNDES - R$368 milhões; 16 anos TJLP + 2,34% Carência de 2 anos Financiamento de R$100 milhões, via Debênture de Infraestrutura de longo prazo (12 anos); Previsão de inicio da geração para o 2S13, antecipação de mais de 1 ano em relação ao cronograma ANEEL. 22

Logística Aeroportuária

Aeroporto de Viracopos Concessão: 30 anos Agência Reguladora: ANAC Participação da Triunfo: 23% Inicio da operação: nov/2012 Início das obras: ago/12 Estrutura de capital: até 70/30 Obra Viracopos Jun/13. Obra Viracopos Jun/13.

Aeroporto de Viracopos A UTC Engenharia S.A., é uma das principais empresas brasileiras de SGI Sistema de Gestão Integrada na área de Serviços em Engenharia Industrial, destacando-se nos segmentos de produção e processamento de petróleo e gás, petroquímica, geração de energia, siderurgia, papel e celulose, metalurgia, construção e manutenção industrial. A Egis detém a concessão de operação de 12 aeroportos no mundo, tendo sido responsável pelo gerenciamento do transporte aéreo de 12 milhões de passageiros e 255 mil tons. de carga por ano.(2011). Aeroportos que a Egis opera: -Abidjan - República da Costa do Marfim - Libreville - Gabão, - Pafos e Larnaka - Chipre, -Brazzaville, Pointe-Noire e Nova Ollombo Aiport - Congo -Tahiti-Faa', Bora Bora, Raiatea e Rangiroa Polinésia Francesa. 45% 45% 10% 51% 49% Aeroportos Brasil Viracopos S.A. Acionista Privado Aeroportos Brasil Viracopos S.A. Acionista Privado

Aeroporto de Viracopos +17,2% 8.859 7.561 3.303 2.293 77 112 5.156 5.478 Passageiros - (mil) +6,0% +6,2% 4.277 4.541 1.629 1.892 2.144 2.272 802 959 40 21 16 9 2.608 2.628 1.326 1.304 Conexão Internacional Domestico 299,7 7,3 109,2 183,2-14,3% 256,9 8,9 84,8 163,2 Carga (mil ton.) -5,3% -2,3% 122,1 129,3 65,2 66,7 4,0 3,6 46,1 35,3 1,8 1,6 24,3 19,5 40,6 44,1 79,3 83,2 Outros Expot. Import. 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 Breakdown Receita Bruta 2T13 Receita Líquida (milhões) 10% 24% Passageiros Carga Comercial 18,7 +5,9% 19,8 38,5 66% 1T13 2T13 1S13 26

Aeroporto de Viracopos 2,2 CAPEX Estimado (em R$ Bilhões) 2,0 2,0 2,3 0,6 0,4 2012-2014 2015-2016 2017-2019 2020-2028 2029-2036 2037-2042 Passageiros Carga (toneladas) 80,4 milhões no último ano da concessão 1,4 milhões no último ano da concessão Financiamento com BNDES (longo prazo) Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4 Ciclo 5 Ciclo 6 Alavancagem prevista 65,0% 70,0% 70,0% 65,0% 70,0% 70,0% Indexador TJLP TJLP TJLP TJLP TJLP TJLP Spread 2,10% 2,10% 2,10% 2,10% 2,10% 2,10% Sistema de Amortização Price Price Price SAC SAC SAC Prazo (anos) 19,8 18 17 14,8 11,8 5 27

Mineração

Vetria Mineração Criada em 1969, a Vetorial Mineração tem atividades no setor minero-siderúrgico, mais especificamente na produção de minério de ferro gusa, e carvão vegetal Know-how em mineração, time de profissionais experientes Um dos maiores produtores de ferro gusa do Brasil Maior empresa independente de serviços de logística da América do Sul, com os modais ferroviário e rodoviário integrado Criada em 1997 e listada na BM&F Bovespa desde 2004 Entrou no Novo Mercado em 2010 33,8% 50,4% 15,8%

Vetria Mineração Mina Ferrovia Porto 10 bilhões de toneladas de recursos inferidos. O projeto da Vetria inicialmente prevê um volume de 20 mtpa Frota Própria: 5.600 vagões e 180 locomotivas Capacidade de até 27,5 mtpa Linha ferroviária passa dentro do terreno Calado de 15,5m possibilitando navios de até 125 mil ton Instalação de 1 berço de 380m Capacidade estática de aprox. 1,3 mi ton.

Consolidado

Receita Operacional Líquida (R$ Milhões) Receita Operacional Líquida * (R$ milhões) Breakdown Receita Líquida* 2T13 CAGR 29,1% 23,6% 26,4% 9% 8% 388 537 692 835 191 236 393 497 11% 24% 48% Rodovia Porto Energia Cabotagem Aeroporto 2009 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 ROL Ajustada * Excluindo Receita de Construção. 32

EBITDA Ajustado (R$ Milhões) EBITDA Ajustado* (R$ milhões) EBITDA Ajustado por Segmento 2T13 18,2 6,6 CAGR 20,5% 311 240 57,3% 49,2% 352 50,9% 420 50,2% +16,0% 89 103 46,4% 46,3% +27,0% 252 199 50,8% 50,5% 74,8 26,6-13,1-10,1 103,0 2009 2010 2011 2012 2T12 2T13 1S12 1S13 Rodovias Porto Energia Aeroporto Cabotagem Holding EBITDA 2T13 33

Adequado Perfil da Dívida Fluxo de amortização Alongado Dívida por Indexador 2T13 795 1% 505 406 39% 24% CDI TJLP 239 160 263 1% 35% IGP-M IPCA Outros 2013 2014 2015 2016 2017 Após 2018 34

Governança Corporativa

Diretoria Executiva Experiência Carlo Alberto Bottarelli CEO Sandro Antonio de Lima CFO e DRI Paula Paulozzi Villar Dir. de Coordenação Jurídica Dorival Pagani Jr. Diretor de Novos Negócios Emma Russo Diretora de Logística Joel Peito Diretor de Novos Negócios Luiz Eduardo Barros Manara Diretor de Relações Institucionais Desenvolveu e gerenciou as concessões rodoviárias da Econorte e Ecosul; Gerente de construção de vários projetos de geração de energia; Concebeu e implementou a Portonave Assumiu o cargo de CEO da Companhia desde 2005. Gerente financeiro da Construtora Triunfo S.A.; Gerente administrativo-financeiro da Acciona do Brasil; Participou da implantação das Concessões rodoviárias da Triunfo; Coordenou o processo de IPO da Triunfo, em 2007. Assumiu o cargo de CFO da Companhia desde 2007. Atua desde de 2005 como head da área jurídica Triunfo; Coordenou o processo de IPO da Triunfo, em 2007. Em 1998 iniciou carreira na Econorte; Em 2007 foi gerente de planejamento e controle na Triunfo e participou do processo de IPO da companhia em 2007; Atua na Triunfo desde 2011 como diretor de Novos Negócios e foi responsável pela estruturação da Concessão de Viracopos. Foi Business Developer da ERM-Environmental Ressources Management Brasil; Atuou como Gerente de Novos Negócios da CNEC Engenharia; Na Camargo Corrêa foi Superintendente de Novos Negócios. Em 2008 assumiu a Diretoria de Logística. Engenheiro na Odebrecht; Vice-Presidente Citigroup; Diretor na OAS Investimentos; Vice-Presidente na Darby Overseas Investments; Em 2013 assumiu a Diretoria de Novos Negócios; Em 1986 foi Engenheiro da Construtora Triunfo Ltda. Em 2002 foi Diretor Executivo da Rio Verdinho S.A. e da Rio Verde S.A. sendo responsável pela Implantação da UHE Salto. Em 2013 assumiu a Diretoria de Relações Institucionais na TPI - Triunfo Participações e Investimentos.

Conselho de Administração Luiz Fernando W. de Carvalho Antônio J. M. da F. de Queiroz João Villar Garcia Leonardo de Almeida Aguiar Ricardo Stábille Piovezan Ronald Herscovici Fernando Xavier Ferreira Marcelo Souza Monteiro Cargo Presidente do Conselho Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Independente Conselheiro Independente Superintendente EBEC (1983) Diretor CR Almeida (1987) Acionistas da THP e THC Rodomaq Construções Acionistas da THP e THC Diretor na CR Almeida (1986) Acionistas da THP e THC STU Madrid (1996) Acciona Acionistas da THP e THC Construtora Triunfo (1998) Triunfo Participações (2006) Concepa (2008) Experiência Sócio do escritório de advocacia Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados Membro do Conselho de Administração da Livraria Cultura S.A Prof. UFPR Ex. Presidente Telepar Conselheiro da Telefônica Pres. do Conselho da Embratel Prof. FAE-PR Copel (1990-1995) Banco Pactual (1995-2007) Ex. Conselheito da CEMAR e Equatorial

Conselho Fiscal Bruno Shigueyoshi Oshiro (i) Contador. (ii) Experiência de 19 anos na área auditoria adquirida em empresas de primeira linha como Trevisan Auditores Independentes e Nexia Villas Rodil Auditores Independentes. (iii) Gerente Senior da Nexia Villas Rodil Auditores Independentes desde 1999. Vandelei Dominguez Rosa (i) Contador. (II) Sócio-executivo da empresa HB Audit - Auditores Independentes S.S., desde 1994. (III) Conselheiro Fiscal da Odontoprev S.A., SANEPAR, e OSX Brasil Ltda. Paulo Roberto Franceschi (i) Economista e Contador. (ii) Sócio da AUDICONTROL Auditoria e Controle desde 1995. (iii) Conselheiro Fiscal da Bematech S.A., Equatorial Energia S.A. e Centrais Elétricas do Pará S.A. - CELPA

Governança Corporativa Estrutura de Governança Listada no Novo Mercado, o segmento da BM&F Bovespa de mais alto nível de governança corporativa; Conselho de Administração total de 8 membros, sendo 2 independentes, eleitos pelos minoritários; Conselho fiscal instalado composto por 3 membros, sendo que 2 foram eleitos pelos minoritários; Partes Relacionadas Aprovação obrigatória pelo Conselho de Administração; Aprovação mediante 03 propostas de mercado; Divulgação obrigatória nas Demonstrações Financeiras; Poder de veto individual dos conselheiros independentes; Avaliação de auditoria independente de contratos acima de R$5 milhões.

Mercado de Capitais

Mercado de Capitais Indicadores Composição Acionária Perfil do Free Float Nº de Ações (mil) 176.000 Preço (R$) 26/07/13 Market Cap (R$ mil) Enterprise Value (R$ mil) Volume Médio Negociado 2T13 (R$) 10,50 1.848.000 3.926.449 1.760.409 Adm. e Contr. 2,9% Free Float 31,2% BNDESPAR. 14,8% THP 51,1% USA 27,6% Outros 16,1% BRA 56,3% P/BV (1) 1,31 P/E (2) 29,07 Stock Performance ROAE (3) 6% ROIC (3) 9% 185 175 TPIS3 IBOVESPA TPIS3 R$12,46 10/01/13 TPIS3 R$12,69 22/05/13 (1) Para o cálculo, foi excluída a reserva de reavaliação e ajustes de avaliação do PL. (2) Utilizou-se o lucro base dividendos LTM (3) Calculado a partir do Lucro Base de Dividendos e excluindo reserva de reavaliação e ajustes de avaliação do PL. 165 155 145 135 125 115 TPIS3 R$11,22 01/10/13 IBOV 62.550 02/01/13 TPIS3 R$ 10,88 24/07/13 105 95 85 TPIS3 R$7,74 06/07/12 75 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 IBOV 48.374 24/07/13

Equipe de RI Sandro Lima DRI e CFO Marcos Pereira Gerente de RI Luana Mota Melina Rodrigues Contato: ri@triunfo.com +55 11 2169 3999 Rua Olimpíadas, 205 - Conjunto 142/143 Vila Olímpia - São Paulo - CEP 04551-000