Da Regionalização ao COAP Santa Cruz, maio de 2014
Ocupação do território: principais heranças Herança da concentração no Sudeste/Sul IDHM 1991, 2000 e 2010 IDHM para o Brasil mostra alta de quase 50% em 20 anos; Saltou de 0,493 (Muito Baixo Desenvolvimento Humano) para 0,727 (Alto Desenvolvimento Humano); - redução das disparidades entre Norte (N, NE) e Sul (S, SE e CO) -melhora acentuada dos municípios que tinham posições menores de IDHM; -Herança da concentração de renda no sudeste e sul. Fonte: Atlas Brasil 2013, PNUD
Ocupação do território: principais heranças Herança da concentração no Sudeste/Sul IDHM Educação 1991, 2000 e 2010 O IDHM Educação (0,637) é o que tem a menor contribuição em termos absolutos para o valor atual do IDHM do Brasil; Se destaca como o de maior avanço em duas décadas (128,3%), puxado pelo aumento no fluxo escolar de jovens (156%). Fonte: Atlas Brasil 2013, PNUD
Ocupação do território: principais heranças Herança da concentração no Sudeste/Sul IDHM Renda 1991, 2000 e 2010 Mas IDHM Renda mostra que passivo social histórico do Brasil ainda sustenta grande desigualdade de renda entre municípios mais e os menos desenvolvidos; Apesar do avanço, apenas 11,1% dos municípios avaliados possuem um IDHM Renda superior ao IDHM Renda do Brasil. Fonte: Atlas Brasil 2013, PNUD
Ocupação do território: principais heranças Herança da concentração no Sudeste/Sul IDHM Longevidade 1991, 2000 e 2010 O IDHM Longevidade (0,816) é o que mais contribui em termos absolutos para o nível atual do IDHM do Brasil. Esta evolução da dimensão Longevidade reflete o aumento de 9,2 anos (ou 14,2%) na expectativa de vida ao nascer entre 1991 e 2010. Neste mesmo período, o IDHM Longevidade do país acumulou alta de 23,2%. Fonte: Atlas Brasil 2013, PNUD
Políticas Públicas Territoriais A dimensão territorial é importante dada à dimensão e à diversidade do País: DESIGUALDADE HERDADA historicamente e a FRAGILIDADE dos territórios de exclusão exigem um olhar especial na territorialidade das políticas públicas A DIVERSIDADE regional brasileira é um ativo importante e as políticas públicas podem valorizá-la O Governo Federal tem uma responsabilidade especial dado seu peso na receita pública e a importância de termos políticas nacionais.
Territórios da Cidadania 120 Territórios da Cidadania em 1.852 municípios distribuídos em todos os estados brasileiros. Objetivo: promover o desenvolvimento econômico e universalizar programas básicos de cidadania por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Das 436 regiões de Saúde brasileiras, quase metade (209) possuem algum município incluído em Território da Cidadania. Um total de 16 regiões de saúde apresentam recortes territoriais municipais idênticos aos dos territórios da cidadania. Dois Territórios da Cidadania são interestaduais: - Itaparica (BA e PE) - Águas Emendadas (DF, GO e MG).
Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR Propõe o desenvolvimento regional, econômico e socialmente inclusivo, inteligente e ambientalmente responsável.
Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR Objetivos: Reversão das desigualdades inter e intrarregionais, valorizando os recursos endógenos e as especificidades culturais, sociais, econômicas e ambientais; Criar condições de acesso mais justo e equilibrado aos bens e serviços públicos no território brasileiro, reduzindo as desigualdades de oportunidades vinculadas ao local de nascimento e moradia. Propõe a incorporação da dimensão territorial nas políticas públicas nacionais e sua efetiva articulação intersetorial com base nas características de cada território. Nova PNDR: Inserção da dimensão social, cultural e ambiental nos critérios de elegibilidade territorial não devendo ser estritamente econômicos
E neste contexto, como ficam as Políticas de SAÚDE? Universalização dos Direitos Sociais Desenvolvimento Regional A ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA na implementação das políticas públicas e para a consolidação do SUS.
Articulação Interfederativa no SUS SAÚDE = Direito Social Política de Estado Regionalização Metas comuns Resultados para a Sociedade COAP Gestão Participativa, democrática e transparente Conselhos de Saúde
Política Nacional de Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Social Política de Desenvolvimento Produtivo Complexo Industrial da Saúde IDH Índice de Desenvolvimento Humano Saúde IDSUS - Indicador de Desempenho do SUS Gestão Regionalização Descentralização Articulação Interfederativa Financiamento Planejamento/Programação Regulação Controle e Avaliação Gestão do Trabalho & Educação na Saúde Participação & Controle Social Rede de Atenção à saúde Acesso Qualidade
Saúde Direito de todos e dever do Estado Constituição Federal Lei 8.080 Lei 8.142 Decreto 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei Complementar 141 Decreto 7.827 (LC 141, SIOPS 1986 1988 1990 1991 1993 1996 2001 2006 2011 2012 8ª Conferência Nacional de Saúde NOB NOB NOB NOAS Pacto pela Saúde Resoluções Tripartite Descentralização político-administrativa em 3 esferas de gestão: União, Estados e Municípios = compartilhamento de recursos públicos e responsabilidades comuns Necessidade de mecanismos e instrumentos de coordenação e cooperação interfederativa Integralidade (ações de prevenção, promoção e recuperação) Participação da comunidade DIREITOS SOCIAIS Regionalização estratégia para fortalecer as relações intergovernamentais e promover a implementação de políticas públicas
Decreto nº 7508/2011: o que se quer? Garantir à população o direito à saúde, com acesso resolutivo e de qualidade e em tempo oportuno; Organizar o SUS regionalmente para conformação de uma Rede de Atenção à Saúde visando a integralidade da assistência e a Equidade; Efetivar um planejamento regional integrado; Definir claramente as responsabilidades sanitárias entre os entes federativos; Garantir maior segurança jurídica, transparência, controle social e resultados efetivos (gestão por resultados); Maior comprometimento dos chefes do Poder Executivo
Regionalização Regiões de Saúde - o espaço geográfico contínuo constituído por aglomerado de municípios com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde e serão referência para a transferência de recursos entre os entes federativos; A Rede de Atenção à Saúde, como o conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores; as Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde ou em várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas Comissões Intergestores.
Objetivo das Regiões de Saúde (Res. CIT nº 01/11) Garantir o acesso resolutivo, em tempo oportuno e com qualidade, às ações e serviços de saúde de promoção, proteção e recuperação, organizados em rede de atenção à saúde, assegurando um padrão de integralidade; REDE de ATENÇÃO À SAÚDE Atenção Básica Vigilância em Saúde Atenção Psicossocial Urgência-Emergência Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar Efetivar o processo de descentralização de ações e serviços de um ente da Federação para outro, com responsabilização compartilhada, favorecendo a ação solidária e cooperativa entre os gestores, impedindo a duplicação de meios para atingir as mesmas finalidades; CIR Comissão Intergestores Regional Buscar a racionalidade dos gastos, a otimização de recursos e eficiência na rede de atenção à saúde, por meio da conjugação interfederativa de recursos financeiros entre outros, de modo a reduzir as desigualdades locais e regionais. Desenvolvimento Regional
Regiões de Saúde no Brasil 436. UF Nº Regiões de Saúde AC 3 AM 9 AP 3 PA 13 RO 6 RR 2 TO 8 AL 10 BA 28 CE 22 MA 19 PB 16 PE 12 PI 11 RN 8 SE 7 DF 1 GO 17 MT 16 MS 4 ES 4 MG 77 RJ 9 SP 63 PR 22 RS 30 SC 16 Total 436
Regionalização no RS 7 Macro-regiões de Saúde 30 Regiões de Saúde 19 Coordenadorias Regionais de Saúde Critério populacional: cada região tem de 100 a 500 mil habitantes em um raio 100 km Serviços mínimos: AP, EU, Atenção psicossocial, ambulatorial especializada e hospitalar e vigilância em saúde
A organização das ações e serviços na Região de Saúde Apoio diagnóstico e terapêutico Assistência farmacêutica Informação em Saúde Sistema de Apoio VS PSI AB CIR AE Sistema Logístico Prontuário Clínico Cartão SUS Planejamento Programação Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Financiamento Participação e Controle Social RES COAP UE H Sistema de Regulação do acesso Transporte em Saúde
Níveis de Organização do Espaço da Gestão Interfederativa do SUS União Estado CIT CIB Rede de Atenção Integral à Saúde Regiões de Saúde M M M M M M M M M M M / M M M M M CIR Municípios M M M M
Comissões Intergestores
Compete às Comissões Intergestores Regionais Planejar regionalmente a partir dos Planos de Saúde Identificar necessidades de saúde e seus determinantes e condicionantes Definir critérios de acessibilidade e escala (qualidade e eficiência) para a conformação dos serviços de maior densidade tecnológica Identificar vazios assistenciais, de acordo com a RENASES e RENAME e discutir investimentos necessários para a região Organizar a rede de ações e serviços de saúde, de acordo com a PT 4279/10 Identificar portas de entrada Implantar as redes temáticas, organizando os serviços em ordem crescente de complexidade elaborar a Programação Geral de Ações e Serviços de Saúde (PGASS) Implantar protocolos clínicos e terapêuticos Fortalecer a AB, como ordenadora da Rede e do cuidado Implantar/implementar centrais de regulação e monitorar o acesso Definir responsabilidades individuais e solidárias de cada ente federativo Implantar o COAP Incentivar a participação da comunidade
Região de Saúde CIR As Comissões Intergestores pactuarão as regras de continuidade do acesso às ações e aos serviços de saúde na respectiva área de atuação. Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde Decreto 7508 Renases/Rename Rede de Atenção à Saúde Região de Saúde CIR Mapa da Saúde e Planejamento Regional Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde Decreto 7508 Renases/Rename Rede de Atenção à Saúde CIB Mapa da Saúde e Planejamento Regional
Saúde Indígena Representante DSEI como convidado na CIR e CIB (Res. N 10, 17/12/2013)
Planejamento em Saúde O processo de planejamento da saúde será ascendente e integrado, do nível local até o federal, ouvidos os respectivos Conselhos de Saúde, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. Os conselhos de saúde deliberarão sobre as diretrizes para o estabelecimento de prioridades (Art.30, LC 141).
Ciclo de Planejamento DA GESTÃO INDIVIDUAL PLANO DE SAÚDE DIRETRIZES OBJETIVOS METAS DA GESTÃO INTERFEDERATIVA (Parte II do COAP) COAP PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES PGASS RELATÓRIO DE GESTÃO AVALIAÇÃO INDICADORES DESEMPENHO DO COAP
Planejamento em Saúde: Mapa da Saúde Descrição geográfica: distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e iniciativa privada. Utilizado na identificação das necessidades de saúde. Orienta o planejamento integrado dos entes federados, contribuindo para o estabelecimento de metas da saúde. Auxilia a tomada de decisão quanto às intervenções no território e à direcionalidade do investimento.
GESTÃO EM SAÚDE ESTRUTURA DO SISTEMA DE SAÚDE (Cap. Instalada / Oferta e Cobertura) REDES DE ATENÇÃO PRIORITÁRIAS CIÊNCIA, TECNOLOGIA, PRODUÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE Mapa da Saúde conteúdos RECURSOS FINANCEIROS CONDIÇÕES SOCIOSSANITÁRIAS (Morbidade / Mortalidade / Indicador Nacional de Acesso / Dados Socioeconômicos) FLUXOS DE ACESSO
Comissões Intergestores Regional Espaços ativos de co-gestão para o planejamento regional integrado. * Regimento interno * Câmaras Técnicas Governança Planejamento regional integrado Mapa da Saúde Territorialização GESTÃO COMPARTILHADA, firmada por meio do COAP da Saúde; FINANCIAMENTO custeio e investimento; Satisfação dos usuários. Compromissos a partir de diretrizes nacionais, consonante com o PNS, PES e PMS; Programações integradas e pactuadas entre os gestores (RENASES/RENAME). Rede física de Saúde; Força de Trabalho; Indicadores de Saúde+IDSUS Desenvolvimento econômico e social; Determinantes sociais da saúde - Condições de saúde da população.
IDSUS Índice de Desenvolvimento do Avalia o acesso e qualidade dos serviços de saúde do país Combinação de indicadores de acesso e efetividade na atenção básica, atenção ambulatorial e hospitalar e urgência e emergência Além de dar maior transparência à oferta e à situação dos serviços de saúde, é instrumento de monitoramento e avaliação para tomada de decisões Os gestores cedem os dados da saúde pública local Os bancos de dados nacionais agregam as informações O IDSUS vai de 0 a 10 O índice de acesso ao SUS tem peso maior que o de efetividade. O ministério reúne os dados e analisa os números considerando fatores como população, perfil socioeconômico, mortalidade infantil, partos normais, entre outros
IDSUS Índice de Desenvolvimento do
IDSUS Índice de Desenvolvimento do Agrupamento dos municípios por semelhança IDSE: Índice de Desenvolvimento Socioeconômico ICS: Índice de Condições de Saúde IESSM: Índice de Estrutura do Sistema de Saúde do Município
IDSUS Índice de Desenvolvimento do Municípios segundo grupos homogêneos IDSE ICS IESSM Alto Médio Muita estrutura MAC Alto Médio Média estrutura MAC Médio Médio Pouca Estrutura MAC Baixo Baixo Pouca Estrutura MAC Médio Médio Sem Estrutura MAC Baixo Baixo Sem Estrutura MAC
IDSUS Índice de Desenvolvimento do O Desempenho do SUS nos municípios do RS por Região de Saúde
IDSUS Índice de Desenvolvimento do O Desempenho do SUS nos municípios do RS por Região de Saúde Índice de Acesso do SUS Índice de Efetividade do SUS
Desafios na Gestão da Saúde (2011-2014) Aumentar o financiamento da saúde e a eficiência no gasto Reduzir desigualdades geográficas e de grupos sociais Aumentar a capacidade de produção de IES, bem como a produção de inovações tecnológicas para dar sustentabilidade ao país Aprimorar o pacto interfederativo para o fortalecimento do SUS Qualificar a formação e fixação dos Profissionais de Saúde no SUS Reforçar a estruturação das respostas às urgências em saúde pública Fortalecer Atenção Primária como Base ordenadora das Redes regionalizadas de atenção à saúde, como estratégia de garantia do acesso e do cuidado integral
Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Qual o nosso papel? Expectadores ou Indutores de mudança? O que entendemos por COAP? COAP como processo burocrático ou de Gestão por Resultado? COAP como início ou fim do processo de planejamento?
Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Implementado em cada Região de Saúde e assinado pelos 3 entes federados (União, Estados e Municípios) Tem a finalidade de assegurar a gestão compartilhada, de modo a garantir o acesso dos cidadãos às ações e serviços de saúde, em tempo oportuno e com qualidade. Estabelece metas e compromissos, incentivos e sanções com o objetivo de produzir resultados para o Sistema de Saúde.
Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde O produto do processo de planejamento integrado realizado na região COAP Consenso Interfederativo: vontade política dos entes federados por meio de consenso na região de saúde; Assinatura COAP: chefes do executivo (Prefeitos e Governador), Secretários Municipais de Saúde, Secretário Estadual e Ministro da Saúde; Gestão do COAP: realizada pelos três entes signatários, cabendo à CIR, à CIB e à CIT, de acordo com as suas competências, pactuar o acompanhamento e a operacionalização das ações e serviços compartilhados.
Contrato Organizativo de Ação Pública - COAP 2. Rede Urgência- Emergência 3. Rede Cegonha 4. Rede de Saúde Mental 5. Atenção às doenças crônicas e ao idoso 1. Fortalecimento da Atenção Básica 7. Promoção e Vigilância em Saúde RENASES RENAME 8. Assistência Farmacêutica 11. Valorização dos profissionais de saúde 6. Articulação do subsistema de Saúde Indígena 13. Ganhos de eficiência para o SUS 12. Implementação de novo modelo de gestão Região de Saúde Planejamento Regional CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA
Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Elaboração do COAP: realizada pelos 3 entes federados Compete à SES coordenar sua implantação Os municípios podem, no âmbito da CIR e/ou do COSEMS, iniciar o debate e fomentar esse processo. É importante um alinhamento técnico-jurídico com as respectivas assessorias jurídicas/procuradorias e uma discussão para apropriação do COAP com os órgãos de controle interno e externo. Grupo Condutor Tripartite: garantia de maior transparência e maior alinhamento ao processo Agenda de trabalho para construção e monitoramento do contrato
Estrutura Organizativa do COAP PARTE I Responsabilidades Organizativas PARTE III Responsabilidades Orçamentário- Financeiras PARTE II Responsabilidades Executivas PARTE IV Responsabilidades M&A e Auditoria Diretrizes, objetivos, indicadores e metas regionais Anexo I - caracterização dos entes e da Região: Mapa da Saúde Anexo II PGASS (Renases, Rename) e Investimentos Fonte: www.saude.gov.br/dai Anexo III Responsabilidades pelo Referenciamento dos usuários
Acompanhamento, controle e avaliação do COAP MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA Sistema Nacional de Auditoria RELATÓRIO DE GESTÃO CONSELHO DE SAÚDE
Agenda Estratégica de Cooperação Interfederativa Apoio Integrado Promover a qualificação dos processos de gestão, nas Regiões de Saúde, enquanto espaço de construção das políticas públicas. Apoiar o funcionamento das CIR como mecanismo de governança regional. Apoiar o planejamento regional Análise de situação de saúde (Mapa da Saúde) Construção de Planos Municipais. Apoiar o processo de pactuação entre gestores na construção dos COAP. Apoiar a constituição de um processo dinâmico de monitoramento e avaliação regional.
Desafios da Regionalização Fortalecimento das Comissões Intergestores Regionais Governança nas regiões de saúde interestaduais Governança das regiões de saúde em áreas de fronteira Regiões de saúde com áreas indígenas
Reflexões Os melhores resultados provém do aproveitamento das oportunidades e não das soluções dos problemas. A solução dos problemas restaura a normalidade. As oportunidades explora novos caminhos e abrem novos horizontes. O COAP pode ser esta janela de oportunidade?
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA Coordenação-Geral de Cooperação Interfederativa www.saude.gov.br/dai Obrigada! Mariana Schneider cgci.dai@saude.gov.br mariana.schneider@saude.gov.br (61) 3315-2402