A Nova Contabilidade Pública



Documentos relacionados
NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL ISAAC DE OLIVEIRA SEABRA TCE-PE

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

Entendendo as Mudanças na Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, nos

Transição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT

CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA

Informações sobre as novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Mudanças e Desafios para a contabilidade pública

AS NOVAS DIRETRIZES PARA A CONTABILIDADE MUNICIPAL

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

CUSTOS NO SETOR PÚBLICO SOB A PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

Plano de implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais

NOVO MODELO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. A experiência do Estado do Rio de Janeiro na implementação do PCASP.

Contabilidade Aplicada ao. Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionais

Patrimônio Público Tratativas Contábeis. Palestrante: Nilton Cordoni Junior

Subsistema de Custos no Setor Público: as contribuições da NBC TSP 16.11

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002/2012

DECRETO N 026 de 28 de março de O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA

Adequação do Sistema de Contabilidade Pública: novo plano de contas, competência e custos Subsecretaria de Contabilidade Pública STN/MF

CÂMARA MUNICIPAL DE JURUENA ESTADO DE MATO GROSSO

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

Cronograma de ações dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos adotados e a serem implementados até 2014

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

II Congresso: Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público SISTEMÁTICA DE CUSTOS DO SEBRAE

Marcus Vinicius P. de Oliveira Contador Diretor Técnico da Pi Contabilidade. Elaborado por Equipe Técnica da Pi Contabilidade Pública.

PORTARIA Nº SF

Município de Carmo do Paranaíba CNPJ: /

O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS NORMAS CONTÁBEIS DA ÁREA PÚBLICA. Carla de Tunes Nunes

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Município de Palmares do Sul DECRETO N.º 4643, DE 28 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO T.C. Nº 16, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012.

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

Subação Produto Responsável Prazo Final Situação Atual Finanças/tesouraria/contabilidade 31/12/2014 Não iniciada

CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASIMIRO DE ABREU/RJ - PODER LEGISLATIVO

A implantação de Procedimentos Contábeis Patrimoniais na Federação

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Cronograma de Ações para Implantação da Contabilidade Aplicada ao Setor Publica da Câmara Municipal de Pedra Preta - MT

DECRETO 011 / ATENDER aos dispositivos da Portaria nº 828, de 14 de dezembro de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, e;

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 04 Metodologia para Elaboração do Balanço Patrimonial (Versão publicada em: 23/12/2014)

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

CAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: /

CRESS/MA - 2ª Região Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: /

Nota Técnica n. 001/2015/GECOG Vitória, 13 de janeiro de Registro de Passivos sem Suporte Orçamentário.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis.

PREFEITURA MUNICIPAL DO PAULISTA SECRETARIA DE FINANÇAS

02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES INTRODUÇÃO

A Contabilidade Municipal e as Providências no Último Ano de Mandato. Márcio Henrique Barbosa Maciel de Sousa

47º Congresso ARTAFAM Diogo Duarte Barbosa. Novo PCASP - Consolidação a par0r do quinto nível - Aspectos prá0cos e polêmicos.

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

GESTÃO, seus reflexos NA NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA E OS RECENTES CONTROLES DO TCEES

Nota Técnica nº 5/2013/CCONF/SUCON/STN/MF-DF

A NOVA CONTABILIDADE DOS MUNICÍPIOS

Pontuação homologada para o PEPC

Seminário de Conscientização 19/11/2013

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO: A ADOÇÃO DE UM NOVO MODELO NO BRASIL.

RESOLUÇÃO TC Nº 19/2014 ANEXO VII CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS REGRAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (PODER LEGISLATIVO)

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

A NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO : O Processo de Convergência aos Padrões Internacionais

7º Simpósio de Ensino de Graduação AS ALTERAÇÕES GERADAS PELA APROVAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE PARA O SETOR PÚBLICO NBC T 16

CONTABILIDADE PÚBLICA P DESAFIOS PARA UMA TRANSIÇÃO SEGURA.

Contabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 05 Metodologia para Elaboração da Demonstração das Variações Patrimoniais (Versão publicada em: 23/12/2014)

QUESTIONÁRIO SOBRE MATURIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

É uma inovadora empresa catarinense, atuante na área pública municipal, estadual e federal, desenvolvendo e comercializando softwares há 26 anos.

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

6º Congresso Catarinense de. Controladores Internos Municipais. 17 e 18 de junho de 2010

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 08 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (Versão publicada em: 23/12/2014)

10h40 às 12h - PALESTRA II TEMA: PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO Palestrante: Fernando Freitas Melo

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação

Típicos da Administração Pública

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR

TCE-TCE Auditoria Governamental

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

Conceito de Contabilidade

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP): sugestões para a nova estrutura

DIAGNÓSTICO NACIONAL SOBRE MATURIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL

CURSO ON-LINE - PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE CONTABILIDADE PÚBLICA APO MPOG

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010

Capacitação em Elaboração e Análise dos Demonstrativos Fiscais no Setor Público. de Contabilidade

Capacidade de gestão e monitoramento da política fiscal nos municípios brasileiros

LEI N /14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS)

Processo de Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC T SP) às IPSAS

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000

CURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN

ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO

Transcrição:

A Nova Contabilidade Pública Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

Precisamos todos rejuvenescer nossos conhecimentos... Você não sente nem vê Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo Que uma nova mudança em breve vai acontecer E o que há algum tempo era jovem novo Hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescer Belchior

Alguns questionamentos que intrigam... ÄNão se pode registrar as despesas incorridas sem orçamentária? autorização ÄO setor público não pode depreciar, exaurir e amortizar? ÄNão se deve fazer provisões de férias e décimo terceiro? ÄÉ proibido aplicar o Regime de Competência no setor público? Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964? Lei 4.320

Característica dos Sistemas Contábeis Nacionais CARACTERÍSTICA PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE BAIXO NÍVEL DE DESENV. Regime de competência para reconhec. de despesas e receitas NÃO Desvinculação da contabilidade da inf. Orçamentária NÃO Apresentação de inf. não financeiras nas Demonstrações Contábeis E o Brasil? NÃO Possuem forte influência profissionais contábeis NÃO dos órgãos PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE MÉDIO NÍVEL DE DESENV. Reg. comp. PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE ALTO NÍVEL DE DESENV. SIM modificado Incipiente SIM Sistema Contábil de Alguns Médio nível de SIM Desenvolvimento, casos caminhando para Incipiente SIM alto. Apresentam inf. que suportem o levantamento da eficiência, efetividade e economicidade nos serviços NÃO Incipiente SIM Desenvolvem sistemas de contab. no sentido de melhorar o gerenciamento da administração pública NÃO Incipiente SIM

Unindo Forças... A STN e o CFC juntos criaram as novas Normas de Contabilidade Governamental observando-se o padrão da IFAC. O CFC e os TCs também juntos podem criar as novas Normas de Auditoria Contábil observando-se o padrão da INTOSAI/IFAC

Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público Fortalecimento Institucional Convergência às Normas Internacionais Promover o Desenvolvimento Conceitual

Patrimônio x Estatística Fiscal x Orçamento

Estratégia da Contabilidade Lei 4.320/64 Ciência contábil Nova lei Contabilidade patrimonial Contabilidade orçamentária Contabilidade financeira Conhecimento

Institucionalização: Portaria MF 184 Portaria MF 184Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. ÄIdentificar as necessidades de convergência às normas internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas Brasileiras editadas pelo CFC; ÄEditar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC; ÄAdotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil.

Institucionalização: Decreto 6.976/2009 Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências. Art. 4º O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover: ÄI - a padronização e a consolidação das contas nacionais; ÄII - a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; e ÄIII - o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas ao setor público, de modo a garantir que os princípios fundamentais de contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público.

Reordenamento da Contabilidade Pública Publicação Implant. do grupo de convergência Discussão GT Treinamento Tradução das IPSAS Estruturação Básica (4º Nível) 2008 2009 Decreto MF 184/2008 Decreto 6.976/2009 Adoção Inicial Agenda para utilização obrigatória Tradução das IPSAS Fase de minutas Disseminação das 10 primeiras IPSAS traduzidas (prioridade 1) Versão estendida (7º nível) para o GF Alinhado com a previdência (5º nível) 2010 2011 Facultativo 2012 Auditorias iniciais da implement. das NBCASP Disseminação Disseminação de mais de mais Revisão das 10 10 minutas para IPSAS IPSAS aplicação traduzidas traduzidas (prioridade 2) (prioridade 3) Obrigatório para a Federação 2013 2014 2015

Mapa de Processo da Convergência Tradução Tradução (V1) Validada Tradução Revisada Tradução Reenviada Tradução (V2) Divulgada Publicação Formatação Aprovação Convergência NBCASP Convergida Análise Comparações Discussão Estudos

Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Prefácio / Termos de Referência / Glossário IPSAS 1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis (61p) IPSAS 2 - Demonstração de Fluxos de Caixa (23p) IPSAS 3 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (31p) IPSAS 4 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis (24p) IPSAS 5 - Custos de Empréstimos (12p) IPSAS 6 - Demonstrações Consolidadas (34p) IPSAS 7- Investimento em Coligada/Controlada (19p) IPSAS 8 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) (30p)

Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público IPSAS 9 - Receita de Transações com Contraprestação (22p) IPSAS 10 - Demonstrações Contábeis em Economias Hiperinflacionárias IPSAS 11 - Contratos de Construção (26p) IPSAS 12 Estoques (17p) IPSAS 13 - Operações de Arrendamento Mercantil (38p) IPSAS 14 - Evento Subsequente (16p) IPSAS 16 - Propriedade para Investimento (34p) IPSAS 17 - Ativo Imobilizado (43p) IPSAS 18 - Informações por Segmento IPSAS 19 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (44p) IPSAS 20 - Divulgações sobre Partes Relacionadas (20p)

Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público IPSAS 21- Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa (41p) IPSAS 22- Divulgação de Informação Contábil sobre o Setor do Governo Geral (26p) IPSAS 23- Receita de Transações sem Contraprestação (Tributos/Transferência) (55p) IPSAS 24- Apresentação de Informações orçamentais nas Demonstrações Contábeis (30p) IPSAS 25 - Benefícios a Empregados (86p) IPSAS 26 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa (55p) IPSAS 27 - Ativo Biológico e Produto Agrícola (24p) IPSAS 28 - Instrumentos Financeiros: Apresentação (96p) IPSAS 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (307p) IPSAS 30 - Instrumentos Financeiros: Divulgação (61p) IPSAS 31 - Ativo Intangível (41p) IPSAS 32 Contratos de Concessão de Serviços: Concedente (62p) 18

MCASP x NBCASP x IPSAS Qual o Nível de Aderência?

IPSAS 1 COMPONENTES DAS D. CONTÁBEIS (21 AO 26) COMPONENTES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS IPSAS 1 MCASP NBC T 16 BP BP DVP DVP DMPL DMPL 4. Demonstrativo de fluxo de caixa DFC DFC 5. Demonstrativo de execução orçamentária BO BO 6. Notas explicativas Sim Sim 1. Demonstrativo da posição financeira 2. Demonstrativo do desempenho financeiro 3. Demonstrativo de mudanças no PL

IPSAS 1 GRAU DE ADERÊNCIA NO BRASIL E DESAFIOS MCASP (STN) NBC T 16 (CFC) Alta aderência à IPSAS 1 nos conceitos gerais Necessidade de aprofundamento. Alta aderência à IPSAS 1 nos conceitos gerais Necessidade de ajustes e aprofundamento. Normas menos aprofundadas. Desafios: Traduzir e disseminar as IPSAS Capacitação; Mudar a cultura da gestão pública; Adequar normas refinamento NBC T 16 e MCASP; Superar paradigmas Ajustar sistemas e procedimentos.

Normatização da Contabilidade do Setor Público NBC TSP: Normas de Contabilidade do CFC IPSAS: Normas de Contabilidade Pública da IFAC

Histórico de Versões do MCASP Mudanças Formais 1ª EDIÇÃO MCASP Elaborada 2008 Válida 2009 2ª EDIÇÃO MCASP Elaborada 2009 Válida 2010 3ª EDIÇÃO MCASP Elaborada 2010 Válida 2011 VOLUMES: I Manual da Receita II Manual da Despesa VOLUMES: VOLUMES: VOLUMES: I Volume Principal I P. Contábeis I Volume Principal Parte 1 PCO Parte 1 PCO Orçamentários Parte 2 PCP Parte 2 PCP II P. Contábeis Parte 3 PCE Parte 3 PCE Patrimoniais Parte 4 PCASP Parte 4 PCASP III P. C. Parte 5 DCASP Parte 5 DCASP Específicos Parte 6 P&R Parte 6 P&R IV Plano de Parte 7 Exercício Parte 7 Exercício Contas ASP Prático Prático V Demonstrações Parte 8 DEFPASP Parte 8 DEFPASP CASP II Volume Anexos II Volume Anexos 4ª EDIÇÃO MCASP Elaborada 2011 Válida 2012

Normas Brasileiras de CASP NBCASP, NBC T SP ou NBC T 16 Número Ementa NBC T 16.1 Conceituação, Objeto e Campo De Aplicação NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis NBC T 16.3 Planejamento e Seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil NBC T 16.4 Transações no Setor Público NBC T 16.5 Registro Contábil NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis NBC T 16.8 Controle Interno NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público

Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC T SP) NBC T 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação A Contabilidade do Setor Público deve aplicar os Princípios de Contabilidade ü O Objetivo da CASP é fornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações ü O Objeto da CASP é o Patrimônio Público NBC T 16.1 - Patrimônio e Sistemas Contábeis ü Conceitua Patrimônio Público e incorpora características da definição internacional quando estabelece que este deve ser portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos. ü O Sistema Contábil controla e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público e está estruturado nos seguintes subsistemas de informações: Orçamentário; Financeiro; Patrimonial; Custos; Compensação. ü

Regime Orçamentário x Regime Contábil Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Regime Orçamentário Ä Pertencem ao exercício financeiro: ÄAs receitas (orçamentárias) nele arrecadadas ÄAs despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas Regime Contábil Ä As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Ä A despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência.

Importância da Contabilidade por Competência Nível Macrofiscal (Política Econômica) Competência: Evidencia os ativos e passivos que são relevantes para a orientação global da política econômica e sustentabilidade fiscal. Revela todos os ativos e passivos, tais como valores a pagar referente ao recebimento de bens e serviços, créditos a receber, e passivos previdenciários e outras obrigações com impactos financeiros no longo prazo. Caixa: Evidencia apenas a dívida convencional, normalmente decorrente da execução orçamentária.

Importância da Contabilidade por Competência Implantação de Sistema de Custos ü A contabilidade por competência é essencial para determinar os custos totais das atividades do governo. ü Informações de custo total das ações de governo (incluindo os custos não monetários, tais como depreciação e custos futuros das pensões do serviço público) é essencial para avaliar a eficiência dos serviços públicos. ü Gestão de custos é um elemento fundamental governos e entidades públicas que realizam gestão com foco no desempenho.

Importância da Contabilidade por Competência A contabilidade por competência permite: ü confirmar a posse, exercer controle efetivo e proteger o valor econômico dos bens públicos; ü averiguar os tipos, quantidades, prazos e grau de incerteza da dívida pública e outros passivos, e ü avaliar a situação financeira e o desempenho das finanças públicas.

MCASP Aderência pelos Entes da Federação Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso TCE-MT Resolução Normativa 11/2009: Normatiza procedimentos contábeis que permitem o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação de elementos que integram o patrimônio do Estado e seus Municípios, especificamente no que tange às operações relativas às transferências intergovernamentais e intraorçamentárias e ao registro da dívida pública, sob o enfoque dos princípios da competência e oportunidade convergência aos padrões internacionais e aderência ao PCASP.

Extrato do Parecer Prévio do TCE-BA - 2010

Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC T SP) NBC T 16.4 - Transações no Setor Público ü As Transações no Setor Público devem registrar os atos e os fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público em estrita observância aos Princípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade. Existem duas Natureza de Transações no Setor Público: a) econômicofinanceira - fatos que afetam o patrimônio público; b) administrativa Princípio da Universalidade do Registro originadas de atos administrativos. NBC T 16.5 - Registro Contábil ü os registros devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária. ü os registros das transações das entidades devem ser efetuados considerando as relações jurídicas, econômicas e patrimoniais, prevalecendo nos conflitos a essência sobre a forma. ü

Balanço Patrimonial Sistema Contábil de Baixo Nível ATIVO ATIVO FINANCEIRO Disponível Caixa (Tesouraria) Bancos Conta Movimento PASSIVO 305.000 305.000 PASSIVO FINANCEIRO 115.000 Fornecedores a Pagar 89.000 10.000 225.000 Aplicação Financeira 60.000 ATIVO NÃO-FINANCEIRO 100.000 PASSIVO NÃO-FINANCEIRO 65.000 40.000 Dívida de Longo Prazo 65.000 Bens Móveis

Balanço Patrimonial Sistema Contábil de Alto Nível ATIVO PASSIVO ATIVO FINANCEIRO 305.000 Disponível 305.000 Caixa (Tesouraria) 115.000 Fornecedores a Pagar 89.000 10.000 Bancos Conta Movimento Aplicação Financeira Tributos e Créditos a Receber ATIVO NÃO-FINANCEIRO ( ) Ajuste a Valor Recuperável PASSIVO FINANCEIRO 225.000 60.000?????????? 100.000 Provisões 13º Férias PASSIVO NÃO-FINANCEIRO????? 65.000 ( ) Depreciação????? Obrigação a Pagar não Empenhada????? Bens Imóveis????? Dívidas Judiciais????? ( ) Depreciação Bens Móveis Intangíveis????? Passivos Atuariais Dívida de Longo Prazo????? ( ) Amortização????? Desembolso Antecipado????? 40.000????? 65.000

Para Reflexão O objetivo principal da Contabilidade é de gerar informações úteis para os seus usuários Livro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas É muito caro para a sociedade investir recursos humanos e financeiros na geração de informações que cumprem a legislação, mas que ninguém utiliza para tomada de decisão Paulo Henrique Feijó

Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC T SP) NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis ü As demonstrações contábeis são: Balanço Patrimonial; Balanço Orçamentário; Balanço Financeiro; Demonstração das Variações Patrimonia Demonstração do Fluxo de Caixa; Demonstração do Resultado Econômico NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis ü considerar as relações de dependência entre as entidades do setor público; ü abranger as transações contábeis de todas as unidades objeto da consolidação; ü os ajustes e as eliminações decorrentes do processo de consolidação devem ser realizados em documentos auxiliares; ü devem ser levantadas na mesma data (Prazo máximo de diferença: 3 meses)

Demonstrações Contábeis Portaria STN 749/2009 Ø Ø Ø Ø Ø Ø Balanço Orçamentário Balanço Financeiro; Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais; Lei 4.320 e NBCASP Demonstrativo do Fluxo de Caixa Demonstração do Resultado Econômico (Facultativa) NBCASP LRF Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (Apenas para entes que tenham Empresas Estatais Dependentes) Ø

Grande parte da mudança é cultural... Entidades Federais que fazem a Contabilidade Patrimonial segundo as Normas: Empenha, liquida, paga, provisiona, deprecia, registra o contas a receber, reconhece passivos independente da execução orçamentária E utiliza o Siafi no plano de contas antigo

Institucionalização na Federação Governo do Estado de Pernambuco Decreto 35.114, de 8/06/2010 (DO-PE 09/06/2010): Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação da Secretaria da Fazenda, Grupo de Trabalho denominado Grupo de Procedimentos Contábeis de Pernambuco GTCON/PE, com o fim de elaborar planejamento estratégico e implementar medidas que possibilitem: I - a adaptação da contabilidade publica estadual aos requerimentos das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Publico - NBCASP; e II a adoção do novo modelo de Plano de Contas Aplicado ao Setor Governo do Estado do Acre Público Decreto PCASP. 5.524, de 29/07/2010 (DO-AC 30/07/2010): Art. 1 Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação da Secretaria de Estado da Fazenda, Grupo de Trabalho denominado Grupo de Procedimentos Contábeis do Estado do Acre GTCON/AC, com o fim de elaborar planejamento estratégico e implementar medidas que possibilitem: [...]

Institucionalização na Federação Governo Santo. do Estado do Espírito DECRETO Nº 2577-R, de 03 de setembro de 2010. Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação da Secretaria da Fazenda, Grupo de Trabalho denominado Grupo de Procedimentos Contábeis do Espírito Santo GTCON/ES Governo do Estado de Santa Catarina Decreto 3.445, de 10/08/2010 (DO-SC 10/08/2010): Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação do Diretor de Contabilidade Geral da Secretaria da Fazenda, o Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis do Estado de Santa Catarina GTCON/SC, com vistas a implementar medidas que possibilitem: [...]

Institucionalização na Federação Prefeitura do Recife Decreto 25.478, 07/10/2010): de 6/10/2010 (DO-PMR Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso TCE-MT Resolução Normativa 11/2009: Normatiza procedimentos contábeis que permitem o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação de elementos que integram o patrimônio do Estado e seus Municípios, especificamente no que tange às operações relativas às transferências intergovernamentais e intraorçamentárias e ao registro da dívida pública, sob o enfoque dos princípios da competência e oportunidade convergência aos padrões internacionais e aderência ao PCASP.

Capacitação Profissional Discussões no Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis Elaboração embasada em discussões constantes junto à Comunidade Contábil Aprovação junto aos formadores de opinião; Futuras alterações passam por chancela do Grupo Técnico; Formação de Multiplicadores Parceria com CFC/CRCs, Tribunais de Contas e outras Instituições para capacitação de multiplicadores regionais. Disseminação de Material de Apoio à Federação Manuais impressos (25.000 cópias) e em meio digital; Distribuição de Material de apresentação; Atendimento a demandas pontuais ouvidorias.

A Contabilidade na Constituição Federal Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. O Que é Fiscalização Contábil e Patrimonial?

Engrenagem do Controle Público

Algumas Características da Boa Informação Contábil Exigência de demonstrações contábeis que proporcionem informações que reúna um número de características qualitativas, incluindo que a informação seja: (a) Relevante às necessidades de tomada de decisão dos usuários; e (b) Confiável, no sentido de que as demonstrações contábeis: (i) representem fielmente a posição patrimonial, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da empresa; (ii) reflitam a substância econômica das transações, acontecimentos e condições e não meramente a forma legal; (iii) sejam neutras, isto é, livre de parcialidades; (iv) sejam prudentes; e (v) sejam completas em todos os aspectos relevantes outros

A Garantia da Boa Informação Contábil Contador INFORMAÇÃO

A Garantia da Boa Informação Contábil Controle Interno Contador INFORMAÇÃO

A Garantia da Boa Informação Contábil Controle Externo Controle Interno Controle Social Contador INFORMAÇÃO

Normatização da Auditoria Pública NAGs: Normas de Auditoria Governamental ISSAIs: Normas de Auditoria da INTOSAI

Novo Arcabouço Normativo da Auditoria para o Setor Público

É uma mudança da Gestão Contábil... Lideranç a De DCA mo SP s F nstr e isc ativ ais o s rso c u os Re man Hu Gestão Contábil P AS PC Te cn olo gia Estrutura Organizacional

Institucionalização no Governo Federal Portaria MF nº 184/08 - Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. DIRETRIZES ÄIdentificar as necessidades de convergência às normas internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas Brasileiras editadas pelo CFC; ÄEditar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC; ÄAdotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil.

Instituc. na Federação - Portaria STN nº 828/2011 CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA ADEQUAÇÃO A: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. Créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas; Obrigações e provisões por competência; Bens móveis, imóveis e intangíveis; Fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização, exaustão; Ativos de infraestrutura; Implementação do sistema de custos; Aplicação do Plano de Contas; Aspectos patrimoniais previstos MCASP.

Condução da Modernização Contábil na Federação RESOLUÇÕES T.C. Nº 1 E 2/2012 Demonstrativo de atendimento à Portaria STN nº 828/2011 (Anexos VI e V, respectivamente). Flexibilização para que jurisdicionados pactuem prazos junto ao TCE-PE; Acompanhamento proativo pelo TCE-PE acerca do percentual de execução até a data pactuada. MINUTA DE RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº xx/2012 Cronograma de implementação das novas regras aplicadas à contabilidade Pública em atendimento às Portarias STN nº 406/2011 e 828/2011. Adoção obrigatória do PCASP; Estabelecimento de prazo limite, dentro do qual há flexibilização para adequação dos jurisdicionados; Desenvolvimento do sistema de coleta de dados do TCE-MT para adequação ao novo modelo contábil.

É um Terremoto na Contabilidade do Setor Público? Notícias de Terremoto Delegacia de Polícia sistema de medição e controle de abalos sísmicos Centro Sísmico Nacional Cidade de Icó/CE Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso. Richter 7. Epicentro a 3 km da cidade.tomem medidas e informem resultados com urgência. grande terremoto no Nordeste

É um Terremoto na Contabilidade do Setor Público? Somente uma semana depois, o CSN recebeu um telegrama: Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado. Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos as zonas e todas as meninas estão presas. Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos e confessaram o crime. Não respondemos antes porque houve um terremoto arretado aqui!!!

Para desarticular o terremoto da contabilidade devemos... CASP ÄControlar o Contas a Receber (Crédito Tributário)... ÄEncontrar os Bens... ÄAvaliar de forma correta o patrimônio... ÄRegistrar a perda de valor do patrimônio (Depreciação, Exaustão,..) ÄFazer as Provisões...

O momento Exige Ousadia Se você pensa ou sonha que pode, comece. Ousadia tem poder genialidade e mágica. Ouse fazer e o poder lhe será dado Goethe Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Paulo Henrique Feijó Grupo: Contabilidade Aplicada ao Setor Público (61) 3412.3011 @_Tesouro ccont.df.stn@fazenda.gov.br @PauloHFeijo "Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado. Roberto Shinyashiki