Programa Nacional de Controle da Tuberculose

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Transcrição:

Programa Nacional de Controle da Tuberculose FERNANDA DOCKHORN COSTA CGPNCT / DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Julho/ 2016

Tuberculose no Brasil - 2015 67 mil casos novos de TB diagnosticados Cerca de 4,4 mil mortes por tuberculose em 2014 18º país em número de casos entre os 22 países de alta carga 22º país em coeficiente de incidência, prevalência e mortalidade entre os 22 países de alta carga 109º país em coeficiente de incidência dentre todos os países do mundo 3ª causa de mortes por doenças infecciosas 1ª causa de mortes dentre as doenças infecciosas definidas dos pacientes com AIDS Fonte: Sinan/SIM/OMS

Percentual de óbitos por doenças infectoparasitárias. Brasil, 2014* % 100 80 60 40 32,3 20 24,1 19,5 8,6 8,5 7,0 0 Septicemia HIV Tuberculose Doença de Chagas Diarréias Outras Fonte: MS/SIM. * Dados preliminares sujeitos a revisão Causa básica

Por 100.000 hab. Coeficiente de incidência de tuberculose. Brasil, 1990 a 2015* Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão Ano

80 Por 100.000 hab. Coeficiente de incidência de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2015* 70 71,2 60 50 40 Brasil: 33,2 30 20 10 11,0 0 Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão UF

Por 100.000 hab. Coeficiente de mortalidade por tuberculose. Brasil, 2001 a 2014* 3,5 3,0 2,5 3,1 3,0 2,8 2,8 2,6 2,6 2,5 2,6 2,5 2,4 2,4 2,3 2,3 2,2 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano Fonte: MS/SIM e IBGE. * Dados preliminares, sujeitos a revisão para o ano de 2014.

Coeficiente de mortalidade por tuberculose nas unidades federadas. Brasil, 2014* 6,0 Por 100.000 hab. 5,0 5,2 4,4 4,0 3,3 3,3 3,0 2,0 2,7 2,5 2,5 2,4 2,4 2,3 2,3 2,1 2,1 1,9 1,9 1,7 1,7 Brasil: 2,2 1,6 1,5 1,4 1,0 1,1 1,0 0,9 0,9 0,5 0,5 0,4 0,0 RJ PE AL AM PA AC SE MA BA RS MT MS CE ES SP RN PB AP PI RO MG PR SC GO TO DF RR Fonte: MS/SIM e IBGE. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. UF

Populações mais vulneráveis: risco relativo Indígena: 3 vezes PPL: 28 vezes PVHA: 28 vezes Pop rua: 32 vezes* Fonte: SinanMS e IBGE. *Fonte: Tbweb, SP, 2011 e Censo da população em situação de rua na municipalidade de São Paulo (2011)

Percentual de cura, abandono, em branco/ignorado e transferência dos casos novos de tuberculose. Brasil, 2001 a 2014*. % Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e Falência

Percentual de cura de casos novos de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2014* % Não avaliados: 10,1% 100 92,3 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Brasil: 71,9% 62,4 Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e Falência Não avaliados = Ignorados + Transferências UF

Percentual de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial em Tratamento Diretamente Observado (TDO). Brasil, 2007 a 2014* 100 90 80 70 % 60 50 40 36,4 38,8 41,5 47,7 49,4 51,6 51,3 47,8 30 20 10 0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

Encerramento dos casos novos de tuberculose em TDO* e não-tdo*. Brasil, 2014** % Fonte: SES/MS/SINAN. *Tratamento Diretamente Observado **Dados preliminares, sujeitos a revisão

Rede de Teste Rápido para Tuberculose do SUS (RTR-TB) PCR em tempo real: DNA da M. tuberculosis Extração, ampliação e detecção: ocorre no cartucho ( tudo em um só ) Teste utilizado para o diagnóstico de casos novos (não identificados anteriormente) Indica resistência a rifampicina 1 amostra de escarro (baciloscopia são 2) Resultado no laboratório em 2 horas Equipamento do GeneXpert Cartucho do Xpert MTB/Rif o o o o o o Estrutura laboratorial simples (a mesma da baciloscopia) Não exige profissional especializado Não há necessidade de recursos humanos adicionais Energia elétrica estável e ar condicionado Geladeira comum p/ armazenar cartuchos Nobreak

Rede de Teste Rápido para Tuberculose (RTR-TB)

Percentual de Teste Rápido Molecular para TB realizado entre os casos novos pulmonares positivos de tuberculose. Unidades federadas e Brasil, 2015.* % Brasil: 34,1% Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão Exames Diagnóstico = Baciloscopia, Cultura ou Teste Rápido Molecular -TB UF

Realização de cultura entre os casos de retratamento de tuberculose. Brasil, 2001 a 2015* % 50 40 34,8 38,4 40,3 41,1 40,1 37,8 30 20 12,5 12,8 14,2 15,0 16,9 20,1 22,9 24,6 26,7 10 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Ano Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizados = positivo + negativo

Percentual de cultura realizada entre os casos de retratamento de tuberculose. Unidades federadas e Brasil, 2015*. % Brasil: 37,8% Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizados = positivo + negativo UF

Percentual de casos novos de tuberculose segundo coinfecção, solicitação e realização do exame anti-hiv. Brasil, 2001-2015* % Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Proporção de coinfecção TB-HIV por unidade federada. Brasil, 2015* % Brasil: 9,8% Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão UF

Percentual de casos novos de coinfecção TB/HIV segundo realização de TARV. Unidade federada e Brasil, 2015* % 31,1% Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Esses dados não incluem o estado de São Paulo.

Comparação entre o encerramento dos casos novos de TB/HIV- e TB/HIV+. Brasil, 2014* % HIV ignorado 2013: 26,2% Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Casos novos de tuberculose Drogarresistente (TBDR). Brasil, 2001 a 2015. Ano TBMR 2001 332 2002 333 2003 316 2004 314 2005 389 2006 320 2007 335 2008 355 2009 397 2010 618 2011 712 2012 811 2013 731 2014 792 2015 1077 Fonte: MS/SITE TB

Descentralização da TB para a Atenção Básica

Proporção de casos novos de tuberculose segundo nível de complexidade de unidade de notificação e atendimento. Capitais, 2015* % 100 80 60 54,0 61,3 40 20 30,8 11,8 12,9 20,7 0 Unidade de notificação Unidade de atendimento Primário Secundário Terciário Fonte: SES/MS/Sinan; DBF jan/2016; Classificação estabelecimentos PECT/PMCT; jul/2015. *Dados preliminares sujeitos a revisão.

Assembleia Mundial da Saúde de 2012 Uma cobrança dos Estados Membros Na 65 a Assembleia Mundial da Saúde (AMS), em maio de 2012, os Estados Membros, incluindo o Brasil, Reino Unido, Itália, Suazilândia, Arábia Saudita e outros, conclamaram a OMS a desenvolver uma nova estratégia pós-2015 com metas para a TB a ser apresentada aos Estados Membros na 67 a AMS. Fonte: Programa Global/ OMS

A Estratégia Global pelo Fim da Tuberculose

Estratégia Global pelo Fim da Tuberculose VISÃO: OBJETIVO: UM MUNDO LIVRE DA TUBERCULOSE Zero morte, adoecimento e sofrimento por tuberculose O fim da epidemia global de tuberculose METAS PARA 2035: MARCOS PARA 2025: 95% de redução do número de mortes por TB 90% de redução da taxa de incidência de TB 75% de redução do número de mortes por TB 50% redução da taxa de incidência de TB Nenhuma família afetada pelos gastos catastróficos devido à TB Fonte: Programa Global/ OMS

Estratégia pós-2015 Visão: Um mundo livre da tuberculose Metas: 95% de redução do número de mortes por TB e 90% de redução da incidência até 2035 Cuidado integrado, centrado no paciente e prevenção Diagnóstico precoce, TSA universal, investigação sistemática dos contatos e das populações mais vulneráveis Tratamento de todas as pessoas com TB, inclusive drogarresistente, e apoio ao paciente Atividades colaborativas TB-HIV e manejo de outras comorbidades Tratamento preventivo para pessoas com alto risco de adoecimento e vacinação contra a tuberculose Políticas arrojadas e sistemas de apoio Comprometimento político, alocação adequada de recursos para o cuidado e prevenção da TB Engajamento comunitário, das organizações da sociedade civil e dos setores público e privado Políticas de cobertura universal em saúde, marcos regulatórios para notificação de casos, registro vital, uso racional de medicamentos de qualidade e controle da infecção Proteção social, redução da pobreza e ações relacionadas aos determinantes da tuberculose Intensificação da pesquisas e inovação Descoberta, desenvolvimento e rápida incorporação de novas ferramentas, intervenções e estratégias Pesquisa para otimizar a implantação, o impacto e a promoção de inovações Fonte: Programa Global/ OMS

A agenda pós-2015 Objetivo 3: Saúde de qualidade - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades Meta 3.3: Até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais...

Oportunidades e desafios OPORTUNIDADES: CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL PELO FIM DA TUBERCULOSE; OBJETIVOS DE DESESNVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; DESAFIOS: Qualidade da assistência na AB; Adesão ao tratamento (taxa cura >85% e abandono <5%); Descentralização da atenção à TB para ESF (TDO); Garantir a realização das atividades colaborativas TB-HIV; Fortalecer as atividades com populações vulneráveis (determinação social da tuberculose/intersetorialidade da saúde); Amplificar a realização da cultura com teste de sensibilidade; Ampliar o diagnóstico da tuberculose drogarresistente;

Visite o site do PNCT: www.saude.gov.br/tuberculose fernanda.dockhorn@saude.gov.br www.saude.gov.br/svs Disque Saúde - 136 Disque Notifica 0800-644-6645 notifica@saude.gov.br www.saude.gov.br/combateaedes