Valter do Carmo Cruz. DEGEO/PPGEO/UFF

Documentos relacionados
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas,

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR PAUTA DE FREQUENCIA DOS EXAMES DE 08 A 16 DE FEVEREIRO 2016 PROVISÓRIA

1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida.

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

análise de sistemas de informação

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores

AULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Comitê Científico do Enangrad

Processo Seletivo/UFU - julho ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51

ANEXO I CURSO: ADMINISTRAÇÃO - EQUIVALÊNCIAS

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES

O que é Comunicação?

RESULTADOS E APRENDIZADOS PARA A GESTÃO COSTEIRA BRASILEIRA. III Seminário Internacional Projeto SMC-Brasil Brasília, 03 de novembro de 2014.

Seminário: Textos - O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde (Minayo,2008)

MÉTODOS E TÉCNICAS EM GEOGRAFIA

Abelhas. Carminda da Cruz Landim

CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA EMENTA DAS DISCIPLINAS

Tipos de investigação educacional diferenciados por:

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente

Migrações e coesão social:

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

Educação financeira no contexto escolar

DISCURSOS MIDIÁTICOS E CULTURA CONTEMPORÂNEA. Análise do Discurso; Discursos Midiáticos; Contemporaneidade;

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

GUIA RA PIDO DA ESTRUTURA GERAL DO ORÇAMENTO Um novo desenho frente à publicação da Portaria MDS nº 113/2015, para os entes.

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

PEDAGOGIA Ofertas Regulares AVALIAÇÃO FINAL 27/06/2015

RESOLUÇÃO CEPE Nº 0030/2009. CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Filosofia do CCH, contida no processo nº 5745 /2009;

Custos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público. Florianópolis 17 de Abril 2015

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIÊNCIAS ECONÔMICAS. COORDENADOR Evonir Pontes de Oliveira

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Ementário EMBA em Gestão de Projetos

PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO.

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

O Multiculturalismo na Educação Patrimonial: conceitos e métodos

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares

Inteligência Artificial Aplicada a Robôs Reais

Fundamentos de Teste de Software

3 Metodologia de pesquisa

DINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA. 1º período Disciplinas Teórica Prática

Pokémon e a globalização 1

Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí

Curso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

Land Tenure Regularization in Urban Protected Areas. Preliminary considerations from ongoing experience

LEI MUNICIPAL Nº. 679/ DE NOVEMBRO 2013

Obs: grifos (verde): grifo sobre minhas observações Grifos (cinza): grifo sobre observações relevantes do autor

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

PROJETO DE REDES Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL

Margarita Barreto. Grabum, N. [et al.]. Turismo e antropologia: novas abordagens. Campinas: Papirus, 2009.

Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais

Inteligência Artificial

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

Informação Prova de Equivalência à Frequência Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358

Plano de Trabalho Docente 2014

Pessoa com deficiência: a evolução de um paradigma para reafirmar direitos

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Ementário

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Profª Drª Leandra Cristina de Oliveira

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO

ABERTURA DE INSCRIÇÕES - CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DE 3º GRAU

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES

Métricas de Software

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO

Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio

Prof. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA POLÍTICA

ENGENHARIA DE SOFTWARE

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES - CCH

Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012

Protocolo Integrado Evento Protocolo Integrado e Processo Eletrônico Nacional: Novos Paradigmas para a Administração Pública Federal

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos

Inovação substantiva na Administração Pública

Organização da Disciplina. Técnicas de Negociação e Mediação. Aula 1. Contextualização. O Conflito. Instrumentalização

Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub

A partir da avaliação ex-ante: oportunidades e desafios do POCH

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

DISCIPLINAS PEDAGOGIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR (NOVA) CARGA HORÁRIA PRÉ REQUISITO 1º SEMESTRE Metodologia Científica

Transcrição:

Valter do Carmo Cruz. DEGEO/PPGEO/UFF

I- Localizações, situações e posições: nosso lugar de enunciação II- Sobre os usos do conceito de território: território como categoria de análise e como categoria da práxis. III -Considerações metodológicas para debater o conceito de território como categoria de análise. IV- Sobre os desafios teóricos e políticos para a construção de uma abordagem territorial.

1-Geógrafo um olhar com marcas disciplinares, mas não com corporativismo disciplinar 2-Um pesquisador que realiza pesquisas junto a povos e comunidades tradicionais e movimentos sociais envolvidos em conflitos ambientais/territórios e na luta pelo direito ao território; 3-Um pesquisador que pensa partir de uma pluralidade de referências do pensamento crítico (materialismo histórico e geográfico, o pós-estruturalismo e o pensamento descolonial). 4- um pesquisador que tem a Amazônia como lugar privilegiado de observação da dinâmica territorial brasileira e latino-americana.

1.Território como categoria da práxis 1.1 Categoria da práxis normativa/instituída : Aparato jurídico Ordenamento territorial/ambiental estatal Planejamento estratégico estatal e corporativo Implementação de política públicas estatais 1.2. Categoria da práxis Insurgente/instituinte: Discursos, práticas e experiências de povos originários, povos e comunidades tradicionais, camponeses e movimentos sociais urbanos na luta pelo reconhecimento ou mesmo pela criação /invenção de novos direitos territoriais 2. Território como categoria de análise Conceito estruturante da Geografia como campo disciplinar; Categoria que ganha cada vez mais importância em campos como Antropologia, Sociologia, Economia, Ciência Política etc; Disputas interpretativas /Disputas disciplinares

Degradação tecnicista- Conserva-se da teoria aquilo que é operacional, manipulador, aquilo que pode ser aplicado; a teoria deixa de ser logos e torna-se techné. Degradação doutrinária- A teoria torna-se doutrina, ou seja, torna-se cada vez menos capaz de abrir-se à contestação da experiência, à prova do mundo exterior, e resta-lhe, então, abafar e fazer calar no mundo aquilo que a contradiz. A Pop-degradação- Eliminam-se as obscuridades, as dificuldades, reduz-se a teoria a uma ou duas fórmulas de choque; assim, a teoria vulgariza-se e difunde-se, à custa dessa simplificação de consumo. (Morin, 1999)

1-O conceito de território sua heterogênese e sua historicidade; 2- O conceito de território e seu campo de problematizações da geograficidade/espacialidade humana; 3-O conceito território e seu solo/núcleo epistemológico; 4-O conceito de território e sua complexidade.

ORIGEM DO CONCEITO: SOLO PÁTRIO TERRITÓRIO NACIONAL BASE MATERIAL DO ESTADO- NAÇÃO PRIMEIRA FASE DA VIRADA ESPACIAL FINAL DOS ANOS DE 1960 Henri Lefebvre Michel Foucault e Deleuze e Guattari Merleau-Ponty e Gaston Bachelard A SEGUNDA FASE DA VIRADA ESPACIAL - 1980/1990 Estudos feministas Estudas anti-raciais, Estudos subalternos Estudos/ pós-colonias e descolonias DESDOBRAMENTOS CONTEMPORÂNEOS : AS LUTAS SOCIAIS E GIRO TERRITORIAL LATINO-AMERICANO

REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS Ratzel (1990); Raffestin (1988; 1993); Sack (1986); Claval (1999); Bonnemaison (2003); Bonnemaison& Cambrezy, (1996) GEOGRAFIA BRASILEIRA Santos (2000; 2002) ; Souza (1995; 2009) Haesbaert (1997; 2004; 2005; 2008; 2009). Porto-Gonçalves (1999, 2000) Saquet ( 2007) Mançano (2005, 2008)

Para Sack (1986) a territorialidade como Forma Espacial Primária Do Poder é fundamentalmente uma estratégia humana para afetar, influenciar e controlar. A realização de tal estratégia se materializa pelo estabelecimento de diferentes graus de acesso às pessoas, coisas e relações A Territorialidade como uma estratégia para acessos diferenciados, seu uso, depende de quem está influenciando e controlando o quê e quem e ainda o porquê de tal afeto/controle/influência. (SACK) O território (...) é fundamentalmente um espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder. quem domina ou influência e como domina ou influência esse espaço? (SOUZA) o território se define mais estritamente a partir de uma abordagem sobre o espaço que prioriza ou que coloca seu foco, no interior dessa dimensão espacial, n-a dimensão, ou melhor, n-as problemáticas de caráter político ou que envolvem a manifestação/realização das relações de poder, em suas múltiplas esferas.(haesbaert)

A dimensão política da espacialidade humana Relações de poder espacializada/ relações de força campo de força projetados no espaço O exercício do poder no e pelo espaço Práticas espaciais de poder - táticas/estratégias espaciais de poder Dominação apropriação disciplinarização do espaço Controle - gestão - governo do espaço Antagonismo - conflitos resistências espaciais Fronteiras, limites, malhas, áreas etc.

GEOECOLOGIA DO ESPAÇO a espaçialidade entendida como um sistema composto de fluxos de matéria e energia espaço fisicoecológico FENOMENOLOGIA DO ESPAÇO: a espacialidade entendida como experiência subjetiva, corpóreo sensual e sensível : o espaço vivido SEMIÓTICA DO ESPAÇO: a espacialidade entendida como linguagem, um conjunto de signos, símbolos e significados o espaço simbólico-cutural ECONOMIA POLÍTICA DO ESPAÇO - a espacialidade entendida como produto, condição e meio das relações sociais de produção o espaço socialmente produzido GOVERNAMENTALIDADE DO ESPAÇO: a espacialidade entendida como um campo de forças e antagonismos, um campo de disputas, poder e conflito o espaço politicamente disputado

A) CONSTRUTIVISMO RELACIONAL: os processos de territorialização são construções histórica e relacionais. B) A PLURALIDADE DE AGENTES: os processos de territorialização podem ser protagonizados por múltiplos e diferentes agentes (hegemônicos ou subalternos) C) A MULTIDIMENSIONALIDADE: os processos de territorialização podem envolver uma multidimensionalidade do exercício do poder no e através espaço ( do poder ou capital econômico até o poder ou capital simbólico) D) A MULTIESCARIDADE: Os processos de territorialização pode se realizar de maneira multiescalar, com diferentes configurações geo-históricas, diferentes arrranjos espaço-temporais (do micro ao macro, do local ao global da breve a longa duração ) E) A PLURALIDADE MORFOLÓGICA: Os processos de territorialização podem se configurar a partir de uma de morfologia socio-espacial diversa (zonal ou reticular; contínuos/descontínuos, estáveis/instáveis fechados/abertos,etc) d) A MULTI-SITUACIONALIDADE: Os processos de territorialização podem ser efetivados em diferentes contextos e situações sócio-espaciais (rural/urbano).

1) AGENTES/SUJEITOS ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS DE TERRITORIALIZAÇÃO 2) O TIPO DE OBJETIVOS QUE ENVOLVEM OS PROCESSOS DE TERRITORIALIZAÇÃO 3-AS MODALIDADES INSTRUMENTAIS DE EXERCÍCIO DE PODER NO E ATRAVÉS DO ESPAÇO QUE ENVOLVEM OS PROCESSOS DE TERRITORIALIZAÇÃO. 4) CONFLITOS/ANTAGONISMOS PRODUZIDOS E PRODUTORES DOS PROCESSOS DE TERRITORIALIZAÇÃO 5) AS ESCALAS ESPAÇO-TEMPORAIS DOS PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO 6) A CONFIGURAÇÃO DA MORFOLOGICA SOCIO-ESPACIAL DOS PROCESSOS DE TERRITORIALIZAÇÃO 7-OS SISTEMAS DE DIFERENCIAÇÕES E CLASSIFICAÇÕES SÓCIO-ESPACIAIS PRODUTOS E PRODUTORES DOS PROCESSOS DE TERITORRIALIZAÇÃO. 8) PRÁTICAS E PROCESSOS DE NORMATIZAÇÃO SÓCIO-ESPACIAIS (REGRAS, NORMAS, LEIS) ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS DE TERRITORIALIZAÇÃO. 9) FORMAS DE USO SOCIAL (ECONÔMICO, ECOLOGICO, SIMBÓLICO) DO ESPAÇO ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS DE TERRITORILIZAÇÃO :

1- O desafio da contemporaneidade 2- O desafio da complexidade 3- O desafio da descolonialidade