Romi registra lucro líquido de R$ 83 milhões em 2006, o maior resultado de sua história



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Resultados do 4 o Trimestre de 2006 Cotações (28/12/06) ROMI3 - R$ 158,00 ROMI4 - R$ 146,50 Valor de Mercado R$ 999,0 milhões Quantidade de Ações Ordinárias: 3.452.589 Preferenciais.: 3.092.882 Total: 6.545.471 Free Float 32,2% Santa Bárbara d Oeste, SP, 8 de fevereiro de 2007 Indústrias Romi S.A. (Bovespa: ROMI3, ROMI4), líder nacional nos mercados de Máquinas-Ferramenta, Injetoras de Plástico e Fundidos e Usinados, anuncia seus resultados do quarto trimestre e do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2006. As informações operacionais e financeiras da Empresa, exceto quando indicadas de outra forma, são consolidadas e os valores monetários estão expressos em Reais. Romi registra lucro líquido de R$ 83 milhões em 2006, o maior resultado de sua história Destaques Volume de vendas de Máquinas-Ferramenta cresce 10% em 2006, resultado de investimentos das empresas privadas no aumento da capacidade de produção e na melhoria de produtividade. Volume de vendas de Máquinas Injetoras de Plástico evolui 46% no ano, em função do lançamento de novos produtos no mercado. Receita líquida cresce 7,5% em relação a 2005, alcançando o valor recorde de R$ 549 milhões. Contatos: Sergio Roberto Novo Diretor de Relações com Investidores Tel.: 55 (19) 3455-9913 Luiz Cassiano R. Rosolen Relações com Investidores Tel.: 55 (19) 3455-9004 dri@romi.com.br Website: www.romi.com.br FIRB - FINANCIAL INVESTOR RELATIONS BRASIL Nelson Andrade Consultor de RI nelson.andrade@firb.com EBITDA evolui 17% no exercício, alcançando R$ 108 milhões, em função do maior volume de vendas, melhoria da margem bruta e estabilidade das despesas operacionais. ROMI - Consolidado Valores em R$ mil 4T05 4T06 Var.% 12M05 12M06 Var.% Volume de vendas Trimestral Acumulado Máquinas-Ferramenta (unidades) 499 545 9,2 1.763 1.941 10,1 Injetoras de Plástico (unidades) 74 85 14,9 211 309 46,4 Fundidos e Usinados (toneladas) 3.826 4.848 26,7 14.895 16.126 8,3 Receita operacional líquida 147.463 155.688 5,6 510.565 548.948 7,5 Lucro bruto 62.018 71.376 15,1 208.697 236.547 13,3 margem bruta (%) 42% 46% 41% 43% Lucro operacional (EBIT) 26.964 34.769 28,9 85.391 99.916 17,0 margem operacional (%) 18% 22% 17% 18% Lucro líquido 25.470 27.839 9,3 76.346 82.921 8,6 margem líquida (%) 17% 18% 15% 15% EBITDA 1 27.275 34.358 26,0 92.683 108.192 16,7 margem EBITDA (%) 18% 22% 18% 20% Ativos totais 678.282 914.996 34,9 678.282 914.996 34,9 Patrimônio líquido 364.598 341.301 (6,4) 364.598 341.301 (6,4) Investimentos 2.238 21.933 880,0 29.455 51.554 75,0 1 EBITDA = lucro operacional antes dos juros, impostos, depreciação e amortização Máquinas-Ferramenta Injetoras de Plástico Fundidos e Usinados 1

Perfil corporativo A Romi é empresa líder entre os fabricantes nacionais de Máquinas-Ferramenta e Máquinas Injetoras de Plástico. Detém, também, participação importante no mercado de Fundidos e Usinados. Os principais segmentos consumidores dos produtos da empresa são os setores automobilístico e de autopeças, bens de consumo e bens de capital em geral. A empresa conta com nove unidades fabris, sendo duas de usinagem, três de montagem final de máquinas industriais, uma para Fundidos, uma para ferramentas de alta precisão, uma para fabricação de chaparia e uma divisão para montagem de painéis eletrônicos. A capacidade instalada de produção de máquinas industriais é de 12.000 toneladas/ano e a de Fundidos é de 40.000 toneladas/ano. Esta última ainda está em fase de ocupação gradual, após os investimentos de ampliação de capacidade recentemente realizados. A Unidade de Negócios de Máquinas-Ferramenta responde por 67% da receita da empresa e compreende as linhas de Tornos Convencionais, Tornos a CNC (controle numérico computadorizado), Centros de Usinagem e Ferramentas de Alta Precisão Romicron. As Unidades de Negócios de Fundidos e Usinados e de Máquinas Injetoras de Plástico respondem, respectivamente, por 17% e 16% da receita da Companhia. Conjuntura Desempenho Operacional O desempenho da economia brasileira, em 2006, foi marcado por vários fatores positivos, como a redução da taxa básica de juros, a forte expansão da massa de salários, a expansão do crédito, a estabilidade da inflação e a manutenção de um saldo elevado na balança comercial. Este ambiente favorável não foi suficiente para confirmar a expectativa inicial de muitos agentes econômicos, de um crescimento do PIB da ordem de 4% em 2006, após um fraco crescimento de 2,3% em 2005. No último trimestre de 2006, analistas apontavam para um crescimento menor que o esperado, com a variação do PIB ficando ao redor de 2,8%, um resultado considerado insuficiente para as necessidades do país. Parte desse baixo crescimento é explicado pela taxa de câmbio apreciada, que afetou negativamente a competitividade da economia brasileira, desacelerando o crescimento das exportações e aumentando a demanda por bens importados. O desempenho da Romi é fortemente relacionado com a expansão econômica e a taxa cambial. O crescimento econômico é favorável aos negócios da Companhia, uma vez que seus produtos classificam-se como investimentos de capital. Pelo lado da taxa cambial, a moeda apreciada afeta diversamente os negócios, podendo prejudicar a competitividade das exportações, mas facilita o ingresso de produtos importados. Por outro lado, permite a redução de custos nas importações de componentes. A Romi, atenta a este quadro, adotou uma estratégia de negócios para se adaptar a este ambiente. Investiu na modernização de suas unidades, lançou novos produtos, ampliou seus mercados de atuação e implementou medidas para aumentar sua eficiência operacional e reduzir seus custos. Prova disso foi a obtenção de receita e lucro recordes em seus 76 anos de existência. Receita operacional A receita operacional líquida consolidada foi de R$155,7 milhões no 4T06, com crescimento de 5,6% em relação ao exercício anterior. No acumulado do ano, a receita evoluiu 7,5%, alcançando R$ 548,9 milhões. O desempenho das vendas no exercício, também, um recorde histórico, foi fruto da estratégia comercial adotada pela Romi, ampliando a sua gama de produtos, em especial nas Injetoras de Plástico, com o lançamento da nova linha Prática, de menor valor unitário. Ao mesmo tempo, na área de fundidos e usinados a estratégia foi atuar em produtos de maior valor agregado, cujo mercado se apresentou mais demandante. 2

2005 Desempenho das Unidades de Negócios Receita líquida (R$ milhões) 511 +7,5% 549 Receita operacional líquida por Unidade de Negócios 68% 15% 17% A receita líquida no mercado interno atingiu R$ 138 milhões no trimestre e R$ 484 milhões no acumulado de 2006, contra R$ 132 milhões e R$ 435, milhões, respectivamente, registrados no ano anterior. O mercado interno continuou representando a maior parte dos negócios da Companhia, já que o atual nível da taxa de câmbio não tem estimulado o crescimento das exportações. Os principais compradores de nossos produtos no mercado interno em 2006 foram os segmentos de prestação de serviços, automotivo e indústria de máquinas e equipamentos, no caso de Máquinas-Ferramenta. Os principais clientes compradores de máquinas Injetoras de Plástico, em 2006, foram dos segmentos de embalagens, automotivo, prestação de serviços e utilidades domésticas. Os principais clientes de Fundidos e Usinados concentram-se na indústria automotiva pesada (caminhões e tratores), indústria automotiva leve (autopeças) e bens de capital. As exportações em 2006 alcançaram US$ 28,1 milhões, com redução de 8,5% em relação aos US$ 30,7 milhões exportados em 2005. Em termos de participação na receita operacional líquida, as exportações representaram, em Reais, 11% da receita operacional líquida, comparadas com 15% alcançados em 2005. A unidade de negócios de Máquinas-Ferramenta foi responsável por 61,9% das exportações, sendo que o restante foi obtido com vendas da unidade de negócios de Fundidos e Usinados. Não houve exportações pela unidade de negócios de Injetoras de Plástico. O principal mercado consumidor das exportações continua sendo os Estados Unidos com 50,5% das vendas para o mercado externo, seguido da Europa com 24,9% e a América do Sul com 17,5%, com destaque para a Argentina com 9,4%. Nota: As informações e comentários a seguir, relacionadas às Unidades de Negócios da Companhia, referem-se à Controladora. Rec. Op. Líquida (R$ mil) 4T05 4T06 Var.% 12M05 12M06 Var.% Máquinas-Ferramenta 91.977 98.157 6,7 343.945 359.846 4,6 Injetoras de Plástico 26.034 27.386 5,2 78.343 88.370 12,8 Fundidos e Usinados 23.403 26.720 14,2 85.327 91.112 6,8 Total 141.414 152.263 7,7 507.615 539.328 6,2 Máquinas-Ferramenta 2006 67% 16% 17% A receita operacional líquida da unidade de negócios de Máquinas-Ferramenta no 4T06 alcançou R$ 98,2 milhões, contra R$ 92,0 milhões no 4T05, o que representa uma evolução de 6,7%. No acumulado do exercício, evoluiu 4,6% em relação ano anterior, passando de R$ 343,9 milhões para R$ 359,8 milhões. No trimestre, foram vendidas 545 máquinas, com crescimento de 9,2% em relação ao 4T05. No ano, o crescimento foi de 10,1%, atingindo 1.941 unidades. Neste período, a Companhia manteve seus preços médios de venda nos mesmos níveis do ano anterior, em decorrência da estabilidade cambial e inflacionária vivida pela economia brasileira nesse período. Máquinas Ferramenta Injetoras de Plástico Fundidos e Usinados Injetoras de Plástico A receita operacional líquida desta unidade de negócios alcançou R$ 27,4 milhões no 4T06, contra R$ 26,0 milhões em 2005, com evolução de 5,2%. No exercício, evoluiu 12,8%, em relação a 2005 (R$ 88,4 milhões e R$ 78,3 milhões, respectivamente). Em termos operacionais, houve expressivo crescimento das máquinas vendidas, com 309 unidades em 2006, comparadas a 211unidades em 2005 (evolução de 46,4%). 3

Lucro bruto (R$ milhões) +13,3% 209 237 A unidade de negócios de Injetoras de Plástico foi a que apresentou um melhor desempenho de faturamento nesses dois últimos anos, em função basicamente de três fatores: a) o lançamento de uma nova linha de máquinas pela Companhia, mais despojada e de menor tamanho, onde praticamente não atuava, denominada Linha Prática, para concorrer em setores de menor poder aquisitivo e que atuam em mercados de menor necessidade de conteúdo tecnológico: b) a entrada agressiva da concorrência chinesa com produtos de baixo preço, mesmo dificultando nossos esforços de venda, não conseguiu impedir a Companhia de ganhar fatia de mercado dos produtores nacionais, que não têm as vantagens competitivas da Companhia, como assistência técnica em nível nacional e oferta de financiamento do BNDES; c) uma política agressiva de preços, na Linha Prática, no final de 2005 e início de 2006, para aumentar a participação no market share. Fundidos e Usinados Lucro operacional (R$ milhões) +17,0% 100 A receita líquida do segmento de Fundidos e Usinados evoluiu 14,2% no trimestre e 6,8% no acumulado do ano, enquanto que o volume vendido evoluiu 26,7% e 8,3% nos mesmos períodos. Esta unidade apresentou um bom crescimento em 2006, com a ênfase na venda de fundidos com maior valor agregado peças fundidas com a agregação de serviços de usinagem, até a ocupação de toda a capacidade fabril. O crescimento foi possível em função da capacidade instalada, já que os investimentos feitos nesta unidade de negócios desde 2005, para ampliação da capacidade produtiva em mais 65%, só começaram a ser ocupados ao final de 2006. Custos e Despesas Operacionais 85 Margem Bruta 4T05 4T06 12M05 12M06 Máquinas-Ferramenta 46,3% 47,6% 43,4% 46,8% Injetoras de Plástico 33,4% 40,0% 37,1% 34,0% Fundidos e Usinados 36,6% 40,5% 31,4% 34,3% Geral 42,3% 45,0% 40,4% 42,6% Máquinas-Ferramenta A margem bruta desta unidade de negócios alcançou 47,6% no 4T06, com incremento de 1,3 pontos percentuais, em relação ao 4T05, quando foi de 46,3%. No acumulado de 2006, a margem bruta desta unidade foi de 46,8%, contra 43,4% em 2005. A evolução da rentabilidade deveu-se ao aumento do volume vendido, que permitiu um melhor aproveitamento dos custos fixos e também da redução do custo dos materiais importados, os quais representam, aproximadamente, 30% do custo industrial desta unidade. Injetoras de Plástico Houve significativa evolução da margem bruta desta unidade de negócios no 4T06, alcançando 40,0% contra 33,4% no período anterior. No acumulado do exercício a margem foi de 34,0%, comparada com 37,1% do exercício anterior. A recuperação ocorrida no trimestre foi resultado da recuperação dos preços de venda, em conjunto com o reforço das políticas de redução de custos e despesas. 4

EBITDA (R$ milhões) e margem Ebitda (%) 20% Fundidos e Usinados A margem bruta cresceu 3,9 pontos percentuais no 4T06, em relação ao 4T05 (de 36,6% para 40,5%). No acumulado do ano, a margem bruta evoluiu de 31,4% para 34,3%. 18% +16,7% Este crescimento de margem foi decorrente de melhores preços de venda e de rigoroso controle de custos, haja vista que o volume físico de vendas evoluiu apenas 3,5% no 4T06, comparado ao 3T05. 93 108 Margem Operacional 4T05 4T06 12M05 12M06 Máquinas-Ferramenta 22,0% 21,2% 17,2% 19,8% Injetoras de Plástico 11,5% 16,4% 11,1% 7,3% Fundidos e Usinados 23,7% 27,0% 18,6% 20,9% Geral 20,3% 21,4% 16,5% 17,9% A margem operacional média da empresa apresentou uma evolução de 1,4 pontos percentuais, decorrente basicamente do crescimento da sua margem bruta geral, já que as despesas operacionais permaneceram praticamente constantes, em termos relativos, no período analisado. Lucro líquido (R$ milhões) 76 8,6% 83 EBITDA e margem Ebitda A geração de caixa operacional, medida pelo EBITDA, alcançou R$ 34,4 milhões no trimestre, com expressivo crescimento de 26,0%, em comparação com igual período do ano anterior, quando atingiu R$ 27,3 milhões. A margem EBITDA, nos períodos mencionados, foi de 22% e 18%, respectivamente. O efeito combinado do crescimento da receita operacional, da melhoria da margem bruta e o controle de custos e despesas permitiu este expressivo crescimento. No acumulado do de 2006, o EBITDA alcançou R$ 108,2 milhões, comparados a R$ 92,7 milhões em 2005, com margem EBITDA de 20% e 18%, respectivamente. Resultado financeiro O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 2,9 milhões no 4T06, contra R$ 4,8 milhões no mesmo período do ano anterior. No acumulado do exercício, o resultado foi positivo em R$10,1 milhões, contra R$11,9 milhões em 2005. A menor contribuição dos resultados financeiros em 2006 é decorrente da taxa de juros, que ofereceu menor rendimento das aplicações financeiras, quando comparadas com 2005. Lucro líquido A combinação de maior volume de vendas, e melhoria da eficiência operacional, que se traduziu no incremento de margens, propiciou à Romi o maior lucro de sua história em 2006. No trimestre, o lucro líquido foi de R$ 27,8 milhões, contra R$ 25,5 milhões no 4T05. No acumulado, o resultado líquido foi de R$ 82,9 milhões, contra R$ 76,3 milhões em 2005. 5

Investimentos em Imobilizado (R$ milhões) 29 Investimentos em P&D (R$ milhões) 19 75,9% +12.2% 52 21 Investimentos Os investimentos de capital da Companhia estão concentrados na transferência das operações, atualmente desenvolvidas na Matriz da Companhia, para a área localizada no km 141,5 da Rodovia SP-304 e a expansão de 30% da capacidade produtiva de montagem de máquinas-ferramenta. O principal objetivo do plano de centralização das operações num único local é a otimização geral das operações da produção e comercialização das unidades de negócios de Máquinas-Ferramenta e Máquinas Injetoras de Plástico, com novos layouts e logísticas, incluindo a centralização da área administrativa e corporativa da Companhia. Os investimentos em imobilizado no ano de 2006 foram de R$ 51,6 milhões, superior em 75% ao valor investido em 2005 e representam o maior volume de investimentos dos últimos anos da Companhia. A unidade de negócios de Máquinas-Ferramenta foi a que recebeu os maiores investimentos, sendo R$ 23,1 milhões na expansão da capacidade de montagem final, com a construção de uma área adicional de 15.300 m 2, que fica disponibilizada para operar já no primeiro trimestre de 2007. Os demais investimentos nessa unidade de negócios têm como objetivo a modernização e atualização dos equipamentos e processos de produção. A unidade de negócios de Fundidos e Usinados recebeu também investimentos significativos, basicamente para atualização do parque fabril e incremento da capacidade de usinagem de fundidos. Dentro dos investimentos corporativos destaca-se a aplicação de R$ 8,1 milhões de reais para a aquisição de 683.814m 2 de áreas de terrenos adjacente ao local onde se concentrará o futuro de todas as operações da Companhia. Os investimentos em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, em 2006, foram de R$21,1 milhões, um incremento de 12,2% sobre os gastos do exercício anterior, evidenciando a preocupação constante da Companhia com inovação e desenvolvimento de novos produtos. Perspectivas As perspectivas da Companhia, para 2007, têm como referência a continuidade do crescimento da economia mundial, a expectativa de crescimento do PIB nacional ao redor de 4%, a inflação sob controle, continuidade da redução das taxas de juros, e não estão considerando movimentos significativos de desvalorização do real. A Companhia tem condições de atender a demanda esperada dentro dessas premissas, uma vez que tem capacidade operacional suficiente para tanto em todas as suas unidades de negócio. Carteira de pedidos (valores brutos, com impostos) R$ mil 4T05 4T06 Var.(%) Máquinas-Ferramenta 112.354 76.250-32,1% Injetoras de Plástico 31.022 17.173-44,6% Fundidos e Usinados 9.910 30.131 204,0% Total 153.286 123.554-19,4% A redução da carteira de pedidos de Máquinas-Ferramenta e Injetoras de Plástico deve-se ao fato de que, em novembro de 2005, a Companhia havia recém lançado a estratégia comercial que tornou mais atrativo o financiamento de vendas denominado Finame a Fabricante, o que ocasionou um fluxo de pedidos acima do normal. Os níveis do 4T06 podem ser considerados normais, ou seja, representam aproximadamente 8 semanas de vendas médias. O expressivo crescimento da carteira de Fundidos e Usinados reflete a ocupação gradual da capacidade instalada, decorrente dos investimentos já realizados. 6

m m Mercado de Capitais Mercado de Capitais Ao final do período, a cotação das ações ON e PN era de R$ 158,00 e R$ 146,50 respectivamente, representando um valor de mercado de R$ 999 milhões. Em 2006, as ações ordinárias e preferenciais valorizaram-se 138,3% e 112,5%, respectivamente, comparada com uma evolução de 32,9% no Índice Bovespa. Nos últimos três anos, as ações PN apresentaram valorização de 351%, contra 100% no Índice Bovespa, o que reflete os sólidos fundamentos da Companhia. Romi PN x Ibovespa 30/12/03 = 100 500 400 300 200 ROMI4 +351% 100 0 Ibovespa + 100% dez-03 mar-04 jun-04 set-04 dez-04 abr-05 jun-05 set-05 dez-05 mar-06 jun-06 set-06 dez-06 Relações com Investidores Em 31/01/07, a Administração da Romi convocou Assembléia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 15/02/07, para deliberar sobre as seguintes propostas, com o objetivo de criação de bases para a sustentação, crescimento e perpetuidade dos negócios e atividades da Companhia: a) desdobramento das ações, sem valor nominal, quando cada 1 (uma) ação atual passará a ser representada por 10 (dez) ações pós-desdobramento, da respectiva espécie; b) adesão ao Novo Mercado da Bovespa e conversão de Ações PN em ON, à razão de 10 (dez) ações preferenciais para 9 (nove) ações ordinárias; c) reforma estatutária, com o objetivo de adequar os Estatutos Sociais da Companhia ao Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bovespa. Conforme comentado nos releases anteriores, a Romi, desde o terceiro trimestre de 2005, tem ampliando o leque de informações disponiblizadas ao mercado, bem como aprimorado as suas práticas no relacionamento com os investidores. Fazem parte deste processo a divulgação de releases trimestrais de resultados, o novo site de relações com investidores e a realização de reunião pública com analistas. Declarações contidas neste comunicado relativas às perspectivas dos negócios da Companhia, projeções de resultados operacionais e financeiros, e referências ao potencial de crescimento da Companhia, constituem meras previsões e foram baseadas nas expectativas da Administração, em relação ao seu desempenho futuro. Estas expectativas são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica do Brasil, da indústria e dos mercados internacionais. Portanto, estão sujeitas a mudanças. 7

Demonstrações Financeiras 8

ATIVO 31/12/05 31/12/06 CIRCULANTE 440.684 483.997 Disponibilidades 6.550 7.461 Aplicações financeiras 71.648 79.461 Duplicatas a Receber 68.726 46.265 Valores a receber - repasse Finame fabricante 119.228 170.908 Estoques 164.659 169.790 Impostos a recuperar 5.678 8.065 Outros valores a realizar 4.195 2.047 NÃO CIRCULANTE 237.598 430.999 Realizável a Longo Prazo Balanço Patrimonial Consolidado Legislação Societária (R$ mil) Duplicatas a receber 39 Valores a receber - repasse Finame fabricante 108.123 259.578 Impostos e contribuições a recuperar 4.428 12.174 Imposto de renda e contribuição social diferidos 5.474 3.223 Outros valores a realizar 2.284 3.223 Investimentos Investimentos em controladas e ágio 9 Imobilizado 117.250 156.015 TOTAL DO ATIVO 678.282 914.996 9

Balanço Patrimonial Consolidado Legislação Societária (R$ mil) PASSIVO 31/12/05 31/12/06 CIRCULANTE 193.006 300.237 Financiamentos 18.750 5.788 Financiamentos - Finame fabricante 103.586 149.240 Fornecedores 21.120 18.151 Salários e encargos sociais 21.339 25.880 Impostos e contribuições a recolher 9.852 8.884 Adiantamento de clientes 11.946 4.628 Dividendos, juros sobre o capital próprio e participações 3.612 85.329 Outras contas a pagar 2.801 2.337 NÃO CIRCULANTE 115.191 267.797 Exigível a longo prazo Financiamentos 11.362 23.825 Financiamentos - Finame fabricante 90.322 232.154 Imposto de renda e contribuição social sobre reserva de reavaliação 9.013 7.389 Provisão para passivos eventuais 4.494 4.429 RESULTADO DE EXERCÍCIO FUTURO Deságio em controladas 4.199 4.199 PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA 1.288 1.462 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 364.598 341.301 Capital social 220.000 260.000 Reservas de capital 2.052 2.052 Reservas de reavaliação 31.999 30.405 Reservas de lucros 110.547 48.844 TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 678.282 914.996 10

Demonstração do Resultado Consolidado Legislação Societária R$ mil 4T05 4T06 Var.% 12M05 12M06 Var.% Receita Operacional Bruta 176.920 187.387 5,9 620.289 664.534 7,1 Impostos e contribuições (29.457) (31.699) 7,6 (109.724) (115.586) 5,3 Receita Operacional Líquida 147.463 155.688 5,6 510.565 548.948 7,5 Custo dos produtos e serviços vendidos (85.445) (84.312) -1,3 (301.868) (312.401) 3,5 Lucro Bruto 62.018 71.376 15,1 208.697 236.547 13,3 Margem bruta % 42,1% 45,8% 40,9% 43,1% Despesas Operacionais (35.054) (36.607) 4,4 (123.306) (136.631) 10,8 Despesas com vendas (12.637) (15.202) 20,3 (50.896) (58.076) 14,1 Despesas gerais e administrativas (13.661) (14.560) 6,6 (48.214) (52.453) 8,8 Despesas com pesquisa e desenvolvimento (5.264) (5.460) 3,7 (18.818) (21.105) 12,2 Despesas tributárias (3.492) (1.385) -60,3 (5.378) (4.997) -7,1 Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro 26.964 34.769 28,9 85.391 99.916 17,0 Margem Operacional % 18,3% 22,3% 16,7% 18,2% Resutado Financeiro 4.788 2.938-38,6 11.910 10.141-14,9 Despesas financeiras 1.276 (688) - (3.217) (2.572) -20,0 Receitas financeiras 3.664 3.879 5,9 14.438 13.282-8,0 Variações cambiais líquidas (152) (253) 66,4 689 (569) - Resultado Operacional 31.752 37.707 18,8 97.301 110.057 13,1 Resultado Não Operacional 629 (140) - 1.179 163-86,2 Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuições 32.381 37.567 16,0 98.480 110.220 11,9 Imposto de Renda/Contribuição Social (4.089) (6.523) 59,5 (19.269) (23.924) 24,2 Participação dos administradores (2.792) (3.100) 11,0 (2.792) (3.100) 11,0 Participação minoritária (30) (105) 250,0 (73) (275) 276,7 Lucro Líquido 25.470 27.839 9,3 76.346 82.921 8,6 Margem Líquida % 17,3% 17,9% 15,0% 15,1% EBITDA 27.275 34.358 26,0 92.683 108.192 16,7 Margem EBITDA % 18,5% 22,1% 18,2% 19,7% No. de ações do capital social (mil) 6.545 6.545 6.545 6.545 Lucro líquido por ação - R$ 3,89 4,25 11,66 12,67 Valor patrimonial por ação - R$ 55,71 52,15 55,71 52,15 11

R$ mil 4T05 4T06 12M05 12M06 Fluxo de Caixa de atividades operacionais: Lucro Líquido 25.470 27.839 76.346 82.921 Depreciação 2.504 2.934 8.978 11.488 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (160) 423 121 739 Perda (ganho) na alienação de imobilizado (631) (107) (612) 1.098 Encargos financeiros e variação cambial sobre saldos de transações com partes relacionadas, duplicatas a receber, fornecedores e 7.287 5.106 760 (197) financiamentos Imposto de renda e contribuição social diferidos 487 763 (1.854) (628) Provisão para passivos eventuais, líquida 3.192 1.703 (592) (65) Participação minoritária 29 31 73 174 Variação nos ativos operacionais Duplicatas a receber (3.693) 10.662 671 25.422 Valores a receber - repasse Finame fabricante (28.790) (70.994) (31.620) (203.135) Estoques 11.821 16.395 33.040 (5.131) Impostos e contribuições a recuperar, líquidos (227) (2.903) (2.251) (4.031) Outros valores a realizar 2.748 (159) 2.215 1.209 Variação nos passivos operacionais Fluxo de Caixa Consolidado Legislação Societária Fornecedores (3.108) (2.125) (6.621) (2.871) Salários e encargos sociais (4.830) (4.080) 1.417 4.541 Impostos e contribuições a recolher 3.373 (1.325) 4.609 (2.068) Adiantamentos de clientes (557) (2.091) (1.634) (7.318) Outras contas a pagar (437) (248) 237 (464) Imposto de renda e contribuiçãosocial sobre realizaçãoda reservade reavaliação (262) 96 (805) (524) Caixa oriundo das (gerado nas) atividades operacionais 14.216 (18.080) 82.478 (98.840) Fluxo de caixa de operações de investimentos (1.592) (21.812) (28.406) (51.360) Aquisição de imobilizado (2.234) (21.933) (29.455) (51.554) Venda de imobilizado 642 120 1.049 203 Ágio na aquisição de investimentos 1 (9) Fluxo de caixa de atividades financeiras (23.205) 52.836 (27.888) 158.924 Juros sobre o capital próprio distribuídos (13.704) (8.590) (26.781) (24.501) Novos empréstimos e financiamentos 1.062 11.794 25.614 17.496 Pagamentos de financiamentos (6.071) (1.313) (46.989) (15.482) Novos financiamentos - Finame fabricante 27.954 87.557 121.183 299.477 Pagamentos de financiamentos - Finame fabricante (32.446) (36.612) (100.915) (118.066) Fluxo de Caixa Líquido (10.581) 12.944 26.184 8.724 Disponibilidades e aplicações financeiras - início do período 88.779 73.978 52.014 78.198 Disponibilidades e aplicações financeiras - fim do período 78.198 86.922 78.198 86.922 12