CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ



Documentos relacionados
O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC

Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC Origem

Pontuação homologada para o PEPC

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

CURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB

POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

CURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB

MBA em IFRS (Normas Internacionais de Contabilidade)

LEI N /14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS)

A Contabilidade e o Profissional Contábil nas Pequenas e Médias Empresas

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

Modelos Puros de Normatização (Passado(

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCT SP

TABELA DE PONTUAÇÃO 2012

FIPECAFI e CFC renovam convênio de capacitação de profissionais de Contabilidade

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

PERFIL DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. Élen Cristiane dos Santos¹, Robernei Aparecido Lima ²

DELIBERAÇÃO CVM Nº 610, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

DESAFIOS. Mudanças no Cenário da Contabilidade. Reflexos no Brasil: área privada e pública. Desafios da Educação Contábil

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)

Melhores práticas. Cada vez mais cientes das

Administração Financeira e Orçamentária I

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

ENTIDADES AUTO-REGULADORAS DO MERCADO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010

ITG 1000 ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

ELEKEIROZ S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE

MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

A Busca da Convergência da Contabilidade aos Padrões Internacionais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.315/10

II Congresso: Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público SISTEMÁTICA DE CUSTOS DO SEBRAE

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

Curso Novas Regras de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas

Diretrizes de Governança Corporativa

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19. Tributos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013)

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas

ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa

História do Ibracon 1957: ICPB

XXVII Seminario do CILEA Aplicación de las NIIF para las pymes en América Latina e Caribe y sua incidencia em el desarrollo económico

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

O Impacto da Lei /07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008

Especialização em Investment Banking

O Processo de Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de minha inteira responsabilidade, não refletindo, necessariamente, o entendimento da

ALTERAÇÕES DA LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade

Julho/2008. Abertura de Capital e Emissão de Debêntures

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.036/05

MBA Gestão de Relacionamento com Investidores

Parecer do Comitê de Auditoria

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL

COMUNICADO AO MERCADO

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

FIPECAFI oferece curso elearning Tópicos de Contabilidade Internacional com foco em IFRS

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores

Desafios do IFRS para empresas brasileiras

BANCO BTG PACTUAL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n / Código CVM nº PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

Transcrição:

ORIGEM e COMPOSIÇÃO O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: -ABRASCA: Presidente - ANTONIO DUARTE CARVALHO DE CASTRO A Associação Brasileira das Companhias Abertas, fundada em 1971, é uma organização civil sem fins lucrativos, cuja principal missão é a defesa das posições das companhias abertas junto aos centros de decisão e à opinião pública. Além disso, a Abrasca está permanentemente empenhada no desenvolvimento dos mecanismos do mercado de capitais e na disseminação de informações sobre os principais títulos, tais como ações, debêntures, notas comerciais, FIDC e CRI. A Entidade tem como princípio maior o aprimoramento das práticas de política e de administração empresarial, no que se refere ao mercado de capitais, base na qual deve ser inserida as boas práticas de governança corporativa. Possui atualmente cerca de 170 associadas, entre as quais estão incluídas as maiores e melhores empresas do País, e dirigida por um Conselho Diretor, representante das associadas, com cerca de 70 membros, que, por sua vez, elege a Diretoria. -APIMEC NACIONAL: Presidente - LUCY SOUSA Criada em 1970, a Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais - Apimec - é uma entidade com foco no desenvolvimento do mercado de capitais, composta de pessoas físicas. Com aproximadamente 1.500 associados nas categorias de profissionais de investimento (a maioria), investidores e estudantes, a Apimec está distribuída em seis regionais (Sul, SP, Rio, MG, DF e NE). Os profissionais estão mais concentrados nas seguintes atividades: analistas de renda variável e de crédito; consultores financeiros; gestores de renda variável; profissionais de financiamento e de fundos de pensão; e, relação com investidores. As principais atividades da Associação vão desde cursos básicos até MBAs, reuniões com empresas, visitas a parques fabris, seminários, palestras, mesas redondas, reuniões técnicas e participação em comitês e comissões. A Apimec oferece ainda programa de certificação nacional e internacional. Prêmios e Selos Assiduidade Apimec. - BOVESPA: A BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros foi criada em 2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Juntas, as companhias formam a terceira maior bolsa do mundo em valor de mercado, a segunda das Américas e a líder no continente latino-americano. A BM&FBOVESPA oferece para negociação ações, títulos e contratos referenciados em ativos financeiros, índices, taxas, mercadorias e moedas nas modalidades a vista e de liquidação futura. A missão da BM&FBOVESPA é atuar na dinâmica macroeconômica de crescimento do mercado latino-americano e posicionar no apenas a Bolsa, mas também o Brasil como centro financeiro internacional de negociação de ações, commodities e outros instrumentos financeiros, com excelência operacional e atitudes socialmente responsáveis. - CFC: Criado há 60 anos pelo Decreto-lei nº 9.295/46, o Conselho Federal de Contabilidade é uma autarquia especial de caráter corporativo, sem vínculo com a Administração Pública Federal. O CFC possui representatividade de todos estados da Federação e do Distrito Federal, representado por seus 27 conselheiros efetivos e igual número de suplentes, fato alcançado com a aprovação da Lei nº 11.160/05. Tem por finalidade orientar, normatizar e

fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade. Promover o desenvolvimento da profissão contábil, primando pela ética e qualidade na prestação dos serviços, realizando o registro e a fiscalização de profissionais e organizações contábeis, atuando como fator de proteção da sociedade e ser reconhecido como um Conselho atuante e representativo da profissão contábil, faz parte da visão e da missão da entidade, respectivamente. Entre suas diretrizes, destaque para o fortalecimento da imagem do Sistema CFC/CRCs e do profissional da contabilidade, a otimização do registro e da fiscalização e ampliação política e social do contabilista. - FIPECAFI: Presidente - IRAN SIQUEIRA LIMA A Fipecafi - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras - fundada em 1974 por professores do Departamento de Contabilidade e Atuária da FEA/USP para atuar como órgão de apoio institucional ao referido Departamento. Departamento esse que criou o primeiro Mestrado em Contabilidade e o primeiro Doutorado (até este ano, o único ainda no Brasil). Principais objetivos da Fipecafi: realizar pesquisas, desenvolver e promover a divulgação de conhecimentos da área contábil, financeira e atuarial; incentivar a participação de professores e estudantes em congressos e seminários com trabalhos científicos; produzir e incentivar a produção de livros, artigos, papers e material científico no seu campo; financiar laboratórios de pesquisa nas áreas de contabilidade, finanças, atuária, logística, tecnologia da informação e outros correlatos; implementar bolsas de estudo para a formação de docentes dessas áreas nos níveis de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado; promover a internacionalização da Pós- Graduação em Contabilidade da Universidade de São Paulo; promover cursos e consultorias. - IBRACON: Presidente - ANA MARIA ELORRIETA Fundado há 35 anos, o Instituto tem atuado com ênfase nos seguintes propósitos: - discutir, desenvolver e aprimorar as questões éticas e técnicas da profissão de auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz dessas categorias diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral; - auxiliar na difusão e na correta interpretação das normas que regem a profissão, possibilitando aos profissionais conhecê-la e aplicá-la de forma apropriada, contribuindo para a criação e a manutenção de um mercado sadio, regido pela ética profissional; - atuar, também, no conjunto das entidades de ensino colaborando para o aprimoramento da formação profissional, por meio da divulgação das atribuições, do campo de atuação e da importância do trabalho do auditor independente em nossa sociedade. Em função das necessidades de: - convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital); - centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem); - representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo). CRIAÇÃO E OBJETIVO

Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais". CARACTERÍSTICAS BÁSICAS - O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus membros; - O Conselho Federal de Contabilidade fornece a estrutura necessária; - As seis entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente; - Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, não auferem remuneração. Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos: - Banco Central do Brasil; - Comissão de Valores Mobiliários (CVM); - Secretaria da Receita Federal; - Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Outras entidades ou especialistas poderão ser convidados. Poderão ser formadas Comissões e Grupos de Trabalho para temas específicos. Produtos do CPC: - Pronunciamentos Técnicos; - Orientações; e - Interpretações. Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a audiências públicas. As Orientações e Interpretações poderão, também, sofrer esse processo. ESTRUTURA Assembléia dos Presidentes das Entidades - elegem os membros do CPC (representantes das seis entidades), com mandatos de quatro anos (exceto metade dos primeiros membros, com dois anos); - podem, por 3/4 de seus membros, indicar outros membros do CPC; - podem alterar o Regimento Interno do CPC. Quatro Coordenadorias: - de Operações; - de Relações Institucionais; - de Relações Internacionais; - Técnica. Pronunciamentos Técnicos Pronunciamento Conceitual Básico - Estrutura Conceitual

Aprovado por: CVM Deliberação CVM nº 539/08; CFC NBC T 1, Resolução nº 1.121/08; ANTT - Comunicado SUREG nº 1/09. CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos Aprovado por: CVM - Deliberação CVM 527/07; CFC - NBC T 19.10, Resolução nº 1.110/07; CMN - Resolução nº 3.566/08 (Banco Central do Brasil); CPC 02(R1) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis Aprovado por: CVM - Deliberação CVM 534/08; CFC - NBC T 7, Resolução nº 1.120/08; CFC - Resolução nº 1.164/09 (altera a vigência dos itens 4 e 5 da NBC T 7); CPC 03(R1) - Demonstração dos Fluxos de Caixa Aprovado por: CVM - Deliberação CVM 547/08; CFC - NBC T 3.8 - Resolução CFC nº 1.125/08;

CMN - Resolução nº 3.604/08 (Banco Central do Brasil); CPC 04 - Ativo Intangível Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 553/08; CFC - NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08; CFC - NBC T 19.8 - IT 1 - Resolução CFC nº 1.140/08.; CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 560/08; CFC - NBC T 17 - Resolução CFC nº 1.145/08; CMN - Resolução nº. 3.750/09 (Banco Central do Brasil); CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 554/08; CFC - NBC T 10.2 - Resolução CFC nº 1.141/08;

CPC 07 - Subvenção e Assistência Governamentais Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 555/08; CFC - NBC T 19.4 - Resolução CFC nº 1.143/08; CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 556/08; CFC - NBC T 19.14 - Resolução CFC nº 1.142/08; CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 557/08; CFC - NBC T 3.7 - Resolução CFC nº 1.138/08; CFC - Resolução nº 1.162/09 (altera o item 3 da NBC T 3.7);

CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 562/08; CFC - NBC T 19.15 - Resolução CFC nº 1.149/09; CPC 11 - Contratos de Seguro Aprovado por: CVM - Deliberação CVM 563/08; CFC - NBC T 19.16 - Resolução CFC nº 1.150/09; SUSEP - Circular SUSEP nº 379/08 (anexo I). CPC 12 - Ajuste a Valor Presente Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 564/08; CFC - NBC T 19.17 - Resolução CFC nº 1.151/09;

.: CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº. 11.638/07 e da Medida Provisória nº. 449/08 Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 565/08; CFC - NBC T 19.18 - Resolução CFC n 1.152/09; CPC 14 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (REVOGADO) Aprovado por: CPC 15 - Combinação de Negócios Aprovado por: CVM - Deliberação nº. 580/09; CFC - NBC T 19.23 - Resolução CFC nº. 1.175/09; CPC 16(R1) - Estoques Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 575/09; CFC - NBC T 19.20 - Estoques - Resolução CFC nº. 1.170/09; CPC 17 - Contratos de Construção Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 576/09;

CFC - NBC T 19.21 - Resolução CFC nº 1.171/09; CPC 18 - Investimento em Coligada e em Controlada Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 605/09; CFC - NBC T 19.37 - Resolução CFC nº. 1.241/09; CPC 19 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 606/09; CFC - NBC T 19.38 - Resolução CFC nº. 1.242/09; CPC 20 - Custos de Empréstimos Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 577/09; CFC - NBC T 19.22 - Resolução CFC nº. 1.172/09; CPC 21 - Demonstração Intermediária Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 581/09; CFC - NBC T 19.24 - Resolução CFC nº. 1.174/09; CPC 22 - Informações por Segmento Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 582/09;

CFC - NBC T 19.25 - Resolução CFC nº. 1.176/09; CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 592/09; CFC - NBC T 19.11, Resolução nº. 1.179/09; CPC 24 - Evento Subsequente Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 593/09; CFC - NBC T 19.12, Resolução nº. 1.184/09; CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 594/09; CFC - NBC T 19.7, Resolução nº. 1.180/09; CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 595/09; CFC - NBC T 19.27, Resolução nº. 1.185/09; CPC 27 - Ativo Imobilizado Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 583/09; CFC - NBC T 19.1 - Resolução CFC nº. 1.177/09;

CPC 28 - Propriedade para Investimento Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 584/09; CFC - NBC T 19.26 - Resolução CFC º. 1.178/09; CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 596/09; CFC - NBC T 19.29, Resolução nº. 1.186/09; CPC 30 - Receitas Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 597/09; CFC - NBC T 19.30, Resolução nº. 1.187/09; CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 598/09; CFC - NBC T 19.28, Resolução 1.188/09; CPC 32 - Tributos sobre o Lucro Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 599/09; CFC - NBC T 19.2, Resolução nº. 1.189/09; CPC 33 - Benefícios a Empregados Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 600/09; CFC - NBC T 19.31 - Resolução nº. 1.193/09;

CPC 35 - Demonstrações Separadas Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 607/09; CFC - NBC T 19.35 - Resolução CFC nº. 1.239/09; ANS - Instrução Normativa nº. 37/09 CPC 36(R1) - Demonstrações Consolidadas Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 608/09; CFC - NBC T 19.36 - Resolução CFC nº. 1.240/09; CPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Aprovado por: CVM - Deliberação nº. 609/09; CFC - NBC T 19.39 - Resolução nº. 1.253/09; CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 604/09; CFC - NBC T 19.32 - Resolução CFC nº. 1.196/09; ANS - Instrução Normativa nº. 37/09 CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 604/09; CFC - NBC T 19.33 - Resolução CFC nº. 1.197/09; CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação

Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº. 604/09; CFC - NBC T 19.34 - Resolução CFC nº. 1.198/09; ANS - Instrução Normativa nº. 37/09 CPC 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 Aprovado por: CVM - Deliberação nº 610/09; CFC - NBC T 19.40 - Resolução nº. 1.254/09; CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Aprovado por: CFC - NBC T 19.41 - Resolução CFC nº. 1.255/09; ANS - Instrução Normativa nº. 37/09