Principais Rotinas para Encerramento de Balanço das Entidades sem Finalidade de Lucros

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No /12 ITG 2002

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS

CONTABILIDADE E AUDITORIA CEBAS - EDUCAÇÃO ASPECTOS PRÁTICOS E ITG 2002

A RESOLUÇÃO CFC Nº 1409/12 REFLEXOS NA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS

NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR

ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2014 e 31/12/2013

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de Com relatório dos Auditores Independentes

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

Estado do Pará MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO CONJUNTO Nº 010/2015-MP/PGJ/CGMP

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

ASSOCIAÇÃO FRATERNAL PELICANO CNPJ Nº / BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012/2011 (EM R$)

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas.

BALANÇO PATRIMONIAL MISSAO AMOR CNPJ:

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

OFICINA ESCOLA DE LUTHERIA DA AMAZÔNIA - OELA

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

CAU - PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Paraná CNPJ: /

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE COMUNITARIA CRIANÇA ESPERANÇA CNPJ:

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DOS INOCENTES CNPJ:

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Instituto Lina Galvani

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DAS CRIANÇAS SSVP CNPJ:

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Cartilha Contábil de apoio

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

TCE-TCE Auditoria Governamental

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

31/03/2015. Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas

Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Gestão Financeira e Contábil para o Terceiro Setor. Transparência, Prestação de Contas e Orçamento

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

NBC T Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL - REGIÃO DO RIO DE JANEIRO. Demonstrações Contábeis. Em 31 de Dezembro de 2014 e Conteúdo

Empréstimos a empregados Empréstimos a terceiros Tributos a Compensar IR Retido na Fonte a Compensar

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Tributos sobre o Lucro Seção 29

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010

Tabela de Fatos - DCA 2014

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO

SIND.TRAB.EM.EMPR.PLAN.DES.URBANO-SINCOHAB C.N.P.J: / BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2014

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / Autor - Manoel Moraes Jr

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis.

Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2012 Acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Programa de Atenção Integral à Saúde

Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis

ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Contabilidade

NBC T Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009

Balanço Patrimonial. Art O Balanço Patrimonial demonstrará: I o Ativo Financeiro

CISÃO PARCIAL DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS

Transcrição:

Realização: Apoio: Principais Rotinas para Encerramento de Balanço das Entidades sem Finalidade de Lucros Por Marcelo Monello e Jair Gomes de Araújo Março de 2013

Programa: 1. Considerações Iniciais; 2. Estatuto; 3. Revisão da Documentação para a Contabilização; 4. Balancete de Verificação; 5. Análise das Contas do Balancete; 6. Conciliação; 7. Receitas, Custos e Despesas; 8. Estoque; 9. Variações Monetárias Ativas e Passivas; 10. Receitas e Despesas Financeiras; 11. Transferências de Valores; 12. Constituição de Provisões; 13. Perdas Estimadas; 14. Encerramento das Contas de Resultados; 15. Transcrição do Livro Diário; Programa: 16. Marco Legal CEBAS; 17. Princípios de Contabilidade; 18. Legislação Profissional ITG 2002; 19. Entidades Mistas; 20. Obrigatoriedade de Auditoria Externa; 21. Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis; 22. Parecer do Conselho Fiscal; 23 Publicação das Demonstrações Contábeis; e 24 Bibliografia.

1. Considerações Iniciais Planejar as atividades de Fechamento do Balanço traz economia de tempo, evitando que a pressa no encerramento das demonstrações contábeis traga prejuízos tributários e societários à entidade de consequências irreparáveis. 2. Estatuto Conteúdo básico do estatuto Especificidades: finalidade (código de atividade no CNPJ); atividade-meio; Diretoria: posse e prorrogação do mandato, fontes de receita etc.; Doações; e Conselhos (Fiscal, de Administração, Deliberativo, Consultivo etc.).

3. Revisão da Documentação para a Contabilização A falta de documento constitui falta grave. As entidades não receberem, em tempo hábil, toda a documentação necessária ao fechamento do balanço, principalmente os documentos que suportam a contabilização de diversas operações bancárias. Deve-se insistir com as instituições financeiras a fim de que elas forneçam a documentação relativa a juros, taxas e outras despesas debitadas em conta bancária. Na ausência da documentação pode-se efetuar as contabilizações, tendo por base os valores constantes dos extratos de movimentação bancária e controles internos que assegurem a origem e a natureza do valor a ser contabilizado, levando-se em conta a sua materialidade. 4. Balancete de verificação Passo preliminar. O primeiro passo para o fechamento do balanço é o levantamento do balancete de verificação, é através dele que iremos notar se há algo errado com nossa contabilidade. Deve-se identificar as diferenças e efetuar ajustes sempre que não existir igualdade entre a soma dos valores devedores e a dos valores credores do balancete.

5. Análise das Contas do Balancete Diferenças Entre Saldos Devedores e Credores Para procurar eventuais diferenças entre saldos devedores e credores, pode-se seguir as seguintes pistas: a) verificar a correta inclusão das contas segundo a natureza do saldo; b) verificar as classificações (Ex.: Permanente) ; c) verificar a inclusão dos lançamentos que movimentam grande número de contas (Ex.: Lançamentos da folha de pagamento); 6. Conciliação A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de uma conta com uma informação externa à contabilidade, de maneira que se possa ter certeza quanto à exatidão do saldo em análise. As fontes de informações mais usuais para verificação dos registros contábeis são os livros fiscais, os extratos bancários, as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, as folhas de pagamento, os controles de caixa, etc. Nas conciliações das contas do disponível deve-se ter uma atenção especial à contabilização dos valores recebidos ou pagos pelas entidades.

7. Receitas, Custos e Despesas A entidade deverá apropriar em obediência ao regime de competência todas as receitas, custos e despesas relativas ao período a que se refere o balanço, de forma segregada por atividade. 8. Estoques O controle dos estoques é um item de fundamental importância para a apuração dos resultados das entidades. Realizar o inventário e emitir o Livro de Inventário no final do exercício. Número da resolução: 2009/001170 Descrição: Data de Publicação no Diário Oficial da União: Resolução em vigor: Resolução foi alterada: Resolução foi revogada: Ementa: Resoluções, Ementas e Normas do CFC NBC TG 16 - Estoques 12/06/2009 SIM SIM NÃO Aprova a NBC TG 16 (NBC T 19.20) -Estoques

9. Variações Monetárias Ativas e Passivas As variações monetárias têm a função de reconhecer no resultado as alterações nos valores das obrigações por disposição legal, por regra contratual ou por terem sido contratados em moeda estrangeira. A conferência de todos os contratos de financiamento, de aplicações financeiras, de dívidas e créditos diversos (especialmente os de natureza tributária) deve ser efetuada em conjunto com a conciliação dos saldos contábeis. Embora a legislação tributária permita o reconhecimento das variações cambiais pelo regime de caixa, este procedimento não está de acordo com os princípios contábeis. 10. Receitas e Despesas Financeiras O Princípio Contábil da Competência exige que se reconheça no resultado todas as receitas e despesas financeiras que são geradas pela simples fluência de tempo, independentemente do efetivo recebimento ou pagamento. Assim, existindo créditos e obrigações sujeitos a encargos financeiros, as receitas e as despesas geradas devem ser apropriadas proporcionalmente ao período transcorrido desde a data da sua contratação ou do último balanço.

11. Transferência de valores (Não Circulante vs. Circulante) Por ocasião do fechamento do balanço, os saldos dos valores a receber e a pagar devem ser apresentados de acordo com o seu grau de liquidez. O circulante deve ser composto somente de valores a receber e a pagar até 360 (trezentos e sessenta) dias após a data do encerramento do balanço 12. Constituição das Provisões Na constituição de provisões deve-se observar os Princípios Contábeis e cercar-se do máximo de elementos que possibilitem a melhor avaliação do fato no momento do lançamento contábil, levando-se em conta, também, as implicações fiscais pertinentes. Provisões de Férias e 13º Salário - As provisões para férias de empregados constituídas devem estar suportadas pelos cálculos efetuados no departamento responsável pela folha de pagamento. A provisão para o 13º salário, normalmente, não deverá apresentar saldo no balanço de 31 de dezembro, exceto no tocante a complementações devidas a funcionários que percebam salário variável.

Constituição das Provisões (continuação) Provisões Para Contingências Fiscais - Essas provisões não têm a sua dedutibilidade admitida pela legislação fiscal, mas, tecnicamente, poderá ser necessária a sua constituição sempre que a entidade possua uma informação razoável sobre a possibilidade de não ter os argumentos que motivaram a contestação de exigências fiscais reconhecidas no processo administrativo ou judicial. Constituição das Provisões (continuação) Provisões para Contingências Judiciais Para atendimento o princípio do conservadorismo, a entidade deverá constituir provisão de valores para acobertar exigências de ações que estão sendo discutidas no âmbito judicial.

13. Perdas estimadas Créditos de Liquidação Duvidosa - Apuração do valor da perda pode variar, pois cada entidade pode ter aspectos peculiares a respeito de seus clientes, ramo de negócios, situação do crédito em geral e a própria conjuntura econômica do momento. É, portanto, importante serem considerados todos esses fatores conhecidos na estimativa do risco e na expectativa de perdas com as contas a receber, que devem estar cobertas pela provisão. Assim, o principal critério para sua apuração é analise individual de cada crédito. Perdas estimadas ( continuação) Perdas Prováveis em Investimentos - O reconhecimento de prováveis perdas em investimentos deve ser criteriosamente efetuado pelas empresas, qualquer que seja o método de avaliação utilizado para registrá-las na contabilidade.

14. Encerramento das Contas de Resultado O encerramento/zeramento das contas de resultado é procedimento obrigatório que possibilita a separação dos resultados apurados em exercícios diferentes. Após os lançamentos dos valores relativos às provisões e despesas em obediência ao princípio da competência, as contas de resultado (receitas e custos despesas) são absorvidas (zeradas) por uma conta de apuração, intitulada Resultado do Exercício. A grande maioria dos sistemas contábeis por processamento eletrônico de dados possui esquemas para zeramento automático das contas de resultado. 15. Transcrição no Livro Diário As demonstrações contábeis devem ser elaboradas com todos os detalhes obtidos na contabilidade, isto é, o mais analítico possível. Os lançamentos relativos ao encerramento das contas de resultado, a demonstração do resultado do exercício, balanço patrimonial e demais demonstrações contábeis elaboradas pelas entidades destinam-se aos usuários internos e externos e deverão ser transcritas no livro Diário. As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, são o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Período, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas, conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG 1000, quando aplicável.

16. Marco legal - CEBAS Lei nº12.101, de 27 de novembro 2009; Art. 110 da Lei nº12.249, de 11 de junho de 2010; Decreto nº7.237, de 20 de julho de 2010; Decreto nº7.300, de 14 de setembro de 2010; IN RFB nº1.071, de 15 de setembro de 2010; Lei nº12.453, de 21 de julho de 2011. Obsevar as Portarias publicadas pelos Ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social, conforme a área de atuação da Entidade. 17. Princípios de Contabilidade

18. Legislação Profissional - Entidade sem Finalidade de Lucros Resoluções, Ementas e Normas do CFC Número da resolução: 2012/001409 Descrição: ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros. Data de Publicação no Diário Oficial da União: 27/09/2012 Resolução em vigor: SIM Resolução foi alterada: NÃO Resolução foi revogada: NÃO Ementa: Aprova a ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros Esta Resolução revogou a(s) seguinte(s) Resolução(ões): 2003/000966 - NBC T 10.19 - Entidades sem finalidade de lucros - Altera - D.O.U de 04/06/2003 2001/000926 - NBC T 10.19 Entidades sem finalidade de lucros - D.O.U de 03/01/2002 2000/000877 - NBC T 10.19 Aspectos Contábeis Entidades sem fim lucro - D.O.U de 20/04/2000 1999/000852 - NBC T 10.18 Entidades Sindicais e Associações de Classe - D.O.U de 25/08/1999 1999/000838 - NBC T 10.18 Aspectos Contábeis Entidades Sindicais - D.O.U de 02/03/1999 1999/000837 - NBC T 10.4 Aspectos Contábeis entidades diversas Fundações - D.O.U de 02/03/1999 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea f do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10, RESOLVE: Art. 1º Aprovar a Interpretação ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. Art. 2º Revogar as Resoluções CFC n. os 837/99, 838/99, 852/99, 877/00, 926/01 e 966/03, publicadas no D.O.U., Seção I, de 2/3/99, 2/3/99, 25/8/99, 20/4/00, 3/1/02 e 4/6/03, respectivamente. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2012. Brasília, 21 de setembro de 2012. Contador Juarez Domingues Carneiro Presidente Ata CFC n.º 969

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 7 RECONHECIMENTO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTAS DE COMPENSAÇÃO DIVULGAÇÃO APÊNDICE A 8 21 22 25 26 27 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Objetivo 1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de reconhecimento das transações e variações patrimoniais, de estruturação das demonstrações contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas de entidade sem finalidade de lucros. Alcance 2. A entidade sem finalidade de lucros pode ser constituída sob a natureza jurídica de fundação de direito privado, associação, organização social, organização religiosa, partido político e entidade sindical.

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 3. A entidade sem finalidade de lucros pode exercer atividades, tais como as de assistência social, saúde, educação, técnico-científica, esportiva, religiosa, política, cultural, beneficente, social e outras, administrando pessoas, coisas, fatos e interesses coexistentes, e coordenados em torno de um patrimônio com finalidade comum ou comunitária. 4. Aplicam-se à entidade sem finalidade de lucros os Princípios de Contabilidade e esta Interpretação. Aplica-se também a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas ou as normas completas (IFRS completas) naqueles aspectos não abordados por esta Interpretação. 5. Não estão abrangidos por esta Interpretação os Conselhos Federais, Regionais e Seccionais de profissões liberais, criados por lei federal, de inscrição compulsória, para o exercício legal da profissão. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 6. Esta Interpretação aplica-se às pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade de lucros, especialmente entidade imune, isenta de impostos e contribuições para a seguridade social, beneficente de assistência social e atendimento aos Ministérios que, direta ou indiretamente, têm relação com entidades sem finalidade de lucros e, ainda, Receita Federal do Brasil e demais órgãos federais, estaduais e municipais. 7. Esta Interpretação aplica-se também à entidade sindical, seja confederação, central, federação e sindicato; a qualquer associação de classe; às outras denominações que possam ter, abrangendo tanto a patronal como a de trabalhadores.

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Reconhecimento 8. As receitas e as despesas devem ser reconhecidas, respeitando-se o regime contábil de competência. 9. As doações e subvenções recebidas para custeio e investimento devem ser reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais. 10. Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma segregada, identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde, assistência social e demais atividades. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 11. Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção, de contribuição para custeio e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal registrados no ativo, deve ser em conta específica do passivo. 12. As receitas decorrentes de doação, contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas da entidade.

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 13. Os benefícios concedidos pela entidade sem finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em prestações de contas nos órgãos governamentais. 14. A entidade sem finalidade de lucros deve constituir provisão em montante suficiente para cobrir as perdas esperadas sobre créditos a receber, com base em estimativa de seus prováveis valores de realização e baixar os valores prescritos, incobráveis e anistiados. 15. O valor do superávit ou déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social. O superávit, ou parte de que tenha restrição para aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do Patrimônio Líquido. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 16. O benefício concedido como gratuidade por meio da prestação de serviços deve ser reconhecido pelo valor efetivamente praticado. 17. Os registros contábeis devem ser segregados de forma que permitam a apuração das informações para prestação de contas exigidas por entidades governamentais, aportadores, reguladores e usuários em geral. 18. A dotação inicial disponibilizada pelo instituidor/fundador em ativo monetário ou não monetário, no caso das fundações, é considerada doação patrimonial e reconhecida em conta do patrimônio social. 19. O trabalho voluntário deve ser reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro.

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 20. Aplica-se aos ativos não monetários a Seção 27 da NBC TG 1000, que trata da redução ao valor recuperável de ativos e a NBC TG 01, quando aplicável. 21. Na adoção inicial desta Interpretação e da NBC TG 1000 ou das normas completas (IFRS completas), a entidade pode adotar os procedimentos do custo atribuído (deemed cost) de que trata a ITG 10. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Demonstrações contábeis 22. As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, são o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Período, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas, conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG 1000, quando aplicável. 23. No Balanço Patrimonial, a denominação da conta Capital deve ser substituída por Patrimônio Social, integrante do grupo Patrimônio Líquido. No Balanço Patrimonial e nas Demonstrações do Resultado do Período, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa, as palavras lucro ou prejuízo devem ser substituídas por superávit ou déficit do período.

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS 24. Na Demonstração do Resultado do Período, devem ser destacadas as informações de gratuidade concedidas e serviços voluntários obtidos, e divulgadas em notas explicativas por tipo de atividade. 25. Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, as doações devem ser classificadas nos fluxos das atividades operacionais. Contas de compensação 26. Sem prejuízo das informações econômicas divulgadas nas demonstrações contábeis, a entidade pode controlar em conta de compensação transações referentes a isenções, gratuidades e outras informações para a melhor evidenciação contábil. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS Divulgação As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas que contenham, pelo menos, as seguintes informações: (a)contexto operacional da entidade, incluindo a natureza social e econômica e os objetivos sociais; (b)os critérios de apuração da receita e da despesa, especialmente com gratuidade, doação, subvenção, contribuição e aplicação de recursos; (c) a renúncia fiscal relacionada com a atividade deve ser evidenciada nas demontrações contábeis como se a obrigação devida fosse; (d) as subvenções recebidas pela entidade, a aplicação dos recursos e as responsabilidades decorrentes dessas subvenções;

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS (e) os recursos de aplicação restrita e as responsabilidades decorrentes de tais recursos; (f) os recursos sujeitos a restrição ou vinculação por parte do doador; (g) eventos subsequentes à data do encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da entidade; (h)as taxas de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações em longo prazo; (i)informações sobre os seguros contratados; NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS (j)a entidade educacional de ensino superior deve evidenciar a adequação da receita com a despesa de pessoal, segundo parâmetros estabelecidos pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação e sua regulamentação; (k) os critérios e procedimentos do registro contábil de depreciação, amortização e exaustão do ativo imobilizado, devendo ser observado a obrigatoriedade do reconhecimento com base em estimativa de sua vida útil; (m) segregar os atendimentos com recursos próprios dos demais atendimentos realizados pela entidade; (n) todas as gratuidades praticadas devem ser registradas de forma segregada, destacando aquelas que devem ser utilizadas na prestação de contas nos órgãos governamentais, apresentando dados quantitativos, ou seja, valores dos benefícios, número de atendidos, número de atendimentos, número de bolsistas com valores e percentuais representativos;

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2002 ENTIDADE SEM FINALIDADE DE LUCROS (o)a entidade deve demonstrar, comparativamente, o custo e o valor reconhecido quando este valor não cobrir os custos dos serviços prestados. APÊNDICE A EXEMPLOS DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Apresentam-se exemplos de demonstrações contábeis mencionadas nesta Interpretação, cujo objetivo é auxiliar os preparadores para divulgação das informações contábeis e financeiras das entidades sem finalidade de lucros. A entidade pode alterar e incluir contas para atender às especificidades da entidade, inclusive agregar contas similares para fins de divulgação das demonstrações contábeis, sempre que entender ser necessário. O Apêndice acompanha, mas não faz parte da Interpretação. I. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa Banco C/Movimento Recursos sem Restrição Banco C/Movimento Recursos com Restrição Aplicações Financeiras Recursos sem Restrição Aplicações Financeiras Recursos com Restrição 20x2 20x1

I. BALANÇO PATRIMONIAL Créditos a Receber Mensalidades de Terceiros Atendimentos Realizados Adiantamentos a Empregados Adiantamentos a Fornecedores Recursos de Parcerias em Projetos Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Estoques Produtos Próprios para Venda Produtos Doados para Venda Almoxarifado / Material de Expediente 20x2 20x1 I. BALANÇO PATRIMONIAL Não Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Recursos sem Restrição Aplicações Financeiras Recursos com Restrição Valores a Receber Investimentos Investimentos Permanentes Imobilizado Bens sem Restrição Bens com Restrição (-) Depreciação Acumulada Intangível Direitos de Uso de Softwares Direitos de Autor e de Marcas (-) Amortização Acumulada 20x2 20x1

I. BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO Circulante Fornecedores de bens e serviços Obrigações com Empregados Obrigações Tributárias Empréstimos e Financiamentos a Pagar Recursos de Projetos em Execução Recursos de Convênios em Execução Subvenções e Assistências Governamentais a Realizar Não Circulante Empréstimos e Financiamentos a Pagar Recursos de Projetos em Execução Recursos de Convênios em Execução Subvenções e Assistências Governamentais a Realizar 20x2 20x1 I. BALANÇO PATRIMONIAL Patrimônio Líquido Patrimônio Social Outras Reservas Ajustes de Avaliação Patrimonial Superávit ou Déficit Acumulado 20x2 20x1

II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO RECEITAS OPERACIONAIS Com Restrição Programa (Atividades) de Educação Programa (Atividades) de Saúde Programa (Atividades) de Assistência Social Programa (Atividades) de Direitos Humanos Programa (Atividades) de Meio Ambiente Outros Programas (Atividades) Gratuidades Trabalho Voluntário Rendimentos Financeiros 20x2 20x1 II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO RECEITAS OPERACIONAIS Sem Restrição Receitas de Serviços Prestados Contribuições e Doações Voluntárias Ganhos na Venda de Bens Rendimentos Financeiros Outros Recursos Recebidos 20x2 20x1

II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS Com Programas (Atividades) Educação Saúde Assistência Social Direitos Humanos Meio Ambiente Gratuidades Concedidas Trabalho Voluntário RESULTADO BRUTO 20x2 20x1 II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO DESPESAS OPERACIONAIS Administrativas Salários Encargos Sociais Impostos e Taxas Aluguéis Serviços Gerais Manutenção Depreciação e Amortização Perdas Diversas Outras despesas/receitas operacionais OPERAÇÕES DESCONTINUADAS (LÍQUIDO) SUPERÁVIT/DÉFICIT DO PERÍODO 20x2 20x1

II. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO Observações: As despesas administrativas se referem àquelas indiretas ao programa (atividades); As gratuidades e o trabalho voluntário devem ser demonstrados por programa (atividades) em Nota Explicativa. III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Método Direto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Recursos Recebidos Entidades Governamentais 3,00 2,00 Entidades Privadas 3,00 1,00 Doações e Contribuições Voluntárias 1,00 1,00 Próprios 1,00 2,00 Rendimentos Financeiros 1,00 1,00 Outros 1,00 1,00

III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Método Direto 20x2 20x1 Pagamentos Realizados Aquisição de bens e Serviços Programas (3,00) (2,00) (Atividades) Executados Salários e Encargos Sociais do Pessoal (1,00) (1,00) Administrativo Contribuições Sociais, Impostos e (0,00) (0,00) TaxasOutros Pagamentos (1,00) (1,00) (=) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 5,00 4,00 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Método Direto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Recursos Recebidos pela Venda de 1,00 2,00 Bens Outros Recebimentos por Investimentos 1,00 1,00 Realizados Aquisições de Bens e Direitos para o (3,00) (4,00) Ativo (=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Investimento (1,00) (1,00)

III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. Método Direto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Recebimentos de Empréstimos 1,00 3,00 Outros Recebimentos por Financiamentos 1,00 1,00 Pagamentos de Empréstimos (2,00) (2,00) Pagamentos de Arrendamento Mercantil (2,00) (3,00) (=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades (2,00) (1,00) de Financiamento (=) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes 2,00 2,00 de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do 3,00 1,00 Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 5,00 3,00 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Superávit (Déficit) do Período 1,00 1,00 Ajustes por: (+) Depreciação 1,00 1,00 (+) Amortização 1,00 1,00 (+) Perda de Variação Cambial 1,00 0,00 (-) Ganho na Venda de Bens do (1,00) (1,00) Imobilizado Superávit (Déficit) Ajustado 3,00 2,00

III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Aumento (Diminuição) nos Ativos Circulantes Mensalidades de Terceiros 2,00 3,00 Atendimentos Realizados 4,00 3,00 Adiantamentos a Empregados (1,00) (1,00) Adiantamentos a Fornecedores (1,00) (1,00) Recursos de Parcerias em Projetos (1,00) (1,00) Tributos a Recuperar 1,00 1,00 Despesas Antecipadas (1,00) (1,00) Outros Valores a Receber 2,00 5,00 1,00 4,00 III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Aumento (Diminuição) nos Passivos Circulantes Fornecedores de bens e serviços (3,00) (2,00) Obrigações com Empregados (2,00) (1,00) Obrigações Tributárias (1,00) (1,00) Empréstimos e Financiamentos a Pagar 4,00 3,00 Recursos de Projetos em Execução (2,00) (1,00) Recursos de Convênios em Execução (1,00) (1,00) Subvenções e Assistências 3,00 2,00 Governamentais Outras Obrigações a Pagar (1,00) (3,00) (1,00) (2,00) (=) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 5,00 4,00

III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Recursos Recebidos pela Venda de Bens Outros Recebimentos por Investimentos Realizados Aquisições de Bens e Direitos para o Ativo (=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Investimento 1,00 2,00 1,00 1,00 (3,00) (4,00) (1,00) (1,00) III. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2. Método Indireto 20x2 20x1 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Recebimentos de Empréstimos 1,00 3,00 Outros Recebimentos por Financiamentos 1,00 1,00 Pagamentos de Empréstimos (2,00) (2,00) Pagamentos de Arrendamento Mercantil (2,00) (3,00) (=) Caixa Líquido Consumido pelas (2,00) (1,00) Atividades de Financiamento (=) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes 2,00 2,00 de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do 3,00 1,00 Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 5,00 3,00

IV. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em 31/12/20x2 Saldos iniciais em 31.12.20x1 Movimentação do Período Superávit / Déficit do Período Ajustes de Avaliação Patrimonial Recursos de Superávit com Restrição Transferência de Superávit de Recursos sem Restrição Saldos finais em 31/12/20x2 Patrimônio Social Outras Reservas Ajustes de Avaliação Patrimonial Superávit / Déficit Total do Patrimônio Líquido X - - X X X X X (X) - X (X) X X X - X X X - 19. Entidades Mistas RECONHECE AS ATIVIDADES EDUCACIONAIS, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL LEI 12.101/09 e LEI 12.453/11

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa - Disponibilidade Saúde - Disponibilidade Educação - Disponibilidade A. Social Duplicatas a Receber -Duplicatas a Receber -Saúde -(-) Duplicatas Descontadas - Educação - Duplicatas a Receber - Educação -(-) Duplicatas Descontadas - Educação -Duplicatas a Receber A. Social -(-) Duplicatas Descontadas A. Social Contas a Receber -Contas a Receber -Saúde -Contas a Receber Educação -Contas a Receber A. Social Em Reais BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2012 Em Reais Imobilizado - Imobilizado - Saúde -Bens em Operação -Saúde - Imobilizado em Andamento - Saúde -(-) Depreciação Acumulada - Saúde - Imobilizado - Educação -Bens em Operação -Educação - Imobilizado em Andamento - Educação -(-) Depreciação Acumulada - Educação - Imobilizado A. Social -Bens em Operação A. Social - Imobilizado em Andamento A. Social -(-) Depreciação Acumulada A. Social

BALANÇO PATRIMONIAL 3 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 PASSIVO Em Reais CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Bancários - Empréstimos e Financiamentos Bancários - Saúde - Empréstimos e Financiamentos Bancários - Educação - Empréstimos e Financiamentos Bancários A. Social Fornecedores Nacionais - Fornecedores Nacionais - Saúde - Fornecedores Nacionais - Educação - Fornecedores Nacionais A. Social Obrigações Trabalhistas - Obrigações Trabalhistas - Saúde - Obrigações Trabalhistas - Educação - Obrigações Trabalhistas A. Social DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Receitas - Assistência Social Receitas Operacionais - Assistência Social Idosos Outras Receitas - Assistência Social Doações/Campanhas Subvenções - Federal/Estadual/Municipal Outras Receitas Gratuidades - Assistência Social Gratuidades - Assistência Social (=) Total de Receitas

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Receitas - Saúde Receitas Operacionais - Saúde Receitas SUS/AIH Pacientes Internos Receitas SUS/SIA Pacientes Externos Receitas Convênios/Particulares Pacientes Internos Receitas Convênios/Particulares Pacientes Externos Outras Receitas - Saúde Contribuições Convênios Com Entidade Publica - Municipal Doações/Campanhas Subvenções - Federal/Estadual/Municipal Outras Receitas Gratuidades - Saúde Gratuidades DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Receitas - Educação Receitas Operacionais - Educação Mensalidades - Infantil/Fundamental/Médio Matriculas - Infantil/Fundamental/Médio Cursos Extra-Curriculares Outras Receitas - Educação Doações/Campanhas Outras Receitas Gratuidades - Educação (-) Gratuidades - Bolsas de Estudos (-) Gratuidades - Outras Modalidades

Custos DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Custos - Assistência Social Pessoal Próprio Serviços de Terceiros Material Consumido Manutenção e Reparos Depreciações/Amortizações Provisões Custos das contribuições previdenciárias - Assistência Social Custo das Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) Custo das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) (-) Isenção - Custos das contribuições previdenciárias - Assistência Social (-) Isenção Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) (-) Isenção das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) Gratuidades - Assistência Social Gratuidades DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Custos - Saúde Pessoal Próprio Serviços de Terceiros Material Consumido Manutenção e Reparos Depreciações/Amortizações Provisões Custos das contribuições previdenciárias - Saúde Custo das Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) Custo das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) (-) Isenção - Custos das contribuições previdenciárias - Saúde (-) Isenção Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) (-) Isenção das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) Gratuidades - Saúde Gratuidades

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) Custos - Educação Pessoal Próprio Serviços de Terceiros Material Consumido Manutenção e Reparos Depreciações/Amortizações Provisões Custos das contribuições previdenciárias - Educação Custo das Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) Custo das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) (-) Isenção - Custos das contribuições previdenciárias - Educação (-) Isenção Contribuições Previdenciárias (COTA/RAT/3ºs) (-) Isenção das Contribuições Sociais (COFINS/CSLL) (=) Total de Custos (=) Superávit Bruto DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) (-) Despesas Gerais Despesas Gerais A. Social Despesas Administrativas Impostos Taxas e Contribuições Outras Despesas Despesas Gerais - Saúde Despesas Administrativas Impostos Taxas e Contribuições Despesas Gerais - Educação Despesas Administrativas Impostos Taxas e Contribuições Outras Despesas (=) Total das Despesas Gerais (=) Resultado Antes das Receitas / Despesas Financeiras Líquidas

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (em Reais) (+/-) Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas A. Social Receitas Financeiras Despesas Financeiras (+/-) Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas - Saúde Receitas Financeiras Despesas Financeiras (+/-) Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas - Educação Receitas Financeiras Despesas Financeiras (=) Resultado Financeiro (=) Superávit/ (Déficit) do Exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis NOTAS EXPLICATIVAS NOTA - CONCESSÃO DE GRATUIDADES Foram concedidas com observância do limite mínimo fixado pelo Decreto n.º 7.237/10 e 7.300/10, conforme demonstrativo comparativo extra-contábil, indicado abaixo: Demonstrativo de Gratuidades e Beneficências 2012 e 2011 Itens Valor - R$ Receitas de Atividades (Saúde/Educação/A. Social) Receitas Eventuais (Saúde/Educação/A. Social) Receitas Financeiras(Saúde/Educação/A. Social) Total 2012 2011 Itens Valor - R$ % Gratuidades(Saúde/Educação) Beneficências(Saúde/Educação/A. Social) Total

NOTAS EXPLICATIVAS NOTA Permanente( Por área de Atuação). Permanente Descrições Imóveis Benfeitorias Instalações Aparelhos Laboratório Móveis e Utensílios Veículos Construções em Andamento TOTAL A. SOCIAL SAÚDE EDUCAÇÃO TOTAL 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 NOTAS EXPLICATIVAS NOTA - Isenções Previdenciárias usufruídas Em atendimento ao Decretos n.ºs 7.237/10 e 7.300/10, são demonstrados a seguir, os valores relativos às isenções previdenciárias, como se devido fosse, gozadas durante o exercício de 2012 e 2011: ISENÇÕES USUFRUÍDAS Descrições Cota Patronal RAT/SAT Outras Entidades COFINS CSLL Total A. SOCIAL SAÚDE EDUCAÇÃO TOTAL 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

20. Obrigatoriedade de Auditoria Externa LEI Nº 12.101, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social; regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social. Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: VIII - apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. Obrigatoriedade de Auditoria Externa (continuação) - ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO OSCIPs, é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e está regulamentada pela Lei nº9.790, de 23 de março de 1999, e pelo Decreto nº 3.100, de 30 de julho de 1999. Acima de R$ 600 mil, a OSCIP deve contratar auditoria independente para avaliar o Termo de Parceria, cujo custo pode ser incluído no valor do próprio Termo de Parceria. - Convênios/Subvenções/Parceiras: Clausula especifica para contração de Auditoria Interna e/ou Externa.

21. Relatório dos Auditores Independentes Aos administradores da ENTIDADE EXEMPLO São Paulo SP Examinamos as demonstrações financeiras da Entidade Exemplo, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do superávit, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras Responsabilidade dos auditores independentes Opinião sobre as demonstrações financeiras São Paulo, de de 2013. Auditores Independentes 22. Parecer do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal, no exercício de suas funções legais e estatutárias, em reunião realizada nesta data, examinou o Relatório Anual da Administração e as Demonstrações Contábeis, compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração das Mutações da Patrimônio Líquido, Notas Explicativas, Parecer dos Auditores Independentes e Destinação do Superávit do Exercício, relativos ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2012. Com base nos exames efetuados, considerando ainda o Parecer dos Auditores..., o Conselho de Assuntos Econômicos e Fiscais opina favoravelmente à aprovação dos referidos documentos. São Paulo,... de...de 2013.

23. Publicação das Demonstrações Contábeis - Utilidade Pública Federal (UPF) - Fundamento Legal: Lei 91/35, Decreto 50.517/61 e alterações da Lei 6.639/79 e Decreto 60.931/67. Observação: Desde que tenha sido contemplada com subvenção federal. Certificado de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) - Fundamento Legal: Lei 9.790/99 e Decreto 3.100/99. Observação: Será dada publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, do relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas de débito no INSS e no FGTS, que devem ser colocadas à disposição para exame de qualquer cidadã Publicação das Demonstrações Contábeis (continuação) - Transparência; - Ensino Superior; e - Convênios/Subvenções/Parceiras: Clausula especifica para dar publicidade.

24. Bibliografia - Equipe Portal de Contabilidade; - professorclaudiorufino.blogspot.com - Manual de Fundações - FBC/CFC; - Conselho Federal de Contabilidade; - CRC - SP; - IBRACON; - RFB; e - www.cmb.org.br A s in f o r m a ç õ e s c o n tid a s n e s s a a p r e s e n t a ç ã o e s t ã o s u je it a s a a lt e r a ç õ e s d e c o r r e n t e s d a s f r e q ü e n t e s m u d a n ç a s d a le g is la ç ã o, e s p e c ia lm e n t e q u a n t o à is e n ç ã o d a c o t a p a t r o n a l. P o r t a n t o, f iq u e m a t e n t o s a p o s s ív e is in f o r m a ç õ e s p o s t e r io r e s. www.sindcontsp.org.br Praça Ramos de Azevedo, 202 Centro São Paulo/SP (11) 3224-5100 / 3224-5135 relacionamento2@sindcontsp.org.br