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Transcrição:

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Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 02 de dezembro de 2013 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: http://www.fieb.org.br E-mail: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 5 2. PETRÓLEO E GÁS 8 3. LOGÍSTICA 13 4. ANEXOS 17

DESTAQUES DO MÊS Petrobras é a grande vencedora do leilão de gás da ANP Mesmo muito criticada por seu elevado nível de endividamento, a Petrobras foi a grande vencedora da 12ª Rodada da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), arrematando 49 dos 72 blocos licitados no leilão realizado nesta quinta-feira, 28. Ao todo, a autarquia arrecadou R$ 165,193 milhões em bônus de assinatura, o que representa um ágio de 755,95% em relação ao preço mínimo requisitado preliminarmente para os blocos arrematados. Programada para durar dois dias, a rodada levou apenas aproximadamente três horas, com poucos interessados, a maioria em parceria com a estatal. A Petrobras arrematou 27 blocos sozinha e outros 22 blocos em parceria com empresas como Nova Petróleo, Cowan, GDF Suez e Ouro Preto. O maior lance da Petrobras foi para um bloco na bacia do Recôncavo, pelo qual pagou R$ 15,2 milhões. Duas das sete bacias ofertadas não receberam lances: Parecis e São Francisco. O que ajudou a impulsionar o leilão foi a maior disputa pelos blocos das bacias do Paraná e do Recôncavo. Na 12ª Rodada, as empresas se comprometeram a investir R$ 503 milhões nas áreas vendidas. Foram licitados 72 dos 240 blocos incluídos na 12ª Rodada de Licitações. O leilão, realizado em 13 etapas distintas com setores de sete bacias sedimentares, terminou com a oferta de 16 blocos na bacia do Paraná, 1 na bacia do Parnaíba, 1 na bacia Acre-Madre de Dios, 24 na bacia Sergipe- Alagoas e 30 na bacia do Recôncavo. (A Tarde, 28/11/2013) Odebrecht ganha leilão da rodovia BR-163 em Mato Grosso A Odebrecht ganhou nesta quarta-feira (27) o leilão da rodovia BR-163, no trecho do Mato Grosso, em mais uma etapa do programa de investimentos em logística anunciado no fim do ano passado. A empresa baiana ofereceu tarifa de R$ 0,02638 por quilômetro, ou R$ 2,638 a cada 100 km, o menor valor oferecido entre as sete empresas participantes do leilão. Com isso, o desconto entre a tarifa oferecida e o teto estipulado pelo governo, de R$ 5,50 a cada 100 km, é de 52%. A segunda melhor proposta foi da Triunfo, com R$ 0,02970 por quilômetro. O trecho possui cerca de 850 quilômetros de extensão, com início na divisa com o Mato Grosso do Sul e término no quilômetro 855, no Mato Grosso. (Folha de S. Paulo, 27/11/2013) Governo concede aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG) por R$ 20,8 bi O governo arrecadou R$ 20,84 bilhões com o leilão dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ) realizado nesta sexta-feira (22) na BM&F Bovespa, em São Paulo. O valor é 251% superior aos R$ 5,9 bilhões mínimos previsto na disputa. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 3

No último leilão de aeroportos, em 2012, a diferença (ágio) havia sido de 373,5%, quando os consórcios pagaram ao todo R$ 24,5 bilhões por Cumbica (Guarulhos), Viracopos (Campinas) e Juscelino Kubitschek (Brasília). O consórcio formado pela construtora Odebrecht e a operadora Changi, de Cingapura, venceu a disputa pelo Galeão, com uma proposta de R$ 19 bilhões. A disputa foi a viva-voz, mas nenhum concorrente se dispôs a melhorar a oferta, que representa uma diferença sobre o valor mínimo de 294%. A segunda maior proposta foi da construtora Carioca, no valor de R$ 14,5 bilhões. A EcoRodovias fez uma oferta de R$ 13,113 bilhões. Já o leilão de Confins, foi vencido pela concessionária CCR, com lance de R$ 1,82 bilhão --66% acima do valor mínimo previsto. O aeroporto mineiro obteve lances na fase de viva-voz, com disputa entre Queiroz Galvão e a CCR. Cinco consórcios concorreram para administrar os dois aeroportos. Todos disputaram Galeão, mas apenas três também fizeram propostas para Confins. Disputaram apenas o Galeão os consórcios "Novo aeroporto Galeão", formado por EcoRodovias, Invepar e Fraport, e "Sócrates", formado pela construtora Carioca e pelos operadores dos aeroportos de Amsterdã e Paris. Já os consórcios "Aeroportos do Futuro", formado por Odebrecht e Changi (operadora de Cingapura), "Aliança Atlântica Aeroportos" (Queiroz Galvão com Ferrovial, gestora espanhola que administra Heathrow, em Londres) e "Aero Brasil" (CCR com os operadores dos aeroportos de Munique e Zurique), apresentaram propostas para Galeão e Confins. Confins e Galeão estão entre os maiores aeroportos do país. Respondem, juntos, pela movimentação de 14% dos passageiros e 12% dos aviões do tráfego aéreo brasileiro. O novo concessionário do aeroporto mineiro terá direito de administrá-lo por 30 anos. Para Galeão, o prazo é de 25 anos e em ambos há possibilidade de prorrogação por mais cinco anos. Os consórcios terão de investir mais de R$ 7 bilhões em ampliações e adaptações ao longo do período de concessão. Entre as obras, estão um novo estacionamento, a construção de 26 pontes de embarque em Galeão e um novo terminal de passageiros em Confins. O setor privado terá 51% de participação na nova sociedade que vai gerir os aeroportos. Já a Infraero possuirá 49%, sendo esse o limite máximo. A partir da celebração do contrato, haverá um período de transição de seis meses (prorrogável por mais seis meses), no qual a concessionária administrará o aeroporto em conjunto com a Infraero, detentora de participação acionária de 49% em cada aeroporto concedido. (Folha de S. Paulo, 22/11/2013) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 4

1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho Volume Útil de Sobradinho (2012-2013) (em % do volume máximo) 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 24,7% de sua capacidade máxima em outubro de 2013. Tal valor é pouco superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 24% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está abaixo do padrão, registrando atraso na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2013) Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2012-2013) (em % do volume máximo) 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Risco 2013 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em outubro de 2013 alcançou 25,4% do volume máximo, 25,1% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se apenas 4,4% acima da curva de risco calculada pelo ONS, em nível/reserva preocupante. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 5

1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil (2012 2013) 40.000 39.000 38.000 37.000 36.000 35.000 34.000 33.000 32.000 Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2012-2013) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 2,7% em setembro de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior. Nos primeiros nove meses de 2013, registrou-se incremento de 3,2% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o crescimento foi de 3,4%. O aumento do consumo de energia elétrica no acumulado do ano foi puxado pelo consumo residencial (6,3%) e comercial (5,4%), enquanto a classe industrial apresentou praticamente o mesmo consumo de 2012. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil (2012 2013) 16.000 Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2012-2013) (em GWh) 15.500 15.000 14.500 14.000 13.500 13.000 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em setembro de 2013, o consumo industrial de energia elétrica apresentou leve queda de 0,1% em relação a igual mês do ano anterior. Nos primeiros nove meses de 2013, registrou-se praticamente o mesmo consumo em relação a igual período do ano anterior e, em 12 meses, houve decréscimo de 0,3%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial no país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 6

1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste (2012 2013) 7.000 Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2012-2013) (em GWh) 6.500 6.000 5.500 5.000 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 4,1% em setembro de 2013, na comparação com igual mês de 2012. Nos primeiros nove meses de 2013, registrou-se crescimento de 5,7% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi de 5,3%. O aumento do consumo total da região no ano foi puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 11,2%, e pelo aumento de 8,1% do consumo comercial, enquanto a classe industrial registrou quadro de estabilidade, com crescimento de 0,3% no período analisado. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste (2012 2013) 2.600 Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2012-2013) (em GWh) 2.500 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em setembro de 2013, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 4% em comparação com igual mês de 2012. No acumulado dos primeiros nove meses de 2013, registrou-se leve alta de 0,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, houve acréscimo de 0,3%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 7

nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP (2000-2013) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (2000-2013) 125 107 109 106 100 94 75 50 25 28 23 24 28 36 51 61 69 61 77 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2013 calculada com dados até 27/11/2013. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 27/11/2013, a média dos preços no ano alcançou US$ 105,70/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP 130 Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP 110 110 107 105 90 83 70 50 30 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de setembro de 2013 calculada com dados até 27/11/2013. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 8

nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 set-10 nov-10 jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2006-2013) 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Preço Spot do Petróleo WTI (2007-2013) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 27/11/2013. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 31/12/2012, a cotação de US$ 91,8/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Posteriormente, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. Outro fator que tem influenciado e domado as cotações de petróleo é o crescimento da produção de petróleo e shale gas nos Estados Unidos. 2.4 Produção Nacional de Petróleo (2012-2013) 71.000 Produção Nacional de Petróleo (2012-2013) (em mil barris de petróleo) 66.000 61.000 56.000 51.000 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em setembro de 2013, a produção nacional de petróleo apresentou alta de 8,9% em comparação com igual mês do ano anterior. Registrou-se um volume de 62,8 milhões de barris, equivalentes a 2,1 milhões de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 9

barris/dia. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,2% da produção nacional, contribuindo com 45,3 mil barris/dia. 2.5 Importação Nacional de Petróleo (2012 2013) 30.000 27.000 24.000 21.000 18.000 15.000 12.000 9.000 6.000 3.000 Importação Nacional de Petróleo (2012-2013) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em setembro de 2013, a importação de petróleo apresentou queda de 16% em comparação com setembro de 2012. No acumulado dos primeiros nove meses de 2013, registrou-se alta de 26,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, a tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do esperado aumento da produção nos campos do pré-sal. Em 2012, por exemplo, o Brasil importou 113,8 milhões de barris de petróleo, contra 121,1 milhões de barris em 2011. 2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2012 2013) 30.000 Exportação Nacional de Petróleo (2012-2013) (em mil barris de petróleo) 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 16,2 milhões de barris em setembro de 2013, registrando alta de 4,5% em comparação com setembro do ano anterior. No acumulado dos primeiros nove meses de 2013, registrou-se forte queda de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 10

40% em relação ao mesmo período do ano anterior. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil (2012 2013) Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep) set/12 Jan-set/12 set/13 Jan-set/13 Produção de Petróleo (a) 59,7 585,4 65,0 565,7 Imp. Líq. de Petróleo (b) -7,3-76,7-9,5 10,2 Imp. Líq. de Derivados (c) 3,3 39,0 1,4 63,3 Consumo Aparente (d) = (a+b+c) 55,7 547,6 57,0 639,1 Dependência Externa (e) = (d-a) -4,0-37,7-8,1 73,5 Dependência Externa (%) (e)/(d) -7,3-6,9-14,2 11,5 Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Em setembro de 2013, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de 9,5 milhões de barris de petróleo, equivalentes a 14,6% da produção nacional. No mesmo mês, a dependência externa foi de 8,1 milhões de barris, equivalentes a 14,2% do consumo nacional de petróleo. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2012-2013) 2.600 Produção Nacional de Gás Natural (2012-2013) (em milhões m³) 2.400 2.200 2.000 1.800 1.600 1.400 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 11

Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Produção Nacional¹ 71.743 69.630 78.144 76.977 - Reinjeção 9.151 10.095 11.287 9.878 - Queimas e Perdas 4.561 3.791 2.733 3.542 - Consumo Próprio 10.463 10.583 11.204 10.773 = Produção Nac. Líquida 47.569 45.159 52.919 52.784 + Importação 41.725 33.008 46.891 46.697 = Oferta 89.294 78.168 99.810 99.481 ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Média em set/2012 Média do período jan-set/2012 Média em set/2013 Média do período jan-set/2013 A produção brasileira de gás natural cresceu progressivamente durante o ano de 2012 (vide o gráfico 2.8). Em 2013, a tendência tem se mantido. Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 99,8 milhões m 3 /dia em setembro de 2013, contabilizando incremento de 11,8% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a setembro de 2013, vê-se que a oferta média diária de gás natural cresceu 27,3% em relação ao verificado no mesmo período do ano anterior. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2012-2013) 310,0 Produção Baiana de Gás Natural (2012-2013) (em milhões m³) 280,0 250,0 220,0 190,0 160,0 130,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume de gás produzido na Bahia em setembro de 2013 alcançou 268,1 milhões de m 3 (ou 8,9 milhões de m 3 /dia), registrando leve queda de 5,8% em comparação com setembro de 2012. A produção baiana respondeu por 12,1% da produção brasileira de gás natural em setembro de 2013. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 12

3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2012-2013) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2012-2013) (em mil) 1.000 900 800 700 600 500 400 300 200 Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em outubro de 2013, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 5,7% em comparação com o registrado em igual mês de 2012. Em 2013, acumula queda de 2,7% em relação ao ano anterior. A movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador alcançou 7 milhões de passageiros nos primeiros nove meses de 2013, equivalentes a 6,3% do movimento nos aeroportos do país. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2012-2013) 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2012-2013) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em setembro de 2013, a movimentação de cargas no porto de Salvador caiu 3,5% em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros nove meses de 2013, verificou-se um acréscimo de 1,8% em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 13

comparação com igual período de 2012, alcançando o montante de 2,8 milhões de toneladas, sendo: 5,5% de carga geral, 11% de granel sólido, 82,3% de carga conteinerizada e 1,1% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2011-2012) 28 24 20 16 12 8 4 0 Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2012-2013) (em mil TEUs) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em outubro de 2013, registrou alta de 14,7%, em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros dez meses de 2013, acumula o montante de 221,3 mil contêineres, contra 214,2 mil contêineres movimentados no mesmo período do ano anterior, registrando crescimento de 3,3%. 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA (2012-2013) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu (2012-2013) (em mil toneladas) 200 150 100 50 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em setembro de 2013, registrou forte queda de 25,7%, em comparação com o mesmo mês de 2012. Já no acumulado dos primeiros noves meses de 2013, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu alcançou FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 14

o volume de 1,1 milhão de toneladas, registrando queda de 5,9% em comparação com igual período de 2012, ano de menor nível de atividade no setor agrícola baiano, em função da seca. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA (2012-2013) 500 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia (2012-2013) (em mil toneladas) 400 300 200 100 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em setembro de 2013, registrou queda de 2,7%, em comparação com igual mês de 2012. No acumulado dos primeiros nove meses deste ano, alcançou 2,9 milhões de toneladas, registrando incremento de 7,9% em relação ao igual período de 2012. 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA (2012-2013) 60 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia (2012-2013) (em mil toneladas) 50 40 30 20 10 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em setembro de 2013, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 29,7 mil toneladas contra 55,4 mil registradas em igual período do ano anterior. Nos primeiros nove meses de 2013, acumula 376 mil toneladas, contra 397,3 mil toneladas registradas no mesmo período de 2012 (-5,4%). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 15

3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia (2012-2013) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo (2012-2013) (em milhões toneladas) 0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em setembro de 2013, registrou-se queda de 1,1% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No ano, acumula movimentação de 19,3 milhões toneladas, registrando alta de 12,6% em comparação com o mesmo período de 2012. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 16

(Milhões) 4. ANEXOS 4.1 Brasil: Evolução do Transporte de Carga por Ferrovia Carga Transportada (em milhares de TU) Concessionárias 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* ALLMN 5.047 5.583 6.380 5.551 6.928 8.232 10.072 10.498 11.611 6.385 ALLMO 2.229 2.709 3.497 3.355 2.690 3.235 2.778 4.430 4.421 1.787 ALLMP 23.411 20.545 4.438 4.221 3.473 5.229 4.917 6.719 7.490 2.567 ALLMS 19.556 20.088 21.677 28.942 26.536 26.763 26.073 25.975 27.067 11.459 EFC 63.259 74.268 80.633 92.591 100.361 103.670 96.267 104.949 113.748 54.130 FERROESTE 1.752 1.458 1.483 1.511 862 996 646 471 400 186 EFVM 118.512 126.069 130.962 131.620 136.604 133.211 104.317 131.755 132.865 64.102 FCA 21.601 25.384 27.557 15.177 18.957 19.280 17.455 21.242 19.209 11.275 FNS - - - - - 1.424 1.639 2.012 2.562 1.281 FTC 2.302 2.459 2.403 2.627 2.635 3.038 2.856 2.637 2.448 1.349 MRS 86.178 97.952 108.142 101.998 114.064 119.799 110.954 123.030 130.009 64.897 TLSA 1.264 1.261 1.420 1.519 1.814 1.643 1.467 1.529 1.431 715 TOTAL 345.111 377.776 388.592 389.113 414.925 426.520 379.441 435.248 453.260 220.133 Fonte: ANTT, elaboração; FIEB/SDI. (*) dados até junho de 2012 4.2 Brasil: Total de Telefones x Acesso Móvel Pessoal - SMP (2003-2012) 320,0 290,0 260,0 230,0 200,0 170,0 140,0 110,0 80,0 50,0 20,0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Total de elefones Acesso móvel pessoal - SMP Fonte: Anatel; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 17

(Mil unidades) 4.3 Domicílios particulares, por existência de microcomputador com acesso à Internet (2003-2012). 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 Brasil Nordeste Bahia Fonte: IBGE/PNAD; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NOVEMBRO 2013 18