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2015/02/20 A93A01308BPT A11A01965 30 ml 8 ml Urina Pentra C400 Reagente de diagnóstico para a determinação quantitativa in-vitro de albumina (µ-alb) na urina a baixas concentrações através de imunoturbidimetria. QUAL-QA-TEMP-0846 Rev.8 Instruções do teste Urina: AlbT-U 1.xx Utilização Reagente de diagnóstico usado para medir a albumina (uma proteína do plasma) na urina, usando técnicas imunoquímicas. A medição da albumina ajuda a diagnosticar doenças dos rins e do intestino. Interesse clínico (1) A presença de albumina urinária (µ-alb) em pequenas quantidades pode ser um sinal ou indicador da fase inicial da nefrite diabética, uma complicação da diabetes. O método da tira-teste de papel, utilizado anteriormente para este fim, detectava apenas a µ-alb a níveis relativamente elevados. Uma vez que os níveis elevados indicam muitas vezes uma fase em que já é demasiado tarde para recuperar por completo o funcionamento dos rins, a detecção precoce da µ-alb seria útil como um passo em frente na prevenção da nefrite avançada ou na recuperação baseada no controlo dos níveis de açúcar no sangue. O é um ensaio imunoturbidimétrico concebido para medir com precisão os níveis de concentração de µ-alb em amostras de urina. Método Teste imunoturbidimétrico directo para a determinação quantitativa da albumina urinária em baixa concentração (microalbumina). Heidelberger e Kendall (2), descreveram inicialmente, em 1929, a formação quantitativa de um precipitado, incubando antigénios com anticorpos específicos. As metodologias de imunoensaios, que apareceram nos anos 60, continuaram a ser desenvolvidas nos últimos anos, até a actualidade (3). A determinação específica da microalbumina, descrita pela primeira vez há vinte anos, pode ser feita através de imunoensaios (4) como a imunoturbidimetria, a imunofluorescência, a imunonefelometria ou o radioimunoensaio, etc. Mesmo que não exista um método de referência (5, 6), o mais utilizado para determinar a microalbumina continua a ser a imunoturbidimetria (7, 8). Essa técnica, simples e rápida, é fiável por causa da sua sensibilidade e especificidade. O princípio é o seguinte: os anticorpos anti-albumina do reagente reagem com a albumina da amostra, formando complexos antigénio-anticorpo. A aglutinação resultante é medida por turbidimetria. A alteração de absorvância obtida é proporcional à quantidade de microalbumina da amostra. A concentração real é então determinada por interpolação de uma curva de calibração preparada a partir de calibradores cuja concentração é conhecida. Reagentes O está pronto a utilizar. Reagente 1: Tampão Tris (ph 7,6) Cloreto de sódio PEG < 4% 18,2 mmol/l 123,2 mmol/l 1 / 5

Reagente 2: Cloreto de sódio Anticorpos anti-albumina humana Conservantes 154 mmol/l Após as medições, as cassetes de reagente devem ser mantidas no Pentra C400 tabuleiro refrigerado. Deve-se ter cuidado para não trocar as tampas com as das outras cassetes. Os reagentes com diferentes números de lote não devem ser trocados nem misturados. O deve ser utilizado de acordo com esta nota de reagente. O fabricante não se responsabiliza pelo seu desempenho caso seja utilizado de outro modo. Preparação 1. Retire as duas tampas da cassete. 2. Em caso de formação de espuma, retire-a com uma pipeta de plástico. 3. Posicione a tampa de protecção, ref.gbm0969 no Reagent 1 e no Reagent 2. 4. Coloque a cassete no compartimento de refrigeração de reagentes do Pentra C400. Calibrador Para calibrar, utilize: Micro ALB Cal, Ref. A11A01966 (não incluído) 3 x 2 ml Controlo Para controlo de qualidade interno, utilize: Micro ALB Control L/H, Ref. A11A01967 (não incluído) 1 x 10 ml + 1 x 10 ml Cada controlo deve ser analisado diariamente e/ou após a calibração. A frequência dos controlos e os intervalos de confiança devem estar de acordo com as normas laboratoriais e com as diretivas específicas de cada país. Deve cumprir as diretrizes federais, estaduais e locais relativamente ao teste de controlo de qualidade dos materiais. Os resultados devem ficar dentro do intervalo dos limites de confiança definidos. Cada laboratório deve estabelecer o procedimento a seguir se os resultados excederem esses limites de confiança. Materiais necessários mas não fornecidos Analisador automático de química clínica: Pentra C400 Calibrador: Micro ALB Cal, Ref.A11A01966 Controlo: Micro ALB Control L/H, Ref.A11A01967 Equipamento standard de laboratório. Amostra Urina. As amostras devem ser armazenadas a 2-4ºC e analisadas num espaço de 2 horas após a colheita. Porém, recomenda-se proceder ao ensaio com amostras recolhidas recentemente. Estabilidade (9): A 20-25 C: 7 dias A 4-8 C: 1 mês A -20 C: 6 meses Intervalo de referência (10) Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios intervalos de referência. Os valores aqui fornecidos são utilizados apenas como linhas de orientação. mg/24h mg/l Normal: < 30 < 20 Microalbuminúria: 30-300 20-200 Macroalbuminúria: > 300 > 200 Armazenamento e Estabilidade Os reagentes, nas cassetes por abrir, mantêm-se estáveis até à data de validade indicada no rótulo se forem armazenados entre 2-8 C. Estabilidade após a abertura: consulte o parágrafo Desempenho do Pentra C400. Não congelar os reagentes. 2 / 5

Deterioração da embalagem No caso de deterioração da embalagem de protecção, não utilizar o reagente se o dano puder interferir no desempenho do produto. Gestão de resíduos É favor consultar os requisitos da legislação local. Este reagente contém menos de 0,1% de azida sódica como conservante. A azida sódica pode reagir com o chumbo e o cobre, formando azidas de metal explosivas. Precauções gerais Este reagente destina-se apenas a diagnóstico in vitro profissional. Aviso: Este reagente é obtido a partir de substâncias de origem animal. Consequentemente, deve ser tratado como potencialmente infeccioso e manuseado com a devida cautela, de acordo com as boas práticas laboratoriais (11). O diagnóstico só deve ser efectuado depois de ter em consideração os sintomas clínicos e os resultados de outros testes. Cumpra as normas preventivas de laboratório relativas à utilização. As cassetes de reagente são descartáveis e devem ser eliminadas de acordo com os requisitos da legislação local. Consulte a MSDS (folha de dados de segurança do material) relacionada com o reagente. Não utilizar o produto se houver evidência visível de deterioração biológica, química ou física. Desempenho do Pentra C400 Os dados de desempenho enunciados em seguida representam o desempenho nos sistemas HORIBA Medical. Número de testes: 150 testes Estabilidade dos reagentes no equipamento: Depois de aberta, a cassete de reagente colocada no compartimento de refrigeração Pentra C400 mantém-se estável durante 35 dias. Volume da amostra: 10 µl/teste Limite de quantitação: O limite de quantitação é determinado de acordo com o protocolo CLSI (NCCLS), EP17-A (12) e equivale a 7,53 mg/l. Limite de deteção: O limite de detecção é determinado de acordo com o protocolo Valtec (13) e equivale a 2,0 mg/l. Exatidão e Precisão: Repetibilidade (precisão no mesmo ciclo) 3 amostras de concentrações baixa, média e elevada e 1 controlo são testados 20 vezes de acordo com as recomendações especificadas no protocolo Valtec (13). Valor médio mg/l CV % Amostra de controlo 1 55,71 1,07 Amostra 1 28,44 1,17 Amostra 2 57,74 1,15 Amostra 3 108,58 0,57 Reprodutibilidade (precisão total) 3 amostras de nível baixo, médio e elevado e 2 controlos são testados em duplicado durante 20 dias (2 séries por dia) de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP5-A2 (14). Valor médio mg/l CV % Amostra de controlo 1 17,42 3,75 Amostra de controlo 2 65,02 1,57 Amostra 1 23,34 2,89 Amostra 2 47,93 2,11 Amostra 3 102,24 1,27 Gama de medição: O ensaio confirmou uma gama de medição de 7,53 até ao ponto mais elevado de calibração, com pós-diluição automática até ao ponto mais elevado de calibração x 10. A linearidade do reagente foi avaliada para até 350,0 mg/l, de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP6-A (15). Correlação: 131 amostras de pacientes (urina) estão correlacionadas com um reagente já comercializado tomado como referência de acordo com as recomendações incluídas no protocolo CLSI (NCCLS), EP9-A2 (16). Valores no intervalo de 10,10 a 317,91 mg/l. 3 / 5

A equação da linha alométrica obtida por meio do procedimento de regressão Passing-Bablock (17) é: Y = 1,04 X + 1,27 (mg/l) com um coeficiente de correlação r 2 = 0,9936. Interferências: Hemoglobina: Não se observa influência significativa até 290 µmol/l (500 mg/dl). Triglicéridos Não se observa influência significativa até uma concentração de Intralipid (representativa de lipémia) de 4,19 mmol/l (366 mg/dl). Bilirrubina directa: Não se observa influência significativa até 277 µmol/l (16,2 mg/dl). Urobilina: Não se observa influência significativa até 7 mg/dl. Ácido ascórbico: Não se observa influência significativa até 3,40 mmol/l (59,9 mg/dl). Creatinina: Não se observa influência significativa até 23,95 mmol/l (271 mg/dl). ph: A urina não deve ser alcalinizada. ph: A urina não deve ser acidificada. Outros limites são fornecidos por Young através de uma lista de medicamentos e variáveis pré-analíticas conhecidas que afectam esta metodologia (18, 19). Efeito prozona: Não foi detectado excesso de antigénio até uma concentração de 1150 mg/l. No entanto, é essencial que a urina seja pré-testada usando uma vareta apropriada e que apenas as amostras de urina com teste negativo sejam processadas sem diluição. Estabilidade de calibração: O reagente é calibrado no Dia 0. A estabilidade de calibração é verificada testando 2 amostras de controlo. A estabilidade da calibração é de 10 dias. Nota: Recomenda-se uma recalibração quando os lotes de reagente mudam e quando os resultados do controlo de qualidade ficam fora do intervalo de valores estabelecido. Versão da aplicação: 1.xx Aviso É da responsabilidade do utilizador verificar se este documento se aplica ao reagente utilizado. Bibliografia 1. Thomas L. Clinical Laboratory Diagnostics. 1 st ed. Frankfurt: THBooks Verlagsgesellschaft. (1998): 382-400. 2. Heidelberger M and Kendall FE. J. Exp. Med. (1929) 50: 809-823. 3. Gosling JP. A decade of development in immunoassay methodology. Clin. Chem. (1990) 36: 1408-27. 4. Hill PG. The measurement of albumin in serum and plasma. Ann. Clin. Biochem. (1985) 22: 565-78. 5. Rowe DJF, Dawnay A, Watts GF. Microalbuminuria in diabetes mellitus: review and recommandations for the measurement of albumin in urine. Ann. Clin. Biochem. (1990) 27: 297-312. 6. Puri A, Casburn-Budd R, Eisen V, Slater IHD. Simple measurement of albumin in urine or plasma. Clin. Chem. (1985) 31: 1241-2. 7. Lloyd DR, Hindle EJ, Marples J, Gatt JA, Urinary albumin measurement by immunoturbidimetry. Ann. Clin. Biochem. (1987) 24: 209-210. 8. Harmoienen A, Vuorinen P, Jokela H, Turbidimetric measurement of microalbuminuria. Clin. Chim. Acta. (1987) 166: 85-89. 9. Use of Anticoagulants in diagnostics laboratory investigations. WHO publication WHO/DIL/LAB/99.1 Rev.2 (2002): 46. 10. Thomas L. Clinical Laboratory Diagnostics. 1 st ed. Frankfurt: THBooks Verlagsgesellschaft (1998): 393. 11. Council Directive (2000/54/EC). Official Journal of the European Communities. No. L262 from October 17, 2000: 21-45. 12. Protocols for determination of limits of detection and limits of quantitation. Approved Guideline, CLSI (NCCLS) document EP17-A (2004) 24 (34). 13. Vassault A, Grafmeyer D, Naudin C et al. Protocole de validation de techniques (document B). Ann. Biol. Clin. (1986) 44: 686-745. 14. Evaluation of Precision Performance of Quantitative Measurement Method. Approved Guideline, CLSI (NCCLS) document EP5-A2 (2004) 24 (25). 15. Evaluation of the Linearity of Quantitative Analytical Methods. Approved Guideline, CLSI (NCCLS) document EP6-A (2003) 23 (16). 16. Method Comparison and Bias Estimation Using Patient Samples. Approved Guideline, 2 nd ed., CLSI (NCCLS) document EP9-A2 (2002) 22 (19). 17. Passing H, Bablock W. A new biometrical procedure for testing the equality of measurements from two different analytical methods. J. Clin. Chem. Clin. Biochem. (1983) 21: 709-20. 4 / 5

18. Young DS. Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests. 4 th Edition, Washington, DC, AACC Press (1997) 3: 143-163. 19. Young DS. Effects of Preanalytical Variables on Clinical Laboratory Tests. 2 nd Edition, Washington, DC, AACC Press (1997) 3: 120-132. 5 / 5