1. Visão Geral. 1. Aspectos Legais e Tributos. 2. Aspectos Econômicos. 3. Aspectos Produtivos. 4. Aspectos Mercadológicos. 5. Análise estratégica

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Transcrição:

1. Visão Geral 1. Aspectos Legais e Tributos 2. Aspectos Econômicos 3. Aspectos Produtivos 4. Aspectos Mercadológicos 5. Análise estratégica

Objetivo Geral: Identificar os principais desafios, problemas e dificuldade do setor, com foco nas espécies teca e eucalipto. Objetivos Específicos: 1. Identificar o perfil do produtor e a área plantada; 2. Calcular a estimativa de volume e projeção futura; 3. Levantar problemas relacionados à mão de obra e custo de produção; 4. Avaliar o mercado, logística e a legislação pertinente à atividade.

Total da área plantada em Mato Grosso Região Área Plantada Eucalipto Teca Total Centro-Sul 28.350,63 30.699,67 59.050,30 Médio-Norte 37.701,86 1.868,14 39.570,00 Nordeste 10.656,61 10.628,00 21.284,61 Noroeste 6.407,58 4.990,05 11.397,63 Norte 202,96 3.283,03 3.485,99 Oeste 16.789,57 4.530,56 21.320,13 Sudeste 86.980,89 8.828,77 95.809,66 Total 187.090,10 64.828,22 251.918,32 Área nacional de eucalipto é de 5,1 milhões de hectares, portanto Mato Grosso representa 4% da produção nacional (Abraflora) Mato Grosso é o maior produtor de teca do Brasil, dados da Abraflora apontam área nacional de 67 mil hectares.

5 equipes com dois pesquisadores 63 questionários 7.422 km percorridos em três semanas 106.633 ha de área visitada, 42% da área total dos Estado

35% Tamanho das propriedades que possuem plantios com teca e eucalipto 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% <500 ha 501 a 1.000 ha 1.001 a 1.500 ha 1.501 a 2.000 ha >2.000 ha

Motivos usados na tomada de decisão pela implantação da silvicultura Motivos Ocorrência (%) Acha economicamente viável 29 Necessidade de uma segunda atividade 22 Porque precisa de matéria-prima 12 Por ser uma atividade sustentável 11 Outros 11 Percebeu a demanda do mercado 9 Recebeu incentivos de empresas 7 Fonte: Dados da pesquisa

Objetivos dos plantios florestais Outros 10% Tratament o; 3% Tratamento ou industrialização da madeira colhida Produção de cavaco; 2% Sem resposta; 13% Tratame nto ou industri alização da madeira colhida; 0 Produção de uso múltiplo 58% Produção para serraria 32% Sarraria; 23% Não houve; 59%

Ocorrência e participação na renda dos entrevistados que não têm a silvicultura como atividade principal Atividades secundárias Ocorrência (%) Participação na renda (%) Avicultura 9 32 Comércio e pecuária 3 10 Pecuária 38 56 Agropecuária 3 10 Agricultura 25 71 Multinacional comercialização de commodities 3 90 Equinos 3 10 Advocacia 3 75 Indústria 3 Não informado Extrativismo vegetal 9 Não informado Fonte: Dados da pesquisa

Quantidade de funcionários por propriedade de silvicultura Nº de funcionários Nº de propriedades Distribuição (%) 0-9 31 49,20% Capacitação e treinamento dos funcionários Sem resposta 8% Sim, menos de uma vez por ano 17% 10-19 15 23,80% 20-29 7 11,10% 30-39 6 9,50% 50-59 4 6,30% Total Geral 63 100,00% Fonte: Dados da pesquisa Não ofereço; 49% Sim, cerca de uma vez por ano 16% Sim, duas ou mais vezes por ano 10%

Ocorrência dos proprietários que procuraram assistência técnica antes do plantio e para indicação da espécie/clone a ser plantada Assessoria Técnica Consultaram antes do plantio Consultaram para indicação da espécie/clone Agente consultado Ocorrência (%) Agente consultado Ocorrência (%) Engenheiro florestal 66 Engenheiro florestal 46 Não fiz nenhuma consulta 13 Conhecimento popular 26 Agrônomo 11 Empresa 13 Outros 11 Viveiro 10 Visita técnica em outras regiões 3 Viagens e congressos 3 Fonte: Dados da pesquisa

Comercialização de madeira pela primeira vez Sem resposta 13% Não 52% Sim 35%

Métodos e tipos de comercialização da colheita Colheita Método de colheita Ocorrência (%) Tipo de comercialização Ocorrência (%) Semimecanizado 41 Colheita própria 46 Mecanizado 27 Por terceiros 24 Não souberam informar 25 Não souberam informar 24 Manual 6 Venda em pé 6 Fonte: Dados da pesquisa

Existência de bonificação pela qualidade Sem resposta 27% Existe 14% Não existe 59%

Maneira de negociação do frete no momento da comercialização Por conta do vendedor 51% Por conta do comprador 49%

Se o frete afeta o fechamento das negociações de madeira Custo com o frete Distância (km) R$/st Venda em pé Menor que 100 11,35 Não 27% Entre 100 e 140 19,82 20 Acima de 140 24,61 Sim 73% Média geral 19,82 Fonte: Dados da pesquisa

Valores das taxas de vistoria de levantamento circunstanciado para reposição florestal ha Mato Grosso (R$) Pará (R$) Rondônia (R$) 250 2.241,36 61,71 165,87 500 3.260,16 61,71 417,32 1000 5.297,76 61,71 920,22 5000 21.598,56 987,36 4.943,42 10000 41.974,56 2.468,40 9.972,42 25000 103.102,56 6.171,00 25.059,42 50000 204.982,56 9.873,60 50.204,42 100000 408.742,56 14.193,30 100.494,42 Elaboração: Imea

Custo total de produção do eucalipto Itens R$/ha 1. Custos com insumos R$ 2.796,17 2. Custo com operações R$ 16.767,90 3. Outras despesas R$ 10.410,02 A - Custo operacional (1+2) R$ 19.564,06 B - Custos variáveis (1+2+3) R$ 29.974,08 C - Custos fixos R$ 6.257,38 CUSTO TOTAL (B+C) R$ 36.231,46 Fonte: Imea

Análise de viabilidade econômica de dois sistemas de produção de eucalipto analisados BNDES (5,00%) FCO (4,12%) Diferença (FCO-BNDES) Estratégia Lenha Serrada Var. Lenha Serrada Var. Lenha Serrada Período (anos) 7 12 7 12 VPL (R$) 299.527 734.334-59% 366.154 867.781-58% 66.627 133.447 VPLA (R$) 51.764 82.851-38% 61.275 93.108-34% 9.511 10.257 TIR 9,91% 12,40% -20% 9,91% 12,40% -20% Índice de Lucratividade (R$) 1,43 2,04-30% 1,52 2,23-32% Fonte: Imea

Custo total de produção de teca Itens R$/ha 1. Custos com insumos R$ 2.488,32 2. Custos com operações R$ 15.680,09 3. Outras despesas R$ 40.369,43 A - Custos variáveis R$ 58.537,84 B - Custos fixos R$ 44.589,05 Fonte: Imea

Análise de viabilidade econômica da produção de teca para 20 anos BNDES FCO Variação Diferença (FCO-BNDES) Taxa 5.00% 4.12% 21% VPL (R$) 46.883.942,43 63.808.507,90-27% 16.924.565,47 VPLA (R$) 3.762.088,84 4.745.167,11-21% 983.078,27 TIR 17% 17% 0% Índice de Lucratividade (R$) 10,15 11,96-15% Fonte: Imea

Linhas de crédito obtidas pelos empresários 76% 12% 6% 4% 2% Incentivos empresariais Bando do Brasil FCO BNDES Não procurei

Pretenção de aumentar a área plantada Permanência na atividade silvicultural Não; 13% Sem resposta; 6% Sim 42% Não 58% Sim ; 81%

Motivos para os produtores não continuarem na atividade Motivo Frequência (%) O volume que produzo é suficiente para atender a minha empresa 8 Não acho que o mercado vai crescer nos próximos anos 3 O volume que produzo é suficiente para atender os meus clientes 20 O preço não compensa 13 Não há demanda 23 A burocracia é muito grande 5 Não há incentivos pela parte do governo 3 Mão de obra disponível 8 Mudanças de planos na empresa 10 Não há área disponível 10 Total 100 Fonte: Dados da pesquisa

Produtividade média regional Região Produtividade média (m 3 /ha/ano) Eucalipto Teca Centro-Sul 24,4 16,3 Médio-Norte 40,0 - Oeste 24,2 15,3 Sudeste 32,4 -

Região Consumo (mil m 3 ) Demanda total Área plantada necessária (mil ha/ano) Áea total necessária (mil ha) Soja - Secagem 893,5 3,0 21,0 Milho - Secagem 416,25 2,4 16,8 Soja - Esmagamento 1750,0 10,0 70,0 Abate - Bovinos 454,9 2,6 18,2 Total 3490,7 20,0 140,0

FORÇAS Possuem rentabilidade positiva, com destaque para a teca Boas práticas de segurança do trabalho Escala de produção em propriedades com portfólio FRAQUEZAS Maiores taxas de licenciamento ambiental que RO, AC e PA Boa parte da comercialização sem contratos Não fixação de preço no plantio, alto risco Falta de mão de obra especializada Baixo percentual de beneficiamento da madeira no Estado OPORTUNIDADES Aumento na construção de armazéns, maior demanda por lenha Áreas aptas para expansão do agronegócio Tendência de diminuição da produção sustentável, com a utilização de recursos renováveis Aumento da produção integrada (ILPF) Boas condições de crédito AMEAÇAS Falta de políticas para atração de grandes indústrias no Estado Aumento de impostos estaduais Distância dos grandes centros consumidores Aumento do frete Aumento do custo de oportunidade das terras de Mato Grosso Baixa representatividade Início do uso de outras fontes de energia, como gás GNV Alta dependência dos mercados brasileiro e internacional para produção de madeira serrada

Swot Aspectos Legais e Tributos Econômicos Produtivos Mercadológicos Setor de Floresta Plantada Forças Fraquezas Oportunidades x x Ameaças x x