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DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

Transcrição:

UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA PPGLL PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: PGL059 - LINGÜÍSTICA TEXTUAL PERÍODO: 2011.1 NATUREZA: ELETIVA ÁREA DE ESTUDO: LÍNGUÍSTICA LINHA DE PESQUISA: DOCENTE RESPONSÁVEL: PROFA. DRA. MARIA INEZ MATOSO SILVEIRA DIA E HORÁRIO: QUARTA-FEIRA, DAS 8:00 ÀS 12:00H. CARGA HORÁRIA: 60 Horas JUSTIFICATIVA Hoje em dia, dizer-se que a comunicação humana se realiza através de textos (orais e escritos), já se tornou um lugar-comum. No entanto, entre muitas pessoas que se interessam pelos estudos lingüísticos e para muitos professores que militam no ensino das nossas escolas regulares, o texto, enquanto objeto de estudo, ainda é algo não muito bem resolvido ou, pelo menos, razoavelmente incorporado nas práticas de estudo sobre a linguagem e seus usos, como um construto digno de reflexão e estudo. Efetivamente, essa atitude não é difícil de ser entendida: é que os textos perpassam todas as instâncias da prática social e todas as interações humanas, em todas as áreas do conhecimento e dos sentimentos humanos. E, assim, imbricando-se com a dinâmica da vida, no uso autêntico da língua, os textos realmente tecem a teia das relações humanas de forma tão eficaz e óbvia que até dificultam, aos não-despertados, o esforço de abstração, de reflexão e de racionalização para buscarem formas de sistematizar seus elementos, seus componentes e seus traços essenciais. Evidentemente, os comentários acima não se aplicam aos iniciados nos estudos pós-graduados da linguagem, principalmente aos que buscam pós-graduações na área de Letras e Lingüística, já informado a respeito dessa área já consolidada - A Lingüística Textual -, que se caracteriza como uma disciplina situada na grande área da chamada Lingüística do Discurso (em oposição, mas não como forma de exclusão, à Lingüística do Sistema), e pode ser entendida como um estudo transdisciplinar que não só ampliou o objeto de estudo das ciências da linguagem, como também, e, principalmente, criou um novo objeto o texto.

2 O curso que ora propomos oferecer versará sobre as várias formas sob as quais se pode estudar esse objeto, verificando a evolução do próprio conceito de texto e as várias tendências que se foram consolidando dentro do que se entende como teoria(s) de texto. As mais importantes contribuições dessas tendências merecerão não só exposições teóricas e discussões, como também a aplicação dessas noções e construtos na análise de textos ao longo das aulas. Além disso, tentaremos, principalmente, aplicar e discutir os componentes sintáticos, semânticos, discursivos e pragmáticos do texto, enfatizando, primeiramente, aqueles princípios da textualidade preconizados por Beaugrande (1981). Dentro da Lingüística de Texto, uma questão de extrema importância e também extremamente polêmica é a chamada tipologia textual. Assim sendo, tal assunto será alvo de nossa atenção e merecerá um tratamento destacado, principalmente quando se confrontam a noção de tipo textual e o conceito de gênero textual (ou gênero discursivo, ou ainda, gênero comunicativo). Entendemos que o aclaramento dessas noções parece resolver, de alguma forma, a citada polêmica sobre tipos e funções sociais de textos e suas respectivas possibilidades de análises lingüísticas e pragmático/discursivas. EMENTA Estudo e reflexão sobre o texto como processo e como produto/artefato através, primeiramente, de uma abordagem panorâmica da evolução dos estudos lingüísticos: do sistema para o uso, ou seja, o percurso histórico da Lingüística de Texto e as principais abordagens dos estudos textuais, enfatizando, em seguida, os parâmetros da textualidade e a aplicação desses construtos na análise de textos orais e escritos, passando, obviamente, por outros conceitos-chave, tais como o de tipos textuais ou seqüências textuais, e o de gêneros textuais, procurando propiciar uma visão integrada de estudos textuais e discursivos, neles incluindo a teoria dialógica de Bakhtin e as contribuições das análises de discurso, da retórica e da pragmática. AVALIAÇÃO A avaliação formativa se dará através da observação e da apreciação das participações dos pós-graduandos: freqüência às aulas, interesses demonstrados, contribuição nos debates, discussões ao longo das aulas e dos seminários. A avaliação somativa será efetuada através da produção do aluno: apresentação de seminário e elaboração de artigo acadêmico sobre o tema exposto no seminário. METODOLOGIA DIDÁTICA Aulas expositivas dialogadas; leituras comentadas; demonstrações de experiências em leitura e análise de textos; trabalhos em duplas; seminários. BIBLIOGRAFIA

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4 HALLIDAY, Michael A. & HASAN, Ruqaiya. Cohesion in English. London: Longman, 1976 KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1984 KOCH, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989 KOCH, Ingedore Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. São Paulo, Cortez, 1989. KOCH, Ingedore Villaça; BENTES, Ana Cristina et CAVALCANTE, Mônica M. Intertextualidade diálogos possíveis. São Paulo: Cortez, 2007. KOCH, Ingedore Villaça.) A Inter-Ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1992 KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto, 1997 KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: Cortez, 2002 KOCH, Ingedore Villaça. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e escrever estratégias de produção textual. Paulo: Contexto, 2009. KOCH, Ingedore. As tramas do texto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. KARWOSKI, Acir Mário et alii. (Org) Gêneros textuais: reflexões e ensino. União da Vitória, PR: Kaicangue, 2005 MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Texto de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Lingüística de Texto. O que é e como se faz. Série Debates, UFPE, 1983. 1 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela et alii. Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro, Editora Lucerna, 2002. 1 Nova reimpressão em 2005- ALLPRINT Produções Erechim, Rio Grande do Sul

5 MARCUSCHI, Luiz Antonio & XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo, Parábola Editorial, 2008. MEURER, José Luiz, BONINI, Adair e Desirée Motta-Roth. (2005) Gêneros: teorias, métodos debates. São Paulo, Parábola. SANTOS, Leonor Werneck dos. (Org.) Discurso, Coesão, Argumentação. Rio de Janeiro, Editora Oficina do Autor, 1996. SIGNORINI, Inês (Org.) Rediscutir texto, gênero, discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. SILVEIRA, Maria Inez Matoso et alii. Lingüística Textual sua trajetória e noções básicas. Recife, Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística da UFPE, 1997 (mimeo). SILVEIRA, Maria Inez Matoso. Análise de gênero concepção sócio-retórica. Maceió: EDUFAL, 2005 VAN DIJK, Teum A. Text and Context. Explorations in Semantics and Pragmatics of Discourse. Londres: Longman, 1997. VAN DIJK, Teum A. La Ciencia del Texto un enfoque interdisciplinario. Barcelona, Ediciones Paidós, 1996