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Transcrição:

Dificuldades e Oportunidades para Melhoria do Produto Ônibus A visão dos operadores, gestores e industria

OBJETIVO: Discutir a melhoria do produto ônibus frente a dificuldades e oportunidades na visão multidisciplinar de operadores, gestores e indústria ABRANGÊNCIA: Serviços Metropolitanos (RMBS, RMC e RMSP) Serviços Rodoviários (Inclui o Suburbano) Serviços Urbanos do Interior METODOLOGIA: Definição de temas prioritários e análise com base na experiência do SETPESP Contextualização

Planejamento (viabilidade social, política, econômica, financeira e ambiental, sustentabilidade, negociações públicas, expansão, tecnologia, planejamento urbano, qualidade de vida etc.) Marco Regulatório (remuneração dos operadores, política tarifária, integração, subsídios, vale-transporte, taxas de gerenciamento, transporte ilegal etc.) Financiamento/Investimento (P&D, política públicas, Fundos de Transporte etc.) Integração de Negócios (postos de serviços, locadora de veículos, veículos de duas rodas, turismo e gastronomia etc.) Operação e Meio Ambiente (trânsito, segurança viária, segurança pública, prioridade nos sistemas viários, impactos/externalidades etc.) Abordagens por temas

Material Rodante (política e modelo industrial: chassis+carroceria ou monobloco, País como plataforma tecnológica para exportação, produto de prateleira, pret a porter, nos fazemos o que vocês querem ou modelos tipo PADRON - engenharia de produto realizada pelo operador/gestor, moeda ônibus: compra e venda de veículos etc.) Inspeção da Frota (acessibilidade, cronotacógrafo, controles ambientais etc.) Infraestrutura viária (engenharia: vias novas ou existentes não projetadas especificamente para ônibus, manutenção viária, impostos e taxas FRN, TRU, IPVA etc.) Terminais (operação publica e privada, concessões, taxa de embarque, taxa de acostamento etc.) Imagem (importância, atributos, benchmarking etc.) Abordagens por temas

Dificuldades Politização da técnica Incertezas quanto a viabilidade (inclusive ambiental) e segurança jurídica dos empreendimentos Licitações pouco criativas Baixa sustentabilidade (uso e ocupação do solo em segundo plano) Descontinuidade administrativa, inconstância de propósitos (desmonte do Estado) Pouca visão estratégica de governo e empresas Oportunidades Tecnificação da política Aperfeiçoamento dos marcos regulatórios Inovação dos processos Novas formas de sustentabilidade dos empreendimentos Melhoria da gestão pública Valorização do planejamento estratégico Planejamento

ABRE PARÊNTESIS

DIFICULDADES deficiências ou inexistência de planejamento de transporte: deixar ficar para ver como éque fica expansão urbana acelerada e desordenada (planejamento?) urbanização conflituosa geradora de desigualdades (planejamento urbano?)

o CRESCIMENTO DESORDENADO GERA: viagens de TP mais longas (distância e tempo): >disputa por espaço no sistema viário prejuízo na qualidade do transporte - <viabilidade empresarial >tarifa >tempo <conforto <segurança <confiabilidade <regularidade >viagens de automóveis: esgotamento da capacidade viária (congestionamento/ acidentes/poluição) comprometimento da mobilidade urbana

CONSEQÜÊNCIAS: sobreposição de redes x ausência de atendimentos= serviços concorrenciais predatórios rios entre si e causadores de ineficiências

Impactos Físico Operacionais : linhas superpostas competição entre linhas longas e curtas nos mesmos corredores excesso de oferta x baixa demanda e vice-versa descumprimento dos parâmetros operacionais e itinerários Impactos Econômico-Financeiros: perda de mercado baixa eficiência Impactos Institucionais : dificuldades de controle (empresas) e fiscalização (gestores)

OPORTUNIDADES: 1.planejamento permanente grau de intervenção do Estado x efetividade de ações a dos gestores 2.prioridade no sistema viário 3.novo modelo de gestão (novo marco regulatório) rio) 4.novos modelos de remuneração, financiamento e investimento

FECHA PARÊNTESIS

Dificuldades Tarifa média remunerada por passageiro transportado (custos altos+queda de passageiros=tarifas altas) Isenções/gratuidades pagas pelos usuários (subsídio cruzado) Transporte ilegal Oportunidades Formas alternativas de remuneração Políticas tarifárias mais realistas e criativas (desoneração) Legislação específica de combate Operação engessada Marco Regulatório Flexibilização da operação, com ganhos de escala e melhoria do atendimento

Dificuldades Ausência de políticas públicas específica para financiamento dos empreendimentos Oportunidades Estabelecimento de políticas públicas para financiamento, com fontes permanentes de recursos e menores exigências de garantias patrimoniais Empreendimentos, em sua maioria, com TIR baixas Valorização de empreendimentos geradores de receitas não tarifárias expressivas, com segurança jurídica (empreendimentos associados) Financiamento/Investimento

Dificuldades Preconceito dos governo e iniciativa privada (problema cultural) Oportunidades Pedagogia do empreendedorismo Integração de Negócios

Dificuldades Trânsito Conflitos entre setores de trânsito e de transporte dos gestores Baixa produtividade dos veículos, baixa eficiência, principalmente energética Níveis de agressão ambiental consideráveis (a fumaça é visível) Deficiências de capacitação e treinamento da mão de obra Oportunidades Prioridade no sistema viário Melhoria da gestão pública Ampliação do uso de ITS e de novas alternativas energéticas Programas de Sustentabilidade Programas de capacitação e autoestima Procedimentos não padronizados Sistemas de Gestão da Qualidade Operação e Meio Ambiente

Dificuldades Veículos fabricados para atender a oferta (falta foco no usuário - indústria, gestores e operadores) Custos adicionais para atender a legislação de acessibilidade Engenharia de produto predominantemente realizada pelos operadores e gestores Renovação da frota limitada pelos contratos de concessão e custos dos financiamentos Material Rodante Oportunidades Melhoria do veículo Política industrial de incentivo à redução de custos dos ônibus acessíveis Compartilhamento do desenvolvimento do veículo: indústria, gestores, operadores e usuários Política pública e programa de renovação de frota específico

Dificuldades Múltiplas fiscalizações gerando custos adicionais e perdas de produção Ações descoordenadas entre DENATRAN, DETRANS e órgãos fiscalizadores de estados e municípios Oportunidades Fiscalização unificada Coordenação de ações entre os agentes públicos Inspeção da Frota

Dificuldades Vias e calçadas mal projetadas (engenharia), mal construídas e mal mantidas (gestão) Inexistência de dispositivo legal que garanta a autossustentabilidade da infraestrutura Infraestrutura não acessível Oportunidades Projetos específicos para o produto ÔNIBUS (universidades e governo) Alteração da política tributária e fiscal Mutirão da acessibilidade Infraestrutura Viária

Dificuldades Pouco incentivo aos empreendimentos que gerem receitas não tarifárias expressivas Engessamento de itinerários e terminais Operação pública (imagem) Projetos e manutenção deficientes Degradação das áreas de entorno Taxa de embarque e de acostamento oneram usuários Terminais Oportunidades Ampliação dos negócios tradicionais e criação de novos, com prestação de serviços e promoção de vendas Terminais alternativos Melhoria da gestão pública Melhoria dos projetos (engenharia) e manutenção (gestão) Melhoria da gestão urbana Aperfeiçoamento da política relativa à taxas de embarque e de acostamento

Dificuldades Segundo a Pesquisa de Imagem da ANTP (últimos 10 anos), os Ônibus têm os seguintes atributos negativos: Demoram para passar Os percursos são demorados Estão sempre lotados Pegam trânsito A segurança (pública) é precária A segurança de acidentes de trânsito é precária Soltam fumaça e poluem o ar Não tratam bem idosos, deficientes e gestantes Os motoristas dirigem mal Os veículos são sujos e mal conservados Os passageiros são mal educados e abusados Não estão disponíveis quando se precisa deles Não vão aonde se deseja Imagem

Dificuldades Segundo a Pesquisa de Imagem da ANTP (últimos 10 anos), os Ônibus têm os seguintes atributos negativos: Tem que pegar outra condução Não são confiáveis Os pontos ficam longe Não são confortáveis Tratam mal os usuários São caros Não obedecem horários Os funcionários são despreparados e não são atenciosos A oferta é insuficiente Os veículos são lentos Os veículos não são adaptados para deficientes Há poucas linhas Não têm bilhete integrado Não chega a todos os lugares Imagem

Oportunidades Ainda segundo a Pesquisa de Imagem da ANTP, os Ônibus têm os seguinte atributos positivos: As empresas operadoras se responsabilizam em caso de acidente Ônibus está sempre disponível Ônibus vai a todos os lugares

Como fazer do limão a limonada? Benchmarking para o novo PRODUTO ÔNIBUS? Seria o Metrô de São Paulo (com Rede Básica), sem superlotação, com o plus da flexibilidade e da disponibilidade do Ônibus? Seria o novo Ônibus que faz o serviço local, porta a porta, é alimentador, articulador e estruturador? O ÔNIBUS É MESMO TÃO VERSÁTIL? Seria possível usar este mote? Ônibus: segurança a e tranquilidade de sempre, com a disponibilidade e flexibilidade do futuro

Comparando Desafios (ou Riscos) Gestores Operadores Desafios (ou Riscos) Desdobramento Desafios (ou Riscos) Desdobramento Inclusão Social Quem Paga a Conta do Transporte: Quem Usa, o Quem Dele se Beneficia? Grau de Intervenção do Estado Recursos para Custeio e Investimento Demanda Tarifa/Remuneração Perdas para transporte ilegal (clandestino), motocicletas, automóveis e tele-trabalho Ganhos pela inclusão de parte da população das classes D e E Metodologia/Prática Gratuidades Combustíveis Prioridade para o Transporte Público Participação da Sociedade Políticas Públicas Legitimidade Instrumentos de Participação Financiamento do Setor e dos Serviços Recursos para Investimento Desoneração de Tributos Subsídios Políticas Públicas Rentabilidade e Atratividade do Negócio Garantias Contratuais Qualidade dos Serviços Controle e Fiscalização Qualidade dos Serviços Governança Capacitação da Mão de Obra Atendimento ao Público Melhoria da Gestão