GABARITO. Prova 4 (points: 156/100; bonus: 0 ; time: 120 ) FMC2, (Turmas T56+N12 do Thanos) Regras: Boas provas! Gabarito 30/06/2017

Documentos relacionados
GABARITO. Prova 3 (points: 142/100; bonus: 16 ; time: 90 ) FMC2, (Turmas T56+N12 do Thanos) Regras: Boas provas! Gabarito 23/06/2017

CENSORED! Prova 3.1 (points: 100; bonus: 0 ; time: 64 ) FMC2, (Turma N12 do Thanos) Regras: Nome: 21/06/2019

GABARITO. Prova 2 (points: 112/100; bonus: 0 ; time: 90 ) FMC2, (Turma N12 do Thanos) Regras: Boas provas! Gabarito 08/11/2017

Prova 3.1 (points: 100; bonus: 0 ; time: 64 ) FMC2, (Turma N12 do Thanos) Regras: Nome: 21/06/2019

GABARITO. Prova 1.2 (points: 72/100; bonus: 16 ; time: 100 ) FMC2, (Turma T56 do Thanos) Regras: Lembre-se: Boas provas! Gabarito 08/05/2017

GABARITO. Prova 1.2 (points: 72/100; bonus: 16 ; time: 100 ) FMC2, (Turma N12 do Thanos) Regras: Lembre-se: Boas provas! Gabarito 08/05/2017

GABARITO. Prova 2 (points: 120/100; bonus: 18 ; time: 100 ) FMC1, (Turmas do Thanos) Regras: Boas provas! Gabarito 23/11/2016

GABARITO. Prova 3 (points: 128/100; bonus: 8 ; time: 100 ) FMC1, (Turmas do Thanos) Regras: Esclarecimentos: Boas contas! Gabarito 09/12/2016

Prova 3 (points: 128/100; bonus: 8 ; time: 100 ) FMC1, (Turmas do Thanos) Regras: Esclarecimentos: Boas contas!

Dado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a

Aulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril

Resolução dos Exercícios 31/05-09/06.

Probabilidade 2 - ME310 - Lista 0

Análise I Solução da 1ª Lista de Exercícios

Probabilidade 2 - ME310 - Lista 0

Já falamos que, na Matemática, tudo se baseia em axiomas. Já estudamos os números inteiros partindo dos seus axiomas.

Números Inteiros Axiomas e Resultados Simples

Exercícios de topologia geral, espaços métricos e espaços vetoriais

Exercícios de revisão para a primeira avaliação Gabaritos selecionados

1 Limites e Conjuntos Abertos

Matemática para Ciência de Computadores

f(xnyn) = f(xyn) = f(xy) = f(x)f(y) = f(xn)f(yn).

Lista 1 - Cálculo Numérico - Zeros de funções

Números naturais e cardinalidade

ME-310 Probabilidade II Lista 0

x B A x X B B A τ x B 3 B 1 B 2

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA

1. Conhecendo-se somente os produtos AB e AC, calcule A = X 2 = 2X. 3. Mostre que se A e B são matrizes que comutam com a matriz M = 1 0

Reviso de Teoria da Medida e Elementos Bsicos de Probabilidade

complemento para a disciplina de Matemática Discreta versão 1 - Jerônimo C. Pellegrini Relações de Equivalência e de Ordem

Análise não-standard ( NSA ) ultrafiltros, complicada (bem conhecida) Análise semi-standard ( SSA ) filtros, mais simples (?)

MAT Geometria Analítica Licenciatura em Matemática

Matemática Discreta - 05

Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 1. Números Naturais

Avaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050

ENQ Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL. (a) Sejam a, b, n Z com n > 0. Mostre que a + b a 2n b 2n.

Inversão de Matrizes

Capítulo 1. Introdução

printing problem: dado um programa e um valor arbitrários, o problema de determinar se sim ou não se vai obter como output do programa esse valor;

Dedução Indução Contra-exemplos Contradição Contrapositiva Construção Diagonalização

Definição 1. Um ideal de um anel A é um subgrupo aditivo I de A tal que ax I para todo a A, x I. Se I é um ideal de A escrevemos I A.

Lista permanente de exercícios - parte de Grupos. As resoluções se encontram nas notas de aula A1, A2, A3.

Universidade Federal de Goiás Câmpus Catalão Aluno: Bruno Castilho Rosa Orientador: Igor Lima Seminário Semanal de Álgebra

A2. Cada operação é distributiva sobre a outra, isto é, para todo x, y e z em A, x (y + z) = (x y) + (x z) e x + (y z) = (x + y) (x + z)

Os números inteiros. Álgebra (Curso de CC) Ano lectivo 2005/ / 51

Lógica dos Conectivos: árvores de refutação

Relações Binárias, Aplicações e Operações

Geradores e relações

Anéis quocientes k[x]/i

DANIEL V. TAUSK. se A é um subconjunto de X, denotamos por A c o complementar de

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Métodos Matemáticos

Capítulo 2: Procedimentos e algoritmos

Teoria Ingênua dos Conjuntos (naive set theory)

Teoria dos Conjuntos MATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES. Fundamentos de Lógica Técnicas Elementares de Prova A NOÇÃO DE CONJUNTO

Capítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito

Elementos de Matemática Finita

Dedução Natural para Lógica Proposicional

MATEMÁTICA DISCRETA CONCEITOS PRELIMINARES

Capítulo 1. Os Números. 1.1 Notação. 1.2 Números naturais não nulos (inteiros positivos) Última atualização em setembro de 2017 por Sadao Massago

Exercício 18. Demonstre a proposição anterior. (Dica: use as definições de continuidade e mensurabilidade)

MEDIDAS COM SINAL.. Uma medida com sinal σ-aditiva (ou, simplesmente, uma medida com sinal) µ(a n ) def = lim

Séries de Laurent e Teoremas de Cauchy

MAT-330: Teoria dos Conjuntos

Aula 6: Dedução Natural

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018

1234, 1243, 1324, 1342, 1423, 1432, 2134, 2143, 2314, 2341, 2413, 2431,

Sistema dedutivo. Sistema dedutivo

Axiomas de corpo ordenado

Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes

Capítulo 0: Conjuntos, funções, relações

1. Num grupo G, sejam a e b dois elementos diferentes da identidade e tais que a 3 = b 2 = e e ba = a 2 b.

Compacidade de conjuntos e operadores lineares

Enumerabilidade. Capítulo 6

Capítulo Propriedades das operações com vetores

Segunda Lista de Exercícios 2004/2...

MAT Topologia Bacharelado em Matemática 2 a Prova - 27 de maio de 2004

INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA

Equação Geral do Segundo Grau em R 2

DE MATEMÁTICA I. Prof. ADRIANO CATTAI. Corpos Numéricos (Atualizada em 8 de março de 2016)

Introdução à Teoria de Grupos Grupos cíclicos Grupos de permutações Isomorfismos Teorema de Lagrange Subgrupos normais e grupos quociente

No. Try not. Do... or do not. There is no try. - Master Yoda, The Empire Strikes Back (1980)

Axioma dos inteiros. Sadao Massago

Matemática Discreta - 07

O espaço das Ordens de um Corpo

Ordinais e Recursão Transfinita

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos

Demonstrações Matemáticas Parte 2

O Teorema de Ramsey e o Último Teorema de Fermat em Corpos Finitos.

= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3

Notas para o Curso de Algebra Linear Il Dayse Haime Pastore 20 de fevereiro de 2009

Lista: Lógica Proposicional - Dedução Natural (Gabarito)

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material.

CADERNO DE QUESTÕES. Nível 3. 1ª Olimpíada de Matemática do Distrito Federal. Segunda Fase - 20 de agosto de º, 2º e 3º Anos do Ensino Médio

1. Não temos um espaço vetorial, pois a seguinte propriedade (a + b) v = a v + b v não vale. De fato:

Exemplo 7 1 I. p q: Se o time joga bem, então o time ganha o campeonato. q s: Se o time ganha o campeonato então. s: Os torcedores não estão felizes.

Roteiro da segunda aula presencial - ME

Unicidade da Forma Escalonada Reduzida de uma Matriz

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CICLO BÁSICO DO CTC MAT1157 Cálculo a uma Variável A G3 18 de junho de 2012 (versão IIIa)

Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes

Transcrição:

FMC2, 2017.1 (Turmas T56+N12 do Thanos) Prova 4 (points: 156/100; bonus: 0 ; time: 120 ) Nome: Θάνος Gabarito 30/06/2017 Regras: I. Não vires esta página antes do começo da prova. II. Nenhuma consulta de qualquer forma. III. Nenhum aparelho ligado (por exemplo: celular, tablet, notebook, etc.). 1 IV. Nenhuma comunicação de qualquer forma e para qualquer motivo. V. x Ä Colar(x) Passar(x, FMC2) ä. 2 VI. Use caneta para tuas respostas. VII. Responda dentro das caixas indicadas. VIII. Escreva teu nome em cada folha de rascunho extra, antes de usá-la. IX. Entregue todas as folhas de rascunho extra, juntas com tua prova. X. Nenhuma prova será aceita depois do fim do tempo. XI. Os pontos bônus serão considerados apenas para quem conseguir passar sem. 3 XII. Escolha até 3 dos A, B, C, D para resolver. 4 GABARITO XIII. Para quem já passou FMC2: Seja p o número dos teus pontos desta prova. Então (p 100) 0 pontos serão distribuidos nas tuas três notas existentes. Para quem não passou FMC2: A nota desta prova vai substituir tua pior das provas existentes. Boas provas! 1 Ou seja, desligue antes da prova. 2 Se essa regra não faz sentido, melhor desistir desde já. 3 Por exemplo, 25 pontos bonus podem aumentar uma nota de 5,2 para 7,7 ou de 9,2 para 10,0, mas de 4,9 nem para 7,4 nem para 5,0. A 4,9 ficaria 4,9 mesmo. 4 Provas com respostas em mais que o permitido não serão corrigidas (tirarão 0 pontos).

Axiomas ZF Extensionality. Unionset. a b (a = b x(x a x b)) (ZF1) a s x (x s d(x d d a)) (ZF6) Emptyset. Pairset. e x(x / e) a b s x (x s (x = a x = b)) Separation (schema). Para cada formula ϕ(x) o seguinte: w s x (x s (x w ϕ(x))) Powerset. (ZF2) (ZF3) (ZF4) Infinity. i ( i x(x i x {x} i)) Replacement (schema). Para cada class-function Φ(x) o seguinte: Para todo conjunto a, a classe é um conjunto. Foundation. {Φ(x) x a} (ZF7) (ZF8) a s x (x s x a) (ZF5) ( a )( d a)[d a = ] (ZF9) Lembre-se: Definição 1. Um conjunto estruturado G = G ; e, é um grupo sse: ( a, b G) [ a b G ] ( a, b, c G) [ a (b c) = (a b) c ] ( a G) [ e a = a = a e ] ( a G) ( a G) [ a a = e = a a ] (G0) (G1) (G2) (G3) Denotamos o inverso de a G garantido pela (G3) com a 1 ou ( a), dependendo se usamos notação multiplicativa ou aditiva para o grupo. Definição 2. Um subgrupo N G é subgrupo normal de G sse N G def para todo g G e n N, gng 1 N def para todo g G, gn = Ng Definição 3. Um poset não vazio L = L ; é um reticulado sse para todo x, y L existem os x y e x y, onde x y def = sup {x, y} x y def = inf {x, y} Definição 4. Um poset não vazio L = L ; é um reticulado completo sse S e S existem para todo S L.

(52) A Seja P ; um poset. Denotamos com P o poset P ;. (12) A1. Defina um ϕ : O(P ) = O Ä P ä. Definição. ϕ(x) def = P \ X (16) A2. Defina um ψ : O(P 1 P 2 ) = O(P 1 ) O(P 2 ). Definição. ψ(d) def = D P 1, D P 2 (24) A3. O que podes concluir sobre os ordinais α e β se... : (i) ω + α = ω (ii) α + ω = ω Conclusões. (iii) ω α = ω (iv) α ω = ω (v) α + β = ω (vi) α β = ω (i) α = 0 (ii) α é finito (iii) α = 1 (iv) α finíto & α 0 (v) ou (vi) ou { α finíto & β = ω α = ω & β = 0 { 1 α < ω & β = ω α = ω & β = 1

(52) B (24) B1. Prove que não existe uma cadeia infinita -descendente x 0 x 1 x 2 x n x n+1 Suponha (para chegar num absurdo) que temos uma seqüência (n x n ). Considere seu range, o conjunto X = {x 0, x 1, x 2,... }. Vamos provar que nenhum elemento de X é disjunto com X, contradizendo assim o Foundation, e chegando num absurdo. Seja x X. (Queremos x X.) Seja n N tal que x = x n. Logo x = x n x n+1. Mas x n+1 X. Ou seja, x X pois tem pelo menos um elemento: o x(= x n ). (28) B2. Mostre que podemos tirar o Pairset (ZF3) da ZF sem perder nada. Ou seja, dado objetos a, b, mostre que existe o conjunto {a, b} que consiste em exatamente esses objetos. Sejam a, b objetos. Considere a class-function a, se x = Φ(x) = b, se x. Agora precisamos apenas construir um conjunto S tal que: S, e S 2. Pelo Emptyset, temos o. Pelo Powerset aplicado no ganhamos o { }, e aplicando mais uma vez o Powerset chegamos no {, { }}. Usando o Replacement com a Φ(x) nesse conjunto, construimos o desejado {a, b}. Em forma de arvore: Empty Power { } Power {, { }} Repl; Φ {a, b}

(52) C Um A N é cofinito sse N \ A é finito. (12) C1. Mostre que a família L 1 := {A N A é cofinito} é um reticulado de conjuntos. Sejam A, B L 1. Pela definição então N \ A e N \ B são finitos. Vou mostrar que A B e A B são cofinitos, e logo pertencem no L 1 também. Calculamos N \ (A B) = (N \ A) (N \ B) N \ (A B) = (N \ A) (N \ B), logo os dois conjuntos no lado esquerdo são finitos como intersecção e união de finitos respectivamente. (16) C2. Mostre que a família L 2 := {A N A é finito ou cofinito} também é. Sejam A, B L 2. Sepramos em casos: Caso ambos finitos: Facilmente A B e A B são finitos também, como intersecção e união de conjuntos finitos. Logo ambos pertencem no L 2. Caso ambos cofinitos: Provamos isso no C1. Caso contrário: Temos um dos A, B finito e o outro cofinito. Sem perda de generalidade, suponha que A finito, B cofinito. O A B é trivialmente finito como intersecção de finito com qualquer conjunto. Logo A B L 2. O A B é cofinito, pois N \ (A B) = (N \ A) (N \ B) que é finito para o mesmo motivo (intersecção com o N\B que é finito). Logo A B L 2.

(24) C3. Seja A n := N \ {0, 2,..., 2n 2} o N sem os primeiros n números pares. Mostre que: se B A n para todo n N, então B não é cofinito. Deduza que nem L 1 nem L 2 são completos. Suponha que para todo n N, B A n. Logo e complementando os dois lado, B i=0 A i N \ B N \ Como 2N é infinito, o B não é cofinito. i=0 A i = (N \ A i=0 i) = ({0, 2,..., 2n 2}) i=0 = 2N. Isso mostra que nenhum dos L 1, L 2 são completos. Pois considere o conjunto S := {A 0, A 1, A 2,... } Observe que S L 1, L 2 pois todos os seus elementos são claramente cofinitos. Mesmo assim, o S não é cofinito e logo não pertence em nenhum dos L 1, L 2. Por que o S não é cofinito? Calcule esse conjunto para terminar essa prova.

(52) D (12) D1. Se H G de indice 2, então H G. Suponha H G. Precisamos mostrar que ah = Ha para todo a G. Como o índice de H é 2, só tem 2 cosets, logo, fora do proprio H, seu complemento G \ H tem que ser um coset. Agora para qualquer ah com a / H, temos ah = G \ H = Ha. (16) D2. Se H G e N G, então H N H. Temos H N N G como intersecção de subgrupos. Basta mostrar que H N H, ou seja, que H N é fechado pelos conjugados. Tome x H N e h H. Temos: Logo hxh 1 H N. hxh 1 H (H G) hxh 1 N (N G)

(24) D3. Seja H G. Defina a b def ab 1 H. (12) Mostre que é uma relação de equivalência. Provas. Reflexividade: Seja a G. Temos aa 1 = e H, pois H G, e logo a a. Simetria: Sejam a, b G com a b, equivalentemente ab 1 H. Logo, como H G, Ou seja, b a. H Ä ab 1ä 1 = Ä b 1 ä 1 a 1 = ba 1. Transitividade: Seja, a, b, c G com a b e b c. Equivalentemente ab 1, bc 1 H. Como H G, também H ab 1 bc 1 = aec 1 = ac 1. Logo a c. (12) Sejam a, b G. Prove que: (i) a H, b H = a b (ii) a H, b / H = a b Provas. (iii) a / H, b / H (iv) a / H, b / H = a b = a b (i) Suponha a, b H. Como b H e H G, b 1 H. Logo ab 1 H pela (G0). (ii) Suponha a, b G com a H e b / H (logo também temos b 1 / H pois H sendo grupo é fechado pelos inversos). Para chegar num absurdo, suponha que ab 1 H. Agora, como a H, então a 1 H, e logo a 1 (ab 1 ) H. Agora temos: H a 1 Ä ab 1ä = Ä a 1 a ä b 1 = eb 1 = b 1 / H, que é absurdo. Concluimos que ab 1 / H, logo a b. (iii) & (iv) Tome no Z ; + o subgrupo 3Z. Para o (iii) escolhe os 1, 2 Z: 1 + ( 2) = 1 / 3Z. Para o (iv) escolhe os 1, 4 Z: 1 + ( 4) = 3 3Z. Só isso mesmo.