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Transcrição:

RESENHA SEMANAL 6-07 A 13/05/2017 INDICADORES: No Boletim Focus desta semana, as previsões para o IPC-Fipe e Investimento Direto no país pioraram, enquanto foram mais otimistas para IPCA, Balança Comercial e PIB, sendo mantidas para a Taxa Selic e Dólar. O IPCA de abril recuou, chegando a 0,14%, menor resultado para o mês desde o início do Plano Real e o acumulado em 12 meses diminuiu para 4,08%, ficando, pela 1ª vez, abaixo dos 4,5% desde ago/2010 e mostrando uma desaceleração no ritmo dos aumentos de preços, no Brasil, decorrente da retração da demanda e da expectativa de uma super safra de grãos em 2017. Apesar dos índices de inflação estarem apresentando recuo, não acreditamos num corte maior que 100 pontos na taxa Selic, visto que, neste momento, seria uma manobra um tanto arriscada por parte do governo. Projeções 2017 Anterior Atual IPCA 4,03% 4,01% IGP-M 2,71% 2,66% Taxa de Câmbio R$/US$ 3,23 3,23 Taxa Selic 8,50% 8,50% BALANÇA COMERCIAL: A Balança Comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 997 milhões na 1ª semana de maio, de apenas 4 dias úteis. As exportações, se comparadas a este período de 2016, tiveram um crescimento de 7% em razão do aumento de 17,1% nas vendas de produtos básicos e de 11,9% nos semifaturados, enquanto os produtos manufaturados recuaram 6,8%. CENÁRIO INTERNACIONAL: Dados divulgados nesta semana mostram que a Alemanha apresentou um superávit comercial de 19,6 bi em março, num resultado inferior ao registrado em fevereiro, embora melhor que o esperado pelo mercado, registrando um aumento de 0,4% nas exportações para um recorde de 118,2 bi e importações subindo 2,4% e alcançando 92,9 bi. Já na China, o índice de preços ao produtor chinês avançou, em abril, pelo 8º mês consecutivo, 6,4% ante o mesmo mês de 2016, ligeiramente abaixo das expectativas, enquanto o índice de preços ao consumidor subiu 1,2% e os preços dos alimentos recuaram, no mesmo período, 3,5%, ante os -4,4% na comparação com março. As atenções, nos mercados futuros de NY, se voltam para a repercussão da declaração do presidente do FED, com críticas à política protecionista de Trump. DÓLAR: No início da semana, em razão do cenário político interno e externo, o dólar alcançou os R$ 3,20/US$, embora este patamar não tenha se sustentado, registrando uma desvalorização frente ao real de 1,51%, e fechando, nesta sexta, cotado a R$ 3,13/US$. As atenções devem se voltar para as expectativas em relação ao aumento das taxas de juros pelos EUA, que deve acontecer no próximo mês, podendo valorizar a moeda americana. Continuamos acreditando que a banda entre R$ 3,10 a R$ 3,20/US$ seja mantida ainda por algumas semanas.

3,3000 3,2800 3,2600 3,2400 3,2200 3,2000 3,1800 3,1600 3,1400 3,1200 Curva Foward Dólar e Juros jun/17 july/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 11,00 10,50 10,00 9,50 9,00 BOLSAS: As bolsas internacionais buscaram recuperar fôlego, no início da semana, impulsionadas pelo desempenho do petróleo e minério de ferro, enquanto os investidores seguiram focados em eventos regionais importantes como os dados positivos da economia alemã e atentos às consequências da demissão do diretor do FBI, à divulgação de balanços corporativos abaixo do esperado e à reunião do G7, que não deve trazer grandes anúncios. No Brasil, as atenções seguem em relação ao cenário político enquanto os cenários fiscal e inflacionário contribuem positivamente para os negócios. No Brasil, o balanço da Petrobrás, bem acima das expectativas, ajudou a impulsionar o mercado doméstico. 75.000 Bovespa 70.000 65.000 60.000 55.000 50.000 AGRONEGÓCIO: O PIB do agronegócio cresceu 7,4% em 2016, totalizando R$ 276 bi, com destaque para o setor sucroalcooleiro. Além disso, a Conab e o IBGE revisaram, para cima, suas projeções para a safra 2016/17 em relação ao mês passado. Segundo a Conab, a produção brasileira de grãos deve apresentar um aumento de 24,3%, atingindo o recorde de 232,02 milhões de ton, em comparação com a safra 15/16. Já o IBGE aponta para uma safra de 233,1 milhões de ton, 26,2% superior à de 2016 em uma área semeada de 60,8 milhões de ha, 6,5% acima da temporada anterior. AGRONEGÓCIO II: Projeções de analistas apontam para um acentuado avanço da economia brasileira que deve permitir registrar o primeiro PIB positivo após 8 trimestres consecutivos de recuo, devido, exclusivamente, ao agronegócio, na expectativa daquela deve ser a maior colheita da história do país, estimando um crescimento entre 0,7% e 0,8% se comparado ao 4º trim/16. Calcula-se que o setor tenha registrado uma expansão superior a 10% no 1º trim/17 impactando positivamente em, ao menos, 0,7% na variação do PIB total, neste período.

SETOR SUCROALCOOLEIRO: Segundo a ÚNICA, nesta safra que se inicia, as usinas do centro-sul do país devem moer 600 milhões de ton de cana-de-açúcar, representando um recuo de 20 milhões relação a safra anterior, atribuído, entre outras razões, à escassez de crédito e ao envelhecimento dos canaviais, com 47% destinados à produção de açúcar e 53% para etanol. AÇÚCAR: Os preços reagiram nesta semana em NY, após queda de 3,35% na semana anterior, refletindo dúvidas sobre o potencial açucareiro da próxima safra, embora, tomando como base o vcto. jul/17, as cotações tenham recuado, nos últimos três meses, de 20cUS$/lb para 15,49cUS$/lb com os produtores aguardando uma recuperação para então fixarem seus preços. Sugar - ICE cus$/lb 16,37 16,4 16,2 16 15,8 15,6 15,4 15,2 15 15,49 15,79 july/17 oct/17 mar/17 ETANOL: O avanço na moagem de cana-de-açúcar pelas usinas têm sido viável em razão das boas condições climáticas em São Paulo, elevando a oferta de etanol no mercado spot. Além disso, a baixa demanda pelo produto no mercado nacional, fez com que o preço do etanol hidratado recuasse 3,7%, nesta semana. No mercado futuro, continua a pressão vendedora para os meses de safra. Etanol - BMF R$/m3 1.420,00 1.415,00 1.410,00 1.405,00 1.400,00 1.395,00 1.390,00 1.415,00 1.400,00 may/17 jun/17 july/17 1.420,00 CAFÉ: Estimativas divulgadas pelo IBGE mostram um aumento de 1,7% em relação à previsão de março da produção de café no Brasil, em 2017, alcançando 2.782.289 ton (46,4 milhões de sc), influenciadas pelo aumento das estimativas de produção do café arábica em São Paulo e do robusta em Rondônia, com o clima permanecendo favorável. Players do mercado aguardam a divulgação do relatório do CFTC desta semana, indicando a movimentação dos fundos de investimento em relação ao saldo líquido vendido que, no levantamento anterior, era de 12.654 lotes, considerando futuros e opções.

142 140 138 136 134 132 130 134,75 Café - ICE cus$/lb 137,15 july/17 set/17 dez/17 140,55 MILHO: O USDA estima, no seu último relatório, os estoques finais em 58,30 milhões de ton contra as 58,93 milhões de ton previstas em abril e uma produção mundial em 16/17 de 1.065,1 bi de ton e em 17/18, de 1.033,66, quase 3% menor e indica que, em razão das chuvas nos EUA, o plantio do milho da safra 17/18 está atrasado, alcançando 47% da área estimada para o cultivo, 14% inferior ao registrado no mesmo período de 2016 e 5% menor que a média dos últimos 5 anos. No Brasil, as estimativas cresceram de 93,5, em abril, para 96 milhões de ton. Para a CONAB, a produção total, nesta safra, deve chegar a 92,8 milhões de ton, 39,5% a mais que na safra 15/16, com previsão de 30,15 milhões de ton para a 1ª safra e 62,68 milhões de ton para a 2ª, num avanço de 17,1% e 53,7%, respectivamente. Milho - BMF R$/sc 28,00 27,50 27,95 27,30 27,00 26,74 26,50 26,00 may/17 set/17 nov/17 SOJA: Na China, maior comprador do produto do mundo, as importações subiram, em abril, 13,4% ante o mesmo período de 2016, em razão da alta demanda da indústria de farelo de soja, atingindo 8,02 milhões de ton e devem continuar avançando em razão da expansão da produção de carnes naquele país, impulsionada pela demanda crescente. No primeiro quadrim/17, o país comprou 27,54 milhões de ton do grão e 560 mil ton de óleos vegetais, +18% e +24,4%, respectivamente, em relação a 2016. SOJA II: Os contratos futuros na CBOT fecharam a semana em baixa, devido ao clima mais favorável e do ritmo de plantio mais acelerado, com investidores seguindo atentos às previsões do tempo nos EUA. O USDA, em seu último relatório, prevê uma redução dos estoques finais de soja e milho para 11,84 milhões de ton, elevando as importações da China para 89 milhões de ton. A estimativa para a produção mundial da safra 2016/17 é de 348 milhões de ton e para 2017/18, de 344,68 milhões de ton, menos de

1% menor. Para a safra brasileira, a expectativa é de 111,6 milhões de ton, contra as 111 milhões de ton anteriores. No Brasil, a CONAB elevou sua previsão de produção doméstica em 2016/17 para 113,013 milhões de ton ante 110,161 milhões de toneladas de abril, representando um aumento de 18,4% ante o ciclo 2015/16, enquanto, com o recuo do dólar ante o real, produtores voltaram a segurar os grãos. Soja - CME cus$/bu 966,00 965,00 964,00 963,00 962,00 961,00 960,00 959,00 965,5 963,25 961,5 july/17 ago/17 set/17 OBS: Dados coletados até as 16:00 hrs do dia de fechamento da edição/esta resenha foi elaborada pela CW Análises para uso exclusivo do destinatário. As informações contidas nesta resenha são consideradas confiáveis na data na qual foi publicada. Entretanto, as informações aqui contidas não representam, por parte da CW Análises, garantia de exatidão ou julgamento sobre a qualidade das mesmas, e não devem ser consideradas como tal. As opiniões contidas aqui são baseadas em estimativas, estando, portanto, sujeitas a alterações.