ATIVIDADES PRIMÁRIAS FAVORECEM DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
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- Lucca Marques Figueiroa
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1 ATIVIDADES PRIMÁRIAS FAVORECEM DESEMPENHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), cresceu 0,77% em abril, acumulando no primeiro quadrimestre de 2013 expansão de 2,99%, impulsionado, principalmente, pela cadeia da pecuária que apresentou ganhos de 3,92%. Com as boas expectativas para a produção e preços em maior patamar, o segmento primário manteve a dianteira do crescimento: 5,01%. Na agricultura, a estimativa de safra para 2013, avaliada até abril, indica expansão média de 8,59%. Em preços (já descontada a inflação), houve crescimento de 4,58% na comparação entre os quadrimestres. Na pecuária, preços e volumes também foram superiores: média anual de 12,8% e 5,33%, respectivamente. Considerando-se as atividades industriais, que vêm desde 2012 passando por dificuldades, o crescimento registrado no quadrimestre (2,88%) pode ser considerado sinal de avanço. Individualmente, destaca-se o desempenho da indústria de etanol que, no período, cresceu 8,13%, puxada pelo forte aumento de produção. Este desempenho já reflete o efeito do pacote de medidas governamentais para a indústria de etanol em vigor desde o início de maio-, com fins de permitir que o setor eleve investimentos e amplie a produção do biocombustível. Entre as medidas anunciadas, destaca-se a redução de tributos e as melhores condições de financiamento para estocagem e renovação de canaviais. Tais medidas desestimularam ainda mais a produção do açúcar que, devido ao superávit no mercado mundial, enfrentou consecutivas quedas de preço neste início do ano. Com preços e produção em queda, o faturamento da atividade registrou o pior desempenho no quadrimestre, redução de 8,03%. Para os próximos meses, as expectativas de revisões para cima na safra mundial dos grãos e, com isso, a recomposição dos estoques - já deixam em alerta os agentes ligados ao setor. Muitos esperam enfraquecimento dos preços. Se, aos produtores, esta eventual desaceleração refletirá em diminuição na receita, aos consumidores, representará alívio frente ao alto custo da cesta básica com alimentos que marcou o início de Em abril, o agronegócio da agricultura seguiu em expansão (0,78%), e, entre janeiro e abril, apresentou crescimento de 2,61%. Embora todos os segmentos tenham mantido desempenho positivo no período, o primário (Básico) e o de Insumos foram os que mais cresceram, acumulando aumento de 4,57% e de 3,20%, respectivamente. O segmento industrial e o de distribuição, por sua vez, registraram no quadrimestre avanço de 1,75% e 1,93%, respectivamente. A cadeia da pecuária apresentou crescimento ainda mais expressivo: 0,75% em abril e 3,92% no acumulado de Assim como na cadeia agrícola, este avanço foi fortemente influenciado pelo desempenho dos segmentos primário e de Insumos, que aumentaram 5,61% e 3,44% na parcial do ano. Os demais também apresentaram aumento no quadrimestre: de 3,13% para Distribuição e de 0,91% para a indústria. De forma geral, tanto para a cadeia agrícola como para a pecuária, a expansão observada no quadrimestre foi influenciada pelas consecutivas variações positivas em todos os segmentos, com avanço mais modesto no caso do segmento industrial e destaque para o básico.
2 Taxas de crescimento em abril de 2013 (%) Fonte: Cepea-USP e CNA Taxas de crescimento acumuladas de janeiro a abril de 2013 (%) Fonte: Cepea-USP e CNA
3 ALTA DOS INSUMOS COMPROMETE RENDA DO PRODUTOR No mês de abril, o segmento de insumos se manteve em alta (0,42%), acumulando crescimento de 3,29% na parcial do ano. Este resultado reflete o avanço dos insumos tanto para a cadeia agrícola (3,20%) quanto para a pecuária (3,44%). Essa expansão foi atrelada principalmente ao setor de combustíveis, cuja renda cresceu 13,48% no quadrimestre - quando comparada ao mesmo período do ano anterior, resultado da combinação de alta nas cotações (6,75%) e também na expectativa de volume produzido (6,30%). Nas rações, a alta nos preços de mercado (6,18%, no comparativo dos primeiros quatro meses de 2013 com o mesmo período de 2012), teve reflexos sobre os volumes produzidos que, no período, recuaram 6,26%. Este cenário fez com que a renda da atividade tenha se mantido praticamente estável, com queda modesta de 0,47% na comparação entre quadrimestres (2013/2012). Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), de janeiro a março deste ano, a demanda por rações para bovinos de corte manteve estabilidade em relação ao primeiro trimestre do ano passado, mesmo com oferta superior de bois e maior abate de matrizes que não emprenharam. Para o ano, a expectativa dessa entidade é que o confinamento de 3,4 milhões de cabeças gere incremento de 4% na demanda por rações. Já o consumo para a bovinocultura leiteira cresceu 3%, quando comparado ao primeiro trimestre de 2012, mas retrocedeu quase 20% em relação ao último trimestre do ano. Ainda assim, para 2013, a projeção é de crescimento de 4,9%. Para a avicultura, maior consumidora de rações, a previsão é de aumento de 2,1% em relação aos 31,1 milhões de toneladas produzidas em Na comparação entre os quadrimestres, o grupo de adubos e fertilizantes seguiu em movimento de queda. A ligeira redução na produção, de 0,06%, associada ao menor patamar de preços (redução de 3,24%), explicam o faturamento 3,3% inferior ao obtido no mesmo período de Mesmo em baixa, as cotações dos fertilizantes ganharam ritmo a partir de fevereiro. Segundo estimativas da Conab, a área cultivada com grãos no Brasil poderá crescer 4,6%, aquecendo, com isso, a comercialização de fertilizantes e corretivos do solo, em especial, no segundo semestre época em que historicamente se dão as compras de grande volume do insumo. SEGMENTO PRIMÁRIO TOMA A LIDERANÇA DO CRESCIMENTO Em abril, o segmento primário do agronegócio manteve tendência de expansão, crescendo 0,79%. Com isso, a taxa acumulada no quadrimestre chegou a 5,01%. Este resultado deveu-se ao desempenho positivo tanto da agricultura (0,69% no mês e 4,57% no ano) quanto da pecuária (0,93% e 5,61%, respectivamente). Nas atividades agrícolas, o expressivo desempenho se explica pelo maior patamar de preços (4,58%) e das expectativas de produção. Quanto ao volume produzido, a perspectiva é de crescimento de 8,59% para o ano. Com maiores preços e volumes produzidos, a expectativa é de que a renda agrícola cresça 14,35% em O desempenho positivo do segmento primário agrícola é resultado de expressivo crescimento no faturamento de culturas como: batata (209%), tomate (165%), trigo (91,9%), soja (32,8%), mandioca (24,7%), arroz (17,7%), fumo (14,5%) e também feijão e milho, com avanços relativamente mais modestos e semelhantes (6,7%). Dentre estas culturas, arroz, fumo, soja, tomate e trigo apresentaram crescimento tanto de preços quanto na produção esperada. Para a batata, a expressiva melhora no faturamento está atrelada essencialmente à expansão dos preços. Já no início de 2013, o preço da batata esteve em patamares muito elevados, o que se acentuou com a consistente tendência altista observada nos meses subsequentes. Assim, o aumento real de preços acumulado no quadrimestre foi de 215,3%. Segundo o Cepea, o comportamento das cotações reflete a menor oferta do produto no ano, dadas a redução de área e a quebra de produtividade em algumas regiões. No caso do tomate, a alta de 165% no faturamento esperado para 2013 também está ligada aos elevados preços. Na comparação entre quadrimestres, a reajuste nas cotações foi de 139,3%. Vale frisar que, em abril, o preço do tomate recuou 25% em relação a março, mês em que o preço atingiu o maior valor de
4 toda a série histórica iniciada em A forte aceleração de preços pode ser explicada pela baixa oferta, decorrente da menor área cultivada e do clima chuvoso, que deprecia a qualidade e limita o volume ao consumidor. Os preços da soja, por sua vez, seguiram desacelerando no início de Apesar disto, em relação ao ano passado, o patamar é superior (8,48% na comparação entre os períodos). De acordo com analistas do Cepea, a perda de ritmo nas cotações, ao longo de abril, ocorreu devido ao nível recorde da safra nacional, a problemas logísticos de transporte e a dificuldades de estocagem do grão. Pesou também neste resultado informações do USDA a respeito do estoque norte-americano, que indicaram volume acima do esperado inicialmente. Em volume, a safra brasileira de soja em grãos está estimada 81 milhões de toneladas, 22,44% acima da safra passada. No caso do arroz, observou-se comportamento semelhante, com preços em queda ao longo do quadrimestre, mas ainda elevados, relativamente ao mesmo período em No fechamento do período, a alta observada foi de 14,49%, principal fator que elevou o faturamento esperado para a cultura, visto que o volume previsto para o ano é superior em apenas 2,8%. Ao longo de abril, a cotação do grão seguiu em alta, ainda que, na média mensal, o preço tenha sido inferior ao praticado em março. O aumento do preço ao longo do mês foi influenciado pela retração vendedora, uma vez que as vendas eram realizadas apenas quando havia necessidade de se fazer caixa para cumprir compromissos de safra. A expansão no faturamento com feijão está atrelada apenas aos maiores preços do produto, visto que se observa decréscimo de 2,68% na expectativa da produção para De acordo com informações da Conab, as boas perspectivas para outras culturas, como soja e milho - que têm maior estabilidade e liquidez -, além da comercialização instável e sujeita a riscos climáticos associados ao feijão, levaram às menores áreas plantadas em várias regiões, com exceção de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Maranhão e Distrito Federal. Na cana e na banana, o cenário foi de redução no faturamento, reflexo da retração nas cotações (13% e 15,68%, respectivamente), uma vez que, em volume, há expectativas de aumento na produção em 5,67% para a cana e em 10,28% para a banana. Já para o algodão, ocorreu o efeito inverso: a expressiva queda na produção anual (33,46%) pressionou o faturamento, que caiu 27,89%. Em preço, o cenário foi de elevação (8,37%). Sob um quadro mais crítico estão as culturas do café, cacau, cebola e laranja, que enfrentam retração tanto nas cotações quanto na expectativa de produção. Dentre estas, a laranja apresenta o cenário mais desfavorável: queda de 54,22% nos preços (na comparação entre os quadrimestres) e redução de 14,18% no volume esperado, o que resulta em perda de 60,71% no faturamento esperado para Para a cultura do algodão, a queda do faturamento é explicada por decréscimos no volume esperado (33,46%), o que, segundo pesquisadores do Cepea, reflete condições climáticas desfavoráveis no início do cultivo da segunda safra, que levaram produtores a migrar para o milho de segunda safra. No caso da laranja, o cenário crítico perdura, com menor produção aliada a preços decrescentes em No caso da produção, a queda reflete a saída de muitos produtores da atividade. Segundo a Conab, no estado de São Paulo, observou-se erradicação na ordem de 36,7 mil hectares, sendo 72% dessa área substituída por cana-de-açúcar e 15% por milho e soja. No entanto, mesmo com a retração de oferta, estoques da indústria em nível elevado pressionaram fortemente a cotação da fruta no período. Tais quedas ocorrem desde 2011, tendo se acentuado em meados de 2012, quando o preço médio reduziu de R$ 13,38 para R$ 6,79/caixa de 40,8 kg. Desde então, o preço da caixa se mantém na média de R$ 6,50 no estado de São Paulo. Na comparação entre os quadrimestres, a baixa foi de expressivos 54,22%, visto que, no início de 2012, o preço praticado estava em cerca de R$13,50. Para o café, foi a queda no preço que mais pressionou o faturamento esperado para o ano. No quadrimestre, a redução de preços foi de 30,8%, e espera-se que o volume também diminua, em 4,4%. De acordo com o Cepea, a diminuição dos preços do arábica reflete a previsão de uma grande safra para 2013/14, que se somará a volumes significativos ainda em estoque. Com a forte tendência de queda, os produtores passaram a demandar medidas governamentais, argumentando que o preço obtido não cobria os custos de produção. O desempenho positivo da pecuária, com crescimento de 17,8% no faturamento médio para o conjunto das atividades primárias, resultou, em especial, da elevação dos preços em 12,80% em relação ao mesmo
5 período do ano anterior. O aumento de 5,33% na produção esperada também favoreceu o resultado, mas de forma mais moderada. Individualmente, destaca-se o desempenho da avicultura, com crescimento de 46,71%, via expansão dos preços, que apresentou elevação acumulada real de 48,07% no quadrimestre. Tamanho ganho ocorreu ainda que, de janeiro a abril, as cotações tenham perdido ritmo. Em volume, a produção de frango apresentou ligeira redução de 0,92%. Assim como na avicultura, no mercado de suínos, os preços seguiram desacelerando ao longo de 2013, mas, em relação ao mesmo período do ano anterior, ainda se mostraram acima, expressando aumento de 22,28% na comparação entre os quadrimestres (2013/2012). Para este mercado, também o volume de produção esperado é maior (2,47%), de forma que, associando-se ao desempenho dos preços, o faturamento anual torna-se 25,29% superior ao observado em Em abril, a queda no preço se justificou pela demanda enfraquecida combinada ao aumento da disponibilidade interna o que foi acentuado pela redução das exportações no mês. Suinocultores consultados acreditam que a queda nas cotações se relacionou ao nível de estoque elevado dos frigoríficos. Na bovinocultura, o aumento esperado para o faturamento é de 5,74%, o que reflete a expansão na produção anual esperada (11,6%), cujo efeito sob o faturamento foi, em parte, suprimido por queda nas cotações (5,25%). O desempenho dos preços no início de 2013 esteve ligeiramente acima do observado no mesmo período no ano passado e relacionou-se à reduzida oferta de animais prontos para o abate. Com a inflação crescendo em ritmo mais acelerado, o resultado foi o decréscimo de 5,25% dos preços. O faturamento esperado para o mercado de ovos também se mostrou positivo (9,43%), devido ao aumento de preços (10,15%), uma vez que, em volume, o desempenho foi negativo em 0,65%. A atividade leiteira apresenta crescimento mais modesto dentre as atividades primárias da cadeia pecuária, de 3,42%, resultado da redução dos preços em 0,46% (na comparação entre os períodos) e da elevação do volume esperado para 2013 em 3,90%. AGROINDÚSTRIA CRESCE, MAS DESEMPENHO AINDA É MODESTO Em abril, o segmento industrial do conjunto do agronegócio registrou o desempenho mais expressivo desde o início do ano, aumento de 0,97%. Com isso, a taxa acumulada nos no período de janeiro a abril foi de 1,64%, frente a 0,67% observada até março. Apesar da melhora no presente mês, em termos acumulados, a agroindústria é o segmento com menor crescimento em Para a indústria agrícola, o avanço no mês foi de 1,03%, elevando para 1,75% o crescimento acumulado no quadrimestre. Para a indústria pecuária, o desempenho mensal foi de 0,55%, com aumento de 0,91% de janeiro a abril. Na indústria agrícola, a performance positiva esteve condicionada ao crescimento das indústrias de madeira e mobiliário, papel e celulose, elementos químicos (etanol) e beneficiamento de produtos vegetais: todas com crescimento tanto no mês quanto no quadrimestre. Na indústria do etanol, a expectativa de forte aumento anual na produção (29%) explica o resultado da atividade no período, uma vez que, em preços, o cenário ainda é de queda - frente ao nível do mesmo período de Segundo agentes do setor, os preços em aceleração e o superávit no mercado mundial de açúcar tornaram mais atrativa a produção do etanol, daí o avanço no faturamento da atividade. Mesmo decrescendo no mês, a indústria de óleos vegetais acumulou expansão de 0,22% no quadrimestre. Nesta atividade, o maior patamar de preços se sobrepôs à baixa no volume, impedindo que houvesse queda no faturamento. As demais indústrias recuaram tanto no mês quanto no ano. Com preços e volumes em queda, as indústrias têxtil e de vestuário decresceram no quadrimestre 1,78% e 4,08%, respectivamente. As indústrias do café e do açúcar também recuaram 0,19% e 8,03%, sendo que, nestas, a diminuição apenas em preços explica o desempenho negativo no período. No mercado do açúcar, permanece a perspectiva de elevado excesso global do produto e queda significativa em preços. Em março, a indústria de base pecuária manteve ritmo de expansão, avançando 0,55%. Com isso, no acumulado do ano, o crescimento foi para 0,31%. Dentre as atividades de processamento animal, a indústria de lacticínios se manteve na dianteira, sendo a única a registrar crescimento tanto no mês (1,35%) quanto no quadrimestre (4,01%). Na comparação entre os períodos, o preço médio real da indústria de laticínios cresceu 5,71%; em volume, a expansão foi ainda
6 mais expressiva, de 6,44%, daí o desempenho positivo da atividade neste início do ano. Segundo atacadistas consultados, o consumo dos derivados seguiu firme mesmo com os preços subindo. Entretanto, alegam que não há mais espaço para grandes aumentos, visto que isso limitaria a demanda do consumidor final. Após recuarem durante os três primeiros meses do ano, as indústrias de calçados e abate de animais voltaram a crescer, 0,20% e 0,22%, respectivamente. Em ambas, a melhora nos volumes processados e a aceleração de preços explicam o desempenho em abril. Ainda assim, a indústria de calçados segue com preços e volume inferiores a 3,34% e a 1,10%, respectivamente, no comparativo entre os quadrimestres. Já a indústria de abate mantém retração de 1,09% em termos de volume, contra preços 0,49% acima do patamar do mesmo período de O segmento de distribuição (comércio e transporte) do agronegócio nacional apresentou crescimento de 0,77% em abril, acumulando no ano expansão de 2,99%. Para o segmento de distribuição do setor agrícola, o avanço em abril foi de 0,78%, o que elevou para 2,61% a taxa acumulada no ano. Refletindo o ritmo mais aquecido nos segmentos a montante, a distribuição do setor pecuário cresceu 0,75% no mês e 3,92% no acumulado do período. Variação do PIB do agronegócio nacional (%) AGROPECUÁRIA 2012/2013 Insumos Primário (A) Indústria Distribuição Agronegócio Global (B) Abril 0,00-0,45-0,87-0,54-0,55 Maio -0,46-0,60-0,57-0,41-0,52 Junho 0,12 0,07-0,89-0,44-0,36 Julho 0,11 0,17-0,50-0,25-0,16 Agosto 0,47 0,26-0,53-0,36-0,14 Setembro 0,11 0,30-0,74-0,35-0,22 Outubro 0,17 0,47 0,28 0,27 0,32 Novembro 0,45 0,60 1,82 0,97 1,04 Dezembro -0,03 0,12 0,46 0,31 0,26 Janeiro 1,17 1,65 0,28 0,72 0,91 Fevereiro 0,95 1,46 0,08 0,45 0,70 Março 0,71 1,01 0,30 0,38 0,58 Abril 0,42 0,79 0,97 0,71 0,77 Acum. no Período (2013) 3,29 5,01 1,64 2,28 2,99 Obs.: (A) Somente a agropecuária; (B) Todo o Agronegócio da Agropecuária.
7 AGRICULTURA 2012/2013 Insumos Primário (C) Indústria Distribuição Agronegócio PECUÁRIA Insumos Primário (E) Indústria Distribuição Abril 0,05-0,65-0,89-0,57-0,64-0,08-0,17-0,73-0,46-0,32 Maio -0,72-1,06-0,55-0,44-0,65-0,06 0,04-0,68-0,34-0,19 Junho 0,22 0,09-0,94-0,52-0,45-0,02 0,05-0,58-0,25-0,14 Julho 0,25 0,44-0,48-0,21-0,11-0,11-0,19-0,63-0,36-0,29 Agosto 0,72 0,48-0,40-0,22-0,03 0,09-0,06-1,39-0,71-0,41 Setembro 0,23 0,51-0,76-0,37-0,24-0,08 0,00-0,60-0,32-0,19 Outubro -0,10 0,25 0,30 0,20 0,21 0,59 0,78 0,15 0,46 0,57 Novembro 0,56 0,77 2,18 1,44 1,45 0,27 0,35-0,59-0,17 0,06 Dezembro 0,00 0,11 0,65 0,62 0,45-0,07 0,14-0,87-0,44-0,20 Janeiro 0,95 1,40 0,33 0,64 0,74 1,50 2,01-0,11 0,93 1,33 Fevereiro 0,93 1,25 0,07 0,25 0,49 1,00 1,75 0,17 0,93 1,19 Março 0,93 1,15 0,31 0,32 0,57 0,38 0,82 0,30 0,53 0,60 Global (D) Agronegócio Abril 0,36 0,69 1,03 0,72 0,78 0,53 0,93 0,55 0,71 0,75 Acum. no Período (2013) 3,20 4,57 1,75 1,93 2,61 3,44 5,61 0,91 3,13 3,92 Obs.: (C) Somente a agricultura; (D) Todo o Agronegócio da Agricultura; (E) Somente a pecuária; (F) Todo o Agronegócio da Pecuária. Fonte: CEPEA Global (F)
8 2012/2013 Madeira e Mobiliário Celulose, Papel e Gráfica Variação Mensal e Acumulada no ano da Agroindústria (%) Elementos Químicos Têxtil Vestuário Café INDÚSTRIA Beneficiamento de Produtos Vegetais Açúcar Óleos Vegetais Outros Alimentos Calçados Abril 0,33 0,06-3,94-2,06-1,25 1,61-1,15 0,03 0,85 0,40-0,67-0,66-0,89 Maio 0,37-0,02-3,16-1,66-1,74 0,87 0,87-1,18 0,99 0,21-1,13-0,72-0,46 Junho 0,00 0,10-4,00-1,01-1,98 0,84-0,77-2,85 1,20 0,28-0,80-0,37-0,98 Julho 0,00 0,27-2,17-0,57-1,27 0,08-0,27-3,44 1,83 0,14-0,55-0,11-1,80 Agosto -0,16 0,09-0,75-0,48-1,90 0,20-1,96-1,82 2,14 0,06-0,96-1,05-2,28 Setembro -0,28 0,33-3,33-0,14-1,58-0,03 0,89-5,95 1,56-0,28-0,77-0,66-0,44 Outubro 0,49 0,16 1,18 0,43-1,25-1,01-0,25 1,88 0,48 0,00 0,50 0,17-0,01 Novembro 0,35 0,69 9,98 0,14-2,02-1,22-0,54 10,66 0,79-0,29 0,19-0,89-0,17 Dezembro 0,01-0,23 2,76 0,44 0,48 3,69-0,76 7,17 1,02-0,88 0,23-1,38-0,06 Janeiro 0,16 0,33 0,17-0,60-1,26-0,06 1,65-1,76 1,55 0,32-0,57-0,24 0,31 Fevereiro 0,22 0,21 1,06-0,57-1,18-0,10-0,90-1,85 1,00-0,04-0,51-0,14 1,02 Março 0,12 0,25 2,43-0,52-1,18-0,07-0,33-2,36-0,38-0,22-0,61-0,03 1,27 Abril 0,72 0,15 4,28-0,10-0,52 0,04 2,26-2,30-1,91-0,25 0,20 0,22 1,35 Acum. no Período (2013) 1,22 0,94 8,13-1,78-4,08-0,19 2,66-8,03 0,22-0,18-1,49-0,18 4,01 Fonte: CEPEA-USP e CNA Abate de Animais Laticínios
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