PIB do Agronegócio BRASIL ABRIL/2018. GDP Agribusiness Brazil Outlook

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1 ABRIL/2018 PIB do Agronegócio BRASIL GDP Agribusiness Brazil Outlook

2 Relatório PIBAgro-Brasil GDP AGRIBUSINES BRAZIL OUTLOOK O Relatório PIB do Agronegócio Brasileiro é uma publicação mensal resultante da parceria entre o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), da Esalq/USP, e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O agronegócio é entendido como a soma de quatro segmentos: insumos para a agropecuária, produção agropecuária básica, ou primária, agroindústria (processamento) e agrosserviços como na Figura que segue. A análise desse conjunto de segmentos é feita para o ramo agrícola (vegetal) e para o pecuário (animal). Ao serem somados, com as devidas ponderações, obtém-se a análise do agronegócio. Insumos não agropecuários Agropecuária Agroindústria Pelo critério metodológico do Cepea/Esalq-USP, o PIB do agronegócio é medido pela ótica do produto, ou seja, pelo Valor Adicionado (VA) total deste setor na economia. Ademais, avalia-se o VA a preços de mercado (consideram-se os impostos indiretos menos subsídios relacionados aos produtos). O PIB do agronegócio brasileiro refere-se, portanto, ao produto gerado de forma sistêmica na produção de insumos para a agropecuária, na produção primária e se estendendo por todas as demais atividades que processam e distribuem o produto ao destino final. A renda, por sua vez, se destina à remuneração dos fatores de produção (terra, capital e trabalho). Após estimado o valor do PIB do agronegócio no ano-base, que desde janeiro/17 refere-se ao ano de 2010, parte-se para evolução deste valor de modo a se gerar uma série histórica, por meio de um amplo conjunto de indicadores de preços e produção de instituições de pesquisa e governamentais. Seja para a estimação anual do valor do PIB, ou para as reestimativas mensais das previsões anuais, consideram-se informações a respeito da evolução do Valor Bruto da Produção e do Consumo Intermediário (quando possível) dos segmentos do agronegócio. Pela evolução conjunta do VBP e do CI, estima-se o crescimento do valor adicionado pelo setor. Com base nos procedimentos mencionados e processos adicionais realizados pelo Cepea, os cálculos do PIB do agronegócio resultam em dois indicadores principais, que retratam o comportamento do setor por diferentes óticas: PIB-renda Agronegócio: (equivale ao PIB divulgado anteriormente pelo Cepea): reflete a renda real do setor, sendo consideradas no cálculo variações de volume e de preços reais, sendo estes deflacionados pelo deflator implícito do PIB nacional. PIB-volume Agronegócio: PIB do agronegócio pelo critério de preços constantes. Resulta daí a variação apenas do volume de produção. Este é o indicador de PIB comparável às variações apresentadas pelo IBGE. Mensalmente, o foco de análise principal será o PIB-renda Agronegócio, que reflete a renda real do setor. Por conveniência textual, o PIB-renda do agronegócio será denominado apenas como PIB do Agronegócio ao longo deste relatório. Destaca-se que as taxas calculadas para cada período consideram igual período do ano anterior como base, exceto para as quantidades referentes às safras agrícolas, para as quais computa-se a previsão de safra para o ano (frente ao ano anterior). Importante também destacar que cada relatório considera os dados disponíveis preços observados e estimativas anuais de produção até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos resultados, tanto no que se refere ao mês corrente, como também ao que se refere a meses e anos passados. Recomenda-se, portanto, o uso do relatório mais atualizado. Para uma análise mais detalhada dos aspectos metodológicos, bem como dos resultados dos demais indicadores (PIB volume, Consumo Intermediário, etc.) ver EQUIPE RESPONSÁVEL: Coordenação Geral: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea/ Esalq/USP. Pesquisadores do Cepea: Dra. Adriana Ferreira Silva, Dr. Arlei Luiz Fachinello, Ma. Nicole Rennó Castro, Me. Leandro Gilio e Gustavo Ferrarezi Giachini, M.e, Ana Carolina de Paula Morais e Marcello Luiz de Souza.

3 PIB DO AGRONEGÓCIO PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2018 RECUO NO PREÇO INFLUENCIA QUEDA NA RENDA DO AGRONEGÓCIO NO 1º QUADRIMESTRE O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), recuou 0,62% na estimativa para abril, acumulando baixa de 1,73% no primeiro quadrimestre de Conforme observa-se na Tabela 1, entre os segmentos, insumos (0,77%) e indústria (0,79%) acumularam altas nos resultados estimados para os primeiros quatro meses do ano. No mês, verifica-se elevação apenas em insumos (0,74%). Para primário e agrosserviços, estima-se desempenho negativo, tanto na avaliação quadrimestral (acumulada) quanto na mensal (Tabela 1). Tabela 1 - PIB do Agronegócio: Taxa de variação mensal e acumulada no período (%) Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total abr/18 0,74-1,15-0,13-0,78-0,62 Acumulado (jan-abr/18) 0,77-5,90 0,79-1,37-1,73 N a análise por ramo de atividade (Tabelas 2 e 3), verifica-se maior queda no pecuário, com baixas estimadas em 2,39% no mês e em 4,68% no acumulado do ano. No agrícola, para abril, estimam-se quedas mensal (-0,11%) e no no quadrimestre (-0,48%). Ainda conforme os dados apresentados por segmentos nas Tabelas 2 e 3, nota-se que, no ramo agrícola, o desempenho adverso tem sido limitado à atividade dentro da porteira, que apresenta baixa estimada em 7,35% no quadrimestre. Já no ramo pecuário, verifica-se queda em todos os segmentos. O desempenho negativo estimado para o segmento primário ( dentro da porteira ) do ramo agrícola deriva da baixa real de 5,19% na média de preços do segmento no primeiro quadrimestre de 2018 frente ao mesmo período de Já com relação à produção anual, estima-se alta de 1,50%, mesmo considerando o elevado patamar de produção primária agrícola em Para os demais segmentos do ramo agrícola, os crescimentos estimados em abril são de 1,15% para insumos, de 0,49% para a agroindústria e de 0,30% para os agrosserviços. No acumulado do quadrimestre, para os segmentos na mesma ordem, os crescimentos estimados são de 2,47%, 2,27% e 0,75% (Tabela 2). 3

4 Tabela 2 - Ramo Agrícola: Taxa de variação mensal e acumulada no período (%) 4 Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total abr/18 1,15-0,90 0,49 0,30 0,11 Acumulado (jan-abr/18) 2,47-7,35 2,27 0,75-0,48 No ramo pecuário, a lenta retomada da economia brasileira segue resultando em baixa demanda interna, pressionando para baixo os preços ao longo das cadeias dos diferentes produtos. Além disso, embargos ou reduções na importação de proteína brasileira no mercado internacional, como verificado na atividade de suínos e aves, também têm prejudicado os resultados da pecuária, à medida que elevam a disponibilidade interna e enfraquecem as cotações. Já nos lácteos, embora os preços tenham permanecido baixos no primeiro quadrimestre de 2018 quando se compara com o mesmo período do ano anterior, o mercado apresenta sinais de melhor equilíbrio entre oferta e demanda, indicando para a recuperação das cotações que vem ocorrendo desde fevereiro efeito que, por sua vez, poderá ser melhor observado nos próximos relatórios do PIB. Especificamente, como se observa na Tabela 3, as quedas estimadas para os segmentos do ramo pecuário em abril são de 0,06% para insumos, de 1,49% primário, de 2,60% agroindústria e de 3,14% agrosserviços. No quadrimestre, as quedas para os segmentos são de magnitudes próximas: de 2,65% para insumos, de 2,87% para o primário, de 2,23% para a agroindústria e de 2,99% para os agrosserviços. Tabela 3 - Ramo Pecuário: Taxa de variação mensal e acumulada no período (%) Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Total abr/18-0,06-1,49-2,60-3,14-2,39 Acumulado (jan-abr/18) -2,49-3,21-4,77-5,82-4,68

5 SEGMENTO DE INSUMOS FERTILIZANTES SEGUEM COM PREÇOS EM ALTA No segmento de insumos do agronegócio, estima-se alta de 0,74% em abril, acumulando elevação de 0,77% no quadrimestre. Entre os ramos do agronegócio, o segmento de insumos agrícolas apresenta altas de 1,15% no mês e de 2,47% no acumulado do ano (janeiro a abril), enquanto o de insumos pecuários teve relativa estabilidade no mês (-0,06%) e aumento de 2,49% no acumulado. Dentre as indústrias de insumos acompanhadas, estimam-se quedas no faturamento anual para rações (-9,55%) e medicamentos para animais (-0,81%). Já para máquinas agrícolas (0,71%), fertilizantes (6,71%) e defensivos (14,92%), estima-se elevação anual do faturamento, conforme a Figura 1. Figura 1 - Insumos: variação (%) anual de volume, dos preços e do faturamento 2018/2017 com informações até abr/2018 (elaborado a partir de dados do IBGE, FGV e Anda). Fertilizantes e corret. de solo Defensivos Máquinas agrícolas Rações Medicamentos para animais Valor 6,71 14,92 0,71-9,55-0,81 Preços 5,53-2,36-1,17-10,62-4,13 Quantidade 1,12 17,70 1,90 1,20 3,46 Na indústria de fertilizantes, a elevação estimada no faturamento é motivada pelas altas de 5,53% nos preços reais e de 1,12% em quantidade. No período, a maior demanda no mercado interno, a alta demanda internacional e a valorização do dólar frente ao real no quadrimestre foram as principais influências sobre as cotações. Já para os defensivos, a elevação anual de faturamento estimada decorre de incremento na quantidade (17,70%), já que se verifica recuo de preços no primeiro quadrimestre de 2018 com relação ao mesmo período do ano anterior. Para rações, a maior influência é da queda de 10,62% das cotações de janeiro a abril com relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo a Sindirações, a conjuntura de dificuldade com relação a demanda de atividades pecuárias, juntamente com o encarecimento dos custos, tem prejudicado a indústria de rações. 5

6 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2018 SEGMENTO PRIMÁRIO 6 PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018 SEGUE EM BAIXO PATAMAR DE PREÇOS NA COMPARAÇÃO COM O MESMO PERÍODO DE 2017 A renda do segmento primário do agronegócio apresentou resultado negativo de 1,15% na estimativa de abril de 2018, acumulando baixa de 5,90% no primeiro quadrimestre. Em abril, tanto no ramo agrícola como no pecuário, os segmentos primários registraram recuos, de 0,90% e de 1,49%, respectivamente. No acumulado do quadrimestre, verificam-se quedas respectivas de 7,35% e de 3,21% (Tabelas 2 e 3). Estes resultados estão associados ao comportamento de preços nos primeiros quatro meses de 2018, frente ao mesmo período do ano passado, e à previsão de volumes de produção para o ano das culturas agrícolas e atividades pecuárias em 2018, conforme as Figuras 2 e 3 e a Tabela 4 (que serão apresentadas a seguir). A produção do segmento primário agrícola, após forte crescimento em 2017, deve apresentar alta de 1,50% em 2018 na média das atividades acompanhadas. Já relativamente aos preços, os vigentes no 1º quadrimestre de 2018 foram 5,19% menores que os do mesmo período de Entende-se que este resultado ainda corresponde a um movimento inercial, relativo ao baixo patamar de preços médios nos quais os produtos agrícolas encerraram No segmento primário da pecuária, as estimativas são de produção com alta de 3,46% e preços com baixa de 10,19% de janeiro a abril de 2018 frente ao mesmo período de Dentre as culturas do segmento primário agrícola acompanhadas pelo Cepea, as estimativas são de crescimento do faturamento para: algodão, cacau, café, soja, tomate, trigo, madeira em tora, madeira para papel e celulose e lenha/carvão. Já as culturas para as quais as estimativas são de queda no faturamento são: arroz, banana, batata, cana-de-açúcar, feijão, fumo, laranja, mandioca, milho e uva Figura 2 e Tabela 4.

7 Figura 2 - Agricultura: Variação (%) anual do volume, dos preços e do faturamento 2018/2017 com informações até abr/2018 (elaborado a partir de dados do IBGE, Conab, IEA/SP, FGV, Cepea, Seagri/BA, Udop). Algodão Arroz Banana Batata Cacau Valor 31,97-26,86-25,69-2,67 23,01 Preço 3,15-23,17-23,61 9,90 13,58 Quantidade 27,94-4,80-2,73-11,44 8,30 Café beneficiado Cana Feijão Fumo em folha Laranja Valor 10,39-18,12-26,49-3,50-34,76 Preço -14,48-17,16-25,06 2,48-28,02 Quantidade 29,07-1,15-1,91-5,83-9,36 Mandioca (raíz) Milho Soja Tomate Trigo em grão Valor -0,87-14,82 8,93 31,43 29,39 Preço -1,27-1,96 5,26 31,09 13,57 Quantidade 0,40-13,12 3,48 0,26 13,93 Uva Madeira tóra (exc. Cel.) Madeira tóra - Celulose Lenha e carvão Valor -26,00 14,10 8,05 13,47 Preço -10,35-0,61-4,72-0,20 Quantidade -17,46 14,80 13,40 13,70 Dentre as culturas com perspectivas de crescimento de faturamento em 2018, destaca-se o algodão, na qual a expectativa de alta no faturamento deriva principalmente das boas perspectivas de produção para 2018 (expansão esperada de 27,94% frente a 2017) e da elevação de 3,15% observada nos preços no primeiro quadrimestre de 2018 frente ao mesmo período de Segundo dados da Conab, a estimativa de maior produção é justificada pela estimativa de aumento de 25,2% na área plantada em relação à safra passada, pois, segundo a Companhia, os bons resultados obtidos na safra 2016/17 estimularam os produtores a investirem na cultura. Já para o tomate, o crescimento no faturamento advém da alta de 31,09% nas cotações do primeiro quadrimestre de 2018 frente ao mesmo período de 2017, visto que a produção deve crescer apenas 0,26%. Segundo a equipe Hortifrúti/Cepea, até abril, o preço pago ao produtor pelo tomate esteve, em média, 54% acima do custo de produção. Segundo a equipe, no início de 2018, houve significativa redução da oferta, devido à finalização da segunda parte da safra de inverno 2017, ao menor ritmo de colheita, à maturação dos frutos e ao elevado percentual de descarte, neste último caso, em decorrência do clima desfavorável. Além disso, a equipe destaca a menor área de cultivo na safra de verão. Para a soja, estima-se alta de 3,48% na produção anual e de 5,26% em preços 7

8 8 no primeiro quadrimestre de 2018 frente ao mesmo período de Segundo informações da Conab, este crescimento estimado em quantidade se deve ao incremento em área plantada nesta temporada (3,6% - estimativa da Conab) e à maior produtividade. Com relação a preços, a equipe Grãos/Cepea destaca que, até abril, a valorização do dólar frente ao Real, a firme demanda externa pelo grão brasileiro e a quebra na safra argentina foram os principais propulsores da elevação das cotações do grão no período. Dentre as culturas para as quais projeta-se redução do faturamento está o milho, em que se estima baixa na produção anual (13,12%) e se registra queda de preços reais (1,96%) na comparação do primeiro quadrimestre de 2018 com o mesmo período de Segundo a Conab, a maior safra no ano passado pressionou as cotações e desestimulou produtores na semeadura da temporada atual, cenário que resultou em menor área de produção. Com relação a preços, a equipe Grãos/Cepea destaca que, em abril, as cotações apresentaram forte queda, devido à pressão dos compradores e à flexibilidade dos vendedores no mês. Para a cana-de-açúcar, a expectativa de redução no faturamento vem principalmente da queda de 17,16% nas cotações aliada à baixa de 1,15% na produção projetada para o ano. Segundo informações da Conab, a intensidade na redução de área a ser colhida, observada nos principais estados produtores, será responsável pela menor produção na safra 2018/19. Com relação a preços, a tendência de queda segue as atividades à jusante da cadeia, notadamente o açúcar. Para o segmento primário da pecuária, dentre as atividades acompanhadas, há expectativa de baixa no faturamento para todas, motivada principalmente por reduções de preço, conforme observa-se na Figura 3. Figura 3 - Pecuária: Variação anual estimada do volume, dos preços e do faturamento 2018/2017 com informações até abr/2018 Boi Gordo para corte Frango/galinha para corte Leite Ovos Suínos para corte Valor -0,19-9,15-13,61-8,71-19,38 Preço -2,30-11,63-15,64-14,77-24,23 Quantidade 2,16 2,81 2,40 7,11 6,40 Na atividade leiteira, os preços recuaram 15,64% na comparação entre primeiros quatro meses de 2017 e 2018, enquanto a quantidade apresentou alta de 2,4%. Segundo a equipe Leite/Cepea, apesar da baixa em preços no período frente ao ano anterior, verificou- -se no campo uma menor oferta quando comparada aos últimos meses de 2017, influenciada pelo desestímulo e pela descapitalização de produtores frente às baixas cotações recebidas no ano passado. Tal fato, aliado à competição entre empresas para garantir o fornecimento de matéria- -prima, tem elevado as cotações ao longo destes meses tendência que deve ser melhor observada nos próximos relatórios. Para a bovinocultura de corte, hou-

9 ve queda de 2,30% nas cotações e alta de 2,16% em quantidade (em ambos os casos, na comparação entre o primeiro quadrimestre de 2018 e o mesmo quadrimestre de 2017). De acordo com pesquisadores da equipe Boi/Cepea, a pressão de preços veio do fraco ritmo das vendas da carne no mercado brasileiro, visto que a oferta de boi gordo para abate não foi elevada. Muitos agentes do setor afirmaram que ainda não sentiram efeitos da recuperação da economia brasileira. Na suinocultura, registra-se baixa de 24,23% dos preços na comparação entre janeiro e abril de 2018 e o mesmo período de Já para a produção, verifica-se alta de 6,40%, na mesma comparação. Segundo a equipe Suínos/Cepea, as aquisições de carne suína no atacado e do animal vivo para abate seguiram lentas em abril, o que manteve os preços em queda. Ainda segundo a equipe, esse cenário vem sendo observado desde dezembro/17, quando a Rússia, um dos principais parceiros comerciais do Brasil, reduziu as aquisições da proteína nacional, cenário que elevou a disponibilidade interna do produto e complicou a situação financeira de muitos suinocultores brasileiros. Com relação à avicultura de corte, os preços apresentaram queda de 11,63% na comparação entre os primeiros quadrimestres de 2018 e de 2017, com elevação de 2,81% na produção na mesma comparação. Segundo a equipe Frango/Cepea, a baixa procura pela proteína diminuiu o ritmo de compras do animal vivo por parte de frigoríficos, mantendo os valores em queda. Ainda segundo a equipe, os avicultores têm enfrentado consecutivas quedas nos valores de venda dos animais e altas nos preços dos principais insumos, como milho e farelo de soja. A avicultura de postura também apresentou baixa de preços na comparação com o mesmo quadrimestre de 2017, de 14,77%, mas alta de 7,11% na produção. 9

10 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/2018 SEGMENTO 10 INDUSTRIAL AGROINDÚSTRIA DE BASE AGRÍCOLA SEGUE EM ALTA NO QUADRIMESTRE N o segmento industrial, apresenta-se leve baixa na estimativa de abril (-0,13%). Já no acumulado do ano, o resultado é de crescimento, de 0,79%, conforme Tabela 1. Para a indústria de base agrícola, houve alta de 0,49% no mês, enquanto para de base pecuária, queda de 2,60%. No acumulado de janeiro a abril, os resultados foram de elevação de 2,27% para o ramo agrícola e baixa de 4,77% no pecuário. (Tabelas 2 e 3). A perspectiva de aumento de 4,14% no faturamento da indústria agrícola reflete a alta de 5,71% na produção estimada, que se sobrepõe à queda de 1,48% na média de pre- ços das atividades industriais acompanhadas (na comparação entre o primeiro quadrimestre de 2017 e de 2018). No caso da indústria de base animal, a perspectiva de recuo de 4,81% no faturamento decorre de preços 8,67% menores, apesar da alta de 4,23% na produção. No acompanhamento feito pelo Cepea para a evolução do PIB, as indústrias de base agrícola que se destacaram com perspectivas de crescimento do faturamento foram: produtos e móveis de madeira, celulose e papel, biocombustíveis, têxtil, café, conservas de frutas e outros, óleos vegetais, bebidas e outros produtos alimentares (Figura 4). Tabela 4 - Agroindústrias de base agrícola: variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias agrícolas acompanhadas (elaborado a partir de dados do IBGE, FGV e Cepea) Produtos de madeira Móveis madeira Celulose e papel Biocombustíveis (etanol) Têxtil (natural) Valor 17,37 14,48 17,99 7,02 1,10 Preço 6,60 4,07 11,50 5,51-1,56 Quantidade 10,10 10,00 5,13 1,43 2,70

11 Vestuários (natural) Indústria café Moagem e fabricação de produtos amiláceos conservas de frutas/legumes/ outros vegetais Produtos do fumo Valor -1,58 6,17-10,86 42,43-5,41 Preço -0,99-3,04-15,26-1,78-3,19 Quantidade -0,60 9,50 5,20 45,00-2,30 Açúcar Óleos vegetais Bebidas Outros produtos alimentares Valor -35,02 14,09 4,16 0,54 Preço -30,64 2,69-0,32-2,29 Quantidade -6,31 11,10 4,50 2,90 Para a indústria de biocombustíveis (etanol), estima-se alta anual de 1,43% em volume. Para os preços, houve elevação de 5,51% no primeiro quadrimestre de 2018, frente ao mesmo período de Segundo pesquisadores da equipe Etanol/Cepea, apesar da alta de preços acumulada no período, em abril, primeiro mês oficial da safra 2018/19 no Centro-Sul, a maior oferta pressionou as cotações. Na indústria açucareira, os preços recuaram 30,64% de janeiro a abril, com relação ao mesmo período de 2017, enquanto a produção tem estimativa de queda de 6,31%. Segundo a equipe Açúcar/Cepea, apesar do recuo acumulado no quadrimestre, atrelado à maior oferta e às menores cotações no mercado internacional, em abril, os preços apresentaram reação. Neste caso, o aumento no mês esteve atrelado ao fato de muitas usinas paulistas terem focado a produção de etanol. Para a agroindústria de óleos vegetais, estima-se crescimento de 11,10% na quantidade produzida e alta de 2,69% nos preços do primeiro quadrimestre de 2018 (frente ao mesmo período do ano anterior). Segundo a Abiove, a projeção de alta na produção de óleos de soja para 2018 deve-se à grande disponibilidade de soja no mercado, o que motiva o processamento. A equipe Grão/Cepea também destaca a elevação no preço de farelo de soja, o que estimula uma maior produção de óleo, além da demanda internacional aquecida. Quanto papel e celulose, a estimativa de crescimento no faturamento advém das altas de 5,13% em quantidade e de 11,50% em preços, na comparação de janeiro a abril de 2018 contra o mesmo período de Agentes de mercado indicam que esse movimento das cotações se deve à elevada demanda internacional, notadamente de países asiáticos. Com relação às indústrias pecuárias, os dados são apresentados na Tabela 5, e observam-se baixas em todos os setores. Na indústria do abate, projeta-se queda de 3,90% no faturamento, como resultado da baixa de 9,21% nas cotações do quadrimestre, com relação ao mesmo período do ano anterior, já que a quantidade produzida cresceu 5,84% na mesma comparação. Segundo a equipe Boi/Cepea, as vendas de carne no mercado atacadista ainda não se aqueceram no ano. Já no front externo, a exportação de carne bovina in natura continua sendo um importante canal de escoamento da proteína neste ano e, consequentemente, um fator que tem evitado maiores quedas de preço. No mercado da carne suína, a equipe Suínos/Cepea destaca que a demanda segue enfraquecida e a oferta, elevada. O embargo da carne suína brasileira por parte da Rússia impactou a atividade nos primeiros quatro meses de 2018, elevando a quanti- 11

12 12 dade ofertada no mercado doméstico e, consequentemente, pressionando as cotações. No caso da carne de aves, segundo a equipe Aves/Cepea, a demanda interna segue enfraquecida. No mercado exportador, o bloqueio da entrada de carne de frango brasileira na União Europeia resultou em um menor volume embarcado, o que também pressionou as cotações domésticas. Para a indústria de lácteos, apesar da queda de preços de 8,67% na comparação entre quadrimestres (primeiros quadrimestres de 2017 e de 2018), a equipe Leite/Cepea destaca que, se por um lado, a demanda foi gradativamente se elevando no período; por outro, a captação de leite estava mais condizente com a demanda. Ainda que o resultado para preços de lácteos esteja negativo no quadrimestre, a menor oferta tem influenciado na elevação dos preços dos derivados, efeito que poderá ser melhor observado nos próximos relatórios. Tabela 5 - Variação anual estimada do volume, preços reais e faturamento das indústrias pecuárias acompanhas Couro e calçados Abate e preparação carnes e pescado Laticínios Valor -5,85-3,90-7,21 Preço -3,10-9,21-8,67 Quantidade -2,90 5,84 1,60

13 SEGMENTO DE AGROSSERVIÇOS REFLEXO DA BAIXA NO SEGMENTO PRIMÁRIO, SERVIÇOS DO AGRONEGÓCIO RECUAM Como observado na Tabela 1, os agrosserviços apresentaram baixa de 0,78% em abril, acumulando queda de 1,37% no quadrimestre. Esse resultado negativo relaciona-se principalmente ao ramo pecuário, no qual o PIB dos agrosserviços foi estimado queda de 5,82% no acumulado de janeiro a abril, ao passo que o agrícola teve alta, de 0,75%.. 13

14 PIB do Agronegócio Brasil ABRIL/ CONCLUSÕES E stimam-se quedas para Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio Brasileiro em 0,62% em abril e em 1,73% no acumulado do quadrimestre. Essa baixa do acumulado é resultado das estimativas de retrações de 5,90% no segmento primário e de 1,37% em agrosserviços. Já os segmentos industrial e de insumos apresentaram projeção de alta no acumulado do período (0,79% e 0,77%, respectivamente). No ramo pecuário, estima-se maior retração, de 2,39% em abril, acumulando baixa de 4,68% no quadrimestre. As atividades da pecuária seguiram afetadas pela baixa demanda interna e por restrições nas exportações como a da Rússia para suínos e da União Europeia para aves, que prejudicaram o equilíbrio entre a demanda e a oferta em atividades que compõem o ramo e pressionaram as cotações. Já no ramo agrícola, observa-se retração apenas no segmento primário. Como detalhado ao longo deste relatório, a referida queda na geração de renda dentro da porteira é derivada dos baixos preços agrícolas que vêm sendo praticados desde o fim de 2017 e que se estendeu pelos primeiros meses de O elevado patamar de produção de 2017 também limita as perspectivas de ampliação da produção que, em 2018, estão estimadas em 1,50%. Para a indústria de base agrícola, verifica-se continuidade da tendência de recuperação, ainda que lenta, com estimativas de crescimento para as principais atividades do segmento. Essa recuperação no faturamento, por sua vez, segue impulsionada pelo aumento médio da produção agroindustrial (5,71%), diante da queda de preços, na média do quadrimestre com relação ao mesmo período de 2017 (-1,48%). Por fim, o PIB-volume do agronegócio, calculado pelo critério de preços constantes, apresenta estimativas de alta para 2018, exceto para o segmento primário, para qual se estima relativa estabilidade (leve queda). Para os segmentos, as estimativas anuais de variação são: de +4,67% para insumos, de -0,17% para o segmento primário, de +5,32% para a agroindústria e de +4,13% para os agrosserviços. De forma agregada para o agronegócio, e considerando-se preços constantes, as perspectivas para o PIB volume do agronegócio apontam expansão de 3,42% em (Tabela A3 Anexo I).

15 A1) PIB do agronegócio: Taxas de variação mensal e acumulado do período (em %) AGRONEGÓCIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total abr/17-0,40 0,27-0,37-0,13-0,13 mai/17-0,47 0,21 0,22 0,27 0,19 jun/17-1,80-0,65-0,60-0,80-0,76 jul/17-0,25-1,05-0,10-0,43-0,51 ago/17-0,92-1,17-0,29-0,53-0,65 set/17-1,03-1,45-0,67-1,00-1,03 out/17-0,13-1,10 0,01-0,39-0,45 nov/17-0,55-1,87-0,21-0,70-0,85 dez/17-0,95-0,83-0,14-0,33-0,43 jan/18 0,35-1,97 0,64-0,01-0,25 fev/18-0,29-1,91 0,40-0,13-0,39 mar/18-0,03-1,00-0,11-0,46-0,49 abr/18 0,74-1,15-0,13-0,78-0,62 Acumulado (jan-abr) 0,77-5,90 0,79-1,37-1,73 Variação Anual 2,33-16,66 2,39-4,06-5,10 RAMO AGRÍCOLA Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total abr/17-0,68 0,58-0,41-0,19-0,11 mai/17-0,68-0,01 0,07-0,05-0,07 jun/17-1,03-1,20-0,51-0,86-0,88 jul/17 0,13-1,32-0,14-0,62-0,64 ago/17-0,67-1,32-0,39-0,84-0,82 set/17-0,71-2,04-0,70-1,26-1,26 out/17 0,33-1,62-0,03-0,64-0,65 nov/17-0,23-2,46-0,24-0,93-1,06 dez/17-0,80-1,24-0,15-0,45-0,56 jan/18 0,87-3,02 0,91 0,19-0,19 fev/18 0,01-2,68 0,60 0,10-0,32 mar/18 0,42-0,94 0,26 0,16-0,08 abr/18 1,15-0,90 0,49 0,30 0,11 Acumulado (jan-abr) 2,47-7,35 2,27 0,75-0,48 Variação Anual 7,58-20,46 6,98 2,26-1,44 15

16 RAMO PECUÁRIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total abr/17 0,08-0,38-0,23 0,00-0,16 mai/17-0,11 0,79 0,76 0,93 0,80 16 jun/17-3,05 0,62-0,88-0,66-0,47 jul/17-0,89-0,48 0,05-0,05-0,20 ago/17-1,36-0,85 0,05 0,09-0,27 set/17-1,59-0,22-0,59-0,48-0,49 out/17-0,94-0,04 0,16 0,12 0,03 nov/17-1,15-0,69-0,12-0,23-0,39 dez/17-1,23-0,03-0,11-0,08-0,13 jan/18-0,69-0,24-0,38-0,42-0,37 fev/18-0,86-0,58-0,33-0,60-0,55 mar/18-0,89-0,95-1,53-1,76-1,44 abr/18-0,06-1,49-2,60-3,14-2,39 Acumulado (jan-abr) -2,49-3,21-4,77-5,82-4,68 Variação Anual -7,28-9,34-13,63-16,45-13,40 A2) PIB do Agronegócio: Participações dos segmentos (em %) AGRONEGÓCIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total abr/17 0,05 0,29 0,26 0,40 1,00 mai/17 0,04 0,28 0,27 0,40 1,00 jun/17 0,04 0,28 0,27 0,41 1,00 jul/17 0,04 0,27 0,28 0,41 1,00 ago/17 0,04 0,27 0,28 0,41 1,00 set/17 0,04 0,26 0,28 0,41 1,00 out/17 0,04 0,26 0,28 0,41 1,00 nov/17 0,04 0,26 0,29 0,41 1,00 dez/17 0,04 0,25 0,29 0,41 1,00 jan/18 0,04 0,25 0,29 0,41 1,00 fev/18 0,05 0,20 0,32 0,43 1,00 mar/18 0,05 0,21 0,32 0,43 1,00 abr/18 0,05 0,22 0,31 0,42 1,00

17 RAMO AGRÍCOLA Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total abr/17 0,04 0,28 0,29 0,38 1,00 mai/17 0,04 0,27 0,30 0,39 1,00 jun/17 0,04 0,27 0,31 0,39 1,00 jul/17 0,04 0,26 0,31 0,39 1,00 ago/17 0,04 0,25 0,31 0,39 1,00 set/17 0,04 0,25 0,32 0,39 1,00 out/17 0,04 0,25 0,32 0,39 1,00 nov/17 0,04 0,24 0,32 0,40 1,00 dez/17 0,04 0,24 0,32 0,40 1,00 jan/18 0,05 0,17 0,37 0,41 1,00 fev/18 0,04 0,17 0,37 0,42 1,00 mar/18 0,04 0,19 0,36 0,41 1,00 abr/18 0,04 0,19 0,35 0,41 1,00 RAMO PECUÁRIO Mês Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total abr/17 0,06 0,29 0,21 0,45 1,00 mai/17 0,06 0,28 0,21 0,45 1,00 jun/17 0,05 0,29 0,21 0,45 1,00 jul/17 0,05 0,29 0,21 0,45 1,00 ago/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 set/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 out/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 nov/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 dez/17 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 jan/18 0,05 0,29 0,21 0,46 1,00 fev/18 0,05 0,28 0,21 0,46 1,00 mar/18 0,05 0,29 0,21 0,45 1,00 abr/18 0,05 0,29 0,21 0,44 1,00 A4) PIB Volume do Agronegócio: Taxa anual (em %)* PIB Volume do Agronegócio Insumos Primário Indústria Agrosserviços Total 17 Agronegócio 4,67-0,17 5,32 4,13 3,42 Ramo Agrícola 6,24-2,41 5,77 4,32 3,26 Ramo Pecuário 1,79 4,16 3,75 3,76 3,77 Nota técnica: O PIB Volume do Agronegócio trata-se do PIB do agronegócio calculado pelo critério de preços constantes. Resulta, portanto, a variação apenas do volume de produção. Este é o indicador de PIB comparável às variações apresentadas pelo IBGE.

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