MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16

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1 Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Outubro/2016 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE ELABORADA COM DADOS DISPONÍVEIS ATÉ NOVEMBRO/16

2 PIB DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS GDP AGRIBUSINESS SÃO PAULO OUTLOOK O Relatório PIB Agro Minas Gerais é uma publicação mensal resultante da parceria entre o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), da ESALQ/USP, com o apoio financeiro da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa). Há também, o apoio operacional e técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais (Senar-AR/MG). O cálculo do PIB do agronegócio é feito pela ótica do valor adicionado, a preços de mercado, computando-se os impostos indiretos líquidos de subsídios. A quantificação dessa medida reflete a evolução do setor em termos de renda real, a qual se destina à remuneração dos fatores de produção: trabalho (salários e equivalentes), capital físico (juros e depreciação), terra (aluguel e juros) e lucros. Considera-se, portanto, no cômputo do PIB do agronegócio tanto o crescimento do volume produzido como dos preços, já descontada a inflação. O agronegócio é entendido como a soma de quatro segmentos: (a) insumos para a agropecuária, (b) produção agropecuária básica ou, como também é chamada, primária ou dentro da porteira, (c) agroindústria (processamento) e (d) serviços*. A análise desse conjunto de segmentos é feita para o setor (vegetal) e para o pecuário (animal). Ao serem somados, com as devidas ponderações, obtém-se a análise do agronegócio. É importante destacar que este relatório considera os dados disponíveis preços observados e estimativas anuais de produção até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos resultados de meses e também de anos passados. Recomenda-se o uso do relatório mais recente. Os cálculos sobre a variação do volume partem das mais recentes projeções de safra para o ano em curso. Essas quantidades são confrontadas com as projeções de volume correspondentes do ano anterior. A variação obtida entre os dois anos é, então, usada para o cálculo da taxa mensal de variação do volume, bem como da taxa acumulada a partir de janeiro do ano em curso. No final do ano, a taxa acumulada por esse procedimento coincidirá com a taxa de variação do volume (confirmado e não mais projetado) entre o ano corrente e o anterior. Quanto aos preços, a comparação é feita entre a média real do período (número de meses) transcorrido no ano corrente e a média real do mesmo período do ano anterior. Essa variação anual é, então, usada para o cálculo da taxa mensal e da taxa acumulada desde janeiro do ano em curso. O acompanhamento mensal detalhado do agronegócio mineiro abrange os principais produtos na composição no PIB do setor para o estado. Os produtos e cadeias produtivas menos relevantes em termos de participação sobre o total não são acompanhados mensalmente pelas expectativas de produção e variação de preço, mas constam no cômputo total de modo agregado. EQUIPE RESPONSÁVEL: Coordenação Geral: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D, Pesquisador Chefe/Coordenador Científico do Cepea/Professor sênior da Esalq/USP; Pesquisadores do Cepea: Dra. Adriana Ferreira Silva, Dr. Arlei Luiz Fachinello, Me. Leandro Gilio, Ma. Nicole Rennó Castro, Bel. Gustavo Ferrarezi Giachini, Bel..

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO MINEIRO (%)...5 RESULTADO POR SEGMENTOS ESTIMATIVAS DE VALOR DO PIB DO AGRONEGÓCIO DE MG...6 EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS QUE FORMAM O PIB...6 SEGMENTO DE INSUMOS VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS REAIS E FATURAMENTO DOS INSUMOS... 8 ATIVIDADES DENTRO DA PORTEIRA VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, DOS PREÇOS E DO FATURAMENTO DAS LAVOURAS...11 VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, DOS PREÇOS E DO FATURAMENTO DA PECUÁRIA...11 ATIVIDADES DA AGROINDÚSTRIA VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS E FATURAMENTO DAS AGROINDÚSTRIAS VEGETAIS VARIAÇÃO ANUAL DO VOLUME, PREÇOS E FATURAMENTO DAS AGROINDÚSTRIAS ANIMAIS SEGMENTO DE AGROSSERVIÇOS...15 PARTICIPAÇÕES PARTICIPAÇÕES PERCENTUAIS DOS SEGMENTOS NA GERAÇÃO DA RENDA DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS DE CONCLUSÕES Tabelas PIB Minas Gerais... 19

4 4 APRESENTAÇÃO O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro, estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/ USP, com o apoio financeiro da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) e também com os apoios operacional e técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais (Senar-AR/ MG), teve crescimento de 0,20% em outubro, acumulando alta de 6,73% no ano (Figuras 1 e 2; Tabela 1). No mês, registra-se queda apenas no segmento de insumos frente à projeção anterior (-5,59). Para os demais, verificam-se altas de 0,60% para indústria, de 0,59% para primário e de 0,51% para serviços Figura 1 e Tabela 1. No acumulado de 2016 (até outubro), estimam-se altas de 11,05% para indústria, de 6,83% para serviços, de 4,55% para primário e de 2,43% para insumos Figura 2 e Tabela 2.

5 Figura 1 - Taxas de crescimento do PIB do agronegócio mineiro (%) Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar. Pecuária Agricultura Agronegócio Total Outubro/16 Acumulado/16 INSUMOS -2,41-9,47-5,59 5,91 2,43 PRIMÁRIO 0,04 1,71 0,59 23,04 4,55-2,87 INDÚSTRIA 0,82 0,60 11,05-0,66-5,86 SERVIÇOS 1,05 0,51 6,83-0,18-3,83 5 AGRONEGÓCIO 0,59 0,20 6,73-0,26-2,84

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO ESTIMATIVAS DE VALOR DO PIB DO AGRONEGÓCIO DE MG Com o crescimento de 0,20% em outubro/16, o PIB do agronegócio mineiro estimado para o ano é de R$ 200,904 bilhões (a preços de outubro/16). Desse valor, estima-se que R$ 109,598 bilhões (54,55%) sejam resultantes do ramo da agricultura e R$ 91,306 bilhões (45,45%), do pecuário (Tabela 3). 6 EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS QUE FORMAM O PIB O ramo agrícola, formado pelo conjunto das cadeias produtivas da agricultura, apresentou crescimento de 0,59% em outubro/16. Esse resultado é reflexo das elevações observadas nos segmentos primário (1,71%), serviços (1,05%) e indústria (0,82%), com queda em insumos (9,47%). Já para o ramo pecuário, observa-se redução de 0,26% em outubro. Entre os segmentos, houve pequena alta apenas no primário (0,04%) e queda nos demais: de 2,41% para insumos, de 0,66 para indústria e de 0,18% para serviços. 1 Os dados de quantidade dos setores da pecuária (bovinos machos, bovinos fêmeas, frango, ovos e suínos), das indústrias sucroenergética (açúcar, hidratado e anidro), processamento de soja e café não foram disponibilizados até o fechamento desse trabalho. Portanto, nestes segmentos, foram consideradas apenas as variações de preços. Em relatórios futuros, havendo a publicação de tais informações, estas serão incluídas no cálculo. 2 O conceito de cadeia produtiva, tratado neste relatório, refere-se à sequência de atividades desde a produção de insumos para a agropecuária, passando pela produção primária e por todas as demais atividades de processamento até a distribuição do produto final.

7 INSUMOS O segmento de insumos apresentou queda de 5,59% no mês, acumulando elevação de 2,43% no ano até outubro de 2016 (Figuras 1 e 2). Entre os ramos, a avaliação de janeiro a outubro indica alta de 5,91% no pecuário e queda de 1,81% no agrícola com relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado positivo de insumos reflete, principalmente, o crescimento do faturamento nas atividades de alimentação animal (12,44%), dada a redução observada em fertilizantes (-1,24%) e combustíveis e lubrificantes (-7,52%) (Figura 3). Para fertilizantes, estima-se crescimento da produção, em 14,47% no ano, mas com queda de 13,72% nos preços (na comparação de janeiro a outubro 2016 com o mesmo período de 2015, já descontada a inflação). Segundo a equipe Custos Agrícolas/Cepea, a valorização do Real frente ao dólar ocorrida ao longo do ano e a baixa nos preços internacionais dos fertilizantes resultaram em queda nas cotações dos principais adubos no mercado interno, conforme já destacado em relatórios anteriores. Já com relação à quantidade, o aumento no volume reflete a maior demanda, motivada, principalmente, pela elevação dos preços agrícolas. Já na indústria de rações, a alta no faturamento anual está atrelada principalmente ao aumento de 11,33% nas cotações. Segundo o Sindirações, a elevação de preços acumulada reflete, principalmente, as valorizações de milho e do farelo de soja, conforme já destacado nos relatórios anteriores. Com relação à quantidade, o aumento para o ano é de 1% com relação a No grupo dos combustíveis, a pressão veio da diminuição de 4,1% na quantidade produzida e de 3,57% nas cotações, em termos reais, se comparadas às do mesmo período do ano anterior (janeiro a outubro). Os dados negativos nesta atividade refletem a recessão da economia brasileira, uma vez que as vendas dos combustíveis no País (gasolina, etanol e diesel) têm se reduzido, mesmo com preços também em baixa, conforme destacado anteriormente em outros relatórios. Na Figura 3, estão as taxas de crescimento anual estimadas com dados até outubro/16 para os setores de insumos não agropecuários, tomando-se como base os preços médios reais na comparação com 2015 (janeiro a outubro de 2016 em relação ao mesmo período de 2015) e as estimativas anuais de produção. Na Tabela 8, estão os números dos setores que compõem o segmento. SEGMENTO DE PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS OUTUBRO/2016 7

8 Figura 2 - Variação anual do volume, preços reais e faturamento dos insumos - jan a out/16 e jan a out/15 (%) - Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar (elaborado a partir de dados da FGV, ANP, ANDA e IBGE) Quantidade Preços Reais Valor 8 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES -4,10-3,57-7,52 14,47 FERTILIZANTES E COR. SOLO -1,24-13,72 ALIMENTOS PARA ANIMAIS 1,00 11,33 12,44

9 ATIVIDADES PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS OUTUBRO/2016 DENTRO DA PORTEIRA O conjunto das atividades primárias agrícolas apresenta expressivo crescimento de 23,04% no acumulado de janeiro a outubro de 2016 comparado ao mesmo período de Nos preços, a média ponderada dos produtos acompanhados teve alta de 15,07% no período, já descontada a inflação. Com relação à produção, estima-se elevação média anual de 14,15%. Na Figura 4, verifica-se o desempenho desagregado entre as culturas, calculado com base nas estimativas de safra anual e na relação entre os preços nos primeiros 10 meses de 2016 e o mesmo período de Entre os produtos acompanhados em Minas Gerais, observam-se aumentos nos faturamentos para: mandioca (106,58%), feijão (80,86%), laranja (38,01%), soja (35,37%), banana (35,01%), milho (34,13%), batata-inglesa (32,64%), café (26,93%), cana-de-açúcar (11,18%) e algodão herbáceo (9,89%). Para o café, produto com maior representatividade na agricultura mineira, a elevação no faturamento anual é reflexo do aumento expressivo da expectativa de produção (28,57%), visto que se verifica queda nos preços reais acumulados (-1,28%) na comparação com a média dos primeiros 10 meses de Segundo a Conab, as regiões do Sul de Minas e Cerrado Mineiro foram beneficiadas com regularidade climática, que, aliada ao aumento da área de cultivo, em ano de bienalidade positiva das regiões, refletiu em produção maior que em Por outro lado, ainda segundo a entidade, as regiões da Zona da Mata e Norte de Minas apresentaram queda na produção, por conta de adversidades climáticas na época de granação, mas que não prejudicaram o crescimento de produção no total do estado. Com relação a preços, de acordo com pesquisadores da Equipe Café/Cepea, apesar da queda acumulada, especificamente em outubro, houve valorização do arábica, como reflexo dos avanços externos, que, por sua vez, seguem atrelados às preocupações quanto ao possível menor volume que a ser produzido no Brasil na safra / 1 8. Em relação à cana-de-açúcar, espera-se crescimento de 11,18% no faturamento anual, reflexo do aumento dos preços reais acumulados, que estão 11,69% maiores no período de janeiro a outubro de 2016 comparados ao mesmo período de Já com relação à produção, a Conab estima queda de 0,45% na atual safra. Segundo a Companhia, no estado mineiro, houve redução da área de cultivo e registros de déficit hídrico no início da safra. Porém, ao longo do ano, as chuvas foram suficientes para recuperar as lavouras, minimizando a redução da produção com relação à safra anterior. Quanto a preços, o elevado patamar do açúcar tem resultado em boa remuneração da cultura. Para o milho, a alta de 56,91% nos preços reais acumulada no ano (de janeiro a outubro de 2016 na comparação com o mesmo período do ano anterior) sustentou o faturamento anual positivo, dado que a produção esperada para o ano registrou queda de 14,52%. De acordo com a equipe Grãos/Cepea, apesar da forte alta de preços acumulada no período, especificamente no mês de outubro, houve recuo, por conta da maior oferta por parte de tradings e produtores, enquanto compradores mantiveram-se retraídos, abastecendo-se apenas do consumo imediato e aguardando por redução de preços, pautados tanto na redução das exportações do grão quanto no bom resultado da safra verão. Para a soja, o crescimento do faturamento anual é reflexo do aumento da produção, em 34,72%, e da elevação dos preços reais, em 0,49%, na comparação entre janeiro a outubro de 2016 e o mesmo período de De acordo com a equipe Grãos/Cepea, apesar da leve alta acumulada de preços do grão ao longo do ano, em outubro, os valores caíram pelo quarto mês consecutivo, pressionados pela maior oferta. No caso do algodão, espera-se redução de 1,76% na produção anual, com aumento de 11,85% nos preços reais, mantendo uma variação positiva no faturamento anual. De acordo com a Conab, a produção foi pressionada pela menor produtividade, pela instabilidade climática e pela menor área semeada. Com relação aos preços, de acordo com a equipe Algodão/Cepea, especificamente em outubro, registraram queda ao final do mês, como reflexo da postura cautelosa de compradores de pluma, que buscavam o produto a valores inferiores aos praticados por vendedores. Para a cultura da mandioca, o elevado faturamento é reflexo do expressivo aumento de pre- 9

10 10 ços reais (107,51%) acumulados até outubro, já que a expectativa é de pequena redução da produção anual (-0,45%). De acordo com pesquisadores da equipe de Mandioca/Cepea, o cenário é reflexo da forte redução da oferta nos principais estados produtores brasileiros, atrelado também aos baixos preços e à menor rentabilidade na safra anterior. Além disso, a produtividade do setor foi prejudicada pela podridão radicular em algumas lavouras. O feijão apresentou crescimento de 80,86% no faturamento anual esperado para 2016, impulsionado por preços 76,18% maiores, na comparação entre janeiro a outubro de 2016/15, já descontado a inflação, e por aumento de produção em 2,65%. De acordo com dados da Conab, a seca limitou a produção no ano, mas, ainda assim, a oferta superou a da temporada anterior, devido ao crescimento da área e às maiores colheitas na primeira e terceiras safras. Quanto à batata-inglesa, a elevação na expectativa de produção foi 1,78%, enquanto os preços subiram 30,32% na comparação entre os primeiros 10 meses de 2016 e o mesmo período de Segundo pesquisadores da equipe Hortifruti/Cepea, o granizo que ocorreu em outubro no Sul de Minas atingiu uma parcela das lavouras de batata, o que deve afetar a produtividade. Em Ipuiúna (MG), estima-se que cerca de 10% das áreas atingidas tiveram danos mais severos. Mesmo assim, produtores mineiros relataram que não houve danos significativos à produtividade das lavouras colhidas nessa safra no estado, visto que a maior parte ainda estava em estágio inicial de desenvolvimento. A safra de inverno do Sul de Minas foi finalizada entre outubro e novembro. Para a laranja, o crescimento no faturamento anual reflete a elevação nos preços reais (43,58%), já que houve redução na produção esperada para o ano (-3,88%). Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, a baixa oferta do produto e a elevada demanda para moagem mantiveram o preço da laranja em altos patamares em outubro. As demais culturas analisadas recuaram em faturamento no estado: arroz (-29,93%), carvão vegetal (-24,10%) e tomate (-15,64%). No caso do tomate, o recuo no faturamento é resultado da queda dos preços, de 13,94% na comparação entre períodos, e da previsão de menor produção anual, em 1,97%. Segundo a equipe Hortifruti/ Cepea, as chuvas de granizo ocorridas em setembro atingiram as lavouras de tomate, reduzindo a oferta do produto no estado em outubro. Já a queda nos preços é reflexo do elevado patamar registrado no ano anterior. Quanto ao arroz, a previsão de queda na produção (-37,79%) em relação à safra anterior explicou o recuo no faturamento anual do produto, embora os preços tenham aumentado 12,64% na comparação entre janeiro a outubro de 2016 com Segundo a Conab, a queda na produção está atrelada à redução de área plantada em substituição à soja, que se mostrou com preços mais atrativos na atual safra, conforme destacado em relatórios anteriores. Ainda de acordo com Companhia, a baixa competitividade em relação a outras culturas, a vulnerabilidade a riscos climáticos e as restrições ao cultivo em área de várzea são as principais causas da redução da produção no estado. Para o carvão vegetal, a previsão é de queda na produção (-13,60%) e nas cotações reais (-12,16%). O segmento primário da pecuária apresentou ligeiro crescimento em outubro (0,04%), mas ainda acumula baixa de 2,87% de janeiro a outubro de 2016 em relação a O preço médio ponderado acumulado no período foi 3,69% maior, em comparação ao período avaliado de 2015, e a expectativa de produção anual apresenta retração de 7,09%. Ovos, leite e frango mantiveram evolução positiva no faturamento, de 21,85%, 13,24% e 9,43%, respectivamente. Já vacas, bois e suínos fecharam com previsão de queda, de 25,52%, 10,98% e 0,95%, na mesma ordem. Com relação a bovinos, a tendência de queda acumulada nos preços se manteve em outubro, registrando redução de 4,22% para vacas e de 4,87% para bois, na comparação real entre janeiro a outubro 2016/15. Quanto à produção, a projeção anual se manteve com expectativa de redução, de 22,23% para vacas e de 6,42% para bois no ano. Segundo a equipe Boi/Cepea, apesar da queda acumulada, os preços permaneceram estáveis no decorrer de outubro. Mesmo com a baixa oferta de animais no período, frigoríficos não mostraram interesse na compra do boi, o que impediu reajustes nos valores ao longo do m ê s. No mercado de suínos, houve retração dos preços, de 6,31% na comparação entre janeiro a outubro de 2016 em relação a Para a produção, espera-se crescimento de 5,72% para o ano. Para os preços, apesar da baixa acumulada, especificamente em outubro, foi registrada estabilidade, segundo a equipe Suínos/Cepea. Apesar de a oferta de animais ter se reduzido, a queda da demanda não fortaleceu o aumento dos preços. Na avicultura de corte, os preços se elevaram 2,87% na comparação entre os 10 primeiros meses de 2016

11 com relação ao mesmo período de A expectativa anual de produção tem alta de 6,38%, conforme dados do IBGE. Na avicultura de postura, o destaque foi o aumento dos preços, de 16,62% no acumulado dos dez primeiros meses do ano comparado ao mesmo período do ano anterior. Segundo a equipe Ovos/Cepea, os preços foram impulsionados pela elevação dos custos e pelo aumento da demanda, efeito da crise econômica que resultou em maior substituição das carnes pelo ovo, conforme já destacado em relatórios anteriores Na atividade leiteira, o aumento dos preços em 20%, visto que houve queda de 5,63% na quantidade produzida esperada para o ano, reflete no desempenho positivo do faturamento anual da atividade. De acordo com a equipe Leite/Cepea, apesar da alta acumulada de preços de janeiro a outubro, o avanço da safra em grande parte do Brasil, que elevou a produção e a captação de leite pelas indústrias, e a persistente fraca demanda nacional pressionaram os valores pagos ao produtor em outubro pelo segundo mês seguido, registrando-se baixa de preços no mês.. Nas Figuras 4 e 5, são apresentadas variações de volume, preços reais e faturamento real acumulados das atividades primárias da agricultura e da pecuária mineiras, tomando-se como base os preços médios até outubro de 2016 comparado ao mesmo período de 2015, além das estimativas anuais de produção. Tabela 1 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das lavouras - jan a out/16 e jan a out/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados do Cepea IEA, AMS, FGV e IBGE CAFÉ MILHO SOJA CANA DE AÇÚCAR FEIJÃO Quantidade 28,57-14,52 34,72-0,45 2,65 Preços reais -1,28 56,91 0,49 11,69 76,18 Valor 26,93 34,13 35,37 11,18 80,86 BATATA INGLESA CARVÃO VEG- ETAL MANDIOCA TOMATE LARANJA Quantidade 1,78-13,60-0,45-1,97-3,88 Preços reais 30,32-12,16 107,51-13,94 43,58 Valor 32,64-24,10 106,58-15,64 38,01 BANANA ALGODÃO HERBÁCEO ARROZ Quantidade -3,02-1,76-37,79 Preços reais 39,21 11,85 12,64 Valor 35,01 9,89-29,93 Tabela 2 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento da pecuária - jan a out/16 e jan a out/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados do Cepea IEA, AMS, FGV e IBGE BOI VACAS FRANGO LEITE OVOS SUÍNOS Quantidade -6,42-22,23 6,38-5,63 4,49 5,72 Preços reais -4,87-4,22 2,87 20,00 16,62-6,31 Valor -10,98-25,52 9,43 13,24 21,85-0,95 11

12 12 ATIVIDADES DA AGROINDÚSTRIA O segmento industrial do agronegócio mineiro teve alta de 0,60% em outubro de 2016, com crescimento de 0,82% no ramo agrícola, mas queda de 0,66% no pecuário. No acumulado do ano, a alta é de 11,05% para este segmento, considerando-se dados de janeiro a outubro frente ao mesmo período de As indústrias relacionadas à agricultura que apresentaram expectativa de expansão anual, avaliadas até outubro/16, foram: açúcar (75,63%), etanol anidro (20,06%), bebidas (5,01%) e café (6,02%). Nas demais indústrias relacionadas à agricultura, registraram-se expectativas de quedas em óleo de soja refinado (-16,98%), têxtil (-7,59%), papel e celulose (-5,57%), fumo (-4,65%) e etanol hidratado (-2,01%). Para a indústria do café, a variação nos preços reais (descontada a inflação) foi positiva, em 3,63% no acumulado até outubro de 2016 em comparação com o mesmo período de Para a quantidade, estima- -se crescimento de 2,3%. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a alta de preços ainda é associada à valorização do robusta, utilizado na composição dos blends disponibilizados ao mercado brasileiro. Na agroindústria sucroenergética, o déficit global e a maior demanda externa por açúcar fizeram com que o produto apresentasse alta de preços em outubro, atingindo o maior patamar da série histórica do Cepea. Segundo a equipe Açúcar/ Cepea, a maior remuneração do açúcar fez com que as usinas seguissem priorizando a produção do adoçante. Mesmo com a elevação da oferta, os preços têm mostrado evolução no mercado. Por consequência, a oferta de etanol tem sido limitada pelas usinas, gerando elevação nos preços, segundo a equipe Etanol/Cepea. De janeiro a outubro, na comparação real com o mesmo período do ano anterior, as cotações do açúcar elevaram-se 46,56%, ante os 15,95% do etanol hidratado e 15,56% do anidro. Quanto à produção, estimam-se elevações de 19,84% para açúcar e de 3,89% para etanol anidro, mas queda de 15,49% para hidratado. Na indústria têxtil, a projeção da produção registrou queda de 8,70% no ano, mas aumento dos preços reais (1,22%) na comparação entre períodos. A queda na produção reflete a demanda enfraquecida e a concorrência com produtos importados, mesmo com o dólar elevado frente ao

13 Real, conforme já destacado em relatórios anteriores. Segundo o Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário (Sintex), a taxa de câmbio também influencia os custos de produção, que acabam sendo repassados, em parte, ao consumidor final. Para a agroindústria de papel e celulose, a queda no faturamento é motivada pela menor produção esperada com relação à de 2015 (-3,30%) e preços reais 2,35% menores, já descontada a inflação, na comparação entre janeiro a outubro de 2016/15. De acordo com a equipe de Economia Florestal/Cepea, o recuo dos preços da celulose ao longo do ano no mercado interno exerceu impacto significativo na renda desta indústria. A indústria do fumo apresentou queda de 9% na produção, mas elevação de 4,78% nas cotações, na comparação entre períodos. Já na indústria de bebidas, os preços caíram 2,41% até outubro, na comparação entre períodos, enquanto a produção registrou aumento de 7,6% para o ano. Os resultados referentes ao segmento industrial da agricultura estão resumidos na Figura 6 e na Tabela 11. A agroindústria de processamento animal seguiu em queda, registrando baixas de 0,66% na projeção de outubro/16 e de 5,86% no acumulado dos 10 primeiros meses de 2016 (Tabela 1). O resultado negativo reflete a retração de 12,30% na produção, já que houve aumento de 7,19% nos preços. Com relação aos lácteos, UHT, queijos, pasteurizado e leite em pó seguiram com valorização real das cotações no estado, de 20,21%, 17,33%, 15,20%, e 7,32%, respectivamente, na média dos primeiros 10 meses de 2016 frente ao mesmo período de Quanto à produção, todos os lácteos apresentam projeção de redução anual: de 32,60% para queijos; de 20,70% para leite em pó; de 16,01% para UHT e de 16,37% para leite pasteurizado. De acordo com a equipe Leite/Cepea, a valorização dos derivados no acumulado do ano esteve atrelada à alta nas cotações do leite, mas a queda no preço da matéria-prima, devido ao crescimento recente da oferta, em outubro já exerceu pressão sobre as cotações dos derivados. No mercado de carnes, a maior desvalorização segue com a carne suína que, no acumulado de janeiro a setembro, apresentou baixa de 9,11% nos preços reais, mas com elevação da produção em 5,72% a.a. Segundo pesquisadores do Cepea, o mercado de suínos se manteve praticamente estável ao longo de outubro. Mesmo com a oferta de animais para abate reduzida no mês, apesar da alta prevista para a produção do ano, a demanda interna enfraquecida não deu espaço para aumentos nos valores. As exportações, apesar do recuo pontual em relação a setembro, também continuaram em patamar elevado, contribuindo para enxugar os estoques domésticos da carne. Para o mercado de carnes bovinas, vaca e boi acumularam queda no faturamento, de 25,52% a.a. e 10,47% a.a., respectivamente. Tais resultados devem-se ao recuo na produção, de 6,43% para bois e de 22,23% para vacas. Os preços também seguiram em queda para ambos, de 4,31% para bois e de 4,22% para vacas, na comparação entre os dez primeiros meses 2016 com o mesmo período de Com um cenário econômico de recessão, consumidores têm buscado alternativas no consumo de proteína (ovos e frango), o que tem contribuído para a queda nas vendas do setor. Segundo a equipe Boi/Cepea, em outubro, a oferta de animais para abate esteve reduzida, mantendo o preço do animal em patamar elevado, refletindo-se na cotação da carne. Com relação ao mercado externo, as exportações brasileiras de carne bovina in natura caíram 10,3% de setembro para outubro, somando 83,42 mil toneladas, segundo dados da Secex. Os resultados referentes ao segmento industrial da pecuária estão resumidos na Figura 7 e na Tabela

14 Tabela 3 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das agroindústrias vegetais - jan a out/16 e jan a out/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados da FGV, Unica e Abiove) 14 CELULOSE ETANOL ANIDRO ETANOL HIDRATADO TÊXTIL Quantidade -3,30 3,89-15,49-8,70 2,30 Preços reais -2,35 15,56 15,95 1,22 3,63 Valor -5,57 20,06-2,01-7,59 6,02 CAFÉ FUMO AÇÚCAR ÓLEO DE SOJA REFINADO BEBIDAS Quantidade -9,00 19,84-26,38 7,60 Preços reais 4,78 46,56 12,77-2,41 Valor -4,65 75,63-16,98 5,01 Tabela 4 - Variação anual do volume, dos preços e do faturamento das agroindústrias animais - jan a out/16 e jan a out/15 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar (elaborado a partir de dados da FGV, Unica e Abiove) CARNE DE BOI CARNE DE VACA CARNE DE SUÍNOS CARNE DE AVES Quantidade -6,43-22,23 5,72 6,38 Preços reais -4,31-4,22-9,11-3,36 Valor -10,47-25,52-3,91 2,80 LEITE EM PÓ LEITE UHT QUEIJO LEITE PASTEURIZADO Quantidade -20,70-16,01-32,60-16,37 Preços reais 7,32 20,21 17,33 15,20 Valor -14,90 0,97-20,92-3,65

15 SEGMENTO DE PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS OUTUBRO/2016 AGROSSERVIÇOS Osegmento de serviços do agronegócio mineiro cresceu 0,51% em outubro/16, acumulando alta de 6,83% de janeiro a outubro/16. Nas atividades do ramo agrícola, houve avanço de 1,05% no mês e, no pecuário, recuo de 0,18%. Na variação acumulada até outubro de 2016, houve alta de 16,67% no ramo agrícola, mas queda de 3,83% no pecuário. PARTICIPAÇÕES C onsiderando-se as informações até outubro/16, as participações dos segmentos na geração do PIB do agronegócio de Minas Gerais ficaram da seguinte forma: primário (37,78%), serviços (30,86%), industrial (25,68%) e insumos (5,67 %). No agronegócio da agricultura, o segmento de insumos seguiu com a menor participação, de 4,49%. Para os demais segmentos, tem-se: serviços com 32,12% e primário com 23,33%, mantendo-se nas posições intermediárias, enquanto a indústria segue com maior representatividade, de 40,05%. Em relação à pecuária, a indústria representa 8,44%, parcela próxima à dos insumos (7,09%), que tem a menor participação. O segmento primário tem a maior parcela, de 55,13%, enquanto serviços fica em segundo lugar, com 29,35% (Figura 8). 15

16 Figura 3 Participações percentuais dos segmentos na geração da renda do agronegócio de Minas Gerais em agosto de 2016 Fonte: Cepea-USP, Seapa, Faemg e Senar 16 5,7% AGRONEGÓCIO 37,8% 30,9% Insumo Primário 25,7% Indústria Serviços 4,5% AGRICULTURA 23,3% 32,1% Insumo Primário 40,1% Indústria Serviços PECUÁRIA 55,1% 29,3% Insumo Primário 8,4% Indústria Serviços 7,1% O PIB do agronegócio de Minas Gerais, com base em cálculos de outubro/16, passa a ter participação de 13,70% no PIB brasileiro do agronegócio (Tabela 4). Entre os segmentos, apenas o primário apresentou queda na participação, na comparação com os segmentos no contexto nacional, ficando com 14,42%. Serviços, indústria e insumos foram avaliadas com 13,77%, 13,02% e 12,18% de participação. É importante ressaltar que tais participações são sempre reajustadas, uma vez que os números contidos neste relatório se referem às informações disponíveis até o fechamento dos cálculos do mês de elaboração neste caso, dezembro/16, com dados alusivos a outubro de As estimativas de safra e de abate (correntes e passadas) passam por revisões ao longo dos meses, tanto para Minas Gerais quanto para o agregado nacional do agronegócio, influenciando diretamente na revisão mensal destes valores.

17 ANÁLISES CONJUNTURAIS O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ ESALQ (estado de São Paulo) teve média de R$ 97,93/saca de 50 kg em outubro, 11,5% superior à de setembro e 50,7% maior que a de outubro/15, em termos nominais. Em termos reais, a média mensal de setembro/16 é a maior desde janeiro/11. Os fortes aumentos estiveram atrelados às valorizações do açúcar demerara no mercado internacional, diante das perspectivas de menor produção mundial. Mesmo com a produção paulista de açúcar crescendo e com demanda desaquecida no spot, representantes de usinas elevaram os valores de suas ofertas de venda. Esse cenário está atrelado ao maior direcionamento do açúcar produzido no Brasil ao mercado externo. Em relação aos etanóis, em outubro, o preço do anidro subiu pelo quarto mês consecutivo e o do hidratado, pelo terceiro. O principal fator de impulso continuou sendo a baixa oferta, reforçada nesse mês pelo encerramento antecipado das atividades de moagem da safra 2016/17 em parte do Centro-Sul e pela ocorrência de chuvas na região. Na comparação das quatro semanas cheias de outubro com as de setembro, os Indicadores semanais CEPEA/ESALQ (base estado de SP) dos etanóis anidro e hidratado acumularam alta de 12,2% cada um. O Indicador diário do hidratado ESALQ/BM&FBovespa posto Paulínia fechou a R$ 1.829,50/ m³ no dia 31 de outubro, forte aumento de 9,6% frente ao último dia útil de setembro. Com relação ao algodão em pluma, após registrar pequenas variações em grande parte de outubro, os preços caíram com um pouco mais força no encerramento do mês, refletindo a postura cautelosa de compradores. No acumulado de outubro, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em 8 dias, recuou 0,68%. A média mensal, de R$ 2,5183/lp, superou em 0,82% a de setembro/16, mas ainda ficou 0,66% abaixo da de out/15 (valores atualizados pelo IGP-DI de set/16). Parte das indústrias mostrou interesse por novas aquisições, mas a valores inferiores aos pedidos por vendedores. Além da queda de braço quanto aos preços, vários lotes de algodão em pluma disponibilizados ao mercado spot foram de baixa qualidade não aprovados nos contratos pré-fixados, segundo colaboradores consultados pelo Cepea. Cotonicultores com algodão de maior qualidade, por sua vez, se mantiveram firmes nos valores de venda. Para o café, em outubro, os preços do arábica subiram pelo segundo mês consecutivo, com a média mensal do Indicador CEPEA/ESALQ a R$ 511,07/saca de 60 kg. Em relação a setembro, a alta foi de 1,6% e, sobre out/15, de 6,9%. A valorização interna é reflexo dos avanços externos, que, por sua vez, seguem atrelados às preocupações quanto ao volume que deverá ser produzido no Brasil na safra 2017/18 e à possibilidade de oferta enxuta no próximo ano. Com relação ao milho, após iniciar outubro com reações de preços, impulsionados pela maior demanda, o mercado se manteve relativamente estável até a última semana do mês, quando o aumento de oferta de tradings e de produtores pressionou fortemente as cotações. No acumulado de outubro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (referência Campinas SP) caiu 1,6%, com a saca de 60 quilos comercializada a R$ 40,86 no dia 31. A média mensal foi de R$ 42,12/ sc, levemente superior (0,5%) à de setembro. De modo geral, compradores continuaram se abastecendo para consumo imediato, aguardando preços menores, pautados tanto 17

18 18 na redução das exportações quanto no bom andamento da safra verão. Na ponta vendedora, produtores mantiveram as expectativas de valores maiores para o início do próximo ano, o que restringiu a disponibilidade. A necessidade de financiamento, por outro lado, leva a realização de negócios pontuais. No caso da soja, os preços do grão e do farelo continuaram enfraquecidos. Com relação ao óleo de soja, porém, outubro foi marcado por expressiva alta nos valores, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, influenciados pela baixa disponibilidade e pela firme demanda, principalmente para a produção de biodiesel. O Indicador da soja Paranaguá ESALQ/BM&FBovespa, referente ao grão depositado no corredor de exportação e negociado na modalidade spot (pronta entrega), no porto de Paranaguá (PR), teve média mensal de R$ 76,70/saca de 60 kg em outubro, recuo de 3,5% em relação à de setembro e de 13,2% frente ao do mesmo período do ano anterior, em termos reais. No campo, a semeadura avançou no Brasil em outubro, favorecida pelas chuvas nas regiões de cultivo. O Indicador do boi gordo ESALQ/ BM&FBovespa (estado de São Paulo) acumulou leve recuo de 0,5% no mês, fechando a R$ 150,61 no dia 31. No balanço de 2016, a variação é positiva em apenas 1%. Ainda que a oferta de animais para abate tenha seguido relativamente restrita no mês, frigoríficos não mostraram grande interesse de compra no correr de outubro, limitando reajustes da arroba. Além dos lotes adquiridos antecipadamente, por meio principalmente dos contratos a termo, e das compras efetuadas em outros estados, o fraco desempenho do mercado de carne reforçou a postura retraída da indústria no mercado paulista. Com relação à suinocultura, o mercado manteve-se praticamente estável ao longo de outubro. Mesmo com a oferta de animais para abate reduzida, a demanda interna enfraquecida não deu espaço PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS OUTUBRO/2016 para aumentos nos valores. As exportações, apesar do recuo pontual em relação a setembro, também continuaram em patamares elevados, contribuindo para enxugar os estoques domésticos da carne. No mercado de leite, o avanço da safra em grande parte do Brasil, que eleva a produção e a captação de leite pelas indústrias, e a persistente fraca demanda nacional pressionaram os valores pagos ao produtor em outubro pelo segundo mês seguido. A captação de leite aumentou em todos dos estados avaliados pelo Cepea, refletindo a recuperação das pastagens, favorecida pela chegada das chuvas em grande parte das bacias leiteiras.

19 PIB do Agronegócio ESTADO DE MINAS GERAIS OUTUBRO/2016 CONCLUSÕES O agronegócio mineiro apresentou alta de 0,20% em outubro. O resultado positivo segue atrelado principalmente ao ramo agrícola, que cresceu 0,59%, enquanto o pecuário apresentou retração de 0,26%. A participação estimada do agronegócio mineiro no PIB do agronegócio nacional ficou em 13,7%, com elevação da participação nos segmentos de insumos, industrial e serviços, mas com quedas apenas no segmento primário ressalta-se, no entanto, que esses valores passam por revisão a cada relatório, devido à atualização das estimativas utilizadas, tanto no País quanto no estado de Minas Gerais. No segmento primário da agricultura, para os dados avaliados de janeiro até outubro, destaca-se a forte alta de preços na maior parte das culturas acompanhadas, sendo exceções as baixas verificadas para o café tomate, arroz o carvão vegetal. Com relação à produção, destacam-se os crescimentos projetados para soja (34,72%) e café (28,57%), tendo estas duas culturas grande representatividade na agricultura mineira. No segmento primário do ramo pecuário, enquanto a avicultura acumula resultados positivos, bovinos e suínos seguem em baixa. Tal fato reflete, em certa medida, a substituição do consumo de proteínas mais caras pelas de menor valor. No segmento industrial, o setor sucroenergético segue em destaque, principalmente motivado pela alta nas cotações do açúcar, que reflete o déficit do produto no mercado global. Com isso, muitas usinas têm permanecido mais açucareiras nesta temporada e a consequente diminuição na oferta de etanol também tem induzido elevações de preços nestes produtos. As indústrias de café e bebidas também registraram desempenho positivo. Com relação ao ambiente macroeconômico brasileiro, o cenário segue desfavorável e 2016 confirmou-se como um ano de recessão significativa. O relatório Focus do Banco Central (30 de dezembro de 2016) indica projeção de queda de 3,49% do PIB esperada pelo mercado. Com a desaceleração da atividade econômica e a consequente distensão do mercado de trabalho, a inflação vem dando sinais de arrefecimento. Mas a resiliência da crise político-institucional brasileira e a incerta eficácia das reformas apresentadas pelo governo projetam a permanência de um contexto de incerteza em 2017, impactado nos níveis de confiança para investimentos no país. 19

20 20 Tabela 1 - Taxas de crescimento mensais e acumuladas do PIB do agronegócio de Minas Gerais em 2015 e 2016 (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total out/15 1,63-0,89 1,39 0,16 0,13 nov/15 1,87-0,48 0,30-0,07-0,02 dez/15-5,20-0,51 1,47 0,43-0,04 jan/16 0,59-0,23 1,10 0,37 0,33 fev/16 0,89 0,26 1,61 0,81 0,80 mar/16-0,08 0,03 1,51 0,68 0,59 abr/16-0,12 0,10 1,01 0,45 0,42 mai/16 1,58 0,36 0,50 0,32 0,46 jun/16 1,10 0,59 0,90 0,66 0,72 jul/16-0,23 0,41 0,59 0,46 0,44 ago/16-3,39 1,49 1,46 1,41 1,17 set/16 8,23 0,85 1,25 0,97 1,41 out/16-5,59 0,59 0,60 0,51 0,20 Acum. no ano (2015) Acum. no ano (2016) 4,23-3,32 5,67 1,23 0,62 2,43 4,55 11,05 6,83 6,73 AGRICULTURA Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total out/15 2,69 0,28 1,94 1,53 1,48 nov/15 2,76 1,21 0,29 0,51 0,71 dez/15-8,71 0,47 1,88 1,54 0,83 jan/16 0,84 1,58 1,47 1,50 1,47 fev/16 1,29 1,84 2,19 2,11 2,04 mar/16-0,40 1,75 2,00 1,94 1,80 abr/16-0,54 1,07 1,48 1,38 1,25 mai/16 2,19 2,55 0,80 1,22 1,39 jun/16 0,87 2,76 1,17 1,55 1,63 jul/16-1,48 2,29 0,71 1,10 1,08 ago/16-7,08 3,07 1,62 1,98 1,64 set/16 13,61 2,35 1,51 1,72 2,32 out/16-9,47 1,71 0,82 1,05 0,59 Acum. no ano (2015) 6,55 3,57 6,18 5,54 5,41

21 PECUÁRIA Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Total out/15 0,73-1,34-1,02-1,24-1,15 nov/15 1,10-1,13 0,34-0,67-0,72 dez/15-2,11-0,90-0,41-0,74-0,89 jan/16 0,38-0,95-0,67-0,86-0,81 fev/16 0,56-0,39-1,15-0,63-0,46 mar/16 0,18-0,69-0,91-0,76-0,68 abr/16 0,23-0,32-1,35-0,65-0,47 mai/16 1,09-0,59-1,07-0,74-0,56 jun/16 1,29-0,39-0,50-0,43-0,29 jul/16 0,80-0,46-0,06-0,33-0,30 ago/16-0,42 0,74 0,56 0,68 0,62 set/16 4,18 0,12-0,20 0,02 0,35 out/16-2,41 0,04-0,66-0,18-0,26 Acum. no ano (2015) Acum. no ano (2016) 2,40-5,84 3,35-3,06-3,77 5,91-2,87-5,86-3,83-2,84 Tabela 2 - Taxas de crescimento anual do agronegócio de 2004 a 2016 Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,83 19,26-2,58 8,06 9, ,27-12,50 6,03-3,54-4, ,59 14,55 21,27 16,56 15, ,64 5,81 4,54 6,34 6, ,75 13,81 1,41 7,42 10, ,14-8,57 5,44-2,05-3, ,79 12,56 21,97 16,71 14, ,00 18,27 2,47 9,10 11, ,61-9,93-3,02-6,45-6, ,03 12,15 8,18 10,83 9, ,56 10,62 2,14 6,80 6, ,23-3,32 5,67 1,23 0, ,43 4,55 11,05 6,83 6,73 21

22 AGRICULTURA 22 INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,77 14,76-4,34 1,34 3, ,45-4,20 6,35 2,80 1, ,51-1,16 26,87 18,07 14, ,39-4,27 1,13-0,29 0, ,66 22,60-0,04 5,67 9, ,37-9,45 8,14 2,99 0, ,86 17,69 25,08 23,18 20, ,13 19,68 2,92 7,04 8, ,90 2,06-2,67-1,37-0, ,05-10,18 6,19 1,54-0, ,36-3,76 0,01-0,94-1, ,55 3,57 6,18 5,54 5, ,81 23,04 14,66 16,67 16,28 PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,04 21,84 5,39 16,19 17, ,76-16,99 4,73-10,22-11, ,82 24,33-2,07 14,74 16, ,59 10,80 22,98 14,58 12, ,27 10,04 7,84 9,31 10, ,86-8,15-5,66-7,33-7, ,43 10,15 7,31 9,20 8, ,89 17,56 0,00 11,79 14, ,61-16,06-5,05-12,82-12, ,43 26,04 19,74 24,03 22, ,18 17,00 13,14 15,81 15, ,40-5,84 3,35-3,06-3, ,91-2,87-5,86-3,83-2,84

23 Tabela 3 - PIB do agronegócio de Minas Gerais de 2004 a 2016 (R$ milhões de 2016) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL

24 PECUÁRIA 24 INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL Tabela 4 - Participação do PIB do agronegócio de Minas Gerais no agronegócio nacional (%) Fonte: Cepea-USP / Seapa /Faemg /Senar AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,02 13,56 6,56 8,93 9, ,31 13,15 6,95 8,91 9, ,37 15,39 8,19 10,29 11, ,38 14,51 8,21 10,24 10, ,60 14,40 8,11 10,45 11, ,16 14,25 8,90 10,69 11, ,22 14,46 10,18 11,69 12, ,89 15,30 10,57 12,31 12, ,90 14,18 10,67 11,86 12, ,92 14,60 11,17 12,64 12, ,98 15,50 11,47 13,37 13, ,06 14,66 12,03 13,42 13, ,18 14,42 13,02 13,77 13,70

25 AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,51 8,00 6,20 6,56 6, ,51 9,07 6,56 7,01 7, ,10 8,99 7,99 7,99 8, ,63 7,67 7,79 7,55 7, ,58 8,04 7,61 7,68 7, ,62 8,02 8,47 8,13 8, ,51 8,41 9,89 9,35 9, ,17 8,87 10,36 9,70 9, ,29 9,06 10,43 9,69 9, ,54 7,93 10,77 9,73 9, ,95 7,61 10,88 9,77 9, ,11 7,67 11,42 10,20 9, ,12 8,60 12,72 11,27 10,86 PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,71 21,69 8,61 14,44 16, ,85 18,27 9,21 13,28 14, ,84 23,78 9,47 16,02 18, ,14 23,51 10,80 16,65 18, ,45 23,14 11,11 16,77 18, ,27 22,47 11,71 16,86 18, ,45 22,65 12,11 17,44 19, ,83 24,32 11,97 18,57 20, ,65 21,84 12,29 17,40 18, ,11 23,27 13,80 19,37 20, ,35 24,90 15,25 21,13 21, ,43 23,11 16,03 20,40 20, ,37 21,97 15,01 19,42 19,94

26 Tabela 5 - Ponderações utilizadas para cada segmento do PIB do agronegócio de Minas Gerais (%) Fonte: Cepea-USP/Faemg/ Senar/ Seapa Obs: As ponderações do presente ano derivam do valor bruto da produção do setor no ano anterior. SEGMENTO BÁSICO 26 Agricultura Café 38,96 40,79 47,06 35,01 38,07 34,05 40,95 46,18 40,25 31,14 37,80 36,14 5,74 6,33 10,68 11,70 8,91 12,58 14,42 13,13 12,92 14,63 14,34 14,09 Soja 14,20 10,80 8,32 10,87 11,19 12,71 9,36 8,83 11,36 12,68 12,95 12,97 Milho 13,32 13,04 10,18 16,19 14,04 11,47 9,02 10,87 11,80 11,18 10,43 10,15 Tomate 5,35 4,43 2,60 2,77 2,72 3,07 2,02 2,16 3,06 4,69 3,97 4,07 Feijão 4,49 6,41 4,57 6,16 9,79 5,52 6,12 3,91 6,51 6,04 3,84 4,70 Cana-deaçúcar Batatainglesa 4,77 5,99 4,56 5,55 4,13 6,91 5,24 2,53 3,03 6,50 3,56 5,15 Banana 2,52 2,49 3,29 2,92 2,70 3,21 3,24 2,66 2,43 3,62 3,52 3,56 Algodão 1,35 1,21 0,79 0,75 0,53 1,02 1,31 2,70 1,45 1,24 1,25 1,16 Laranja 1,04 1,22 1,20 0,64 1,20 1,79 1,79 1,25 0,80 0,56 0,91 0,99 Carvão vegetal 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,86 0,53 Arroz 1,74 0,86 0,71 0,97 0,83 0,78 0,89 0,78 0,67 1,08 0,00 0,00 Mandioca 1,16 0,75 0,54 0,60 0,42 0,32 0,23 0,08 0,07 0,0 1,1 0,9 Outros 3,37 3,68 3,50 3,86 3,49 5,59 4,42 3,91 4,63 5,64 5,48 5,60 Total Pecuária Boi vivo 37,64 35,18 41,40 36,91 36,88 37,16 37,90 38,63 36,55 35,70 36,58 36,46 Vaca viva 21,68 13,00 21,32 18,53 18,65 17,56 16,81 21,42 15,33 16,46 19,01 19,15 Frango vivo 8,86 10,09 7,42 8,13 8,33 8,82 8,23 7,60 9,56 9,18 6,90 7,81 Leite natural 23,25 31,30 22,63 28,21 26,65 27,85 28,10 24,25 28,81 29,89 29,52 28,78 Ovos 3,16 3,68 2,83 3,68 3,57 3,33 2,90 2,67 3,32 2,74 2,33 2,39 Suíno vivo 5,41 6,76 4,40 4,55 5,92 5,29 6,05 5,43 6,43 6,03 5,66 5,41 Total

27 Insumos para a Pecuária Combustíveis e Lubrificantes Adubos, Fert. e Cor. Solo Alimentos para animais SEGMENTO INSUMOS ,68 16,17 16,74 15,06 12,87 12,68 12,72 9,05 9,73 11,70 12,72 12,54 24,03 20,89 18,88 22,85 25,90 21,58 19,14 20,22 20,55 19,10 19,52 20,51 62,29 62,94 64,38 62,08 61,23 65,73 68,14 70,73 69,72 69,20 67,76 66,95 Total Insumos para a Agricultura Combustíveis e Lubrif. Adubos, Fert. e Cor. Solo ,87 17,96 20,06 15,72 12,33 14,25 15,82 11,23 11,81 14,77 15,56 14,74 86,13 82,04 79,94 84,28 87,67 85,75 84,18 88,77 88,19 85,23 84,44 85,26 Total SEGMENTO INDUSTRIAL Indústria da Pecuária Carne de boi Carne de vaca Carne suína Carne de aves Leite em pó Leite UHT ,52 10,36 12,12 11,22 13,68 13,26 13,32 12,22 14,24 14,22 14,81 14,05 4,80 4,64 5,60 5,45 7,42 6,04 5,45 4,77 5,84 6,19 7,25 7,06 8,19 8,30 6,97 6,31 8,44 8,07 8,81 9,12 9,37 9,37 9,35 8,20 12,47 13,17 12,66 11,60 12,91 13,69 12,93 14,11 15,36 15,23 12,23 12,46 14,73 15,35 14,49 16,48 12,63 11,97 12,22 11,16 11,11 11,93 13,38 14,06 18,76 17,52 18,15 18,43 15,72 17,02 16,69 20,14 23,67 23,36 21,43 22,95 Queijo 13,74 13,11 12,93 13,62 12,42 12,67 13,77 12,44 6,15 5,49 6,61 6,37 Leite pasteurizado 16,78 17,55 17,09 16,88 16,77 17,27 16,81 16,05 14,26 14,22 14,94 14,86 Total

28 SEGMENTO INDUSTRIAL 28 Indústria Agrícola Celulose, papel e produtos de papel Álcool Anidro Álcool Hidratado ,45 20,81 16,16 19,04 17,67 13,31 12,62 11,22 11,50 11,80 11,60 13,46 11,69 14,40 19,77 14,25 13,81 10,94 12,18 18,43 17,56 23,27 23,10 19,21 11,09 15,72 18,22 24,86 27,91 29,43 29,44 23,55 18,05 21,32 23,38 27,44 Têxtil 9,76 9,37 7,43 6,92 5,84 4,84 4,13 3,66 3,53 3,59 3,30 2,24 Indústria do café Indústria do fumo Indústria do açúcar Óleos soja refinado Indústria de bebidas 13,98 12,17 9,95 11,54 11,14 10,42 8,38 8,85 10,41 10,22 10,37 9,82 0,87 0,83 0,69 0,68 0,64 0,62 0,49 0,48 0,49 0,44 0,42 0,48 13,9 15,59 19,16 12,14 11,73 21,97 25,44 24,71 28,41 21,50 20,62 19, ,61 4,93 6,68 7,69 4,95 4,29 6,25 7,20 5,29 4,71 5,04 5,25 4,50 3,70 3,90 3,57 3,51 3,03 2,86 2,83 2,56 2,50 2,36 Total Tabela 6 - Taxas de crescimento no mês de janeiro de 2016 (%) Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Pecuária -2,41 0,04-0,66-0,18-0,26 Agricultura -9,47 1,71 0,82 1,05 0,59 Agronegócio total -5,59 0,59 0,60 0,51 0,20 Tabela 7 - Taxas de crescimento acumuladas em 2016 (%) Insumos Básico Indústria Distribuição Agronegócio Pecuária 5,91-2,87-5,86-3,83-2,84 Agricultura -1,81 23,04 14,66 16,67 16,28 Agronegócio total 2,43 4,55 11,05 6,83 6,73 Tabela 8 - Crescimento do volume e dos preços reais dos insumos (% a.a.) 2016/15 Combustíveis e Lubrificantes Adubos, Fertilizantes e Cor. Solo Alimentos p/ animais Quantidade -4,10 14,47 1,00 Preços reais -3,57-13,72 11,33 Valor -7,52-1,24 12,44

29 Tabela 9 - Crescimento do volume e preços reais das lavouras (% a.a.) 2016/15 Café Milho Soja Feijão Carvão vegetal Tomate Laranja Banana Algodão herbáceo Arroz Tabela 10 - Crescimento do volume e preços reais da pecuária (% a.a.) 2016/15 Boi Vacas Frango Leite Ovos Suínos Quantidade -6,42-22,23 6,38-5,63 4,49 5,72 Preços reais -4,87-4,22 2,87 20,00 16,62-6,31 Valor -10,98-25,52 9,43 13,24 21,85-0,95 Preços reais Celulose - Crescimento do volume e preços reais da agroindústria vegetal (% a.a.) 2016/15 Álcool Anidro Álcool Hidratado Têxtil Café Fumo Açúcar Óleo de soja refinado Bebidas -3,30 3,89-15,49-8,70 2,30-9,00 19,84-26,38 7,60-2,35 15,56 15,95 1,22 3,63 4,78 46,56 12,77-2,41 Valor -5,57 20,06-2,01-7,59 6,02-4,65 75,63-16,98 5,01 Tabela 12 - Crescimento do volume e preços reais da agroindústria animal (% a.a.) 2016/15 Canadeaçúcar Batatainglesa Mandioca Quantidade 28,57-14,52 34,72-0,45 2,65 1,78-13,60-0,45-1,97-3,88-3,02-1,76-37,79 Preços reais -1,28 56,91 0,49 11,69 76,18 30,32-12,16 107,51-13,94 43,58 39,21 11,85 12,64 Valor 26,93 34,13 35,37 11,18 80,86 32,64-24,10 106,58-15,64 38,01 35,01 9,89-29,93 Quantidade Quantidade Preços reais Carne de boi Carne de vaca Carne de suínos Carne de aves Leite em Pó Leite UHT Queijo Leite pasteurizado -6,43-22,23 5,72 6,38-20,70-16,01-32,60-16,37-4,31-4,22-9,11-3,36 7,32 20,21 17,33 15,20 Valor -10,47-25,52-3,91 2,80-14,90 0,97-20,92-3,65 29 OBS: Os números apresentados nas Tabelas 6 a 12 correspondem aos dados utilizados nas figuras do texto.

30 Tabela 13 - PIB do agronegócio de Minas Gerais de 2004 a 2016 (R$ preços correntes) - Fonte: Cepea-USP/Faemg/ Senar/ Seapa AGRONEGÓCIO 30 INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL

31 PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL

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