POTENCIALIDADES DA BIOINFORMÁTICA NA SALA DE AULA: EXEMPLO PRÁTICO [OFICINA] ARDUINO E SCRATCH COMO FERRAMENTA NO ENSINO INTERDISCIPLINAR [OFICINA]

Documentos relacionados
Proposta de Oficina de Formação (OF) Bio(in)formação Biologia com apoio de ferramentas bioinformáticas livres

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

CIÊNCIA, COMUNICAÇÃO, IMAGEM E TECNOLOGIA 9,10+11 JULHO 2018 V ENCONTRO INTERNACIONAL DA CASA DAS CIÊNCIAS CENTRO CULTURAL VILA FLOR GUIMARÃES

Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar

Plano de Formação 2018/2021

Plano Formação

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS

Índice 1. Introdução. 2. Explicitação das necessidades diagnosticadas Objetivos a atingir.

A voz dos professores de C&T Encontro Internacional

Desafios Arduino na Aprendizagem de Ciências, Matemática, Artes e Tecnologia. António Carvalho Rodrigues Luís Pinheiro Maria João Coelho

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.

PROGRAMA DE CURSO. Local: Nº Horas: 90

Programa Livro de Resumos

EVTux: uma distribuição livre para a integração das ferramentas digitais em EVT, EV e ET

Plano de Formação para 2014

Aprendizagem / FCL RAM. (Embaixador Seguranet na RAM) Aprendizagem / FCL - RAM

Ciências Naturais 5º ano

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade

Serious Board Gaming TRANSFORMATIVE SKILLS 2. Gestão da criatividade, trabalho colaborativo e estratégia nas organizações

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

Acção n.º 40 A utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem da Educação Artística

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

Instituto de Educação Universidade de Lisboa

Plano Nacional de Cinema

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Geral 2017/2018 TIC 5.º ano Suportada pelo documento Aprendizagens Essenciais

Especialização em Ensino de Química

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º E 11º ANOS BIOLOGIA 12º ANO

Centro de Formação da Associação de Escolas de Sintra

Regimento dos Clubes e Projetos de Desenvolvimento Educativo 2015/2019

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE NASCENTE PLANO DE FORMAÇÃO

razões para usar os SIG no ensino

PLANO TIC E S C O L A B Á S I C A D O 1 º C I C L O C O M P RÉ- E S C O L A R DO C A M P O D E B A I X O P O R T O S A N T O 2012/2013

Ciências Naturais 7º ano

M O D E L O E U R O P E U

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

ONDAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE FÍSICA PARA O 11ºANO

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

Lista de teses na área da avaliação

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO

Plano de Formação 2018/2021

Planeamento Estratégico

Avaliação do Plano de Melhoria Ano letivo 2012/2013

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes

Plano de formação e atividades ª fase Ações financiadas pela C.M. Sintra

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO

Faculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação PROGRAMA. Unidade Curricular: Seminário de Reflexão sobre a Prática Pedagógica II

Regime Legal da Inclusão Educativa Conferir Sentido às Práticas Inclusivas

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário. Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO

PLANO TIC. Equipa PTE [2012/2013] Agrupamento de Escolas Elias Garcia

Instituto de Educação

VÍDEO AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO 100% ON LINE

Plano de Formação Interna 2015/2017

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO Experimentar a Brincar (Ano 2)

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR

Escola Superior de Educação Almeida Garrett

PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2015/2016

um projeto, muitos desafios e resultados

"Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário"

Aulas práticas... na prática!

Aprendizagem ao Longo da Vida EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS

Descrição do Perfil de Aprendizagem

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2016/2018

O LIVRO DIDÁTICO, ESCOLHA E UTILIZAÇÃO: ALGUNS ASPECTOS DO GUIA DIGITAL

Plano de Ação Estratégica


2º Ciclo em Educação e Formação de Adultos

Curso de Extensão - Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação para Docentes

SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo

Projeto Educação para a Saúde - PES

Projeto Escolas Promotoras da Saúde - EPS. Coordenadora: Aldina Marques

Relatório da ação de formação

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

Aprendizagem utilizando Dispositivos Móveis com Sistemas de Realidade Virtual

AEC ALE TIC. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

O ENSINO DE BIOLOGIA E AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: O QUE PENSAM OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

7º ano. 1. Dinâmica externa da Terra. 2. Estrutura e dinâmica interna da Terra. 3. Consequências da dinâmica

AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018

APRENDIZAGEM, EDUCAÇÃO e CIDADANIA Um Caminho de Sucesso

PLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O

1 de :31

Cinema e sala de aula invertida: mundos de possibilidades

Transcrição:

POTENCIALIDADES DA BIOINFORMÁTICA NA SALA DE AULA: EXEMPLO PRÁTICO Ana Martins [1,2], Pedro Albuquerque [2], Maria João Fonseca [2,3], Fernando Tavares [1,2] [1] Departamento de Biologia, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, Porto, ftavares@fc.up.pt [2] CIBIO - Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos/InBIO Laboratório Associado, Porto [3] Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (MHNC-UP), Porto Resumo: Adaptar os recursos utilizados pelos cientistas nas suas rotinas laboratoriais ao contexto de sala de aula pode potenciar ambientes de aprendizagem inovadores e motivadores. Neste sentido, adaptámos e contextualizámos curricularmente duas atividades que mobilizam ferramentas bioinformáticas como suporte à abordagem de conteúdos programáticos relacionados com a organização do material genético e com identificação e interpretação de variações desta unidade estrutural entre diferentes taxas, numa perspetiva evolutiva. Espera-se que esta estratégia permita contribuir para estimular e alargar as competências curriculares dos professores em disciplinas científicas de relevância crescente como a genómica comparativa e a evolução molecular, favorecendo novas perspetivas de ensino. Palavras-chave: bioinformática, evolução, genómica comparativa, motivação e aprendizagem, recursos educativos. ARDUINO E SCRATCH COMO FERRAMENTA NO ENSINO INTERDISCIPLINAR Elio Molisani [1], Marisa A. Cavalcante [2] [1] GEDUTEC Tecnologia Educacional, São Paulo, Brasil, elio.molisani@gedutec.com.br [2] Departamento de Física da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Brasil, marisac@pucsp.br Resumo: Nesta oficina realizaremos pequenos projetos interdisciplinares utilizando vários sensores tais como sensor de luminosidade, temperatura, movimento, som, pressão, gases e etc., associados à plataforma Arduino, programada através do software Scratch for Arduino - S4A (ambiente de programação gráfica). A oficina pretende fornecer subsídios para a compreensão de conceitos básicos de programação e utilização dos sensores ligados à placa Arduino com a finalidade usá-la como ferramenta para o desenvolvimento de projetos educacionais. Palavras-chave: Arduino, Scratch for Arduino, Projetos Interdisciplinares, Aprendizagem por Projetos, Computação Física.

O RECURSO A SIMULAÇÕES VIRTAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS Marisa Correia Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém, Santarém, Portugal UIDEF, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal marisa.correia@ese.ipsantarem.pt Resumo: Esta oficina tem como destinatários professores de Ciências Físicas e Naturais do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário. O objetivo é dar a conhecer as potencialidades do uso de simulações virtuais no ensino das Ciências, partindo da exploração de uma simulação sobre o Efeito de Estufa, com um guião orientador, a que se seguirá uma discussão em torno da sua aplicação em contexto real e, finalmente, é proposto aos formandos que selecionem uma simulação (de uma coleção online e gratuita) e elaborem os seus próprios guiões para atividades a desenvolver pelos seus alunos. Palavras-chave: Simulações virtuais; Ensino de Ciências; Efeito de Estufa. ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE FÍSICA E QUÍMICA NO ENSINO FORMAL E NÃO FORMAL DESDE O PRÉ-ESCOLAR AO SECUNDÁRIO José Jorge Teixeira [1,2], Lígia Teixeira [3] [1] Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães, Chaves, e-mail: jjsteixeira@gmail.com [2] Laboratório de Didática de Ciências e Tecnologia (UTAD), Vila Real [3] Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins, Chaves, e-mail: ligiateixeira@aejm.pt Resumo: Nesta oficina serão apresentadas e exploradas atividades experimentais de baixo custo, implementadas, com sucesso, num clube de ciências do ensino secundário e num projeto destinado à educação pré-escolar e ao 1.º ciclo. Pretende-se sensibilizar os docentes para o ensino experimental das ciências e ajudá-los a melhorarem as competências científicas, técnicas e didáticas promotoras de um ensino de Física e Química de base experimental. A oficina terá um caráter prático e reflexivo sobre as atividades apresentadas, nomeadamente sobre a sua implementação e realização nos ensinos formal e não formal e a sua aplicabilidade desde a educação pré-escolar ao ensino secundário. Palavras-chave: Atividades experimentais, Física e Química, clube de ciências, projeto de ciências, ensino formal e não formal.

FICÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO DA CIÊNCIA Helena Caldeira Centro de Investigação Didáctica e Tecnologia na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro, Aveiro, helena@fis.uc.pt Resumo: A necessidade de despertar o interesse pela Ciência nos alunos obriga a trabalhar com recursos diferentes, motivadores, que tragam um certo caráter lúdico ao trabalho na sala de aula. É o caso do uso da ficção científica no ensino da Ciência. A experiência adquirida em ações de formação de docentes dos ensinos básico e secundário reforça a convicção, suportada na já muito vasta literatura existente, do interesse deste tipo de recursos no ensino da Ciência. Nesta oficina propomos realizar atividades destinadas a sensibilizar os professores para esta temática e a capacitá-los para a sua utilização. Palavras-chave: Aprendizagem de Ciência, Ficção científica, Recursos motivadores. NÃO COMPREENDES? PERGUNTA! Helena Caldeira [1], Júlia Quadros [2] [1] Centro de Investigação Didáctica e Tecnologia na Formação de Formadores da Universidade de Aveiro, Aveiro, helena@fis.uc.pt [2] Escola Secundária Santa Maria do Olival, Tomar, juliaqm@gmail.com Resumo: A formulação de perguntas pelos alunos pode constituir um mecanismo de regulação da sua compreensão. Constitui uma mais valia no campo pedagógico. Ao formular uma pergunta, o aluno permite que o professor conheça o modo como a sua aprendizagem se vai processando e indicia os aspetos que deverão ser trabalhados de forma a conseguir uma aprendizagem eficaz. Pretende-se nesta oficina sensibilizar os professores, de uma forma fundamentada, para a importância da metacognição e do questionamento e capacitá-los para a exploração de atitudes de questionamento em sala de aula. Palavras-chave: Controlo da compreensão; desenvolvimento de capacidades metacognitivas; formulação de perguntas.

A COEVOLUÇÃO NAS METAS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS DO NONO ANO Xana Sá-Pinto [1,2], Lucinda Motta [3,4] [1] Escola Superior de Educação do Porto, Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal [2] Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal [3] Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa, Porto, Portugal [4] Porto Editora, Porto, Portugal. Resumo: A coevolução é um processo muitíssimo frequente na natureza, com enormes implicações na saúde individual e comunitária e na qualidade de vida da população. A interação dinâmica entre parasita e hospedeiro, resulta de fenómenos de coevolução que devem ser explicitados, no âmbito do cumprimento das atuais metas curriculares de Ciências Naturais do nono ano. Nesta oficina serão explorados conceitos teóricos e recursos didáticos que poderão ser usados para promover aprendizagem ativa sobre esta temática. Palavras-chave: Coevolução; Interação parasita-hospedeiro; Modelação; Recursos didáticos. COMO EXPLORAR A REDUÇÃO DA BIODIVERSIDADE À LUZ DA EVOLUÇÃO NO 1º E 2º CICLOS Pedro Ribeiro 1, Xana Sá-Pinto,2,3 [1] Colégio Nova Encosta [2] Escola Superior de Educação do Porto, Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal; [3] Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal. Resumo: A perda da biodiversidade é um dos mais sérios problemas que ameaça o equilíbrio dos ecossistemas e a sobrevivência e bem estar da nossa espécie. Para compreender as causas e os impactos da redução da biodiversidade e desenvolver ou apoiar medidas de gestão e conservação das espécies, é fundamental que o público compreenda os processos evolutivos subjacentes a esta questão. Nesta sessão serão apresentadas duas atividades educativas, destinadas a alunos do 1º e 2º Ciclo, que permitem explorar a importância da diversidade intraespecífica para a conservação das espécies e os impactos das atividades humanas neste nível de biodiversidade. Palavras-chave: Biodiversidade; alterações ambientais; evolução; Recursos didáticos.

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA ELETRÓNICA ARDUINO EM ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS Nascimento, J. [1], Mesquita, V. [2], Barbot, A. [3] Pinto, A. [4] [1] Agrupamento de Escolas de Abação, Guimarães, floresnascimento@gmail.com [2] Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto, veramesquita93@gmail.com [3] Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto, antoniobarbot@ese.ipp.pt [4] Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto, apinto@ese.ipp.pt Resumo: Os sensores podem constituir uma extensão dos sentidos humanos e são utilizados em inúmeras situações do quotidiano. O Arduino é uma plataforma eletrónica livre de hardware e software que permite a programação e aplicação de ferramentas, de forma inteligível. Quando combinados permitem, de forma simples e económica, a criação de um recurso didático versátil facilitador de abordagens curriculares na área das ciências em particular nas que integram trabalho experimental. Esta oficina pretende disseminar práticas de mediação em ensino experimental das ciências em contextos de educação básica e divulgar as potencialidades da plataforma Arduino, em particular na promoção práticas epistémicas em percursos de investigação. Palavras-chave: Ensino Experimental Ciências, Práticas Epistémicas, Mediação em Sala de Aula, Plataforma Eletrónica Arduino.