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Transcrição:

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17

RESUMO DE DESEMPENHO Julho -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 5.860,65 37.879,52-1,6 1,7-5,6 Receita líquida interna 3.530,36 22.469,88-1,9-4,9-0,9 Consumo aparente 7.749,36 48.840,30 6,8-19,7-25,4 Variáveis Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Exportação 726,96 4.810,59-3,4 20,2 4,7 Importação 1.154,52 7,213,59 15,0-24,9-27,4 Saldo -427,57-2.403,00 70,2-54,2-55,0 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 288,704 291,368-0,6-5,7-5,6 DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

CONSUMO APARENTE R$ Bilhões constantes* 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Mês / Mês anterior = +6,8% Mês / Mês do ano anterior = -19,7% Acum. ano / Acum. ano anterior = -25,4% Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 PECEM R$ 3,8 BI Jun + Jul 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Os investimentos medidos pelo consumo aparente de máquinas e equipamentos registraram crescimento no mês de ho/17 de 6,8% comparado com o mês imediatamente anterior. Este crescimento não foi suficiente para atingir o resultado observado no mesmo mês de 2017, mesmo descontado os investimentos pontuais na Siderúrgica Pecem ocorridos em junho e ho de 2016 no valor total de R$ 3,8 bilhões. Na comparação interanual, a queda foi de 19,7%, 13º queda consecutiva neste tipo de comparação (sem PECEM a queda seria de 14%). Até o mês de ho o consumo de máquinas e equipamentos acumulou queda de 25,4% (Sem PECEM 21%), indicando s um ano de queda nos investimentos produtivos do país, o quarto (4º) consecutivo. Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -1,6% Mês / Mês do ano anterior = +1,7% Acum. ano / Acum. ano anterior = -5,6% 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) As vendas realizadas pela Indústria de Bens de Capital, caíram 1,6% em ho/17 em relação ao mês de junho/17, em função, principalmente, do recuo das vendas no mercado externo. Cerca de 40% da receita da indústria de máquinas e equipamentos advém das exportações. Na comparação interanual, a receita líquida apresentou resultado positivo (+1,7%). No ano o or continua acumulando queda (-5,6%), causada principalmente pela valorização do Real. No mercado interno o or registrou pequeno recou (- 0,9%) em relação ao ano anterior (-). 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

R$ bilhões CURVA DE COMPORTAMENTO Receita Líquida Média 2010-13 vs 2016 e 2017 12,0 10,14 10,0 8,0 6,0 Média 2010-2013 2016 2017-43% em relação da média 2010-2013 5,86 Em 2017 o or manteve o comportamento sazonal, em níveis inferiores aos observados nos anos anteriores. Na ponta (/17), a receita de R$ 5,8 bilhões superou o resultado de 2016 no mesmo mês, mas foi 42,2% menor do que nos meses de ho no período pré-crise (2010-2013). Este nível de faturamento nos leva a acreditar que o or terá s um ano de queda na sua receita. 4,0 fev mar jun ago nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

01-1994 11-1994 09-1995 07-1996 05-1997 03-1998 01-1999 11-1999 09-2000 07-2001 05-2002 03-2003 01-2004 11-2004 09-2005 07-2006 05-2007 03-2008 01-2009 11-2009 09-2010 07-2011 05-2012 03-2013 01-2014 11-2014 09-2015 07-2016 05-2017 Base -2005 TAXA DE CÂMBIO REAL Variação % acumulada base: 2005=100 100 Real Euro Dólar Peso Argentino 80 60 40 20 0-20 -40 O ganho proporcionado pelo efeito Trump no final de 2015 foi completamente devolvido pela apreciação do fim do ano passado e início deste. A cotação atual, apesar da persistência das incertezas políticas e fiscais, tem seguido as oscilações internacionais e está cada vez s longe de um câmbio competitivo, estimado em R$/US$ 3,90. -60-80 Fonte: BIS Bank for Internacional tlements. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

EXPORTAÇÃO US$ Bilhões FOB Mês / Mês anterior = -3,4% Mês / Mês do ano anterior = 20,0% Acum. ano / Acum. ano anterior = +4,7% 1,2 1 0,8 MM3 Mensal Em ho/17 as exportações do or registraram queda de 3,4% em relação ao mês de junho/17, mas o resultado interanual, mostrou crescimento de 20%. 0,6 No ano (-/17), o or acumulou crescimento de 4,7%, contra o mesmo período anterior. 0,4 0,2 A baixa demanda no mercado doméstico tem levado os ficantes a direcionarem suas vendas ao mercado externo, ainda que com rentabilidade reduzida e eventualmente com prejuízo. 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

EXPORTAÇÃO POR SETORES ores com sua participação no total Mês Ano Participação ABIMAQ -3,4 4,7 100% Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil -20,3-17,2 5,8 29,7 22,7% 31,4% A queda de 3,4% das exportações em ho/17 foi em função da base de comparação elevada pelas vendas pontuais de válvulas industriais. Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para a indústria de transformação -11,4-0,6-27,1-24,5 4,9 5,6 12,4 42,2 12,7% 6,4% 11,6% 9,0% No ano, o crescimento de 4,7% foi puxado por (4) quatro dos (7) e ores ficantes de Bens de Capital: Máquinas para Agricultura, Máquinas para Logística e Construção Civil, Máquinas para infra-estrutura e indústria de base e máquinas para petróleo. Máquinas para petróleo e energia renovável 42,1 33,6 6,2% Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. -100-50 0 50 100 DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

EXPORTAÇÃO POR DESTINOS US$ Milhões Participação % no total exportado América Latina 44,6 45,2 50,6 48,1 43,2 44,4 40,1 41,7 42,4 44,8 Estados Unidos Europa 19,0 15,1 15,9 20,4 17,7 18,3 20,9 20,0 21,7 18,7 17,9 18,9 15,2 16,0 18,4 17,318,9 18,2 17,8 16,1 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos são, pela ordem, América Latina, Estados Unidos e Europa. 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 Grupos -Jul/2017 -Jul/2016 Var. % TOTAL GERAL 4.811 4.595 4,7 No ano (-/17), o aumento das exportações para a América Latina, foi puxado pela Argentina que aumentou em 43,6% suas compras de máquinas no Brasil. 1 América Latina 2.155 1.811 19,0 Mercosul 1.015 779 30,3 2 Estados Unidos 908 784 15,9 3 Europa 773 876-11,8 4 China 245 784-37,1 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

IMPORTAÇÃO US$ Bilhões FOB Mês / Mês anterior = +15,0% Mês / Mês do ano anterior = -24,9% Acum. ano / Acum. ano anterior = -27,4% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 MM3 Mensal PECEM US$ 960 mi Jun + Jul As importações de Bens de Capital Mecânicos voltaram a registrar crescimento em ho/17 (+15%), mas insuficiente para atingir o nível observado no mesmo mês de 2016. Na comparação interanual o recuou das importações foi de 24,8% (sem PECEM -16%). A atividade industrial ainda patinando no fundo do poço e atuando com alto índice de ociosidade tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país. No ano, -/17, a queda das importações chegou a 27,4% (sem PECEM -20%). 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

IMPORTAÇÃO POR SETORES ores com sua participação no total Mês Ano Participação ABIMAQ -27,4 15,0 100% Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base -54,3 Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura -40,0-15,8-24,2-0,8-3,7 4,7 9,9 20,4 17,1 10,6 58,4 31,8% 23,0% 13,1% 11,2% 16,7% 3,2% O crescimento das importações no mês de ho/17, foi observado na oria dos segmentos compradores de máquinas e equipamentos. Com destaque para os ores de Infra-Estrutura e Indústria de Base (+58,4%), Máquinas para a Indústria de Transformação (9,9%), Componentes para Bens de Capital (+4,7%) e Máquinas para Bens de Consumo (20,4%). No ano, ocorreu crescimento apenas nas importações de máquinas agrícolas (+11%). Máquinas para petróleo e energia renovável -43,2-29,1 1,1% -60-40 -20 0 20 40 60 80 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕES Participação no total importado (US$) 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 EUA Ranking (peso) Alemanha 18,9% 17,7% 17,5% 2.º 1.º 3.º Em ho/17, a Alemanha, voltou a ganhar participação e encostou no nível de participação da China. Em peso, a Alemanha perdeu a segunda colocação para os EUA. Itália A China manteve sua primeira colocação em quantidade no mercado brasileiro. Japão China 7,3% 5,4% 4º 7º As importações da Coréia do Sul voltaram aos níveis históricos, ao redor de 2,6%. Coréia do Sul 2,6% 6.º Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada CARTEIRA DE PEDIDOS - Em meses para atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual 90 80 70 60 86,1 4,4 80,8 4,4 82,3 5,1 80,8 4,0 74,5 3,5 75,1 75,4 68,5 66,5 69,4 6 5 4 3 O NUCI - Nível de utilização da capacidade instalada, apresentou crescimento em ho e chegou a 73,2%. O Nível observado é 4,6% superior ao do mês de junho17 (70,0%) e 9,1% superior ao mês de ho de 2016 (67,1%). Este resultado foi puxado principalmente pelos investimentos realizados na agropecuária e também na indústria de bens de consumo. 50 3,2 2,9 2,7 2,6 2,5 2 A carteira de pedidos, tem oscilado ao redor de 2,5 meses para atendimento em 2017. 40 Carteira de pedidos -8,0% s/ ho de 2016 1 No mês de ho, após crescimento de 5,0% em junho, houve queda de 3,3% na carteira de pedidos. No ano o or ainda acumulou queda de 5,6%. 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

EMPREGO Em mil pessoas Mês / Mês anterior = -0,6% Mês / Mês do ano anterior = -5,6% 380,285 350 300 250 200 150 o/13 Julho/17 Redução de 91.581 postos de trabalho 288,704 A indústria de máquinas e equipamentos encerrou o mês de ho/17 com 288,7 mil pessoas ocupadas, uma nova queda de 0,6% em relação ao mês imediatamente anterior. Na comparação interanual houve redução de 17,4 mil postos de trabalho, a 42º queda consecutiva neste tipo de comparação. Desde 2013, quando teve início a queda de faturamento da indústria de máquinas, já foram eliminados s de 91 mil postos de trabalho no or. 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

OBRIGADO! DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15