Força de Atrito em Polias Bloqueadas

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Força de Atrito em Polias Bloqueadas 1 Objetivo Estudar a transmissão da força de atrito de um elemento linear do tipo correia, corda ou cabo sobre polias bloqueadas. 2 Introdução teórica 2.1 Força de atrito em polias bloqueadas Do ponto de vista da aplicação, deseja-se abordar as condições em que um elemento linear do tipo correia, cabo ou corda transmite uma força de atrito, sobre uma superfície que se desenvolve num arco de circunferência, como numa polia. Basicamente encontra-se dois tipos de casos práticos onde se observam estes efeitos, conforme mostrado na Fig.1(a) e (b). Tratam-se da transmissão de potências por correias e da transmissão de forças em polias bloqueadas. Particularmente aqui, estaremos interessados na transmissão de força em polias bloqueadas. Em qualquer um desses casos, existe transmissão de uma força por intermédio da correia ou cabo, desde a entrada até à saída da polia, pontos A e B assinalados respectivamente na Fig.2(a). O ângulo, relativamente ao centro da polia, assinalado por β é denominado de ângulo de abraçamento. Observa-se que a correia tangencia a polia nos pontos A e B. De um ao outro ponto, a força de tração na correia varia desde um nível de intensidade mais baixo, T 0, até um de intensidade mais elevada, T. Como se verá em seguida, é possível estabelecer uma relação entre as forças de tração T e T 0. Fig. 1: (a)transmissão de potências por correias e (b) transmissão de forças em polias bloqueadas. Seja um elemento innitesimal da correia compreendido por um ângulo dθ, relativamente ao centro da polia, conforme mostrado na Fig.2(b). Nesta gura é mostrado um diagrama de corpo livre, exibindo o conjunto completo de forças que atuam sobre o elemento da correia. Entre a correia e a polia formam-se forças de interação que possuem uma componente normal e uma tangencial à superfície, sendo que a segunda só pode existir quando se admite a existência de atrito entre correia e polia. As forças que atuam sobre o setor innitesimal da correia, são: Força de tração T na extremidade inicial. Força de tração T + dt na extremidade nal. Força normal dn à superfície de contacto de reação da polia sobre a correia. Força de atrito df a tangente à superfície de contato, também de reação da polia sobre a correia. Admitindo que a força de tração na correia seja variável ao longo do ângulo de abraçamento, então, na extremidade nal do elemento innitesimal, a força de tração é igual a que existe na extremidade inicial incrementada do diferencial de força dt. O estabelecimento das condições de equilíbrio das projeções da forças sobre os eixos xy, marcados na gura, resulta no seguinte sistema de equações: 1

Fig. 2: (a)transmissão de força de tração da correia na polia bloqueada e (b) elemento innitesimal da correia. ( 1 ) ( 1 ) (T + dt )cos 2 dθ T cos 2 dθ df a = 0 ( 1 ) ( 1 ) dn (T + dt )sen 2 dθ T sen 2 dθ = 0 ( 1 ) ( 1 ) Por ser um innitésimo, dθ 0. Portanto, cos 2 dθ 1 e sen 2 dθ 1 dθ. Assim, o sistema de equações anterior torna-se 2 dt df a = 0 dn 2T 1 2 dθ dt 1 2 dθ = 0 Como innitésimos de 2 a ordem, neste caso dt 1 2 dθ, são desprezíveis em relação aos de 1a ordem, neste caso dn e dθ, então, o sistema de equações anterior torna-se dt = df a (1) Por outro lado, de acordo a denição, a força de atrito entre a correia e a polia é dn = T dθ (2) onde µ e é o coeciente de atrito estático entre as superfícies da correia e polia. df a µ e dn (3) Substituindo as Eqs.1 e 2 na Eq.3, obtém-se dt T µ edθ (4) Integrando esta inequação entre θ = 0 e θ = β, aos quais correspondem a T = T 0 e T = T, respectivamente, obtém-se ou ln T T 0 µ e β (5) T T 0 e µeβ (6) Esta expressão relaciona as forças de tração de entrada e de saída que atuam sobre a correia, tendo como parâmetros o coeciente de atrito e o ângulo de abraçamento. Deve-se vericar que o ângulo de abraçamento β, na Eq.6, deve ser expresso em radianos. Além disso, é importante mencionar que numa transmissão de potência por correias e polias, normalmente T 1 < T 2 e µeβ. Por outro lado, a igualdade T = T 0 e µeβ (7) 2

é vericada quando a correia e a polia estão na iminência de movimento relativo, que é uma condição que se deve evitar. Deve-se observar que a Eq. 7 tem a forma exponencial y = ke mx, com y = T, k = T 0, x = β e m = µ e. Assim, o comportamento exponencial da força de tração na correia para diferentes quantidades de correia enrolada sobre a polia bloqueada, pode ser comprovada, marcando, num papel monolog, pontos associados a dados de ângulo de abraçamento β e tração T numa experiência apropriada. Com essa experiência, é possível determinar também o coeciente de atrito estático µ e, calculando o valor de k a partir do coeciente angular m e de um ponto (x, y) da reta que melhor se ajusta aos pontos experimentais do gráco no papel monolog. Na introdução do seu relatório, linearize a Equação 7, identique a inclinação A e o intercepto B. Encontre relac'ões para o cálculo de m e k. Para isso, revise a subseção 4.6 do texto "Análise de dados para Laboratório de Física ". 3 Material Necessário Painel de forças, polia, corpo de prova, goniômetro, cordão de 44 cm, dinamômetro, papel monolog. 4 Procedimento experimental 1. Fixe o conjunto polia e goniômetro no painel de forças como mostra a fotograa na Fig.3(a). Verique se os ângulos "zero"e 180 0 do goniômetro estão aproximadamente alinhados com a direção horizontal. Faça essa vericação com a ajuda de uma régua como mostra a fotograa na Fig.3(b). Fig. 3: (a)conjunto polia e goniômetro xado no painel de forças e (b) vericação do alinhamento do goniômetro na direção horizontal. 2. Calibre o dinamômetro na vertical. 3. Usando o dinamômetro, meça e anote na Tab.1 o peso do corpo de prova. P eso (N) = Tab. 1: Peso do corpo de prova 4. Prenda uma das extremidades do cordão no dinamômetro e a outra no corpo de prova. Mantendo o sistema, corpo de prova, cordão e dinamômetro na vertical, encoste o dinamômetro no painel de forças e o cordão na polia como mostra a fotograa na Fig.4(a). Assuma essa posição como a condição em que o ângulo de abraçamento é β = 0. Meça com o dinamômetro o valor da tração T correspondente e anote-o na Tab.2. O detalhe da medida com o dinamômetro é mostrado na fotograa da Fig.4(b). 5. Mantendo o dinamômetro encostado no painel de forças, desloque-o suavemente para a direita até que o ângulo de abraçamento seja β = 30 0 ), como mostra a fotograa na Fig.5(a). Puxe lentamente o dinamômetro na direção indicada na Fig.5, até que o corpo de prova que na iminência de movimento. Alcançada esta condição, meça 3

Fig. 4: (a)posicionamento do dinamômetro e do cordão na polia para a condição em que o ângulo de abraçamento é β = 0 e (b) detalhe da medida com o dinamômetro. β ( 0 ) β (rad) T 1 (N) T 2 (N) T 3 (N) T 4 (N) T 5 (N) ( T ± δt ) (N) 0 0 30 0 π/6 60 0 π/3 90 0 π/2 120 0 2π/3 150 0 5π/6 180 0 π 210 0 7π/6 240 0 4π/3 270 0 3π/2 Tab. 2: Tabela de dados no dinamômetro o novo valor da tração T e anote-o na Tab.2. Os detalhes da medida com o dinamômetro e com o goniômetro são mostrado na fotograa da Fig.5(b). 6. Repita o passo 5 para todos os ângulos de abraçamento β indicados na Tab.2. A Fig.6(a) mostra o posicionamento do dinamômetro e do cordão na polia para a condição em que o ângulo de abraçamento é β = 270 0. Os detalhes da medida com o dinamômetro e com o goniômetro são mostrado na fotograa da Fig.6(b). 7. Calcule o valor médio T das 5 medidas da tração e o valor da incerteza total δt de cada medida e anote os valores respectivos na Tab.2. No cálculo da incerteza total, despreze a incerteza do dinamômetro e admita que a incerteza aleatória seja dada pelo desvio padrão da média σ m. 8. Construa o gráco da tração média T, em Newtons, em função do ângulo de abraçamento β, em radianos no papel milimetrado. No gráco, coloque barras de erro na vertical, referentes às medidas das trações, com magnitudes iguais às incertezas δt associados a essas medidas, trace a curva que melhor se ajusta aos pontos do gráco e observe se essa curva tem um comportamento não linear do tipo y = ke mx. 9. Marque os mesmos pontos da Tab.2 no papel monolog, e coloque barras de erro na vertical referentes às incertezas nas medidas das trações. Trace a reta que melhor se ajusta aos pontos do gráco. 10. Linearize a Equação 7. Usando as relações encontradas a partir dessa linearização, calcule A e m usando a reta ajustada no papel monolog, escolhendo nela dois pontos arbitrários, (T 1, β 1 ) e (T 2, β 2 ). 4

Fig. 5: (a)posicionamento do dinamômetro e do cordão na polia para a condição em que o ângulo de abraçamento é β = 30 0 e (b) detalhes da medida com o dinamômetro e com o goniômetro. Fig. 6: (a)posicionamento do dinamômetro e do cordão na polia para a condição em que o ângulo de abraçamento é β = 270 0 e (b) detalhes da medida com o dinamômetro e com o goniômetro. 11. Substituindo o valor calculado de m na equação 7, calcule o valor de k escolhendo, por exemplo, o ponto arbitrário (T 1, β 1 ) na reta ajustada. 12. Com o resultado dessa experiência, é possível concluir que a força de tração T no cordão para diferentes ângulos de abraçamento β sobre a polia bloqueada tem um comportamento exponencial do tipo T = T 0 e µeβ? Em caso armativo, qual deve ser o valor do coeciente de atrito estático µ e, do cordão sobre a polia? 5

6

1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 7