Comitê Municipal de Mudanças do Clima e Ecoeconomia Grupo de Trabalho Sustentabilidade nos Transportes Ata da 6ª Reunião, ocorrida em 14/ 09/ 2010



Documentos relacionados
Comitê Municipal de Mudanças do Clima e Ecoeconomia Grupo de Trabalho Sustentabilidade nos Transportes Ata da 5ª Reunião, ocorrida em 31/ 08/ 2010

MOBILIDADE URBANA EM SÃO PAULO APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES IMEDIATAS E EFICAZES

RELATÓRIO TÉCNICO INFORMATIVO CORREDOR EXPRESSO CELSO GARCIA/RANGEL PESTANA

MANEJO DE LA CALIDAD EN EL SISTEMA DE TRANSPORTE PUBLICO DE SAO PAULO

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé

Desafios para Melhoria da Mobilidade Urbana

Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte

SUSTENTÁVEL. Unidade Senac: Santa Cecília. Data: 24/08/2015. Daniela Ades, Guilherme Checco e Juliana Cibim

São Paulo, Agosto 2012

Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative

1

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

DEFESA DE DISSERTAÇÃO

Infraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília.

QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?

Fundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e

PlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte. Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte

Qualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus. Marcos Bicalho dos Santos Diretor Institucional e Administrativo da NTU

RELATÓRIO TÉCNICO DOS SERVIÇOS DE PRÉ-EMBARQUE

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Plano Cicloviário do Município de São Paulo. Secretaria Municipal de Transportes Companhia de Engenharia de Tráfego

Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis

Mobilidade Urbana Sustentável

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE )

Contagens de Ciclistas no Município de São Paulo Setembro/2015. Equipe: Victor Callil Daniela Costanzo Carlos Torres Freire Maria Carolina Oliveira

PESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013

ENTREGAS RÁPIDAS, EFICIENTES E COM QUALIDADE. O diferencial que sua empresa busca para os negócios

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

Panorama do transporte de passageiros sobre trilhos no B ra s i l e p e r s p e c t i v a s

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

BRT em Belo Horizonte Melhoria da Mobilidade para a Copa 2014

Mercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus

BRT MANAUS TRANSPORTE PÚBLICO MASSIVO: BRT MANAUS

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

Flávio Ahmed CAU-RJ

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima

PROGRAMAS MANTIDOS RESULTADOS ALCANÇADOS

PROPOSTAS MOBILIDADE PROPOSTAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO

CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo IV Sistema de Controle da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Otimização do uso do solo

Duplo sentido ciclável. Experiência de Paris.

PROGRAMA DE CORREDORES METROPOLITANOS. Instituto de Engenharia

Otimização do uso do solo

Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO

Mobilidade Suave Humanização de Cidades. outubro 2013

Dia Mundial sem Carro Faça sua parte, o planeta agradece!!

RASTREAMENTO DE FROTAS COMO FORMA DE ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL E TORNAR MAIS SUSTENTÁVEL O TRANSPORTE

Engenharia de Segurança Viária

MINISTÉRIO DAS CIDADES. Brasília, 25 de Abril de 2012

Sua empresa e seus colaboradores merecem este benefício.

Administração. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:

UGP COPA Unidade Gestora do Projeto da Copa

Mapa de Ruído de São Paulo: proposta de um sistema colaborativo. Ronaldo Tonobohn

Mobilidade Urbana por Bicicletas

Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB PROGRAMA ESTADUAL DE MOBILIDADE URBANA PROMOB

Transformando serviços automotivos: o caso de pneus

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:

BRT Transoeste: transformando o conceito de transporte público no Rio de Janeiro

SP 09/94 NT 183/94. Avaliação de Investimento no Sistema Viário Alça de Acesso da Av. dos Bandeirantes à Av. 23 de Maio. Luciana Soriano Barbuto

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

CICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE

SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS

Ministério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá

DIRETRIZES DA POLÍTICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM SP

PROGRAMA DE MOBILIDADE NÃO MOTORIZADA PARA O ESTADO DA BAHIA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 5. Características do tráfego (cont.

Nesta oportunidade, confirmo que estes projetos estão fundamentados em Estudos, Estatísticas e Opiniões de Cidadãos domiciliados no bairro.

29 de julho de ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO

Programa de Integração e Mobilidade Urbana da Região Metropolitana do Rio de Janeiro

6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos

Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal

PROJETO MUTIRÃO DA CARONA SOLIDÁRIA

País predominantemente urbano: cerca de 80% da população brasileira mora em cidades.

Programas e Projetos de Mobilidade Urbana Camboriú SC

Belo Horizonte: em direção à

Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática.

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

Nova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i

CORREDOR GUARULHOS-SÃO PAULO CORREDOR METROPOLITANO GUARULHOS - SÃO PAULO

Itinerários de Ônibus Relatório Final

POLÍTICA URBANA E DINAMIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE RUA

Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013

A experiência de Belo Horizonte:

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012

SP 18/01/80 NT 051/80. Programação de Semáforos a Tempo Fixo para Ônibus. Eduardo Antonio Moraes Munhoz. 1. Apresentação

Clipping. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO 20 de janeiro de 2012 ESTADO DE MINAS

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

CICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE JUNHO 2014

DEPARTAMENTO DE HELP DESK DA DIXIE TOGA MELHORA METAS COM PRÁTICAS DE ITIL

Seminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília. 08 e 09 de Junho 2010

Transcrição:

Comitê Municipal de Mudanças do Clima e Ecoeconomia Grupo de Trabalho Sustentabilidade nos Transportes Ata da 6ª Reunião, ocorrida em 14/ 09/ 2010 Presentes: Fernando H. Gasperini SMDU Adriana Lopes Schneider SPTrans Laura Lúcia Vieira Ceneviva - SVMA Ausências Justificadas: Lisandro Frigerio SMDU Observadores: Mariana Rezende Ayroza FGV Adalberto Felício Maluf Filho Fundação Clinton Carolina Gomes de Souza SMDU Marcelo Pereira Sales CETESB Helena Orenstein de Almeida ITDP Alberto F. Lauletta SMDU Carlos César Sá Rosa - SMDU Fernando (SMDU): iniciou a reunião dizendo que fez uma reunião de dados das apresentações do Grupo e montou uma apresentação que servirá para nortear as discussões da reunião. Adalberto (F. Clinton): Comenta que de 2008 para cá teve uma significativa redução de automóveis movidos a gasolina x automóveis flex. Novo inventário (CETESB): frota x consumo. Crescimento dos modos: bicicleta teve o maior crescimento. Lauletta (SMDU): Diz que deve haver políticas específicas para as bicicletas. Adalberto (F. Clinton): Acha que dificilmente haverá uma redução nas emissões totais, mas sim redução na trajetória do crescimento. Aumento de renda proporciona um aumento no número de viagens. Fernando/ Laulleta (SMDU): Apontam o significativo crescimento no número de motos. Adalberto (F. Clinton): Sugere lançar trajetória de crescimento e com determinadas políticasjá implantadas estimar a redução. Identificar evolução da frota e das viagens. Experiência: Chile crescimento do PIB (4x) gerou 20% aumento do número de veículos. Marcelo (CETESB): Diz que a moto entrou no inventário de emissões em 2005 (a emissão de CO² das motos é muita baixa comparada à dos veículos, ainda que seja grande a emissão dos poluentes devido à falta de tecnologia, das mesmas). 1

Fernando (SMDU): Diz que a tendência é que o número de motos cresça cada vez mais. Adriana (SPTrans): Comenta que a moto polui 37 vezes mais. Marcelo (CETESB): Comenta que as motos emitem muitos gases que fazem mal à saúde, e que não são necessariamente CO². Adalberto (F. Clinton): Diz que acrescentar estimativas de redução de outros poluentes além do CO² pode dar força à pesquisa do GT_Transportes. Fernando (SMDU): Aponta que o gráfico (da apresentação) não mostra a evolução dos caminhões. Lauletta (SMDU): Comenta que a frota da cidade é de 15.000 ônibus, o número de caminhões é maior que o de ônibus, mas não se tem o dado. Adalberto (F. Clinton): Pergunta se o grupo não deveria se responsabilizar apenas pelas emissões e pelos gastos da Prefeitura (conta inversa) / 15.000 ônibus. Laura(SVMA): Discorda e diz que não podem isentar os caminhões. Rodoanel e Marginal foram altos investimentos (já teve uma redução). César (SMDU): Sugere uma comparação das emissões de ônibus x caminhões. Laura(SVMA): A moto mudou de combustível, portanto melhorou o desempenho. Marcelo (CETESB): Pesquisa OD de caminhões (CET) liberação dos VUCs - é bom porque a tecnologia é mais nova e tem registro de todos os veículos na CET. Por outro lado, 1 caminhão grande = + de 1 VUC. Porém, um caminhão grande atrapalha mais o trânsito. Adalberto (F. Clinton): Sugere uma comparação entre os VUCs x caminhões quanto à velocidade de entrega. Se o tempo dos VUCs for menor o consumo pode ser menor também. Marcelo (CETESB): Comenta que sugeriu à CET pequenos programas de avenidas (Ex. Av. dos Bandeirantes). Quantificar a redução de fluxo após as intervenções, para fazer um exercício para a cidade toda com ações pontuais. Lauletta (SMDU): Lembra dos 2 trabalhos da última reunião, sendo um em Moema. Adriana (SPTrans): Diz que trouxe dados de M Boi Mirim antes e depois da faixa reversível. Adalberto (F. Clinton): Sugere fazer um mapeamento de x ônibus x consumo - com a intervenção passa a ser quanto? Mapeado (Celso Garcia/ Rebouças) - quantidade de passageiros e quilômetros rodados. Na Ayrton Senna, os ônibus aumentaram de 20 para 40km/h, o que ocasionou uma redução de 40% no consumo de combustível. 2

Fernando (SMDU): Pergunta se o aumento da distância das paradas, não prejudica a acessibilidade. Adalberto (F. Clinton): Não, porque não tem que aumentar a distância, e sim acelerar o embarque. Operação Horário de Pico (estações fechadas). Lauletta (SMDU): Diz que em alguns pontos seriam necessários (Ex. Ibirapuera). O grupo tem que pensar em propostas e soluções (e também uma visão global para o futuro) para 2012 mais pontuais para trazer o benefício esperado (mais global a longo prazo, para dar continuidade) - apresentação do Comitê. Fernando (SMDU): Sugere que seja apresentado um panorama dos transportes e algumas propostas. Adalberto (F. Clinton): Comenta que as faixas reversíveis/ melhorias no embarque/ fluidez nas avenidas Paulista e Rebouças. Com um investimento de R$ 1.000.000,00 gerou 20% aumento da velocidade. Marcelo (CETESB): Diz que sobre a renovação da frota: em termos globais a redução é mínima (mesma quantidade de aço e pessoas transportadas). É preciso pensar no CO². Poluentes sem/ gases efeito estufa não é significativo. Fernando (SMDU): Diz que deve ser feita uma identificação de temas para discussão em conjunto. Laura(SVMA): Não concorda que o investimento em transporte não motorizado, no caso a bicicleta, seja de médio prazo, sugere que seja de curtíssimo prazo. Adalberto (F. Clinton): Lembra Daphne dos 75 km em licitação. Laura lista do projeto funcional Butantã Lapa. Laura(SVMA): Ressalta que o tempo de maturação de um projeto cicloviário não é tão longo (curto prazo). Lauletta (SMDU): Concorda com Laura e acha necessário sinalizar já no início a importância de um programa maior a médio prazo. Adalberto (F. Clinton): Sugere que seja feito um plano de metas. Laura(SVMA): Já estão propostos 100 km até 2012. Marcelo (CETESB): Cidade amiga da bicicleta. Não é necessário só ciclovias, e sim que todos os equipamentos sejam amigos, prevendo bicicletários. Isso deve ser uma política da cidade. 3

Lauletta (SMDU): Ressalta que os principais geradores de tráfego deveriam ter isso. Laura(SVMA): Já em 1990, todas as novas vias deveriam apresentar ciclovia. Em 1998, as estradas também. Em 2006 tinham que ter estacionamentos. O poder público e demais agentes não ajustam os projetos a essas realidades. Nas normas de projeto rodoviário não tem bicicleta. Tem o conhecimento, mas não se atende em ação legal. A bicicleta explicita uma mudança de paradigma na sociedade. É muito mais simples, rápido e fácil que mudança no combustível. A determinação legal é de 20 anos atrás. Adalberto (F. Clinton): Devemos dar visibilidade à lei que não foi cumprida em 20 anos cartilha fiscalização. Exemplo: A SVMA fez com a obrigatoriedade de árvores em estacionamentos. Mariana (FGV): Em todas as políticas, devem ser feitos os cálculos de emissão e redução dos gases de efeito estufa (mudança climática). Adriana (SPTrans): Não temos esses dados, pois não há monitoria. Marcelo (CETESB): A companhia/empresa que faz o projeto deve calcular. Lauletta (SMDU): No caso da ciclovia CET. Laura(SVMA): Diz que os cálculos são indicadores, mas não é o fundamental. O fundamental são as diretrizes tomada de decisão. Fernando (SMDU): Diz que os cálculos nos trazem uma ordem de grandeza. Adalberto (F. Clinton): Conseguiremos os Indicadores depois dos dados disponibilizados. Helena (ITDP): Até onde vai a função do grupo? Adalberto (F. Clinton): Diz que as propostas do Grupo vão para o Comitê lei plano de ações. Marcelo (CETESB): Trabalho com bicicletas os órgãos devem calcular e se responsabilizar. Adriana (SPTrans): Sugere descartar as grandes propostas. Marcelo (CETESB): Não temos indicadores têm que ter propostas, precisam ser ampliados os indicadores. Adalberto (F. Clinton): Essa ampliação dos indicadores pode ser uma sugestão de proposta para o comitê. Laura(SVMA): Não devemos nos furtar dessas informações disponíveis, porém, devemos explicitar a carência de dados. 4

Lauletta (SMDU): Os dados são poucos, mas existem. Adalberto (F. Clinton): Existem os dados, mas estão espalhados, precisamos junta-los. SPTrans tem dados estão dispersos. Devemos centralizá-los no Grupo para ver se estão compatíveis. Lauletta (SMDU): SPTrans é só renovação de frota (emissômetro). (Simão) possui informações veículos / testes. Planejamento (melhoria da velocidade / tempo). Marcelo (CETESB): Desde o lançamento do projeto executivo da ciclovia para comunidade, já deveria ser informado que a redução de CO² e material particulado é de x%. Laura(SVMA): O projeto executivo do M Boi pode gerar um indicador que pode ser aplicado em outras áreas. Adriana (SPTrans): M Boi Mirim - Medição em Março 2010 / a Setembro 2010. Tempo médio: mês Velocidade Média: Concessão e permissão, manhã e tarde, 2 sentidos. 1. Humberto de Almeida, 2. Ig. Caloi 3. Terminal Jd. Ângela Largo do Socorro (velocidade média sentido bairro centro: março 12 km/h, abril 14 km/h concessão maio 13 km/h) 1 M Boi bairro centro 25min 27min: piora 14% 2 piora de 10% 3 melhora de 14% Centro/Bairro: não tem reversível Lauletta (SMDU): Quando os ônibus param dos dois lados, diminui o número de acidentes, pois, reduz o número de travessias. A tarde piorou porque não tem reversível. 487.000 passageiros / dia 756 veículos / dia. Lauletta (SMDU): Se o valor aumentou, como o tempo piorou? Adalberto (F. Clinton): Comenta que em uma reunião secretário Branco foi apresentando que diminuiu de 48min 18min com a faixa. Adriana (SPTrans): Revê os cálculos e diz que diminuiu 24% do tempo. De 35 19 22 min., antes da faixa, passou para 12-09min depois. Adalberto (F. Clinton): Sugere reunirmos dados da Rua Clélia / Tabor. Marcelo (CETESB): E as emissões? 5

Lauletta (SMDU): Precisamos dos dados da frota cadastrada, para cruzar os dados. Marcelo (CETESB): Comenta que não temos como calcular o consumo pela tecnologia e valor médio. Lauletta (SMDU): Diz que um aumento para 40.000 passageiros, já seria bastante significativo para depender menos de outros meios. Adalberto (F. Clinton): Sugere pedir para a CET (SPTrans) os dados dos corredores. Fernando (SMDU): Encerra a reunião dizendo que terá apenas uma ou duas reuniões antes da apresentação do Grupo ao Comitê, que devemos preparar um panorama e depois estudos de casos, para apresentar ao mesmo. 6