INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO PROGRESSÃO NA CARREIRA

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Transcrição:

HEWLETT-PACKARD COMPANY INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO PROGRESSÃO NA CARREIRA IGeFE Cláudia Duarte (IGeFE) 15-05-2017 nn

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO PROGRESSÃO NA CARREIRA Entrar em www.igefe.mec.pt Aceder à área reservada do estabelecimento de ensino. Após clicar no menu Carreiras será encaminhado para a página de listagem de pessoal da Escola. Data de referência para reporte 31-12-2016. Para introduzir a informação de cada funcionário terá de clicar em Validar, opção disponível na última coluna da tabela de pessoal. Ao executar esta ação irá ser encaminhado para o formulário de RECOLHA DE INFORMAÇÃO. Nota: Alguns campos deste formulário vão aparecer preenchidos automaticamente caso a informação exista nas aplicações de pessoal. Deverá seleccionar as datas sempre no calendário que se encontra disponível no formulário. Nos casos em não existam dados de preenchimento deverá colocar zero. Exemplo: Ano em que o trabalhador obteria as condições para alterar posicionamento pela segunda vez desde 2011 até à avaliação relativa a 2013/2014, inclusive. Se não existirem condições para a progressão por parte do colaborador pela segunda vez deverá preencher este campo e da remuneração a zeros. 1

2

Se o número de pontos do ano correspondente não estiver preenchido ou se este valor for igual a 0 (zero), então o motivo de não avaliação do trabalhador no ano correspondente terá de ser preenchido, caso contrário não necessita de escolher uma opção. Se esta mensagem aparecer ao validar os dados, significa que tem dados em falta nas aplicações de pessoal. Os dados inseridos serão guardados e estarão preenchidos na próxima vez que entrar na aplicação, no entanto terá de atualizar os restantes nas aplicações de pessoal e voltar a esta página para os validar. Relativamente à informação de avaliação: deve ser prestada informação dos trabalhadores pertencentes ao serviço, ainda que não em funções no mesmo, aos quais seja aplicado o SIADAP/sistema de pontos; quando atingido o número de 10 pontos ou superior, no ano/ciclo de avaliação seguinte apenas soma os pontos sobrantes com os obtidos na avaliação desse ano/ciclo; quando o trabalhador não tenha sido avaliado, por não ter sido realizado o processo de avaliação no serviço, para efeitos de cálculo de impacto, estime a avaliação através da atribuição de 1 ponto para cada ano não avaliado (ex: 1 ponto para ciclo de avaliação anual; 2 pontos para ciclo de avaliação bienal..). 3

PREENCHIMENTO DOS CAMPOS: Data em que o trabalhador foi colocado na posição remuneratória detida em 31.12.2016. Exemplo: Um trabalhador deteve a carreira de assistente técnico até maio de 2011, tendo transitado para técnico superior em 1 de junho do mesmo ano. Neste caso deverá ser colocada como data de início no posicionamento a data de 01.06.2011. Remuneração base do trabalhador com referência à categoria detida em 31.12.2016. Insira a remuneração base ilíquida do trabalhador. Não devem ser inscritas quaisquer outras componentes remuneratórias, designadamente suplementos (Exemplos: trabalho suplementar, subsídio de turno, etc.). Ano em que o trabalhador obteria, pela primeira vez desde 2010, as condições para alterar o posicionamento. Identifique o ano em que o trabalhador reuniria condições (preencheria os requisitos) para alterar, com caráter obrigatório, o seu posicionamento remuneratório, no período do congelamento, de acordo com as regras aplicáveis à respetiva carreira. Se o sistema de avaliação aplicável for por pontos (Exemplo: SIADAP), a mudança teria ocorrido em 1 de janeiro do ano em que o trabalhador tivesse obtido 10 pontos. Deve ser esse o ano a inserir neste campo, de acordo com os elementos inseridos nos campos relativos ao registo de avaliações. Exemplo: Considerando a categoria detida em 31.12.2016, o trabalhador tem 8 pontos (avaliações de 2004 a 2010, inclusive). Na avaliação referente a 2011 obteve 2 pontos, perfazendo 10. Mudaria a 01.01.2012, ano a inserir neste campo. Caso o trabalhador tenha neste ano mais de 10 pontos, os pontos sobrantes são considerados para efeitos da alteração obrigatória seguinte. Exemplo: com a avaliação referente a 2010 um trabalhador tinha 9 pontos. Com a avaliação referente a 2011 obtém mais 3 pontos (12, no total). O excedente (2 pontos) deverá ser somado com os pontos obtidos na avaliação seguinte (ex:1 ponto). No campo número de pontos até à avaliação referente a 2012, inclusive, é inscrito o valor 3. Caso o sistema não seja por pontos o ano a inserir corresponde àquele em que, face ao sistema aplicável, o trabalhador reuniria as condições para a alteração obrigatória de posicionamento. Remuneração base que o trabalhador receberia após a alteração de posicionamento (referência a 31.12.2016). Insira a remuneração base ilíquida para a qual o trabalhador transitaria, por força da alteração obrigatória do posicionamento remuneratório. Não são inscritas quaisquer outras componentes remuneratórias, designadamente suplementos (Exemplos: trabalho suplementar, subsídio de turno, etc.). 4

Preencha sempre este campo, ainda que o trabalhador não reúna, no período temporal da recolha, as condições para alteração de posicionamento. Quando não exista posicionamento remuneratório superior na carreira, replique a remuneração base já inserida. Este campo é de preenchimento obrigatório, mesmo que o campo anterior Ano em que o trabalhador obteria, pela primeira vez, desde 2010, as condições para alterar o posicionamento. não esteja preenchido. Ano em que o trabalhador obteria as condições para alterar posicionamento pela segunda vez desde 2011 até à avaliação relativa a 2013/2014, inclusive. Identifique o ano em que o trabalhador reuniria condições para alterar, com caráter obrigatório, o seu posicionamento remuneratório, pela segunda vez, no período do congelamento, de acordo com as regras aplicáveis à respetiva Carreira. Se o sistema de avaliação aplicável for por pontos (Exemplo: SIADAP), a mudança teria ocorrido no ano em que o trabalhador tivesse obtido 10 pontos, desde a primeira alteração, incluindo os pontos sobrantes. Deve ser esse o ano a inserir neste campo. Exemplo: Considerando a categoria detida em 31.12.2016, o trabalhador teve 12 pontos (avaliações de 2004 a 2010, inclusive), mudaria a 1.1.2011 (1ª vez). Nas avaliações referentes a 2011 até 2013/2014 obteve 8 pontos, com os 2 sobrantes, completa 10 pontos. Mudaria a 01.01.2015 (2ª vez), ano a inserir neste campo. Remuneração base que o trabalhador receberia após a segunda alteração de posicionamento (referência a 31.12.2016). Insira a remuneração base ilíquida para a qual o trabalhador transitaria, por força da segunda alteração obrigatória do posicionamento remuneratório. Não são inscritas quaisquer outras componentes remuneratórias, designadamente suplementos (Exemplo: trabalho suplementar, subsídio de turno, etc.). Indicação de que a alteração do posicionamento remuneratório do trabalhador depende de regime que utiliza pontos. Indique Sim ou Não, consoante o caso. Se responder Sim é obrigatório o preenchimento dos campos seguintes; Se responder Não terminou o preenchimento. Este campo é de preenchimento obrigatório. Número de pontos até à avaliação referente a 2010, inclusive. 5

Indique o número de pontos acumulados pelo trabalhador até ao ano de 2011, em resultado das avaliações referentes a anos anteriores até 2010, inclusive. Só deve considerar as avaliações que se refiram à categoria/carreira e posicionamento detidos em 31.12.2016. Se se tiver verificado uma mudança de posicionamento remuneratório/categoria/carreira no período imediatamente anterior, independentemente da respetiva causa inicia-se uma nova contagem, sendo apenas relevantes os pontos obtidos no novo posicionamento/categoria/carreira. Exemplo: Um trabalhador que mudou de carreira de assistente técnico para técnico superior em Maio de 2009, tinha um total de 6 pontos obtidos na carreira de Assistente Técnico. Ao mudar de carreira aqueles pontos deixam de relevar iniciando-se uma nova contagem. Excetua-se o caso de situação de mobilidade na nova carreira imediatamente antecedente, caso em que as avaliações obtidas durante a mobilidade relevam na nova carreira. Caso o trabalhador não tenha sido avaliado por motivo de Não realização do processo de avaliação no serviço para efeitos de cálculo do impacto estime a avaliação através da atribuição de 1 ponto, neste ano. Só deverá atribuir um ponto caso faça a opção 2 no campo seguinte. Quando atingido o número de 10 pontos ou superior, no ano/ciclo de avaliação seguinte apenas soma os pontos sobrantes com os obtidos na avaliação desse ano/ciclo. Exemplo: com a avaliação referente a 2010 um trabalhador tinha 9 pontos. Com a avaliação referente a 2011 obtém mais 3 pontos (12, no total). O excedente (2 pontos) deverá ser somado com os pontos obtidos na avaliação seguinte (ex:1 ponto). No campo número de pontos até à avaliação referente a 2012, inclusive, é inscrito o valor 3. Indicação do motivo de não avaliação do trabalhador referente a 2010. Preencha com o valor 1 ou 2, consoante a situação: 1 - Ausência de condições de avaliação por parte do avaliado no ano/ciclo; 2 - Não realização do processo de avaliação no serviço relativo ao ano/ciclo. Este campo não é preenchido se o trabalhador foi avaliado Número de pontos até à avaliação referente a 2011, inclusive. Indique o número de pontos acumulados pelo trabalhador até ao ano de 2012, em resultado das avaliações referentes a anos anteriores até 2011, inclusive. Só deve considerar as avaliações que se refiram à categoria/carreira e posicionamento detido em 31.12.2016. Se se tiver verificado uma mudança de posicionamento remuneratório/categoria/carreira no período imediatamente anterior, independentemente da respetiva causa inicia-se uma nova 6

contagem, sendo apenas relevantes os pontos obtidos no novo posicionamento/categoria/carreira. Exemplo: Um trabalhador que mudou de carreira de assistente técnico para técnico superior em Maio de 2009, tinha um total de 6 pontos obtidos na carreira de Assistente Técnico. Ao mudar de carreira aqueles pontos deixam de relevar iniciando-se uma nova contagem. Excetua-se o caso de situação de mobilidade na nova carreira imediatamente antecedente, caso em que as avaliações obtidas durante a mobilidade relevam na nova carreira. Caso o trabalhador não tenha sido avaliado por motivo de Não realização do processo de avaliação no serviço para efeitos de cálculo do impacto estime a avaliação através da atribuição de 1 ponto, neste ano. Só deverá atribuir um ponto caso faça a opção 2 no campo seguinte. Quando atingido o número de 10 pontos ou superior, no ano/ciclo de avaliação seguinte apenas soma os pontos sobrantes com os obtidos na avaliação desse ano/ciclo. Exemplo: com a avaliação referente a 2010 um trabalhador tinha 9 pontos. Com a avaliação referente a 2011 obtém mais 3 pontos (12, no total). O excedente (2 pontos) deverá ser somado com os pontos obtidos na avaliação seguinte (ex:1 ponto). No campo número de pontos até à avaliação referente a 2012, inclusive, é inscrito o valor 3. Indicação do motivo de não avaliação do trabalhador referente a 2011. Preencha com o valor 1 ou 2, consoante a situação: 1 - Ausência de condições de avaliação por parte do avaliado no ano/ciclo; 2 - Não realização do processo de avaliação no serviço relativo ao ano/ciclo. Este campo não é preenchido se o trabalhador foi avaliado. Número de pontos até à avaliação referente a 2012, inclusive. Indique o número de pontos acumulados pelo trabalhador até ao ano de 2013, em resultado das avaliações referentes a anos anteriores até 2012, inclusive. Só deve considerar as avaliações que se refiram à categoria/carreira e posicionamento detido em 31.12.2016. Se se tiver verificado uma mudança de posicionamento remuneratório/categoria/carreira no período imediatamente anterior, independentemente da respetiva causa inicia-se uma nova contagem, sendo apenas relevantes os pontos obtidos no novo posicionamento/categoria/carreira. Exemplo: Um trabalhador que mudou de carreira de assistente técnico para técnico superior em Maio de 2009, tinha um total de 6 pontos obtidos na carreira de Assistente Técnico. Ao mudar de carreira aqueles pontos deixam de relevar iniciando-se uma nova contagem. Excetua-se o caso de situação de mobilidade na nova carreira imediatamente antecedente, caso em que as avaliações obtidas durante a mobilidade relevam na nova carreira. 7

Caso o trabalhador não tenha sido avaliado por motivo de Não realização do processo de avaliação no serviço para efeitos de cálculo do impacto estime a avaliação através da atribuição de 1 ponto, neste ano. Só deverá atribuir um ponto caso faça a opção 2 no campo seguinte. Quando atingido o número de 10 pontos ou superior, no ano/ciclo de avaliação seguinte apenas soma os pontos sobrantes com os obtidos na avaliação desse ano/ciclo. Exemplo: com a avaliação referente a 2010 um trabalhador tinha 9 pontos. Com a avaliação referente a 2011 obtém mais 3 pontos (12, no total). O excedente (2 pontos) deverá ser somado com os pontos obtidos na avaliação seguinte (ex:1 ponto). No campo número de pontos até à avaliação referente a 2012, inclusive, é inscrito o valor 3. Indicação do motivo de não avaliação do trabalhador referente a 2012. Preencha com o valor 1 ou 2, consoante a situação: 1 - Ausência de condições de avaliação por parte do avaliado no ano/ciclo; 2 - Não realização do processo de avaliação no serviço relativo ao ano/ciclo. Este campo não é preenchido se o trabalhador foi avaliado. Número de pontos até à avaliação referente a 2013/2014, inclusive. Indique o número de pontos acumulados pelo trabalhador em resultado das avaliações referentes a anos anteriores até ao ciclo 2013-2014, inclusive. Nota: Procedimento igual para 2015/2016 caso a avaliação esteja concluída. Só deve considerar as avaliações que se refiram à categoria/carreira e posicionamento detido em 31.12.2016. Se se tiver verificado uma mudança de posicionamento remuneratório/categoria/carreira no período imediatamente anterior, independentemente da respetiva causa inicia-se uma nova contagem, sendo apenas relevantes os pontos obtidos no novo posicionamento/categoria/carreira. Exemplo: Um trabalhador que mudou de carreira de assistente técnico para técnico superior em Maio de 2009, tinha um total de 6 pontos obtidos na carreira de Assistente Técnico. Ao mudar de carreira aqueles pontos deixam de relevar iniciando-se uma nova contagem. Excetua-se o caso de situação de mobilidade na nova carreira imediatamente antecedente, caso em que as avaliações obtidas durante a mobilidade relevam na nova carreira. Caso o trabalhador não tenha sido avaliado por motivo de Não realização do processo de avaliação no serviço para efeitos de cálculo do impacto estime a avaliação através da atribuição de 1 ponto, neste ano. Só deverá atribuir um ponto caso faça a opção 2 no campo seguinte. 8

Quando atingido o número de 10 pontos ou superior, no ano/ciclo de avaliação seguinte apenas soma os pontos sobrantes com os obtidos na avaliação desse ano/ciclo. Indicação do motivo de não avaliação do trabalhador referente a 2013/2014. Preencha com o valor 1 ou 2, consoante a situação: 1 - Ausência de condições de avaliação por parte do avaliado no ano/ciclo; 2 - Não realização do processo de avaliação no serviço relativo ao ano/ciclo. Este campo não é preenchido se o trabalhador foi avaliado. 9