IMMANUEL KANT ( ) E O CRITICISMO

Documentos relacionados
IMMANUEL KANT ( ) E O CRITICISMO

IMMANUEL KANT ( )

Aula 19. Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant

Kant e a filosofia crítica. Professora Gisele Masson UEPG

PLATÃO O MUNDO DAS IDEIAS

TEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant ( )

AULA 01 FILOSOFIA DO DIREITO KANT E A FILOSOFIA CRÍTICA

Kant e o Princípio Supremo da Moralidade

Preocupações do pensamento. kantiano

AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que

IMMANUEL KANT ( )

contextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO

ARISTÓTELES I) TEORIA DO CONHECIMENTO DE ARISTÓTELES

AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que

OBRA DA ÉPOCA MODERNA: FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES, DE KANT

Origem do conhecimento

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02

SERGIO LEVI FERNANDES DE SOUZA. Principais mudanças da revolução copernicana e as antinomias da razão pura.

NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010

Kant e a Razão Crítica

Aula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015

Estudaremos o papel da razão e do conhecimento na filosofia de Immanuel Kant; Hegel e o idealismo alemão.

O Conceito de Esclarecimento Segundo Kant

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura

O caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura

RESUMO. Filosofia. Psicologia, JB

Principais ideias de Kant Capítulo 7-8ºano

Faculdade de ciências jurídicas. e sociais aplicadas do Araguaia Carolina e Maria Rosa

TEORIA DO CONHECIMENTO. Aulas 2, 3, 4,5 - Avaliação 1 Joyce Shimura

Filosofia do Direito

Professor Ricardo da Cruz Assis Filosofia- Ensino Médio IMMANUEL KANT

Filosofia (aula 13) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

Teorias do conhecimento. Profª Karina Oliveira Bezerra

MICHEL FOUCAULT ( ) ( VIGIAR E PUNIR )

Para despertar o interesse dos alunos para o tema abordado, será proposto o seguinte exercício:

Kant e a Razão Crítica

Filosofia Iluminista. Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p Unidade 08. Capítulo 05: pg

Hans Kelsen. Prof. Nogueira. O que é Justiça?

ÉMILE DURKHEIM ( )

LIBERDADE E MORALIDADE EM KANT 1

Os Princípios da Razão a partir da Crítica da Razão Pura de Kant

FILOSOFIA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

TEORIA DO CONHECIMENTO O QUE É O CONHECIMENTO? COMO NÓS O ALCANÇAMOS?

2 A Concepção Moral de Kant e o Conceito de Boa Vontade

FILOSOFIA CRÍTICA Prof. Anderson W.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA. Prof. Adriano R. 2º Anos

Vocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen

KANT: A DISTINÇÃO ENTRE METAFÍSICA E CIÊNCIA. Marcos Vinicio Guimarães Giusti Instituto Federal Fluminense

John Locke ( ) Inatismo e Empirismo: Inatismo: Empirismo:

22/08/2014. Tema 7: Ética e Filosofia. O Conceito de Ética. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes

Teoria do Conhecimento:

Sócrates: após destruir o saber meramente opinativo, em diálogo com seu interlocutor, dava início ã procura da definição do conceito, de modo que, o

ÉTICA KANTIANA: A IMPORTÂNCIA DA TEORIA DE KANT SOBRE ÉTICA PARA A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA

Direito, Justiça, Virtude Moral & Razão: Reflexões

A IMAGINAÇÃO PRODUTORA NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA 1

Filosofia Geral e Jurídica Prof. Matheus Passos Silva

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS

Como o empirista David Hume as denominam. O filósofo contemporâneo Saul Kripke defende a possibilidade da necessidade a posteriori.

COLEÇÃO CLE. Editor. ítala M. Loffredo D'Ottaviano. Conselho Editorial. Newton C. A. da Costa (USP) ítala M. Loffredo D'Ottaviano (UNICAMP)

Sumário. Prefácio, xix

Curso de extensão em Teoria do Conhecimento Moderna

Capítulo 4 Os problemas do inatismo e do empirismo: soluções filosóficas

Crítica do conhecimento teórico e fundamentação moral em Kant

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Unidade 04. Prof.ª Fernanda Mendizabal Instituto de Educação Superior de Brasília

Immanuel Kant. Como é possível o conhecimento? O conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possíveis".

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

Homem esclarecido e o Estado Civil: uma relação evolutiva-reformista

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).

1 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

A Questão do Conhecimento

Teoria do conhecimento de David Hume

Clóvis de Barros Filho

RICARDO HENRIQUE CARVALHO SALGADO *

A ÉTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL ( )

OBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO

A origem do conhecimento

CORRENTES DE PENSAMENTO DA FILOSOFIA MODERNA

Universidade Federal de São Carlos

SOBRE O LUGAR DE DEUS NO PENSAMENTO DE IMMANUEL KANT

ESTADO E PODER POLÍTICO

O CRITICISMO KANTIANO: uma abordagem para a filosofia da educação

Kant: Filosofia Como Sistema E O A Priori Problema Teòrico E Prático

O. 8. BITTÇ~R EDU~RDO. Curso de Etica Jurídica. É ti c a geral e profissional. 12ª edição, revista, atualizada e modificada ..

Doutrina Transcendental do Método, muito díspares em extensão. 2 ADORNO, T. W. Metaphysics. Stanford: Stanford University Press, 2001, p. 25.

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FILOSOFIA MODERNA (XIV)

Locke ( ) iniciou o movimento chamado de EMPIRISMO INGLÊS. Material adaptado, produzido por Cláudio, da UFRN, 2012.

ESTRUTURA E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA «FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES» DE KANT

KANT: FILOSOFIA COMO SISTEMA E O A PRIORI PROBLEMA TEÒRICO E PRÁTICO

COMENTÁRIOS SOBRE A CRÍTICA DA RAZÃO PURA

A ilusão transcendental da Crítica da razão pura e os princípios P1 e P2: uma contraposição de interpretações

ÉTICAS DEONTOLÓGICAS (Do Dever - Formais):

Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I

3 A Crítica e o horizonte da filosofia transcendental

Transcrição:

AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas RUBENS expostos. RAMIRO Todo JR exemplo (TODOS citado DIREITOS em aula RESERVADOS) é, meramente, uma contextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. IMMANUEL KANT (1724 1804) E O CRITICISMO I) TEORIA DO CONHECIMENTO Crítica da Razão Pura ; BUSCA ENTENDER A RAZÃO, SEUS PRINCÍPIOS E ESTRUTURA (O QUE CABE A RAZÃO? QUAIS OS LIMITES DO CONHECIMENTO?); O que posso saber? (AS FONTES DO SABER HUMANO, OS LIMITES DA RAZÃO); O que posso fazer? (A EXTENSÃO DO USO POSSÍVEL E ÚTIL DE TODO SABER); REVOLUÇÃO COPERNICANA DE KANT MUDANÇA NA RELAÇÃO DE CONHECIMENTO; NÃO É O SUJEITO QUE SE ORIENTA PELO OBJETO, MAS SIM O OBJETO QUE É DETERMINADO PELO SUJEITO; COPÉRNICO: percebendo que não conseguia explicar os movimentos do céu admitindo que todo o exército das estrelas girasse em volta do espectador, tentou ver se não seria mais bemsucedido fazendo girar o espectador e deixando as estrelas imóveis SUBSTITUIÇÃO DA HIPÓTESE REALISTA PELA IDEALISTA PELO IDEALISMO O ESPÍRITO (HUMANO) INTERVÉM NA ELABORAÇÃO DO CONHECIMENTO; O REAL É RESULTADO DE UMA CONSTRUÇÃO (A MENTE É UM FILTRO QUE DETERMINA NOSSA VISÃO DO MUNDO); FILOSOFIA TRANSCENDENTAL DISTINGUE O USO COGNITIVO DA RAZÃO (CONHECIMENTO DO REAL) DE SEU USO ESPECULATIVO (EXEMPLO: O MUNDO DAS IDEIAS DE PLATÃO); IDEALISMO TRANSCENDENTAL Chamo transcendental a todo conhecimento que se ocupa, não propriamente, com objetos, mas com nossos conceitos a priori de objetos em geral ; TRANSCENDENTAL SE OPÕE A EMPÍRICO; O CONHECIMENTO DO OBJETO ENVOLVE A CONTRIBUIÇÃO DA SENSIBILIDADE (NOSSA CAPACIDADE DE EXPERIMENTAR DIRETAMENTE COISAS PARTICULARES NO ESPAÇO E NO TEMPO Intuições ) E DO ENTENDIMENTO (NOSSA CAPACIDADE DE TER E USAR CONCEITOS);

DUAS MODALIDADES DE REALIDADE NÚMENO: AQUILO QUE NÃO É DADO À SENSIBILIDADE, NEM AO ENTENDIMENTO, MAS É AFIRMADO PELA RAZÃO (REGULADORA), SEM BASE NA EXPERIÊNCIA E NO ENTENDIMENTO ( A COISA EM SI ); O PENSAMENTO KANTIANO SE OPÕE A METAFÍSICA, POIS ESTA NÃO CHEGARÁ A UMA VERDADE, POR FALTA DE EXPERIÊNCIA, GERANDO ANTINOMIAS (CONFLITOS E QUESTÕES INSOLÚVEIS) E PARALOGISMOS (RACIOCÍNIOS DEFEITUOSOS); FENÔMENO: O QUE SE APRESENTA AO SUJEITO DO CONHECIMENTO NA EXPERIÊNCIA, COM AS FORMAS DO ESPAÇO E DO TEMPO (A IDEIA DE ESPAÇO E TEMPO ESTÁ EM NÓS, SERES HUMANOS), é a coisa para nós ; a intuição sem conceitos é cega, os conceitos sem intuição são vazios SENSIBILIDADE: SOMOS AFETADOS ATRAVÉS DE OBJETOS DADOS A NOSSA INTUIÇÃO (SENSAÇÃO); ENTENDIMENTO: OBJETOS SÃO PENSADOS NOS CONCEITOS; EM POSSE DO CONHECIMENTO O HOMEM EMITE JUÍZOS; JUÍZOS JUÍZOS ANALÍTICOS: FORNECEM UMA DEFINIÇÃO, UM CONCEITO (EXEMPLO: TODO TRIÂNGULO TEM TRÊS ÂNGULOS); SÃO, PORTANTO, A PRIORI (ANTES DA EXPERIÊNCIA); JUÍZO SINTÉTICO: DEPENDEM DA EXPERIÊNCIA, PORTANTO A POSTERIORI; POSSIBILITAM A EXPANSÃO DE NOSSO CONHECIMENTO (EXEMPLO: A ÁGUA FERVE A 100 CENTRÍGRADOS); JUÍZO SINTÉTICO A PRIORI: JUÍZOS UNIVERSAIS E NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DE MAIS CONHECIMENTO (EXEMPLO: TODO FENÔMENO TEM UMA CAUSA ENORME PROBALIDADE DE O SOL NASCER AMANHÃ); CAUSALIDADE PRIMEIRA REGRA DO ENTENDIMENTO HUMANO (A CAUSALIDADE ESTÁ EM NÓS, NÃO NA NATUREZA); TODO FENÔMENO TEM UMA CAUSA E APRESENTA-SE NO ESPAÇO E NO TEMPO FENÔMENOS SÓ PODEM SER PENSADOS DENTRO DAS CATEGORIAS.

SÍNTESE ENTRE RACIONALISMO E EMPIRISMO O CONHECIMENTO SURGE DA COMBINAÇÃO ENTRE RAZÃO E FENÔMENO (A CIÊNCIA PROSPEROU POR BASEAR-SE NA MATEMÁTICA E NA FÍSICA); CIÊNCIA ATIVIDADE QUE BUSCA ESTABELECER UMA RELAÇÃO ENTRE AS FORMAS GERAIS DA RAZÃO (ENTENDIMENTO) E O MUNDO DOS FENÔMENOS (OS OBJETOS QUE SE APRESENTAM À NÓS); A FILOSOFIA BUSCA INDAGAR AS RAZÕES QUE TORNAM POSSÍVEL O CONHECIMENTO. II) FILOSOFIA MORAL (CRÍTICA DA RAZÃO PRÁTICA) NA RAZÃO CRÍTICA SOMOS LIMITADOS PELAS CONDIÇÕES DE NOSSO CONHECIMENTO; NA RAZÃO PRÁTICA SOMOS LIVRES; A MORALIDADE NÃO DIZ RESPEITO APENAS A O QUE FAZER, MAS TAMBÉM A POR QUE FAZER; QUEM IMAGINA FAZER A COISA CERTA NÃO DEVE FAZÊ-LO APENAS POR SENTIMENTOS, MAS SIM BASEAR SUA AÇÃO NA RAZÃO;

ÉTICA DO DEVER KANT PENSA QUE OS PRINCÍPIOS ÉTICOS SÃO DEDUZIDOS DA RAZÃO HUMANA E, POR CONTA DISSO, SÃO NECESSÁRIOS, IMUTÁVEIS E UNIVERSAIS; MÁXIMA UNIVERSAL? PERGUNTE A SI MESMO: e se todos fizessem isso? ; DEVER É A OBEDIÊNCIA A UM PRINCÍPIO ÉTICO, DETERMINADO PELA RAZÃO PRÁTICA. PRINCÍPIOS ÉTICOS: IMPERATIVOS CATEGÓRICOS 1. AQUELES QUE AGEM DE TAL FORMA QUE SUA AÇÃO POSSA SER CONSIDERADA COMO NORMA UNIVERSAL ; 2. AQUELES QUE AGEM DE TAL FORMA QUE SUA AÇÃO TOME A HUMANIDADE COMO UM FIM E NÃO COMO MEIO. IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS POSSUEM CARÁTER PRÁTICO, SÃO REGRAS PARA SE CONQUISTAR UM OBJETIVO ( Se você quiser ter credibilidade, cumpra suas promessas ). PRINCÍPIOS REGULATIVOS PARA A RAZÃO PRÁTICA 1. CRENÇA EM DEUS (POSSIBILITA O SUPREMO BEM, RECOMPENSAR A VIRTUDE COM A FELICIDADE); 2. LIBERDADE (UMA CONDIÇÃO PARA O IMPERATIVO CATEGÓRICO, LIBERTANDO- NOS DE NOSSAS INCLINAÇÕES E DESEJOS) 3. IMORTALIDADE DA ALMA (NECESSÁRIA, POIS NO MUNDO EM QUE VIVEMOS VIRTUDE E FELICIDADE NÃO COINCIDEM) ECOS DE ARISTÓTELES Todas as capacidades naturais de uma criatura são destinadas a desenvolver-se completamente até a sua finalidade natural ESCLARECIMENTO A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma direção estranha, continuem, no entanto de bom grado menores durante toda a vida. São também as causas que explicam porque é tão fácil que os outros se constituam em tutores deles. É tão cômodo ser menor. [...] Para este esclarecimento, porém, nada mais se exige senão liberdade. E a mais inofensiva entre tudo aquilo que se possa chamar liberdade, a saber: a de fazer um uso público de sua razão em todas as questões.

HISTÓRIA: LEI NATURAL DO PROGRESSO MORAL KANT DEFENDIA QUE O PROGRESSO HUMANO ESTIMULA UM APERFEIÇOAMENTO DA MORAL; Finalidade secreta da Natureza O ANTAGONISMO, A COMPETIÇÃO E A CRUELDADE (MESMO EM GUERRAS) GERAM REAÇÕES EM DIREÇÃO À PAZ (DIALÉTICA KANTIANA); POLÍTICA E MORAL Paz Perpétua ; DEFENDEU A CRIAÇÃO DE UMA Confederação de Estados Livres, UMA Liga das Nações para a Paz. (OBS: O CONTEÚDO PODE SER MODIFICADO DURANTE AS AULAS) RUBENS RAMIRO JR Professor de FILOSOFIA, SOCIOLOGIA, HISTÓRIA, GEOPOLÍTICA E ATUALIDADES.