Aula 19. Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant
|
|
- Danilo Garrau Bugalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 19 Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant
2 Kant ( ) Nasceu em Könisberg, 22/04/1724 Estudos Collegium Fredericiacum Universidade Könisberg Docência Inicialmente aulas particulares Nomeado professor da Universidade em 1770
3 A Ética Antropocêntrica no Mundo Moderno sucede à sociedade feudal da Idade Média mudanças em todas as ordens: econômica forças produtivas - as relações capitalistas de produção; científica constituição da ciência moderna (Galileu e Newton) social nova classe social a burguesia política revoluções espiritual a Igreja Católica perde a sua função de guia. - reforma
4 Descartes (século XVII) tendência a basear a filosofia no homem, embora este ainda se conceba como um abstrato eu pensante;
5 Ruptura razão - filosofia fé - teologia natureza - ciências naturais Estado homem Deus - pressupostos teológicos Igreja Deus
6 ANTROPOCENTRISMO Corpóreo Sensível Racional Espiritual Moral HOMEM Político Científico Dotado de vontade Estético Contemplação e ação
7 Resultado da análise de Kant: Distinção entre o que nosso entendimento pode conhecer e o que não pode. Assim o criticismo admite a possibilidade de conhecer, mas esse conhecimento é limitado e ocorre sob condições específicas, apresentadas na por Kant na obra Crítica da razão pura.
8 Apriorismo Kantiano: entre a experiência e a razão Posição filosófica que busca um meio termo para as distintas visões filosóficas: empirismo (considera a experiência) e o racionalismo (afirma ser a razão humana a verdadeira fonte do conhecimento).
9 Kant afirma: Todo conhecimento começa com a experiência, mas que a experiência sozinha não nos dá o conhecimento. É preciso um trabalho do sujeito para organizar os dados da experiência.
10 Como é o sujeito a priori Kant buscou saber como é o sujeito a priori, isto é, o sujeito antes de qualquer experiência, e conclui que existem no homem certas faculdades ou estruturas (as quais ele denomina formas da sensibilidade e do entendimento) que possibilitam a experiência determinam o conhecimento.
11 Para Kant a experiência forneceria a matéria do conhecimento (os seres do mundo), enquanto a razão organizaria essa matéria de acordo com suas formas próprias, estruturas existentes a priori no pensamento (daí o nome apriorismo)
12 Analítica A priori Experiência Razão Sintética A posteriori
13 A Ética de Kant Fundamentação da metafísica dos costumes, em 1785 Crítica da razão prática, em 1788.
14 REVOLUÇÃO COPERNICANA NA FILOSOFIA SUJEITO OBJETO PRODUTO DA CONSCIÊNCIA SUJEITO MORAL SUJEITO
15 Ética Kantiana toma como ponto de partida da sua o factum (o fato) da moralidade. É um fato indiscutível, certamente, que o homem se sente responsável pelos seus atos e tem consciência do seu dever. esta consciência obriga a supor que o homem é livre.
16 RAZÃO TEÓRICA RAZÃO PRÁTICA EMPÍRICO SER MORAL NÃO LIVRE LIVRE
17 O problema da moralidade exige que se proponha a questão do fundamento da bondade dos atos, ou em que consiste o bom. o único bom em si mesmo é uma boa vontade. A bondade de uma ação não se deve procurar em si mesma, mas na vontade com que se fez. É boa a vontade que age por puro respeito ao dever, sem razões outras a não ser o cumprimento do dever ou a sujeição à lei moral. O mandamento ou dever que deve ser cumprido é incondicionado e absoluto; o que a boa vontade ordena é universal por sua forma e não tem um conteúdo concreto: refere-se a todos os homens em todo o tempo e em todas as circunstâncias e condições.
18 imperativo categórico "Age de maneira que possas querer que o motivo que te levou a agir se torne uma lei universal."
19 Autonomia Se o homem age por puro respeito ao dever e não obedece a outra lei a não ser a que lhe dita a sua consciência moral, é como ser racional puro ou pessoa moral legislador de si mesmo. Por isto, tomar o homem como meio é profundamente imoral, porque todos os homens são fins em si mesmos e, como tais isto é, como pessoas morais, formam parte do mundo da liberdade ou do reino dos fins.
20 A ética kantiana formal e autônoma Por ser puramente formal, tem de postular um dever para todos os homens, independentemente da sua situação social e seja qual for o seu conteúdo concreto. Por ser autônoma (e opor-se assim às morais heterônomas nas quais a lei que rege a consciência vem de fora), aparece como a culminação da tendência antropocêntrica iniciada no Renascimento, em oposição à ética medieval. por conceber o comportamento moral como pertencente a um sujeito autônomo e livre, ativo e criador, Kant é o ponto de partida de uma filosofia e de uma ética na qual o homem se define antes de tudo como ser ativo, produtor ou criador.
21 A Maioridade Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento É tão cômodo ser menor
22 Exercícios
23 Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no entanto, de bom grado menores durante toda a vida. KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado). Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental para a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa
24 a) a reivindicação de autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade. b) o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das verdades eternas. c) a imposição de verdades matemáticas, com caráter objetivo, de forma heterônoma. d) a compreensão de verdades religiosas que libertam o homem da falta de entendimento. e) a emancipação da subjetividade humana de ideologias produzidas pela própria razão.
Kant e a Razão Crítica
Kant e a Razão Crítica Kant e a Razão Crítica 1. Leia o texto a seguir. Kant, mesmo que restrito à cidade de Königsberg, acompanhou os desdobramentos das Revoluções Americana e Francesa e foi levado a
Leia maisPreocupações do pensamento. kantiano
Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da
Leia maisIMMANUEL KANT ( )
CONTEXTO HISTÓRICO Segunda metade do século XVIII época de transformações econômicas, sociais, políticas e cultural-ideológicas. A Revolução Industrial e a consolidação do Capitalismo. A Revolução Científica,
Leia maisIMMANUEL KANT ( ) E O CRITICISMO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas RUBENS expostos. RAMIRO Todo JR exemplo (TODOS citado
Leia maisTeorias do conhecimento. Profª Karina Oliveira Bezerra
Teorias do conhecimento Profª Karina Oliveira Bezerra Teoria do conhecimento ou epistemologia Entre os principais problemas filosóficos está o do conhecimento. Para que investigar o conhecimento? Para
Leia maisO caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura
O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas
Leia maisKant e a Razão Crítica
Kant e a Razão Crítica Kant e a Razão Crítica 1. Autonomia da vontade é aquela sua propriedade graças à qual ela é para si mesma a sua lei (independentemente da natureza dos objetos do querer). O princípio
Leia maisOBRA DA ÉPOCA MODERNA: FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES, DE KANT
Ano lectivo de 2004 / 2005 FILOSOFIA 12º ANO PLANIFICAÇÃO OBRA DA ÉPOCA MODERNA: FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES, DE KANT ESCOLA SECUNDÁRIA ALBERTO SAMPAIO 1 Ano lectivo de 2004 / 2005 FILOSOFIA
Leia maisFILOSOFIA CRÍTICA Prof. Anderson W.
IMMANUEL KANT FILOSOFIA CRÍTICA Prof. Anderson W. 476 QUEDA DE ROMA 1789 REVOLUÇÃO FRANCESA PRÉ- HISTÓRIA IDADE ANTIGA IDADE MÉDIA IDADE MODERNA IDADE CONTEMP. 4.000 a.c. INVENÇÃO DA ESCRITA 1453 QUEDA
Leia mais2 A Concepção Moral de Kant e o Conceito de Boa Vontade
O PRINCÍPIO MORAL NA ÉTICA KANTIANA: UMA INTRODUÇÃO Jaqueline Peglow Flavia Carvalho Chagas Universidade Federal de Pelotas 1 Introdução O presente trabalho tem como propósito analisar a proposta de Immanuel
Leia maisTeoria do Conhecimento:
Teoria do Conhecimento: Investigando o Saber O que sou eu? Uma substância que pensa. O que é uma substância que pensa? É uma coisa que duvida, que concebe, que afirma, que nega, que quer, que não quer,
Leia maisClóvis de Barros Filho
Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)
Leia maisAula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015
Aula Véspera UFU 2015 Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 NORTE DA AVALIAÇÃO O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode
Leia maisFilosofia (aula 20) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 20) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Teorias Éticas - Antropocentrismo; - Reflexão Filosófica; - Ascensão da Burguesia; - Surgimento do Capitalismo; - Visa tornar-se senhor da
Leia maisO Conceito de Esclarecimento Segundo Kant
O Conceito de Esclarecimento Segundo Kant Immanuel Kant escreve um artigo tentando responder a pergunta O que é? Segundo Kant, é a saída do homem de sua menoridade. Menoridade esta que é a incapacidade
Leia maisAULA 01 FILOSOFIA DO DIREITO KANT E A FILOSOFIA CRÍTICA
AULA 01 FILOSOFIA DO DIREITO KANT E A FILOSOFIA CRÍTICA 1. A VIDA DE EMANUEL KANT (1724 1804) Nasceu em Königsberg, cidade da Prússia, em 1724. A condição de sua família era modesta. Foi educado no Colégio
Leia maisNODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010
NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010 12 Daniel José Crocoli * A obra Sobre ética apresenta as diferentes formas de se pensar a dimensão ética, fazendo
Leia maisTEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant ( )
TEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant (1724-1804) Obras de destaque da Filosofia Kantiana Epistemologia - Crítica da Razão Pura (1781) Prolegômenos e a toda a Metafísica Futura (1783) Ética - Crítica da
Leia mais22/08/2014. Tema 7: Ética e Filosofia. O Conceito de Ética. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes
Tema 7: Ética e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes O Conceito de Ética Ética: do grego ethikos. Significa comportamento. Investiga os sistemas morais. Busca fundamentar a moral. Quer explicitar
Leia maisO Criticismo Kantiano
O Criticismo Kantiano Influenciado pela leitura de Hume, em especial pelas críticas que este faz ao dogmatismo racionalista, Kant (1724-1804) tenta encontrar uma solução que supere a dicotomia representada
Leia maisA ÉTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
SOFISTAS Acreditavam num relativismo moral. O ceticismo dos sofistas os levava a afirmar que, não existindo verdade absoluta, não poderiam existir valores que fossem validos universalmente. A moral variaria
Leia maisA Concepção Moderna do Ser humano
A Concepção Moderna do Ser humano A concepção do ser humano no humanismo Concepção renascentista do Civilização da Renascença Séc. XIV - XVI Idade do humanismo Tradição medieval - crista humanismo cristão
Leia maisFilosofia Iluminista. Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p Unidade 08. Capítulo 05: pg
Filosofia Iluminista Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p.57-58 Unidade 08. Capítulo 05: pg. 442-446 Filosofia da Ilustração ou Iluminismo (meados do século XVIII ao começo do século
Leia maisSócrates: após destruir o saber meramente opinativo, em diálogo com seu interlocutor, dava início ã procura da definição do conceito, de modo que, o
A busca da verdade Os filósofos pré-socráticos investigavam a natureza, sua origem de maneira racional. Para eles, o princípio é teórico, fundamento de todas as coisas. Destaca-se Heráclito e Parmênides.
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça
Prof. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça A concepção platônica da justiça Basicamente, Platão traz duas ideias de justiça: uma relacionada com a virtude (das pessoas e dos Estados),
Leia maisOs Sofistas. Protágoras (491/481 -? A.c.) relativismo ou subjetivismo. tudo é relativo ao sujeito, ao "homem, medida de todas as coisas.
ÉTICA ÉTICA GREGA Os Sofistas movimento intelectual na Grécia do séc. V (a.n.e.). "sofista" mestre ou sábio - sofia (sabedoria). saber a respeito do homem político e jurídico. não ambiciona um conhecimento
Leia maisIMMANUEL KANT ( ) Conceito criado por Kant para solucionar uma problemática criada pelo Racionalismo e Empirismo.
IMMANUEL KANT (1724 1808) FILOSOFIA PROF. DOUGLAS PHILIP CONCEITOS KANTIANOS: 1. CRITICISMO Conceito criado por Kant para solucionar uma problemática criada pelo Racionalismo e Empirismo. Kant tenta responder
Leia maisKant e a filosofia crítica. Professora Gisele Masson UEPG
Kant e a filosofia crítica Programa de Pós-Graduação em Educação Professora Gisele Masson UEPG Immanuel Kant (1724-1804) Principais obras Crítica da razão pura - 1781 Fundamentação da Metafísica dos Costumes
Leia maisÉtica deontológica (do dever) de I. Kant. Influências
Ética deontológica (do dever) de I. Kant Influências Ética Kantiana Influências Iluminismo* Séc. XVII/XVIII ( 1650-1790) Revolução francesa Séc. XVIII (1789) Pietismo** Séc. XVII Física Newtoniana Sec.
Leia maisFilosofia (aula 13) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 13) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com (...) embora todo conhecimento comece com a experiência, nem por isso ele se origina justamente da experiência. Pois poderia bem acontecer
Leia maisÉtica e gestão organizacional Aula 04. Virgílio Oliveira UFJF FACC
Aula 04 Virgílio Oliveira UFJF FACC 1 As fontes dos preceitos morais no presente A compreensão de nossos próprios preceitos morais requer: uma espécie de arqueologia das instituições sociais contemporâneas
Leia maisLIBERDADE E MORALIDADE EM KANT 1
1 LIBERDADE E MORALIDADE EM KANT 1 Diego Carlos Zanella 2 Liliana Souza de Oliveira 3 Resumo: O texto tem a pretensão de discorrer sobre um dos principais problemas da ética kantiana, a saber, como é possível
Leia maisKant: Ética e Estética
Kant: Ética e Estética 1. (UEM 2012) O filósofo Immanuel Kant (1724-1804) estabelece uma íntima relação entre a liberdade humana e sua capacidade de pensar autonomamente, ao afirmar: Esclarecimento é a
Leia maisOrigem do conhecimento
1.2.1. Origem do conhecimento ORIGEM DO CONHECIMENTO RACIONALISMO (Racionalismo do século XVII) EMPIRISMO (Empirismo inglês do século XVIII) Filósofos: René Descartes (1596-1650) Gottfried Leibniz (1646-1716)
Leia maisFicha de filosofia. A necessidade de fundamentação da moral Análise comparativa de duas perspectivas filosóficas. Fundamento e critérios da moralidade
Ficha de filosofia A necessidade de fundamentação da moral Análise comparativa de duas perspectivas filosóficas Fundamento e critérios da moralidade Ética deontológica Ética consequencialista Respeito
Leia maisCrítica do conhecimento teórico e fundamentação moral em Kant
72 Crítica do conhecimento teórico e fundamentação moral em Kant João Emiliano Fortaleza de Aquino I Filosofia crítica e metafísica Ao Fábio, com amor. A metafísica, tal como Kant a entende, 1 não teria
Leia maisFundamentação ética em Kant versus posição ética de Nietzsche
Fundamentação ética em Kant versus posição ética de Nietzsche Leandro José Kotz * Na tradição filosófica há um mosaico de posições e fundamentações éticas e morais. Entre elas retomamos e confrontamos
Leia maisSumário. 1 Sobre a Filosofia, 1 A filosofia como tradição, 1 A filosofia como práxis, 5
Sumário Nota, xi 1 Sobre a Filosofia, 1 A filosofia como tradição, 1 A filosofia como práxis, 5 2 Sobre a Filosofia do Direito, 10 A especificidade da filosofia do direito, 11 Filosofia do direito e filosofia,
Leia maisFundamentação da ética
Fundamentação da ética Objeto da ética Problemas: O que é a ética? Que tipo de problemas ela tenta resolver? Por que o ser humano deve ser guiado pela ética e não pelos instintos? Que elemento nos distingue
Leia maisFilosofia Moderna. Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista)
Filosofia Moderna Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista) O projeto moderno se define, em linhas gerais, pela busca da fundamentação da possibilidade de conhecimento e das teorias
Leia maisO caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura
O caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura Adriano Bueno Kurle 1 1.Introdução A questão a tratar aqui é a do conceito de eu na filosofia teórica de Kant, mais especificamente na Crítica da
Leia maisDoutrina Transcendental do Método, muito díspares em extensão. 2 ADORNO, T. W. Metaphysics. Stanford: Stanford University Press, 2001, p. 25.
10 1 Introdução Esta dissertação se concentra no marco do pensamento de Kant, a obra Crítica da Razão Pura, embora recorra a trabalhos pré-críticos, à correspondência de Kant, bem como a textos de História
Leia maisFilosofia da Comunicação:
MÍLOVIC, Míroslav. Filosofia da Comunicação: Para uma crítica da Modernidade. Tradução do manuscrito em inglês por Verrah Chamma. Brasília: Plano Editora, 2002, 310 p. Paulo Roberto Andrade de Almeida
Leia maisTeorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES
GRÉCIA, SÉC. V a.c. Reflexões éticas, com um viés político (da pólis) _ > como deve agir o cidadão? Nem todas as pessoas eram consideradas como cidadãos Reflexão metafísica: o que é a virtude? O que é
Leia maisCURCEP - ENEM FILOSOFIA PROFº HALLEN
CURCEP - ENEM FILOSOFIA PROFº HALLEN Bem-vindo à FILOSOFIA! QUESTÃO 10 Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de
Leia maisUnidade 04. Prof.ª Fernanda Mendizabal Instituto de Educação Superior de Brasília
Unidade 04 Prof.ª Fernanda Mendizabal Instituto de Educação Superior de Brasília Apresentar o período moderno da filosofia que contribuiu como base pré-científica para o desenvolvimento da Psicologia.
Leia maisFilosofia Moderna: a nova ciência e o racionalismo.
FILOSOFIA MODERNA Filosofia Moderna: a nova ciência e o racionalismo. Período histórico: Idade Moderna (século XV a XVIII). Transformações que podemos destacar: A passagem do feudalismo para o capitalismo
Leia maisQuestões de Provas Específicas III
Questões de Provas Específicas III Questões de Provas Específicas III 1. (Unesp) A modernidade não pertence a cultura nenhuma, mas surge sempre CONTRA uma cultura particular, como uma fenda, uma fissura
Leia maisA teoria do conhecimento
conhecimento 1 A filosofia se divide em três grandes campos de investigação. A teoria da ciência, a teoria dos valores e a concepção de universo. Esta última é na verdade a metafísica; a teoria dos valores
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e
Leia maisÁlvaro Luiz Montenegro Valls
Álvaro Luiz Montenegro Valls Formação: -Doutorado em Filosofia (1981) Atuação profissional: - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS, Brasil. São Leopoldo - RS Linha de pesquisa: Sistemas éticos
Leia maisO PONTO DE VISTA DA LIBERDADE: A CRÍTICA KANTIANA E HERMENÊUTICA À AUFKLÄRUNG. Introdução
O PONTO DE VISTA DA LIBERDADE: A CRÍTICA KANTIANA E HERMENÊUTICA À AUFKLÄRUNG Viviane Magalhães Pereira 1 Introdução O problema ético vem sendo tematizado, desde os gregos, a partir do pressuposto de que
Leia maisKANT: A DISTINÇÃO ENTRE METAFÍSICA E CIÊNCIA. Marcos Vinicio Guimarães Giusti Instituto Federal Fluminense
KANT: A DISTINÇÃO ENTRE METAFÍSICA E CIÊNCIA Marcos Vinicio Guimarães Giusti Instituto Federal Fluminense marcos_giusti@uol.com.br Resumo: A crítica kantiana à metafísica, diferentemente do que exprimem
Leia maisÉTICA KANTIANA: A IMPORTÂNCIA DA TEORIA DE KANT SOBRE ÉTICA PARA A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
25 ÉTICA KANTIANA: A IMPORTÂNCIA DA TEORIA DE KANT SOBRE ÉTICA PARA A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA Carolina Saito Danilo Galan Favoretto Ricardo Camarotta Abdo RESUMO: O presente trabalho tem como principal
Leia maisConsiderações acerca da moral kantiana e suas implicações no direito
P á g i n a 29 Considerações acerca da moral kantiana e suas implicações no direito Considerações acerca da moral kantiana e suas implicações no direito Sumário: 1 Introdução; 2 A ética de Kant; 3 Ética,
Leia maisIDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA?
Matheus Silva Freire IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Introdução Em resumo, todos têm costumes e coisas que são passadas de geração para geração, que são inquestionáveis. Temos na nossa sociedade
Leia maisCotações. Prova Escrita de Filosofia. 10.º Ano de Escolaridade Março de Duração da prova: 90 minutos. 3 Páginas
Prova Escrita de Filosofia Versão A 10.º Ano de Escolaridade Março de 2016 Duração da prova: 90 minutos 3 Páginas Leia atentamente o enunciado Para cada resposta, identifique o grupo e o item. Apresente
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia
Leia maisO Discurso de Ramsay, seus desdobramentos
O Discurso de Ramsay, seus desdobramentos . Valdemar José dos Santos Filho A O Discurso de Ramsay, seus desdobramentos São Paulo 2017 2017. Valdemar José dos Santos Filho Todos os direitos reservados.
Leia maisFILOSOFIA. 1º ano: Módulo 07. Professor Carlos Eduardo Foganholo
FILOSOFIA 1º ano: Módulo 07 Professor Carlos Eduardo Foganholo Como podemos ter certeza de que estamos acordados e que tudo o que vivemos não é um sonho? Qual é a fonte de nossos conhecimentos? É possível
Leia maisAULA AO VIVO. Professora Laira Pinheiro
AULA AO VIVO Professora Laira Pinheiro Folha de São Paulo, São Paulo, 28 out., 1993, pg.6, cad.4. Você sabe o que é ética? Será que ela tem preço? Qual é o seu valor? A ética está em crise? Vivemos numa
Leia maisÉTICA e CONDUTA PROFISSIONAL
ÉTICA e CONDUTA PROFISSIONAL Introdução à Engenharia Civil Profª Mayara Custódio SOMOS SERES PASSIONAIS As paixões desequilibram nosso caráter... Paixões = emoções (ambição, vaidade, ódio...) Ética é a
Leia maisA MORAL DEONTOLÓGICA KANTIANA SOB O VÉU DO IMPERATIVO CATEGÓRICO. Luzia Cunha Cruz Universidade Iguaçu
A MORAL DEONTOLÓGICA KANTIANA SOB O VÉU DO IMPERATIVO CATEGÓRICO Luzia Cunha Cruz Universidade Iguaçu RESUMO: Neste artigo pretende-se mostrar, de forma concisa, a questão do dever kantiano. A vontade
Leia maisAs provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira
As provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Tomás de Aquino (1221-1274) Tomás de Aquino - Tommaso d Aquino - foi um frade dominicano
Leia maisA ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem.
FRANCIS BACON Ocupou cargos políticos importantes no reino britânico; Um dos fundadores do método indutivo de investigação científica; Saber é poder ; A ciência é um instrumento prático de controle da
Leia maisFoi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o Antigo Regime (trevas) e pregava
Foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o Antigo Regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política. Antigo Regime:
Leia maisFILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA NA IDADE MEDIEVAL A IDADE MÉDIA INICIOU-SE NA Europa com as invasões germânicas ou bárbaras no
Leia maisCORRENTES DE PENSAMENTO DA FILOSOFIA MODERNA
CORRENTES DE PENSAMENTO DA FILOSOFIA MODERNA O GRANDE RACIONALISMO O termo RACIONALISMO, no sentido geral, é empregado para designar a concepção de nada existe sem que haja uma razão para isso. Uma pessoa
Leia maisPrincipais ideias de Kant Capítulo 7-8ºano
Principais ideias de Kant Capítulo 7-8ºano Tudo o que aparece na nossa mente, as representações ou os fenômenos, aparece sob certas condições. Os fenômenos dependem das impressões sensíveis e de nossa
Leia maisMetodologia Científica CONCEITOS BÁSICOSB
Metodologia Científica CONCEITOS BÁSICOSB CURSO DE TECNOLOGIA Metodologia Científica A Atitude Científica As Concepções de Ciência A Ciência na História Classificações de Ciência Tipos de Conhecimentos
Leia maisA necessidade de uma compatibilização entre Moral e Direito no sistema filosófico
A necessidade de uma compatibilização entre Moral e Direito no sistema filosófico kantiano The necessary compatibility of the Moral and the Right Inside Kant s philosophical system BEATRÍS DA SILVA SEUS
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A Dúvida Metódica Em Descartes Antonio Wardison Canabrava da Silva* A busca pelo conhecimento é um atributo essencial do pensar filosófico. Desde o surgimento das investigações mitológicas,
Leia maisFilosofia Medievil: TomásadeaAquino
MPET Modelagem Conceitual do Pensamento Filosófco MATERIAL DE APOIO Organizador dos slides: Prof.aDr.aGliuciusaDécioaDuirte Atualizado em: 19 ago. 2017 Filosofia Medievil: TomásadeaAquino SÍNTESE DO CRISTIANISMO
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE FILOSOFIA. Professores Daniel Hortêncio de Medeiros, Eduardo Emerick e Ricardo Luiz de Mello
COMENTÁRIO DA PROVA DE FILOSOFIA Professores Daniel Hortêncio de Medeiros, Eduardo Emerick e Ricardo Luiz de Mello Excelente prova. Clara, direta, coerente e consistente. Os alunos e alunas prepararam-se
Leia maisINFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017
INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017 PROVA 225 Cursos Científicos Humanísticos Artigo 20.º do Decreto- Lei n.º 3 / 2008, de 7 de janeiro 11.º Ano de Escolaridade Duração da Prova: 120 minutos
Leia maisA Liberdade e a Igualdade em Kant: fundamentos da cidadania. Sob a égide do Estado Democrático de Direito, instituído pela
A Liberdade e a Igualdade em Kant: fundamentos da cidadania Simone Carneiro Carvalho I- Introdução Sob a égide do Estado Democrático de Direito, instituído pela Constituição da República de 1988, batizada
Leia maisLIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX
LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário
Leia maisUnidade IV FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA E. Prof. Dr. Vladimir Fernandes
Unidade IV FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO Prof. Dr. Vladimir Fernandes Conteúdos da quarta aula Unidade IV: Educação, cultura e filosofia Pressupostos epistemológicos da educação. Empirismo e a pedagogia
Leia maisSERGIO LEVI FERNANDES DE SOUZA. Principais mudanças da revolução copernicana e as antinomias da razão pura.
SERGIO LEVI FERNANDES DE SOUZA Principais mudanças da revolução copernicana e as antinomias da razão pura. Santo André 2014 INTRODUÇÃO Nunca um sistema de pensamento dominou tanto uma época como a filosofia
Leia maisOs Sociólogos Clássicos Pt.2
Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual
Leia maisEFA NS C P 5 _ D E O N T O L O G I A E P R I N C Í P I O S É T I C O S
Ética e Moral EFA NS C P 5 _ D E O N T O L O G I A E P R I N C Í P I O S É T I C O S 2009/2010 Valores No mundo contemporâneo o Homem já não segue valores modelos mas cria os seus próprios valores em função
Leia maisO CONCEITO DE FELICIDADE NA FUNDAMENTAÇÃO DA MORAL EM KANT
O CONCEITO DE FELICIDADE NA FUNDAMENTAÇÃO DA MORAL EM KANT THE CONCEPT OF HAPPINESS IN THE KANT S GROUNDWORK OF MORALS Diego Carlos Zanella * RESUMO: Na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Immanuel
Leia maisArquitetura e Sustentabilidade. Antonio Castelnou PARTE IV
Arquitetura e Sustentabilidade Antonio Castelnou PARTE IV CASTELNOU Mundo Moderno A partir do século XIV, os movimentos comunais reivindicaram o retorno do Poder municipal, passando os mercadores a financiarem
Leia maisA filosofia da história hegeliana e a trindade cristã
A filosofia da história hegeliana e a trindade cristã Resumo: Lincoln Menezes de França 1 A razão, segundo Hegel, rege o mundo. Essa razão, ao mesmo tempo em que caracteriza o homem enquanto tal, em suas
Leia maisSOCIEDADE E DIREITO EM REVISTA
A educação como instrumento para a maturidade do indivíduo através do desenvolvimento da autonomia no pensamento pedagógico de Kant José Leite da Silva Neto SUMÁRIO: 1. Justificativa; 2. Introdução; 3.
Leia maisQuestões de Provas Específicas II
Questões de Provas Específicas II Questões de Provas Específicas II 1. (Unicamp) A história de todas as sociedades tem sido a história das lutas de classe. Classe oprimida pelo despotismo feudal, a burguesia
Leia mais1 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL EVERARDO BACKHEUSER DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: CARLOS WEINMAN TURMA: 1ª, 2ª E 3ª SÉRIE ANO LETIVO: 2014 1 OBJETIVO GERAL
Leia maisDA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA. Prof. Adriano R. 1º Anos
DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA Prof. Adriano R. 1º Anos CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA MEDIEVAL Séc. V ao Séc. XV d. C. Período da Idade Média (Mil anos de crescimento) - Reintroduzido o comércio
Leia maisKant: Filosofia Como Sistema E O A Priori Problema Teòrico E Prático
132 Kant: Filosofia Como Sistema E O A Priori Problema Teòrico E Prático (Kantian philosophy as a System, whose fundamental concern a priori- Theoretical and Practical Problem) Gondim, Raphael and Lima,
Leia maisCurso de extensão em Teoria do Conhecimento Moderna
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO Curso de extensão em Teoria do Conhecimento Moderna (Curso de extensão)
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Profª: Kátia Paulino dos Santos 14/8/2012 14:56 1 O método cartesiano René Descartes, nascido em 1596 em La Haye França "Assim que a idade me permitiu
Leia maisCONSTRUTIVISMO MORAL E CONSTRUTIVISMO KANTIANO
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.4, n.4, 123-146, abr. 2013 ISSN 2177-823X www.fapam.edu.br/revista 123 CONSTRUTIVISMO MORAL E CONSTRUTIVISMO KANTIANO FRANCISCO JOSÉ VILAS BÔAS NETO 1
Leia maisÉTICA E MORAL. O porquê de uma diferenciação? O porquê da indiferenciação? 1
ÉTICA E MORAL O porquê de uma diferenciação? O porquê da indiferenciação? 1 Ética e Moral são indiferenciáveis No dia-a-dia quando falamos tanto usamos o termo ética ou moral, sem os distinguirmos. Também
Leia maisRACIONALISMO 1- [...] E, tendo percebido que nada há no "penso, logo existo" que me assegure que digo a verdade, exceto que vejo muito claramente que,
RACIONALISMO 1- [...] E, tendo percebido que nada há no "penso, logo existo" que me assegure que digo a verdade, exceto que vejo muito claramente que, para pensar, é preciso existir, pensei poder tomar
Leia maisCURSO DE DIREITO. Professor: Ana Paula dos Santos Lima Titulação: Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA/ UEFS PLANO DE CURSO
CURSO DE DIREITO Componente Curricular: Filosofia Código: DIR-112 CH Total: 60 h Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.1 Turma: 2º semestre Professor: Ana Paula dos Santos Lima Titulação: Doutora em Ensino,
Leia maisA Ética: a realização do sujeito capaz. Ética e Moral
1 Ética Material de apoio do Professor Rodrigo Duguay, a partir de Material do Professor Felipe Pinho e exertos do livro O que é Ética, de Alvaro Valls. O que é a Ética? Como ramo da filosofia a ética
Leia maisAs grandes navegações iniciadas. principalmente a descoberta das Américas vão alterar radicalmente a própria imagens que os homens faziam da Terra.
01/06/2015 As grandes navegações iniciadas no século XV e principalmente a descoberta das Américas vão alterar radicalmente a própria imagens que os homens faziam da Terra. 1 As teorias científicas de
Leia maisA ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem.
FRANCIS BACON Ocupou cargos políticos importantes no reino britânico; Um dos fundadores do método indutivo de investigação científica; Saber é poder ; A ciência é um instrumento prático de controle da
Leia maisJohn Locke ( ) Inatismo e Empirismo: Inatismo: Empirismo:
John Locke (1632 1704) John Locke é o iniciador da teoria do conhecimento propriamente dita por que se propõe a analisar cada uma das formas de conhecimento que possuímos a origem de nossas idéias e nossos
Leia maisThaumazein, Ano V, Número 12, Santa Maria (Dezembro de 2013) pp
Thaumazein, Ano V, Número 12, Santa Maria (Dezembro de 2013) pp. 67-76. A MAIORIDADE ÉTICA KANTIANA SOB O VIÉS DO SISTEMA COSMOPOLITA UNIFICADO THE KANTIAN ETHICAL MAJORITY UNDER THE PERSPECTIVE OF A COSMOPOLITAN
Leia mais